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Grupos de Física Prof. Daniel Rocha | Vestibulares & ENEM | www.danielfisica.com.br | www.fb.com/gruposdefisicadanielrocha
Mecânica
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 3 (puCRS, 2014) O gráfico mostra a velocidade instantâ-
Para responder à questão, considere as afirmativas refe- nea de uma gota de chuva caindo verticalmente através
rentes à figura e ao texto abaixo. da atmosfera. Analisando o gráfico, verifica-se que, após
algum tempo de queda, a gota de chuva atinge uma ve-
locidade constante, denominada velocidade terminal.
Velocidade
Na figura acima, está representada uma pista sem
atrito, em um local onde a aceleração da gravidade é
constante. Os trechos T1, T2 e T3 são retilíneos. A inclina-
ção de T1 é maior do que a inclinação de T3, e o trecho
T2 é horizontal. Um corpo é abandonado do repouso, a
partir da posição A. 0 Tempo de queda
1 (puCRS, 2015) Sobre as informações, afirma-se que a Considerando que as únicas forças que atuam sobre a
força resultante sobre o corpo gota, em qualquer ponto da sua trajetória, são a força peso
(P), o empuxo exercido (E) e a força de atrito com o ar, tam-
I. é nula no trecho T2. bém chamada de força de arrasto (A), a partir do instante
II. mantém a sua direção e o seu sentido durante todo o em que a gota atinge a velocidade terminal, os módulos
movimento. das forças atuantes sobre ela satisfazem a relação
III. é maior em módulo no trecho T1 do que no trecho a) P = E.
T3. b) P = A.
c) E = A.
Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)
d) P = E – A.
a) I, apenas.
e) P = E + A.
b) II, apenas.
c) I e III, apenas.
4 (puCRS, 2014) Em muitas tarefas diárias, é preciso ar-
d) II e III, apenas. rastar objetos. Isso pode ser mais ou menos difícil, de-
e) I, II e III. pendendo das forças de atrito entre as superfícies desli-
zantes. Investigando a força necessária para arrastar um
2 (IFSC, 2014) É fato que o uso do cinto de segurança bloco sobre uma superfície horizontal, um estudante
previne lesões em motoristas e passageiros em caso de aplicou ao bloco uma força horizontal F e verificou que
acidentes. Isso é motivo suficiente para que o cinto de se- o bloco ficava parado. Nessa situação, é correto afirmar
gurança seja obrigatório. A lei da Física que está relacio- que a força de atrito estético entre o bloco e a superfície
nada ao funcionamento do cinto de segurança é a: de apoio é, em módulo,
F 2 F 2
1 1
I II
Considerando que a massa do bloco 1 é m1 e que a
massa do bloco 2 é m2 = 3m1, a opção que indica a inten-
sidade da força que atua entre blocos, nas situações I e II,
é, respectivamente,
a) F/4 e F/4.
b) F/4 e 3F/4.
c) F/2 e F/2. O cabo ondulado que aparece na figura serve ape-
d) 3F/4 e F/4. nas para comunicação e transmissão de energia entre os
módulos.
e) F e F.
Considerando as seguintes razões: massa da Terra/
massa de Marte ~ 10 e raio médio da Terra/raio médio
6 (uFRGS, 2014) Um plano inclinado com 5 m de com- de Marte ~ 2, a comparação com descida similar, reali-
primento é usado como rampa para arrastar uma caixa zada na superfície terrestre, resulta que a razão correta
de 120 kg para dentro de um caminhão, a uma altura de entre a tensão em cada cabo de suspensão do jipe em
1,5 m, como representa a figura abaixo. Marte e na Terra (TM/T T ) é, aproximadamente, de
a) 0,1.
b) 0,2.
c) 0,4.
d) 2,5.
e) 5,0.
Considerando que a força de atrito cinético entre a TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
caixa e a rampa seja de 564 N, o trabalho mínimo ne-
Um estudante movimenta um bloco homogêneo de
cessário para arrastar a caixa para dentro do caminhão é
massa M, sobre uma superfície horizontal, com forças de
a) 846 J. mesmo módulo F, conforme representa a figura abaixo.
b) 1056 J.
F F
α α
c) 1764 J. F
M M M
d) 2820 J.
e) 4584 J. d d d
X Y Z
7 (uFRGS, 2013) Em 6 de agosto de 2012, o jipe “Curio- Em X, o estudante empurra o bloco; em Y, o estudan-
sity” pousou em Marte. Em um dos mais espetacula- te puxa o bloco; em Z, o estudante empurra o bloco com
res empreendimentos da era espacial, o veículo foi co- força paralela ao solo.
locado na superfície do planeta vermelho com muita
precisão. Diferentemente das missões anteriores, nes-
ta, depois da usual descida balística na atmosfera do 8 (uFRGS, 2013) A força normal exercida pela superfície
planeta e da diminuição da velocidade provocada por é, em módulo, igual ao peso do bloco
um enorme paraquedas, o veículo de quase 900 kg de a) apenas na situação X.
massa, a partir de 20 m de altura, foi suave e lentamen-
b) apenas na situação Y.
te baixado até o solo, suspenso por três cabos, por um
tipo de guindaste voador estabilizado no ar por meio c) apenas na situação Z.
de 4 pares de foguetes direcionais. A ilustração a se- d) apenas nas situações X e Y.
guir representa o evento. e) em X, Y e Z.
a) zero.
b) maior do que zero, mas menor do que P.
15 (uFRGS, 2005) Selecione a alternativa que preenche
c) igual a P.
corretamente as lacunas do parágrafo a seguir, na or-
dem em que elas aparecem. d) maior do que P, mas menor do que 2P.
e) igual a 2P.
Quando o recipiente contém água até o nível C, o mó-
dulo da força que a água exerce sobre a base do reci-
piente é de ................., e o peso da água nele contida é de 19 (uFRGS, 2001) Selecione a alternativa que, do ponto de
..................... . vista de um observador inercial, preenche corretamente
as lacunas nas afirmações abaixo, na ordem em que elas
a) 10,0 N – 11,1 N aparecem.
b) 10,0 N – 19,9 N
Um núcleo de um gás monoatômico radioativo ..........
c) 20,0 N – 10,1 N aceleração ao emitir uma partícula.
d) 20,0 N – 19,9 N A velocidade de uma partícula só se modifica se a so-
e) 20,0 N – 20,0 N ma de todas as forças exercidas sobre ela é .......... .
Na ausência de força resultante, o movimento reti-
líneo uniforme de uma partícula .......... indefinida-
16 (uFRGS, 2005) Selecione a alternativa que preenche mente.
corretamente as lacunas do parágrafo a seguir, na or-
dem em que elas aparecem. a) sofre – nula – não persiste
b) não sofre – não nula – não persiste
Quando o recipiente contém água até o nível B, o mó-
dulo da força que a água exerce sobre a base do reci- c) não sofre – nula – persiste
piente é de ....................., e o peso da água nele contida é d) não sofre – nula – não persiste
de .................. . e) sofre – não nula – persiste
Eixo
Engrenagem
Palhetas
Peso
b)
Inovação Tecnológica. Disponível em: http://www.inovacaotecnologica.com.br.
Acesso em: 22 jul. 2010 (adaptado).
e)
Gabarito
1: [C] 4: [A] 7: [C] 10: [d] 13: [d] 16: [E] 19: [E] 22: [E] 25: [B] 28: [A]
2: [d] 5: [d] 8: [C] 11: [d] 14: [C] 17: [C] 20: [E] 23: [E] 26: [d] 29: [C]
3: [E] 6: [E] 9: [B] 12: [C] 15: [C] 18: [A] 21: [A] 24: [A] 27: [d] 30: [B]
1 (uFRGS, 2015) Em 2014, comemoraram-se os 50 anos 4 (uFRGS, 2013) Em certo momento, o automóvel alcan-
do início da operação de trens de alta velocidade no ça um longo caminhão. A oportunidade de ultrapassa-
Japão, os chamados trens-bala. Considere que um desses gem surge e o automóvel é acelerado uniformemente até
trens desloca-se com uma velocidade constante de 360 que fique completamente à frente do caminhão. Nesse
km/h sobre trilhos horizontais. Em um trilho paralelo, ou- instante, o motorista “alivia o pé” e o automóvel reduz a
tro trem desloca-se também com velocidade constante velocidade uniformemente até voltar à velocidade inicial
de 360 km/h, porém em sentido contrário. v. A figura abaixo apresenta cinco gráficos de distância (d)
Nesse caso, o módulo da velocidade relativa dos × tempo (t). Em cada um deles, está assinalado o interva-
trens, em m/s, é igual a lo de tempo (Dt) em que houve variação de velocidade.
Escolha qual dos gráficos melhor reproduz a situação
a) 50. descrita acima.
b) 100.
c) 200. a)
d) 360.
e) 720.
a) 144 m/s.
b) 72 m/s.
5 (uFRGS, 2012) Considerando-se que a velocidade do c) 14,4 m/s.
automóvel permaneceu inalterada durante o tempo de d) 12 m/s.
reação tR, é correto afirmar que a distância dR é de e) 1,2 m/s
a) 3,0 m.
b) 12,0 m. 9 (uFRGS, 2011) Sobre o movimento do objeto, são fei-
tas as seguintes afirmações.
c) 43,2 m.
d) 60,0 m. I. Durante a subida, os vetores velocidade e aceleração
e) 67,5 m. têm sentidos opostos.
II. No ponto mais alto da trajetória, os vetores velocida-
6 (uFRGS, 2012) Em comparação com as distâncias dR e de e aceleração são nulos.
dF, já calculadas, e lembrando que dT = dR + dF, considere III. Durante a descida, os vetores velocidade e acelera-
as seguintes afirmações sobre as distâncias percorridas ção têm o mesmo sentido.
pelo automóvel, agora com o dobro da velocidade ini-
cial, isto é, 108 km/h. Quais estão corretas?
17 (uFRGS, 2002) Um projétil é lançado verticalmente pa- 20 (uFRGS, 1998) A tabela registra dados do deslocamento
ra cima, a partir do nível do solo, com velocidade inicial x em função do tempo t, referentes ao movimento retilíneo
de 30 m/s. Admitindo g = 10 m/s2 e desprezando a resis- uniforme de um móvel. Qual é a velocidade desse móvel?
tência do ar, analise as seguintes afirmações a respeito
do movimento desse projétil. t (s) x (m)
c) 27,0 m.
d) 40,5 m.
e) 81,0 m.
10
25
B 0 10 t (s)
Na figura acima, está representada uma pista sem 30 (puCRS, 2008) Medidas referentes ao movimento de
atrito, em um local onde a aceleração da gravidade é uma pequena bola, rolando para baixo pela encosta de
constante. Os trechos T1, T2 e T3 são retilíneos. A inclina- um terreno em declive, foram registradas na tabela.
ção de T1 é maior do que a inclinação de T3, e o trecho
T2 é horizontal. Um corpo é abandonado do repouso, a Instante da observação Velocidade correspondente
partir da posição A. (unidade de medida: s) (unidade de medida: m/s)
0 0
27 (puCRS, 2015) Com base nessas informações, afirma-se: 1 6
2 12
I. O movimento do corpo, no trecho T1, é uniforme.
3 18
II. No trecho T3, o corpo está em movimento com ace-
4 20
leração diferente de zero.
5 22
III. No trecho T2, a velocidade e a aceleração do corpo
têm a mesma direção e o mesmo sentido. 6 24
Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s) A figura que melhor representa a forma aproximada
do terreno referido é:
a) I, apenas.
b) II, apenas. a)
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
a) 18,5 m.
b) 25,0 m.
c) 31,5 m.
d) 45,0 m. d)
e) 62,5 m.
34 (puCRS, 1999) Uma bola cai verticalmente, atinge o so- 0,15 0,17
lo com velocidade de 10 m/s, e retorna na vertical com 0,10 0,14
velocidade de 5,0 m/s. Se a bola esteve em contato com Disponível em: http://br.geocities.com. Acesso em: 1 fev. 2009.
o solo durante 0,10 s, pode-se afirmar que o módulo da
aceleração média durante esse tempo vale A distância percorrida pela régua aumenta mais rapi-
damente que o tempo de reação porque a
a) 1,5 ∙ 101 m/s2.
a) energia mecânica da régua aumenta, o que a faz cair
b) 1,5 ∙ 102 m/s2. mais rápido.
c) 2,5 ∙ 101 m/s2. b) resistência do ar aumenta, o que faz a régua cair com
d) 5,0 ∙ 101 m/s2. menor velocidade.
e) 5,0 ∙ 102 m/s2. c) aceleração de queda da régua varia, o que provoca
um movimento acelerado.
35 (eneM, 2012) Uma empresa de transportes precisa efe- d) força peso da régua tem valor constante, o que gera
tuar a entrega de uma encomenda o mais breve possí- um movimento acelerado.
vel. Para tanto, a equipe de logística analisa o trajeto des- e) velocidade da régua é constante, o que provoca uma
de a empresa até o local da entrega. Ela verifica que o passagem linear de tempo.
Veículos (%)
30
30
25
20 15
15
10 5 6
5 3 1
0 1 2 Tempo 0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Velocidade (km/h)
Qual é a opção que apresenta a melhor associação
entre meio ou forma de locomoção e unidade de tempo A velocidade média dos veículos que trafegam nessa
quando são percorridos 10 km? avenida é de:
a) carroça – semana a) 35 km/h
b) carro – dia b) 44 km/h
c) caminhada – hora c) 55 km/h
d) bicicleta – minuto d) 76 km/h
e) avião – segundo e) 85 km/h
Gabarito
1: [C] 5: [B] 9: [d] 13: [C] 17: [E] 21: [E] 25: [A] 29: [C] 33: [B] 37: [C]
2: [B] 6: [A] 10: [E] 14: [E] 18: [B] 22: [d] 26: [A] 30: [C] 34: [B] 38: [B]
3: [E] 7: [C] 11: [C] 15: [d] 19: [A] 23: [B] 27: [B] 31: [d] 35: [C]
4: [A] 8: [d] 12: [B] 16: [A] 20: [C] 24: [A] 28: [E] 32: [B] 36: [d]
1 (puCpR, 2015) A figura a seguir ilustra uma visão supe- movimento, tomados antes (X) e depois (Y) de o bloco 1
rior de uma mesa de sinuca, onde uma bola de massa 400 g colidir com o bloco 2. A colisão ocorrida entre os instan-
atinge a tabela com um ângulo de 60° com a normal e rico- tes representados é tal que as velocidades finais dos blo-
cheteia formando o mesmo ângulo com a normal. A velo- cos 1 e 2 são, respectivamente, V1f = V2i e V2f = V1i.
cidade da bola, de 9 m/s, altera apenas a direção do movi-
mento durante o choque, que tem uma duração de 10 ms.
Normal
m
m
v v
α
Com base nessa situação, podemos afirmar correta-
α
mente que a colisão foi ..................... e que o módulo do
impulso sobre o bloco 2 foi ....................... que o módulo
Tabela do impulso sobre o bloco 1.
Fonte: <http://dc599.4shared.com/doc/6ORRNUT8T/
preview_html_maca52f2.png> [adaptado] a) inelástica – o mesmo
A partir da situação descrita acima, a bola exerce uma b) inelástica – maior
força média na tabela da mesa de: c) perfeitamente elástica – maior
d) perfeitamente elástica – o mesmo
a) 360 N. e) perfeitamente elástica – menor
b) 5400 N.
c) 3600 N. 4 (puCpR, 2007) Um trenó de massa 40 kg desliza a uma
d) 4000 N. velocidade de 5,0 m/s, próximo e paralelamente ao peito-
e) 600 N ril da pista de patinação. Uma pessoa que está em repouso
do lado de fora da pista solta uma mochila de 10 kg sobre o
trenó. Qual a velocidade do trenó após receber a mochila?
2 (uFRGS, 2014) Um objeto de massa igual a 2 kg move-
-se em linha reta com velocidade constante de 4 m/s. A a) 5,0 m/s.
partir de um certo instante, uma força de módulo igual a b) 4,0 m/s.
2 N é exercida por 6 s sobre o objeto, na mesma direção c) 4,5 m/s.
de seu movimento. Em seguida, o objeto colide frontal- d) 3,0 m/s.
mente com um obstáculo e tem seu movimento inverti- e) 3,5 m/s.
do, afastando-se com velocidade de 3 m/s.
O módulo do impulso exercido pelo obstáculo e a va-
5 (uFSM, 2007) Ao preparar um corredor para uma prova
riação da energia cinética do objeto, durante a colisão,
rápida, o treinador observa que o desempenho dele pode
foram, respectivamente,
ser descrito, de forma aproximada, pelo seguinte gráfico:
a) 26 N ∙ s e −91 J. v (m/s)
b) 14 N ∙ s e −91 J.
c) 26 N ∙ s e −7 J. 12,5
d) 14 N ∙ s e −7 J.
e) 7 N ∙ s e −7 J. 0 4 10 t (s)
A sequência correta é
04. p2 a) V – V – F – F.
p1 p2
b) F – V – V – F.
c) V – F – V – V.
d) F – F – F – V.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: e) F – V – V – V.
Um par de carrinhos idênticos, cada um com massa
igual a 0,2 kg, move-se sem atrito, da esquerda para a
direita, sobre um trilho de ar reto, longo e horizontal. Os TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
carrinhos, que estão desacoplados um do outro, têm a
O condutor de uma locomotiva de 1,00 ∙ 104 kg fez um
mesma velocidade de 0,8 m/s em relação ao trilho. Em
teste de distância para parar, sem usar os freios, num
dado instante, o carrinho traseiro colide com um obstá- trecho horizontal e retilíneo. Verificou que a locomotiva
culo que foi interposto entre os dois. Em consequência perdia energia cinética na razão de 2,00 ∙ 103 joules por
dessa colisão, o carrinho traseiro passa a se mover da di- metro percorrido, independentemente da velocidade.
reita para a esquerda, mas ainda com velocidade de mó-
dulo igual a 0,8 m/s, enquanto o movimento do carrinho
dianteiro prossegue inalterado. 10 (uel, 2000) Durante a realização do teste o módulo da
quantidade de movimento da locomotiva (Q = mv), em
unidades arbitrárias, está MELHOR representado, em fun-
7 (uFRGS, 2005) Em relação ao trilho, os valores, em
ção do tempo t, pelo gráfico
kgm/s, da quantidade de movimento linear do par de
carrinhos antes e depois da colisão são, respectivamente,
a) Q b) Q c) Q
a) 0,16 e zero.
b) 0,16 e 0,16.
c) 0,16 e 0,32.
t t t
d) 0,32 e zero.
e) 0,32 e 0,48.
d) Q e) Q
Gabarito
1: [A] 3: [d] 5: [A] 7: [d] 9: [B] 11: [B] 13: [A] 15: [E] 17: [E]
2: [A] 4: [B] 6: 01 + 08 = 09 8: [E] 10: [C] 12: [A] 14: [A] 16: [d]
1 (uFRGS, 2015) Observe o sistema formado por um blo- (uFRGS, 2014) Um plano 3inclinado com 5 m de com-
co de massa m comprimindo uma mola de constante k, primento é usado como rampa para arrastar uma caixa
representado na figura abaixo. de 120 kg para dentro de um caminhão, a uma altura de
1,5 m, como representa a figura abaixo.
Considere a mola como sem massa e o coeficiente de Considerando que a força de atrito cinético entre a
atrito cinético entre o bloco e a superfície igual a mC. caixa e a rampa seja de 564 N, o trabalho mínimo ne-
Qual deve ser a compressão X da mola para que o blo- cessário para arrastar a caixa para dentro do caminhão é
co deslize sem rolar sobre a superfície horizontal e pare a) 846 J.
no ponto distante 4x da posição de equilíbrio da mola? b) 1056 J.
a) 2 mg/k. c) 1764 J.
b) 2 mC mg/k. d) 2820 J.
c) 4 mC mg/k. e) 4584 J.
d) 8 mC mg/k.
e) 10 mC mg/k.
4 (uFRGS, 2014) O termo horsepower, abreviado hp, foi
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: inventado por James Watt (1783), durante seu trabalho
no desenvolvimento das máquinas a vapor. Ele conven-
A questão refere-se ao enunciado abaixo.
cionou que um cavalo, em média, eleva 3,30 × 104 libras
Na figura abaixo, estão representados dois pêndulos
de carvão (1 libra ~ 0,454 kg) à altura de um pé (~ 0,305 m)
simples, X e Y, de massas iguais a 100 g. Os pêndulos,
a cada minuto, definindo a potência correspondente co-
cujas hastes têm massas desprezíveis, encontram-se no
mo 1 hp (figura abaixo).
campo gravitacional terrestre. O pêndulo Y encontra-se
em repouso quando o pêndulo X é liberado de uma al-
tura h = 0,2 m em relação a ele. Considere o módulo da
aceleração da gravidade g = 10 m/s2.
e)
t0 t t0 t
Nessa situação, a compressão inicial x da mola deve 13 (uFRGS, 2008) Um objeto de massa igual a 0,5 kg é ar-
ser tal que remessado verticalmente para cima. O valor de sua ener-
gia cinética, a uma altura y = 4,0 m, é EC = 10,0 J.
a) x = (2Mgh/k)1/2.
Qual é a altura máxima que o objeto atinge?
b) x = (Mgh/k)1/2. (Despreze atritos existentes e considere g = 10 m/s2.)
c) x = 2Mgh/k.
a) 1,0 m.
d) x = Mgh/k.
b) 4,0 m.
e) x = k/Mgh.
c) 6,0 m.
d) 7,5 m.
11 (uFRGS, 2008) Uma mola helicoidal de massa igual a
e) 15,0 m.
1,0 g e com constante elástica de 4000 N/m encontra-se
sobre uma superfície horizontal e lisa, com seu eixo pa-
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
ralelo a essa superfície. Uma das extremidades da mola
é, então, encostada em um anteparo fixo; depois, a mola A figura representa uma mola, de massa desprezível,
é comprimida até sofrer uma deformação de 1,0 mm e é comprimida entre dois blocos, de massas M1 = 1 kg e
repentinamente liberada. M2 = 2 kg, que podem deslizar sem atrito sobre uma su-
perfície horizontal. O sistema é mantido inicialmente em
repouso.
–1,6 3
2
–3,4 2
0 4 t (s)
1 (puCCaMp-Sp, 2005) Em uma bicicleta que se movimen- a) Quando a Terra dá uma volta completa, a distância
ta com velocidade constante, considere um ponto A na percorrida pelo brasileiro é maior que a distância
periferia da catraca e um ponto B na periferia da roda. percorrida pelo argentino.
Analise as afirmações: b) O período de rotação para o argentino é maior que
I. A velocidade escalar de A é igual à de B. para o brasileiro.
II. A velocidade angular de A é igual à de B. c) Ao final de um dia, eles percorrerão a mesma distância.
III. O período de A é igual ao de B. d) Se essas pessoas permanecem em repouso diante de
Está correto SOMENTE o que se afirma em: seus computadores, elas não percorrerão nenhuma
a) I. distância no espaço.
b) II. 4 (eneM, 2014) Um professor utiliza esta história em
c) III. quadrinhos para discutir com os estudantes o movimen-
d) I e III. to de satélites. Nesse sentido, pede a eles que analisem o
e) II e III. movimento do coelhinho, considerando o módulo da ve-
locidade constante.
2 (uneSp, 2015) A figura representa, de forma simplifica-
da, parte de um sistema de engrenagens que tem a fun-
ção de fazer girar duas hélices, H1 e H2. Um eixo ligado a
um motor gira com velocidade angular constante e ne-
le estão presas duas engrenagens, A e B. Esse eixo pode
se movimentar horizontalmente assumindo a posição 1
ou 2. Na posição 1, a engrenagem B acopla-se à engrena-
gem C e, na posição 2, a engrenagem A acopla-se à en-
grenagem D. Com as engrenagens B e C acopladas, a hé-
lice H1 gira com velocidade angular constante w1 e, com
as engrenagens A e D acopladas, a hélice H2 gira com ve-
locidade angular constante w2.
c)
a) 0,6.
d) b) 1,4.
c) 2,0.
d) 3,5.
e) 6,0.
EXPLOSÃO
SOLO
raio : R
C
Gabarito
1: [E] 4: [A] 7: [d] 10: [C] 13: [B] 16: [d] 19: [B] 22: [E] 25: [C]
2: [d] 5: [A] 8: [C] 11: [B] 14: [C] 17: [E] 20: [d] 23: [E] 26: [A]
3: [A] 6: [A] 9: [d] 12: [B] 15: [C] 18: [B] 21: [B] 24: [d] 27: [B]
1 (puCMG, 2006) Leia as informações a seguir. onde m1 e m2 correspondem às massas dos corpos, d à
distância entre eles, G à constante universal da gravita-
I. A galáxia Andrômeda exerce uma força sobre a Via ção e F à força que um corpo exerce sobre o outro.
Láctea. O esquema representa as trajetórias circulares de cin-
II. O Sol exerce uma força sobre a Terra. co satélites, de mesma massa, orbitando a Terra.
III. A Terra exerce uma força sobre o homem.
Força
de cada um desses três satélites:
II
I
Terra
III
Tempo
Sejam F(I), F(II) e F(III) os módulos das forças gravitacio- Tempo
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, 7 (uFRGS, 2012) Considerando que o módulo da acelera-
de cima para baixo, é ção da gravidade na Terra é igual a 10 m/s2, é correto afir-
a) V – V – F – F. mar que, se existisse um planeta cuja massa e cujo raio
fossem quatro vezes superiores aos da Terra, a aceleração
b) F – V – F – V.
da gravidade seria de
c) F – F – V – F.
d) V – F – F – V. a) 2,5 m/s2.
e) V – V – V – F. b) 5 m/s2.
c) 10 m/s2.
6 (uFRGS, 2013) Em 6 de agosto de 2012, o jipe “Curio- d) 20 m/s2.
sity” pousou em Marte. Em um dos mais espetaculares e) 40 m/s2.
a) 1,4 ∙ 1018 N.
b) 2,2 ∙ 1018 N.
c) 3,5 ∙ 1019 N.
d) 1,3 ∙ 1030 N .
9 (uFRGS, 2010) A Astronomia estuda objetos celestes Não é difícil imaginar que Manolito desconheça a re-
que, em sua maioria, se encontram a grandes distâncias lação entre a força da gravidade e a forma de nosso pla-
da Terra. De acordo com a mecânica newtoniana, os mo- neta. Brilhantemente traduzida pela expressão criada
vimentos desses objetos obedecem à Lei da Gravitação por Newton, conhecida como a lei de gravitação univer-
Universal. sal, esta lei é por alguns aclamada como a quarta lei de
Considere as seguintes afirmações, referentes às uni- Newton. De sua apreciação, é correto entender que:
dades empregadas em estudos astronômicos.
a) em problemas que envolvem a atração gravitacional
I. Um ano-luz corresponde à distância percorrida pela de corpos sobre o planeta Terra, a constante de gra-
luz em um ano. vitação universal, inserida na expressão newtoniana
II. Uma unidade Astronômica (1 UA) corresponde à dis- da lei de gravitação, é chamada de aceleração da gra-
tância média entre a Terra e o Sol. vidade.
III. No Sistema Internacional (SI), a unidade da constan- b) é o planeta que atrai os objetos sobre sua superfície
te G da Leia da Gravitação Universal é m/s2. e não o contrário, uma vez que a massa da Terra su-
pera muitas vezes a massa de qualquer corpo que se
Quais estão corretas? encontre sobre sua superfície.
a) Apenas I. c) o que caracteriza o movimento orbital de um saté-
b) Apenas II. lite terrestre é seu distanciamento do planeta Terra,
c) Apenas III. longe o suficiente para que o satélite esteja fora do
alcance da força gravitacional do planeta.
d) Apenas I e II.
d) a força gravitacional entre dois corpos diminui line-
e) I, II e III. armente conforme é aumentada a distância que se-
para esses dois corpos.
10 (puCSp, 2009) Garfield, com a finalidade de diminuir e) aqui na Terra, o peso de um corpo é o resultado da
seu peso, poderia ir para quais planetas? Considere a ta- interação atrativa entre o corpo e o planeta e depen-
bela a seguir e gTerra = 9,8 m/s2, MT = Massa da Terra e RT de diretamente das massas do corpo e da Terra.
= Raio da Terra:
12 (puCRS, 2006) Durante cerca de oito dias, um astro-
nauta brasileiro dividiu com astronautas estrangeiros
uma missão a bordo da Estação Espacial Internacional
(EEI). Inúmeras fotografias da parte interna da Estação
mostraram objetos e os astronautas “flutuando” no seu
interior. Este fenômeno ocorre porque
Planetas Massa Raio I. a aceleração da gravidade sobre eles é zero.
Mercúrio 0,055 MT 0,38 RT
Vênus 0,81 MT 0,95 RT
II. os objetos e os astronautas têm a mesma aceleração
Marte 0,11 MT 0,53 RT da Estação.
Júpiter 316,5 MT 11,2 RT III. não há força resultante sobre eles.
Saturno 94,8 MT 9,4 RT
Urano 14,4 MT 4,0 RT Pela análise das afirmativas conclui-se que somente
Netuno 17,1 MT 3,9 RT está/estão correta(s)
13 (ueRJ, 2006) Embora sua realização seja impossível, 15 (puCRJ, 2008) Um balão de ar quente, de massa des-
imagine a construção de um túnel entre os dois polos prezível, é capaz de levantar uma carga de 100 kg man-
geográficos da Terra, e que uma pessoa, em um dos po- tendo durante a subida uma velocidade constante de
los, caia pelo túnel, que tem 12.800 km de extensão, co- 5,0 m/s. Considerando a aceleração da gravidade igual a
mo ilustra a figura a seguir. 10 m/s2, a força que a gravidade exerce (peso) no sistema
(balão + carga), em newtons, é:
a) 50.
W
túnel
túnel b) 100.
centro centro
c) 250.
X
da Terra da Terra d) 500.
Y
e) 1000.
Terra
Figura 1
I
II Lua
III
IV Considere as seguintes proposições sobre maré, e as-
V sinale a alternativa incorreta.
Figura 2
a) As marés de maior amplitude ocorrem próximo das
situações de Lua Nova ou Lua Cheia, quando as for-
Segundo a Lei da Gravitação Universal, qual dos diagra- ças atrativas, devido ao Sol e à Lua, se reforçam mu-
mas da figura 2 é coerente com o diagrama da figura 1? tuamente.
Gabarito
1: [d] 3: [B] 5: [B] 7: [A] 9: [d] 11: [E] 13: [C] 15: [E] 17: [d] 19: [E]
2: [C] 4: [C] 6: [C] 8: [B] 10: [d] 12: [B] 14: [A] 16: [B] 18: [C]
1 (ueRJ, 2015) Em uma área onde ocorreu uma catás- 4 (ueRJ, 2012) As relações entre os respectivos alcances
trofe natural, um helicóptero em movimento retilíneo, a horizontais Ax, Ay e Az das bolas X, Y e Z, com relação à
uma altura fixa do chão, deixa cair pacotes contendo ali- borda da mesa, estão apresentadas em:
mentos. Cada pacote lançado atinge o solo em um ponto
exatamente embaixo do helicóptero. a) Ax < Ay < Az.
Desprezando forças de atrito e de resistência, pode-se b) Ay = Ax = Az.
afirmar que as grandezas velocidade e aceleração dessa c) Az < Ay < Ax.
aeronave são classificadas, respectivamente, como: d) Ay < Az < Ax.
a) variável − nula.
b) nula − constante.
c) constante − nula. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS DUAS QUESTÕES:
d) variável − variável. Na figura, estão representadas as trajetórias de dois pro-
jéteis, A e B, no campo gravitacional terrestre. O projétil
2 (uFSM, 2013) Um trem de passageiros passa em fren- A é solto da borda de uma mesa horizontal de altura H e
te a uma estação, com velocidade constante em relação a cai verticalmente; o projétil B é lançado da borda dessa
um referencial fixo no solo. Nesse instante, um passageiro mesa com velocidade horizontal de 1,5 m/s.
deixa cair sua câmera fotográfica, que segurava próximo a (O efeito do ar é desprezível no movimento desses
uma janela aberta. Desprezando a resistência do ar, a traje- projéteis.)
tória da câmera no referencial fixo do trem é ...................., en-
quanto, no referencial fixo do solo, a trajetória é .................... .
O tempo de queda da câmera no primeiro referencial é
.................... tempo de queda no outro referencial.
Assinale a alternativa que completa corretamente as
lacunas.
a) parabólica – retilínea – menor que o
b) parabólica – parabólica – menor que o
c) retilínea – retilínea – igual ao
5 (uFRGS, 2007) Se o projétil A leva 0,4 s para atingir o
d) retilínea – parabólica – igual ao
solo, quanto tempo levará o projétil B?
e) parabólica – retilínea – igual ao
a) 0,2 s.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS DUAS QUESTÕES: b) 0,4 s.
Três bolas − X, Y e Z − são lançadas da borda de uma me- c) 0,6 s.
sa, com velocidades iniciais paralelas ao solo e mesma
d) 0,8 s.
direção e sentido. A tabela abaixo mostra as magnitudes
das massas e das velocidades iniciais das bolas. e) 1,0 s.
b)
I II III IV V
P
a) I e V.
b) II e V. d)
c) II e III.
d) IV e V.
e) V e II.
P
Considerando que o vetor velocidade inicial da bola Considerando que a única força atuante no sistema
após o chute de Pelé fazia um ângulo de 30° com a hori- estrela-planeta seja a força gravitacional, são feitas as se-
zontal (sen30° = 0,50 e cos30° = 0,85) e desconsiderando guintes afirmações.
a resistência do ar e a rotação da bola, pode-se afirmar
I. As áreas S1 e S2, varridas pelo raio da trajetória, são
que a distância horizontal entre o ponto de onde a bola
iguais.
partiu do solo depois do chute e o ponto onde ela tocou
o solo atrás da linha de fundo era, em metros, um valor II. O período da órbita é proporcional a p3.
mais próximo de III. As velocidades tangenciais do planeta nos pontos A
e H, VA e VH, são tais que VA > VH.
a) 52,0.
Quais estão corretas?
b) 64,5.
c) 76,5. a) Apenas I.
d) 80,4. b) Apenas I e II.
e) 86,6. c) Apenas I e III.
d) Apenas II e III.
12 (unICaMp, 2015) A primeira lei de Kepler demonstrou e) I, II e III.
que os planetas se movem em órbitas elípticas e não cir-
culares. A segunda lei mostrou que os planetas não se 14 (uneSp, 2014) Saturno é o sexto planeta a partir do Sol
movem a uma velocidade constante. e o segundo maior, em tamanho, do sistema solar. Hoje,
PERRY, Marvin. Civilização Ocidental: uma história concisa. são conhecidos mais de sessenta satélites naturais de Sa-
São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 289. (Adaptado) turno, sendo que o maior deles, Titã, está a uma distância
média de 1 200 000 km de Saturno e tem um período de
É correto afirmar que as leis de Kepler translação de, aproximadamente, 16 dias terrestres ao re-
a) confirmaram as teorias definidas por Copérnico e são dor do planeta.
exemplos do modelo científico que passou a vigorar
a partir da Alta Idade Média.
b) confirmaram as teorias defendidas por Ptolomeu e
permitiram a produção das cartas náuticas usadas
no período do descobrimento da América.
c) são a base do modelo planetário geocêntrico e se tor-
naram as premissas científicas que vigoram até hoje.
d) forneceram subsídios para demonstrar o modelo
planetário heliocêntrico e criticar as posições defen-
didas pela Igreja naquela época.
Gabarito
1: [C] 4: [C] 7: [B] 10: [A] 13: [C] 16: [A] 19: [E] 22: [C] 25: [d]
2: [d] 5: [B] 8: [d] 11: [C] 14: [B] 17: [C] 20: [E] 23: [d]
3: [d] 6: [C] 9: [B] 12: [d] 15: [B] 18: [B] 21: [d] 24: [B]
Parte 2
Matéria e Natureza Atômica
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Matéria e Natureza Atômica
1 (FuVeSt, 2010) Segundo uma obra de ficção, o Cen- 4 (puCRS, 2014) A umidade relativa é a razão obtida divi-
tro Europeu de Pesquisas Nucleares, CERN, teria recente- dindo-se a massa de vapor de água presente num dado
mente produzido vários gramas de antimatéria. Sabe-se volume de ar pela massa de vapor de água que poderia
que, na reação de antimatéria com igual quantidade de estar presente nesse mesmo volume e à mesma tempe-
matéria normal, a massa total m é transformada em ener- ratura caso o ar estivesse saturado. Portanto, ar saturado
gia E, de acordo com a equação E = mc2, onde c é a velo- de vapor de água tem umidade relativa de 100%.
cidade da luz no vácuo. Verifica-se que, numa sala com 320 m3 de ar a 23°C,
a) Com base nessas informações, quantos joules de a umidade relativa é de 50%. Sabendo-se que ar satura-
energia seriam produzidos pela reação 1 g de anti- do a 23°C contém 20 gramas de vapor de água por me-
matéria com 1 g de matéria? tro cúbico de ar e que a massa específica da água é 1,0
b) Supondo que a reação matéria-antimatéria ocorra kg/L, conclui-se que, se todo o vapor de água presente
numa fração de segundo (explosão), a quantas “Little na sala fosse liquefeito, seria possível obter um volume
Boy” (a bomba nuclear lançada em Hiroshima, em 6 de água de
de agosto de 1945) corresponde a energia produzida
nas condições do item a)? a) 2,0 L.
c) Se a reação matéria-antimatéria pudesse ser contro- b) 2,5 L.
lada e a energia produzida na situação descrita em a) c) 2,8 L.
fosse totalmente convertida em energia elétrica, por d) 3,0 L.
quantos meses essa energia poderia suprir as neces-
e) 3,2 L.
sidades de uma pequena cidade que utiliza, em mé-
dia, 9 MW de potência elétrica?
5 (aCaFe, 2014) Em um trabalho artístico impressionista,
NOTE E ADOTE:
um escultor, utilizando um material homogêneo de mas-
1 MW =106 W.
sa 1,0 kg, constrói um cubo maciço de lado L. Para uma
A explosão de “Little Boy” produziu 60 × 1012 J (15 qui-
exposição é requisitado que ele construa um cubo com o
lotons).
mesmo material em uma escala maior, onde o lado desse
1 mês ≅ 2,5 × 106 s. velocidade da luz no vácuo, c = 3,0
novo cubo seja 2 L.
× 108 m/s.
A alternativa correta que apresenta a massa, em kg,
2 (uFG, 2010) Antipartículas, raras na natureza, possuem desse novo cubo é:
carga elétrica oposta à de suas partículas corresponden-
a) 3,0.
tes. Se encontrássemos uma fonte de antipartículas, po-
deríamos produzir uma grande quantidade de energia, b) 2,0.
permitindo que elas se aniquilassem com suas partículas. c) 4,0.
Dessa forma, calcule: d) 8,0.
a) a quantidade de energia que seria liberada se 2,0
gramas de antimatéria fossem aniquiladas com 2,0 6 (puCRJ, 2013) Um recipiente contém 0,0100 m3 de
gramas de sua matéria (considere a velocidade da
água e 2000 cm3 de óleo. Considerando-se a densidade
luz igual a 3 × 108 m/s);
da água 1,00 g/cm3 e a densidade do óleo 0,900 g/cm3,
b) por quanto tempo essa energia abasteceria uma cida-
a massa, medida em quilogramas, da mistura destes lí-
de com um milhão de habitantes, considerando que
quidos é:
uma pessoa consome, em média, 100 kwh por mês.
a) 11,8.
3 (puCMG, 2015) A densidade do óleo de soja usado na
3
alimentação é de aproximadamente 0,80 g/cm . O nú- b) 101,8.
mero de recipientes com o volume de 1 litro que se po- c) 2,8.
dem encher com 80 kg desse óleo é de: d) 28.
a) 100. e) 118.
b) 20.
c) 500.
d) 50.
A leitura no densímetro que corresponderia à fração 10 (ueRJ, 2009) Nas ilustrações a seguir, estão represen-
máxima permitida de água é mais próxima de tados três sólidos de bases circulares, todos com raios
a) 0,20 g/cm3. iguais e mesma altura. Considere as medidas dos raios
iguais às medidas das alturas, em centímetros.
b) 0,81 g/cm3.
As massas específicas de quatro substâncias, três das
c) 0,90 g/cm3. quais foram empregadas na construção desses sólidos,
d) 0,99 g/cm3. estão indicadas na tabela:
e) 1,80 g/cm3.
a) mρ/(πR2).
b) m2/(ρ2πR3).
c) m/(ρπR2).
d) πρR4/m.
m (g)
1
80 2
3
60
40
4
5 Analisando as informações, desprezando as forças
20
entre a água que cair no recipiente B e o recipiente R e
0 considerando g = 10 m/s2, é correto concluir que a cons-
2 4 6 8 u (cm3) tante elástica k da mola, em N/m, é igual a
A reta que corresponde ao resultado obtido para o a) 120.
chumbo é a de número
b) 80.
a) 1. c) 100.
b) 2. d) 140.
c) 3. e) 60.
d) 4.
e) 5. 15 (ueRn, 2013) A tabela apresenta a força elástica e a de-
formação de 3 molas diferentes.
14 (uneSp, 2015) O equipamento representado na figu- Mola Força elástica (N) Deformação (m)
ra foi montado com o objetivo de determinar a constan- 1 400 0,50
te elástica de uma mola ideal. O recipiente R, de massa
2 300 0,30
desprezível, contém água; na sua parte inferior, há uma
torneira T que, quando aberta, permite que a água escoe 3 600 0,80
Dado:
g = 10 m/s2
a) b) c) d) e)
Força
Força
Força
Força
Força
não se altera.
20
10 Gabarito
1 (puCRS, 2014) Em um laboratório de Física, há uma A cabeça da tachinha está apoiada no polegar e a
cadeira com assento formado por pregos com as pon- ponta, no indicador.
tas para cima. Alguns receiam sentar-se nela, temen- Sejam F(i) o módulo da força e p(i) a pressão que a ta-
do machucar-se. Em relação à situação descrita, é cor- chinha faz sobre o dedo indicador de José. Sobre o po-
reto concluir que, quanto maior é o número de pregos, legar, essas grandezas são, respectivamente, F(p) e p(p).
....................... na pessoa que senta na cadeira. Considerando-se essas informações, é CORRETO afir-
mar que
a) menor é a força total que o conjunto de pregos exerce a) F(i) > F(p) e p(i) = p(p).
b) maior é a força total que o conjunto de pregos exerce b) F(i) = F(p) e p(i) = p(p).
c) maior é a pressão exercida c) F(i) > F(p) e p(i) > p(p).
d) maior é a área e a pressão exercida d) F(i) = F(p) e p(i) > p(p).
e) maior é a área e menor a pressão exercida
5 (FuVeSt, 2005) A janela retangular de um avião, cuja
2 (eneM, 2012) Um dos problemas ambientais vivencia- cabine é pressurizada, mede 0,5 m por 0,25 m. Quando
dos pela agricultura hoje em dia é a compactação do so- o avião está voando a uma certa altitude, a pressão em
lo, devida ao intenso tráfego de máquinas cada vez mais seu interior é de, aproximadamente, 1,0 atm, enquanto a
pesadas, reduzindo a produtividade das culturas. pressão ambiente fora do avião é de 0,60 atm. Nessas con-
Uma das formas de prevenir o problema de com- dições, a janela está sujeita a uma força, dirigida de dentro
pactação do solo é substituir os pneus dos tratores por para fora, igual ao peso, na superfície da Terra, da massa de
pneus mais a) 50 kg.
b) 320 kg.
a) largos, reduzindo pressão sobre o solo.
c) 480 kg.
b) estreitos, reduzindo a pressão sobre o solo.
d) 500 kg.
c) largos, aumentando a pressão sobre o solo.
e) 750 kg.
d) estreitos, aumentando a pressão sobre o solo.
Obs.:1 atm = 105 Pa = 105 N/m2.
e) altos, reduzindo a pressão sobre o solo.
6 (puCMG, 2015) A pressão atmosférica a nível do mar
3 (puCRJ, 2010) Um avião utilizado na ponte aérea entre consegue equilibrar uma coluna de mercúrio com 76 cm
Rio e São Paulo é capaz de voar horizontalmente com uma de altura. A essa pressão denomina-se 1 atm, que é equi-
carga máxima de 62.823,0 kg. Sabendo que a área somada valente a 1,0 × 105 N/m2. Considerando-se que a densi-
de suas asas é de 105,4 m2, é correto afirmar que a diferença dade da água seja de 1,0 × 103 kg/m3 e a aceleração da
de pressão nas asas da aeronave, que promove a sustenta- gravidade g = 10 m/s2, a altura da coluna de água equiva-
ção durante o voo, é de: (Considere g = 10,0 m/s2) lente à pressão de 1,0 atm é aproximadamente de:
a) 2.980,2 Pa. a) 10 m.
b) 5.960,4 Pa. b) 76 m.
c) 6.282,3 Pa. c) 7,6 m.
d) 11.920,8 Pa. d) 760 m.
e) 12.564,6 Pa.
7 (puCRS, 2015) Analise a figura abaixo, que representa
um recipiente com cinco ramos abertos à atmosfera, em
4 (uFMG, 2006) José aperta uma tachinha entre os de- um local onde a aceleração gravitacional é constante, e
dos, como mostrado nesta figura: complete as lacunas do texto que segue. As linhas trace-
jadas, assim como o fundo do recipiente, são horizontais.
Parede
Piso
b)
Os blocos A e B têm, respectivamente, 3 e 1 de seus
4 4
volumes acima da superfície, enquanto o bloco C está
totalmente submerso. Considerando que o bloco C tem
peso P, os pesos de A e B são, respectivamente,
a) P , P .
4 4
c)
b) P , 3P .
4 4
c) P , 4P .
4 3
d) 3P, 3P .
4 4
e) P, P.
a) Peso em C e Empuxo em B.
b) Peso em B e Empuxo em B.
c) Peso em C e Empuxo em A.
d) Peso em B e Empuxo em C.
16 (uFRGS, 2012) Uma pedra encontra-se completamente a) escultura flutuará. Dessa forma, os homens não precisa-
submersa e em repouso no fundo de um recipiente cheio rão fazer força para remover a escultura do fundo.
de água; P e E são, respectivamente, os módulos do pe- b) escultura ficará com peso menor. Dessa forma, a in-
so da pedra e do empuxo sobre ela. Com base nesses da- tensidade da força necessária para elevar a escultura
dos, é correto afirmar que o módulo da força aplicada pe- será menor.
lo fundo do recipiente sobre a pedra é igual a c) água exercerá uma força na escultura proporcional
a) E. a sua massa, e para cima. Esta força se somará à for-
ça que os trabalhadores fazem para anular a ação da
b) P.
força peso da escultura.
c) P – E.
d) água exercerá uma força na escultura para baixo, e
d) P + E. esta passará a receber uma força ascendente do piso
e) zero. da piscina. Esta força ajudará a anular a ação da força
peso na escultura.
17 (eneM, 2011) Em um experimento realizado para e) água exercerá uma força na escultura proporcional ao
determinar a densidade da água de um lago, foram seu volume, e para cima. Esta força se somará à força
utilizados alguns materiais conforme ilustrado: um di- que os trabalhadores fazem, podendo resultar em uma
namômetro D com graduação de 0 N a 50 N e um cubo força ascendente maior que o peso da escultura.
Gabarito
1: [A] 3: [C] 5: [d] 7: [B] 9: [E] 11: v = 396 km/h 13: [A]
2: [C] 4: [C] 6: [A] 8: [C] 10: [A] 12: [B]
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Física Térmica I
d)
7 (uFpR, 2007) Um cientista está à procura de um mate-
rial que tenha um coeficiente de dilatação alto. O objeti-
vo dele é produzir vigas desse material para utilizá-las co-
mo suportes para os telhados das casas. Assim, nos dias
e) muito quentes, as vigas dilatar-se-iam bastante, elevan-
do o telhado e permitindo uma certa circulação de ar pe-
la casa, refrescando o ambiente. Nos dias frios, as vigas
encolheriam e o telhado abaixaria, não permitindo a cir-
5 (puCRS, 2014) O piso de concreto de um corredor de culação de ar. Após algumas experiências, ele obteve um
ônibus é constituído de secções de 20 m separadas por composto com o qual fez uma barra. Em seguida, o cien-
juntas de dilatação. Sabe-se que o coeficiente de dilata- tista mediu o comprimento L da barra em função da tem-
ção linear do concreto é 12 × 12−6 °C−1 e que a variação peratura T e obteve o gráfico a seguir:
de temperatura no local pode chegar a 50°C entre o in-
verno e o verão. Nessas condições, a variação máxima de L (m)
comprimento, em metros, de uma dessas secções, devi-
2,24
do à dilatação térmica, é
a) 1,0 × 10−2.
b) 1,2 × 10−2. 2,00
c) 2,4 × 10−4.
20 220 T (°C)
d) 4,8 × 10−4.
e) 6,0 × 10−4.
Analisando o gráfico, é correto afirmar que o coefi-
ciente de dilatação linear do material produzido pelo
6 (FuVeSt, 2012) cientista vale:
a) a = 2 × 10−5 °C–1.
b) a = 3 × 10–3 °C–1.
c) a = 4 × 10–4 °C–1.
d) a = 5 × 10–5 °C–1.
e) a = 6 × 10–4 °C–1.
a) 130 °C.
b) 250 °C.
c) 220 °C.
d) 200 °C.
Estudantes, analisando os dados apresentados no
gráfico, e supondo que a água seja colocada dentro do
9 (uFpel, 2000) Todos sabemos que é essencial a pre- recipiente, fizeram as seguintes previsões:
sença de água para assegurar a existência de vida em
nosso planeta. Um comportamento específico dessa im- I. O recipiente estará completamente cheio de água,
portante substância garante, por exemplo, que o “simpá- sem haver derramamento, apenas quando a tempe-
tico” urso da figura tente garantir sua refeição, apanhan- ratura for 4°C.
do o peixinho que nada em um lago, abaixo da camada II. A água transbordará apenas se sua temperatura e a
de gelo. do recipiente assumirem simultaneamente valores
acima de 4°C.
III. A água transbordará se sua temperatura e a do re-
cipiente assumirem simultaneamente valores acima
de 4°C ou se assumirem simultaneamente valores
abaixo de 4°C.
A(s) afirmativa(s) correta(s) é/são:
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
A formação dessa camada de gelo na superfície do la- e) I, II e III.
go, permitindo que a fauna e a flora permaneçam vivas
em seu interior líquido, deve-se 11 (puCRJ, 2015) Podemos estimar quanto é o dano de
uma queimadura por vapor da seguinte maneira: consi-
a) à dilatação irregular da água, que atinge densidade
dere que 0,60 g de vapor condense sobre a pele de uma
máxima à temperatura de 4°C.
pessoa. Suponha que todo o calor latente é absorvido
b) ao elevado calor específico da água, que cede gran- por uma massa de 5,0 g de pele. Considere que o calor
des quantidades de calor ao sofrer resfriamento. específico da pele é igual ao da água: c = 1,0 cal/ (g × °C).
c) à grande condutividade térmica do gelo, que permi- Considere o calor latente de vaporização da água como
te ao sol continuar a aquecer a água do lago. LV = 1000/3 = 333 cal/g. Calcule o aumento de tempera-
d) à temperatura de solidificação da água, que perma- tura da pele devido à absorção do calor, em °C.
nece igual a 0°C, independente da pressão a que ela
a) 0,60.
está submetida.
b) 20.
e) ao elevado calor latente de solidificação da água,
que cede grandes quantidades de calor ao passar ao c) 40.
estado sólido. d) 80.
e) 333.
10 (puCRS, 2010) As variações de volume de certa quanti-
dade de água e do volume interno de um recipiente em 12 (uneSp, 2015) A energia contida nos alimentos
função da temperatura foram medidas separadamente e Para determinar o valor energético de um alimen-
estão representadas no gráfico a seguir, respectivamen- to, podemos queimar certa quantidade desse produ-
te, pela linha contínua (água) e pela linha tracejada (reci- to e, com o calor liberado, aquecer determinada massa
piente). de água. Em seguida, mede-se a variação de tempera-
tura sofrida pela água depois que todo o produto foi
1 (uneSp, 2014) O gráfico representa, aproximadamente, Considerando os aspectos termodinâmicos dos fenô-
como varia a temperatura ambiente no período de um menos envolvidos, analise as afirmações:
dia, em determinada época do ano, no deserto do Saara.
I. Os aquecedores devem ser mantidos próximo ao pi-
Nessa região a maior parte da superfície do solo é cober-
so do ambiente, porque a condutividade térmica do
ta por areia e a umidade relativa do ar é baixíssima.
ar é maior quando próxima à superfície da Terra.
II. Energia é transferida continuamente entre o cor-
po e as suas vizinhanças por meio de ondas eletro-
magnéticas.
III. O ato de encolher-se permite às pessoas diminuir
sua área exposta ao ambiente e, consequentemente,
diminuir a perda de energia.
Está(ão) correta(s)
a) apenas I.
b) apenas II.
A grande amplitude térmica diária observada no gráfico c) apenas I e III.
pode, dentre outros fatores, ser explicada pelo fato de que d) apenas II e III.
e) I, II e III.
a) a água líquida apresenta calor específico menor do
que o da areia sólida e, assim, devido a maior presen-
ça de areia do que de água na região, a retenção de 3 (eneM ppl, 2013)
calor no ambiente torna-se difícil, causando a drásti-
ca queda de temperatura na madrugada.
b) o calor específico da areia é baixo e, por isso, ela es-
quenta rapidamente quando ganha calor e esfria ra-
pidamente quando perde. A baixa umidade do ar não
retém o calor perdido pela areia quando ela esfria, ex- Quais são os processos de propagação de calor rela-
plicando a queda de temperatura na madrugada. cionados à fala de cada personagem?
c) a falta de água e, consequentemente, de nuvens no
a) Convecção e condução.
ambiente do Saara intensifica o efeito estufa, o que
contribui para uma maior retenção de energia térmi- b) Convecção e irradiação.
ca na região. c) Condução e convecção.
d) o calor se propaga facilmente na região por condu- d) Irradiação e convecção.
ção, uma vez que o ar seco é um excelente condutor e) Irradiação e condução.
de calor. Dessa forma, a energia retida pela areia du-
rante o dia se dissipa pelo ambiente à noite, causan- 4 (uneSp, 2013) Por que o deserto do Atacama é tão seco?
do a queda de temperatura. A região situada no norte do Chile, onde se localiza
e) a grande massa de areia existente na região do Sa- o deserto do Atacama, é seca por natureza. Ela sofre a
ara apresenta grande mobilidade, causando a dissi- influência do Anticiclone Subtropical do Pacífico Sul
pação do calor absorvido durante o dia e a drástica (ASPS) e da cordilheira dos Andes. O ASPS, região de alta
queda de temperatura à noite. pressão na atmosfera, atua como uma “tampa”, que inibe
os mecanismos de levantamento do ar necessários para
2 (uFSM, 2014) O inverno é caracterizado pela ocorrên- a formação de nuvens e/ou chuva. Nessa área, há umi-
cia de baixas temperaturas, especialmente nas regiões dade perto da costa, mas não há mecanismo de levan-
ao sul do Brasil. Por essa razão, é alto o índice de incidên- tamento. Por isso não chove. A falta de nuvens na região
cia de doenças respiratórias, de modo que a primeira re- torna mais intensa a incidência de ondas eletromagné-
comendação é manter-se abrigado sempre que possível ticas vindas do Sol, aquecendo a superfície e elevando a
e agasalhar-se adequadamente. temperatura máxima. De noite, a Terra perde calor mais
6 (uel, 2013) O cooler, encontrado em computadores e 8 (uFRGS, 2010) Considere as afirmações a seguir, refe-
em aparelhos eletroeletrônicos, é responsável pelo res- rentes aos três processos de transferência de calor.
friamento do microprocessador e de outros componen-
tes. Ele contém um ventilador que faz circular ar entre I. A radiação pode ser refletida pelo objeto que a recebe.
placas difusoras de calor. No caso de computadores, as II. A condução ocorre pela propagação de oscilações
placas difusoras ficam em contato direto com o proces- dos constituintes de um meio material.
sador, conforme a figura a seguir. III. A convecção ocorre apenas em fluidos.
Gabarito
1: [B] 3: [E] 5: [E] 7: [C] 9: [d] 11 [B] 13: [C] 15: [d]
2: [d] 4: [C] 6: [C] 8: [E] 10: [E] 12: [A] 14: [C] 16: [C]
1 (puCRJ, 2015) Podemos estimar quanto é o dano de A amostra está no estado sólido a 0°C no instante
uma queimadura por vapor da seguinte maneira: consi- t = 0 e é aquecida por uma fonte de calor que lhe trans-
dere que 0,60 g de vapor condense sobre a pele de uma mite energia a uma taxa de 2,0 × 103 J/min, supondo
pessoa. Suponha que todo o calor latente seja absorvido que não haja perda de calor.
por uma massa de 5,0 g de pele. Considere que o calor
específico da pele seja igual ao da água: c = 1,0 cal/(g °C). 3 (uFRGS, 2014) A partir dos dados do gráfico, pode-se
Considere o calor latente de vaporização da água como
afirmar que esse elemento apresenta uma temperatura
LV = 1000/3 = 333 cal/g. Calcule o aumento de tempera-
de fusão e um calor específico no estado líquido que são,
tura da pele devido à absorção do calor, em °C.
respectivamente,
a) 0,60.
b) 20. a) 70°C e 180 J/(kg × K).
c) 40. b) 70°C e 200 J/(kg × K).
d) 80. c) 70°C e 150 J/(kg × K).
e) 333. d) 40°C e 180 J/(kg × K).
e) 40°C e 200 J/(kg × K).
2 (uFRGS, 2014) Materiais com mudança de fase são
bastante utilizados na fabricação de tecidos para roupas
4 (uFpR, 2013) O gráfico abaixo, obtido experimental-
termorreguladoras, ou seja, que regulam sua tempera-
tura em função da temperatura da pele com a qual es- mente, mostra a curva de aquecimento que relaciona a
tão em contato. Entre as fibras do tecido, são incluídas temperatura de uma certa massa de um líquido em fun-
microcápsulas contendo, por exemplo, parafina, cuja ção da quantidade de calor a ele fornecido.
temperatura de fusão está próxima da temperatura de
conforto da pele, 31 °C. Considere que um atleta, para
manter sua temperatura interna constante enquanto se
exercita, libere 1,5 × 104 J de calor através da pele em
contato com a roupa termorreguladora e que o calor de
fusão da parafina seja LF = 2,0 × 105 J/kg.
Para manter a temperatura de conforto da pele, a
massa de parafina encapsulada deve ser de, no mínimo,
a) 500 g.
b) 450 g.
c) 80 g.
d) 75 g. Sabemos que, por meio de gráficos desse tipo, é pos-
e) 13 g. sível obter os valores do calor específico e do calor laten-
te das substâncias estudadas. Assinale a alternativa que
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: fornece corretamente o intervalo em que se pode ob-
O gráfico representa, em um processo isobárico, a varia- ter o valor do calor latente de vaporização desse líquido.
ção em função do tempo da temperatura de uma amos- a) AB.
tra de um elemento puro cuja massa é de 1,0 kg, obser-
vada durante 9 minutos. b) BD.
c) DE.
d) CD.
e) EF.
a) 0°C.
b) −2,6°C.
c) −3,9°C.
d) −6,1°C.
e) −7,9°C.
O processo de liofilização segue as seguintes etapas: 7 (uFRGS, 2011) Uma amostra de uma substância en-
contra-se, inicialmente, no estado sólido na tempe-
I. O alimento é resfriado até temperaturas abaixo de ratura T 0. Passa, então, a receber calor até atingir a
0°C, para que a água contida nele seja solidificada. temperatura final Tf, quando toda a amostra já se trans-
II. Em câmaras especiais, sob baixíssima pressão (me- formou em vapor.
nores do que 0,006 atm), a temperatura do alimento O gráfico abaixo representa a variação da temperatu-
é elevada, fazendo com que a água sólida seja subli- ra T da amostra em função da quantidade de calor Q por
mada. Dessa forma, a água sai do alimento sem rom- ela recebida.
per suas estruturas moleculares, evitando perdas de
proteínas e vitaminas.
c)
DADOS:
Pressão local = 1 atm
Calor específico do gelo = 0,5 cal ∙ g–1 ∙ °C–1
Calor específico da água líquida = 1,0 cal ∙ g–1 ∙ °C–1
Calor latente de fusão da água = 80 cal ∙ g–1
Calor de vaporização da água = 540 cal ∙ g–1
1 cal = 4,2 J
d)
a) 1008.
b) 896.
c) 1015.
d) 903.
e) 1512.
a) 760
Ponto
Sólido triplo
4,579 Vapor
0,0098 100
13 (unIFeSp, 2008) A enfermeira de um posto de saúde re- 16 (uneSp, 2005) Nos quadrinhos da tira, a mãe menciona
solveu ferver 1,0 litro de água para ter uma pequena re- as fases da água conforme a mudança das estações.
serva de água esterilizada. Atarefada, ela esqueceu a água
a ferver e quando a guardou verificou que restaram 950
mL. Sabe-se que a densidade da água é 1,0 ∙ 103 kg/m3,
o calor latente de vaporização da água é 2,3 ∙ 106 J/kg e
supõe-se desprezível a massa de água que evaporou ou
possa ter saltado para fora do recipiente durante a fervu-
ra. Pode-se afirmar que a energia desperdiçada na trans-
formação da água em vapor foi aproximadamente de:
a) 25.000 J.
b) 115.000 J.
c) 230.000 J.
d) 330.000 J.
e) 460.000 J.
Gabarito
1: [C] 3: [E] 5: [C] 7: [d] 9: [C] 11: [C] 13: [B] 15: [C]
2: [d] 4: [C] 6: [E] 8: [C] 10: [d] 12: [d] 14: [E] 16: [B]
1 (uFSM, 2014) A temperatura do corpo humano consi- (uFSCaR, 2005) Mantendo4uma estreita abertura em sua
derada ideal varia entre 36°C e 36,7°C. Num sistema físico boca, assopre com vigor sua mão agora! Viu? Você produ-
mais simples, como um gás ideal em equilíbrio, a tempe- ziu uma transformação adiabática! Nela, o ar que você ex-
ratura está associada peliu sofreu uma violenta expansão, durante a qual
3 (uFSM, 2011) A respeito dos gases que se encontram 6 (puCRS, 2004) Responder à questão com base nas afir-
em condições nas quais seu comportamento pode ser mações a seguir.
considerado ideal, afirma-se que
I. A energia trocada entre dois sistemas, unicamente
I. a grandeza que é chamada de temperatura é propor- devida à diferença de temperatura entre ambos, cha-
cional à energia cinética média das moléculas. ma-se calor.
II. a grandeza que é chamada de pressão é a energia II. Na transformação adiabática de um gás, sua energia
que as moléculas do gás transferem às paredes do interna permanece constante.
recipiente que contém esse gás. III. A energia interna de um sistema não depende do
III. a energia interna do gás é igual à soma das energias número de partículas que o constituem.
cinéticas das moléculas desse gás. IV. A temperatura absoluta de um sistema depende do
número de partículas que o constituem.
Está(ão) correta(s)
Pela análise das afirmações, conclui-se que somente
a) apenas I.
a) está correta a I.
b) apenas II.
b) está correta a II.
c) apenas III. c) está correta a III.
d) apenas I e III. d) estão corretas a I e a III.
e) I, II e III. e) estão corretas a II e a IV.
V (m3)
1 2 3 4 5 6 7
Máquina W
M1 20 kJ
M2 12 kJ
M3 8 kJ
Gabarito
1: [A] 3: [d] 5: [C] 7: [C] 9: [E] 11: [B] 13: [E] 15: [A] 17: [C] 19: [C] 21: [C]
2: [C] 4: [A] 6: [A] 8: [d] 10: [A] 12: [d] 14: [B] 16: [E] 18: [B] 20: [C] 22: [E]
Parte 4
Ondas & Acústica
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Ondas e Acústica
1 (uFRGS, 2014) Assinale a alternativa correta sobre ca- 3 (uFRGS, 2013) A frequência da onda, em Hz, é igual a
racterísticas de fenômenos ondulatórios.
a) 2/3.
a) Uma nota musical propagando-se no ar é uma onda
b) 3/2.
estacionária.
b) O clarão proveniente de uma descarga elétrica é c) 200/3.
composto por ondas transversais. d) 96.
c) A frequência de uma onda é dependente do meio no e) 150.
qual a onda se propaga.
d) Uma onda mecânica transporta energia e matéria. 4 (uFRGS, 2013) O comprimento de onda e a amplitude
e) A velocidade de uma onda mecânica não depende desta onda transversal são, respectivamente,
do meio no qual se propaga.
a) 4 cm e 3 cm.
2 (eneM, 2013) Em um piano, o Dó central e a próxima b) 4 cm e 6 cm.
nota Dó (Dó maior) apresentam sons parecidos, mas não c) 6 cm e 3 cm.
idênticos. É possível utilizar programas computacionais d) 8 cm e 3 cm.
para expressar o formato dessas ondas sonoras em ca-
e) 8 cm e 6 cm.
da uma das situações como apresentado nas figuras, em
que estão indicados intervalos de tempo idênticos (T).
5 (FuVeSt, 2011) Em um ponto fixo do espaço, o campo
elétrico de uma radiação eletromagnética tem sempre a
mesma direção e oscila no tempo, como mostra o gráfico
abaixo, que representa sua projeção E nessa direção fixa;
E é positivo ou negativo conforme o sentido do campo.
a)
b)
a) 1,2 m.
b) 7,5 m.
O gráfico acima representa uma onda que se propaga c) 5,0 m.
com velocidade constante de 200 m/s. d) 12,0 m.
5 15 25 35 45 55 65 75 x (cm)
a) b)
P P
45 75
5 15 25 35 55 65 x (cm)
5 15 25 35 45 55 65 75 x (cm)
16 (uFMG, 2010) Na Figura I, estão representados os pul- 17 (eneM, 2010) Um garoto que passeia de carro com seu
sos P e Q, que estão se propagando em uma corda e se pai pela cidade, ao ouvir o rádio, percebe que a sua es-
aproximam um do outro com velocidades de mesmo tação de rádio preferida, a 94,9 FM, que opera na banda
módulo. de frequência de megahertz, tem seu sinal de transmis-
Na Figura II, está representado o pulso P, em um instante são superposto pela transmissão de uma rádio pirata de
t, posterior, caso ele estivesse se propagando sozinho. mesma frequência que interfere no sinal da emissora do
centro em algumas regiões da cidade.
Considerando a situação apresentada, o sinal da rá-
dio pirata interfere no sinal da rádio do centro devido à
a) atenuação promovida pelo ar nas radiações emitidas.
b) maior amplitude da radiação emitida pela estação
do centro.
c) diferença de intensidade entre as fontes emissoras
de ondas.
d) menor potência de transmissão das ondas da emis-
sora pirata.
e) semelhança dos comprimentos de onda das radia-
ções emitidas.
a)
Gabarito
1: [B] 3: [E] 5: [C] 7: [d] 9: [B] 11: [C] 13: [C] 15: [E] 17: [E] 19: [C] 21: [C]
2: [A] 4: [d] 6: [B] 8: [B] 10: [A] 12: [B] 14: [C] 16: [d] 18: [d] 20: [d]
1 (unIFeSp, 2008) A figura representa um pulso se propa- Assinale a alternativa contendo a figura que melhor
gando em uma corda. representa a perturbação após 1 s.
1,5 m c)
2m 2m
Pode-se afirmar que, ao atingir a extremidade dessa
corda, o pulso se reflete 1,5 m
a) 3,0 m d)
a) se a extremidade for fixa e se extingue se a extremi-
dade for livre. 1m
1m
b) se a extremidade for livre e se extingue se a extremi-
dade for fixa. 1,5 m 1m
c) com inversão de fase se a extremidade for livre e com b) e)
a mesma fase se a extremidade for fixa. 1,5 m
pulso B pulso A
Quando os dois pulsos se superpuserem, após o pulso A Pode-se afirmar que os pulsos
ter sofrido reflexão na parede, ocorrerá interferência
a) passarão um pelo outro, cada qual chegando à outra
a) construtiva e, em seguida, os dois pulsos seguirão extremidade.
juntos no sentido do pulso de maior energia. b) se destruirão, de modo que nenhum deles chegará
b) construtiva e, em seguida, cada pulso seguirá seu ca- às extremidades.
minho, mantendo suas características originais. c) serão refletidos ao se encontrarem, cada um man-
c) destrutiva e, em seguida, os pulsos deixarão de exis- tendo-se no mesmo lado em que estava com relação
tir, devido à absorção da energia durante a interação. à horizontal.
d) destrutiva e, em seguida, os dois pulsos seguirão jun- d) serão refletidos ao se encontrarem, porém inverten-
tos no sentido do pulso de maior energia. do seus lados com relação à horizontal.
e) destrutiva e, em seguida, cada pulso seguirá seu ca-
minho, mantendo suas características originais. 5 (uFMG, 2009) Numa aula no Laboratório de Física, o
professor faz, para seus alunos, a experiência que se des-
3 (uFeS, 2001) A perturbação senoidal, representada na creve a seguir. Inicialmente, ele enche de água um reci-
figura no instante t = 0, propaga-se da esquerda para a di- piente retangular, em que há duas regiões – I e II –, de
reita em uma corda presa rigidamente em sua extremida- profundidades diferentes.
de direita. A velocidade de propagação da perturbação é Esse recipiente, visto de cima, está representado nes-
de 3 m/s e não há dissipação de energia nesse processo. ta figura:
a) Reflexão. 1. Reflexão
b) Refração. 2. Refração
c) Ressonância. 3. Ressonância
d) Difração. 4. Efeito Doppler
e) Convecção.
Coluna B
( ) Um peixe visto da margem de um rio parece estar
12 (ueRn, 2013) Leia o trecho a seguir.
a uma profundidade menor do que realmente está.
Meteorito despenca sobre a Rússia e população vive ( ) Uma pessoa empurra periodicamente uma criança
momentos de pânico num balanço de modo que o balanço atinja alturas
Centenas de pessoas ficam feridas com vidro quebrado cada vez maiores.
pelo impacto do meteoroide contra a atmosfera.
( ) Os morcegos conseguem localizar obstáculos e su-
as presas, mesmo no escuro.
( ) O som de uma sirene ligada parece mais agudo quan-
do a sirene está se aproximando do observador.
A queda de um meteorito sobre os Montes Urais na 14 (puCRS, 2015) Nossos sentidos percebem de forma
manhã de ontem deixou cerca de 1,1 mil pessoas feri- distinta características das ondas sonoras, como: fre-
das, provocou pelo menos uma forte explosão e causou quência, timbre e amplitude. Observações em laborató-
pânico na população local. A maioria dos feridos foi atin- rio, com auxílio de um gerador de áudio, permitem veri-
gida por estilhaços de vidro que se quebrou em razão da ficar o comportamento dessas características em tela de
onda expansiva provocada pela queda do corpo celeste. vídeo e confrontá-las com nossa percepção. Após atenta
“Às 9h20 (1h20 em Brasília), um objeto em alta veloci- observação, é correto concluir que as características que
dade foi observado nos céus de Chelyabinsk, deixando determinam a altura do som e a sua intensidade são, res-
um grande rastro atrás de si. No prazo de dois minutos, pectivamente,
houve dois estrondos”, disse Yuri Burenko, funcionário
do setor de emergência, por meio de nota. “A onda de a) frequência e timbre.
choque quebrou vidros em Chelyabinsk, em uma série b) frequência e amplitude.
de cidades da região”, disse ele. c) amplitude e frequência.
(Disponivel em: http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.pht d) amplitude e timbre.
ml?tl=1&id=1345481&tit=Meteorito-despenca-sobre-a-Russia-epopula-
cao-vive-momentos-de-panico) e) timbre e amplitude.
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Eletricidade e Magnetismo
1 (MaCkenzIe, 2015) Uma esfera metálica A, eletrizada Nesse processo de eletrização, os grãos e a esteira fi-
com carga elétrica igual a −200 mC, é colocada em conta- cam carregados com cargas elétricas de sinais
to com outra esfera idêntica B, eletricamente neutra. Em
seguida, encosta-se a esfera B em outra C, também idên- a) iguais, eletrizados por atrito.
tica eletrizada com carga elétrica igual a 50 mC. Após esse b) iguais, eletrizados por contato.
procedimento, as esferas B e C são separadas. c) opostos, eletrizados por atrito.
A carga elétrica armazenada na esfera B, no final des- d) opostos, eletrizados por contato.
se processo, é igual a e) opostos, eletrizados por indução.
a) 20,0 mC.
b) 30,0 mC. 4 (uFRGS, 2015) Em uma aula de Física, foram utiliza-
c) 40,0 mC. das duas esferas metálicas idênticas, X e Y: X está sus-
pensa por um fio isolante na forma de um pêndulo e Y
d) 50,0 mC.
fica sobre um suporte isolante, conforme representado
e) 60,0 mC. na figura abaixo. As esferas encontram-se inicialmente
afastadas, estando X positivamente carregada e Y eletri-
2 (puCRJ, 2015) Dois bastões metálicos idênticos estão camente neutra.
carregados com a carga de 9,0 mC. Eles são colocados em
contato com um terceiro bastão, também idêntico aos
outros dois, mas cuja carga líquida é zero. Após o conta-
to entre eles ser estabelecido, afastam-se os três bastões.
Qual é a carga líquida resultante, em mC, no terceiro
bastão?
a) 3,0.
b) 4,5. Considere a descrição abaixo de dois procedimentos
c) 6,0. simples para demonstrar possíveis processos de eletri-
d) 9,0. zação e, em seguida, assinale a alternativa que preenche
corretamente as lacunas dos enunciados, na ordem em
e) 18.
que aparecem.
3 (CpS, 2015) O transporte de grãos para o interior dos I. A esfera Y é aproximada de X, sem que elas se to-
silos de armazenagem ocorre com o auxílio de esteiras quem. Nesse caso, verifica-se experimentalmente
de borracha, conforme mostra a figura, e requer alguns que a esfera X é .................... pela esfera Y.
cuidados, pois os grãos, ao caírem sobre a esteira com
II. A esfera Y é aproximada de X, sem que elas se to-
velocidade diferente dela, até assimilarem a nova velo-
quem. Enquanto mantida nessa posição, faz-se
cidade, sofrem escorregamentos, eletrizando a esteira e
uma ligação da esfera Y com a terra, usando um fio
os próprios grãos. Essa eletrização pode provocar faíscas
condutor. Ainda nessa posição próxima de X, inter-
que, no ambiente repleto de fragmentos de grãos sus-
rompe-se o contato de Y com a terra e, então, afas-
pensos no ar, pode acarretar incêndios.
ta-se novamente Y de X. Nesse caso, a esfera Y fica
....................... .
a) atraída – eletricamente neutra
b) atraída – positivamente carregada
c) atraída – negativamente carregada
d) repelida – positivamente carregada
e) repelida – negativamente carregada
19 (uDeSC, 2014) Analise as proposições relacionadas às 21 (ueRn, 2013) Duas esferas metálicas idênticas estão car-
linhas de campo elétrico e às de campo magnético. regadas com cargas elétricas de sinais iguais e módulos di-
ferentes e se encontram situadas no vácuo, separadas uma
I. As linhas de força do campo elétrico se estendem
da outra por uma distância x. Sobre a força elétrica que atua
apontando para fora de uma carga pontual positiva
em cada uma destas esferas, tem-se que são
e para dentro de uma carga pontual negativa.
II. As linhas de campo magnético não nascem nem a) iguais em módulo e possuem sentidos opostos.
morrem nos ímãs, apenas atravessam-nos, ao con- b) iguais em módulo e possuem o mesmo sentido.
trário do que ocorre com os corpos condutores ele-
c) diferentes em módulo e possuem sentidos opostos.
trizados que originam os campos elétricos.
d) diferentes em módulo e possuem o mesmo sentido.
III. A concentração das linhas de força do campo elétri-
co ou das linhas de campo magnético indica, qualita-
tivamente, onde a intensidade do respectivo campo 22 (uFRGS, 2013)
é maior.
31 (CeFet-MG, 2011) O eletroscópio da figura, eletrizado Depois de assim permanecerem por alguns instantes,
com carga desconhecida, consiste de uma esfera metáli- as três esferas são simultaneamente separadas. Conside-
ca ligada, através de uma haste condutora, a duas folhas rando-se que o experimento foi realizado no vácuo (k0 =
metálicas e delgadas. Esse conjunto encontra-se isolado 9 × 109 N × m2/C2) e que a distância final (d) entre as es-
por uma rolha de cortiça presa ao gargalo de uma garra- feras A e B é muito maior que seu raio, a força eletrostá-
fa de vidro transparente, como mostra a figura. tica entre essas duas esferas é ................ e de intensidade
igual a ................ .
a) repulsiva − k0Q2/(9d2)
b) atrativa − k0Q2/(9d2)
c) repulsiva − k0Q2/(6d2)
d) atrativa − k0Q2/(4d2)
e) repuslvia − k0Q2/(4d2)
Gabarito
1: [A] 5: [B] 9: [B] 13: [d] 17: [d] 21: [A] 25: [C] 29: [B] 33: [B] 37: [B]
2: [C] 6: [C] 10: [E] 14: [E] 18: [B] 22: [A] 26: [C] 30: [d] 34: [E] 38: [A]
3: [C] 7: [E] 11: [B] 15: [C] 19: [E] 23: [A] 27: [E] 31: [B] 35: [B] 39: [d]
4: [C] 8: [C] 12: [d] 16: [C] 20: [B] 24: [B] 28: [B] 32: [A] 36: [E] 40: [A]
1 (puCRJ, 2015) Uma lâmpada é ligada a uma bateria de d) cada uma das lâmpadas 1 e 2 está sujeita à diferença
120 V e dissipa 40,0 W. A resistência dessa lâmpada, em de potencial de 6,0 V.
Ω é: e) cada uma das lâmpadas 3 e 4 está sujeita à diferença
de potencial de 12 V.
a) 8,00 × 10−2
b) 0,33
4 (puCRJ, 2015) No circuito abaixo, a corrente que passa
c) 3,00
pelo trecho AB vale 1,0 A.
d) 80,0
e) 360
7 (uFRGS, 2012) Considere o circuito a seguir. Assinale a alternativa que apresenta corretamente o
ordenamento dos esquemas de ligação, em ordem cres-
cente da corrente elétrica que passa no resistor R4.
a) (4) – (2) – (3) – (1)
b) (1) – (3) – (2) – (4)
c) (2) – (4) – (3) – (1)
d) (2) – (3) – (4) – (1)
e) (3) – (2) – (1) – (4)
−1
1 1
d) + .
R1 + R 2 R3
−1
1 1
b) e) + .
R1 R 2 +R 3
R1 R3 12 V
C
12 V 12 V
R2 R4
Quando a chave C é fechada, o brilho da lâmpada A
.......... e o brilho da lâmpada B .......... .
RS A1
Amperímetro A2
1Ω
Constrói-se um amperímetro a partir de um galvanôme-
tro, ligando-se a resistência interna R(G) do galvanômetro 12 V A3
3Ω
em paralelo com uma resistência R(S), chamada de ‘shunt’
(palavra inglesa que significa desvio). Assim, para se obter 2Ω
um amperímetro cuja “corrente de fundo de escala” seja 10
vezes maior do que a do galvanômetro usado, ........ da cor- A4
rente elétrica I deverá passar pelo galvanômetro, e o valor
de R(S) deverá ser ........ do que o valor de R(G). Nessas condições, pode-se afirmar que
(Dado: A “corrente de fundo de escala” é o valor máxi-
a) A1 e A2 registram correntes de mesma intensidade.
mo de corrente elétrica que o amperímetro ou o galva-
nômetro podem medir.) b) A1 e A4 registram correntes de mesma intensidade.
c) a corrente em A1 é mais intensa do que a corrente
a) 1/9 – 9 vezes menor em A4.
b) 1/10 – 9 vezes menor d) a corrente em A2 é mais intensa do que a corrente
c) 1/10 – 10 vezes maior em A3.
d) 9/10 – 9 vezes maior e) a corrente em A3 é mais intensa do que a corrente
e) 9/10 – 10 vezes maior em A4.
a) 0,10.
ε 2A 2Ω 4Ω b) 0,60.
c) 1,00.
d) 1,66.
1 e) 10,00.
Ω
3
Qual o valor da diferença de potencial entre os termi- 26 (uFRGS, 2000) A questão refere-se ao circuito elétrico
nais da fonte? representado na figura a seguir, no qual todos os resisto-
res têm a mesma resistência elétrica R.
a) 4V.
b) 14 .
B C
3V
c) 16 . ε R1 R2 R3
3V
D
d) 6V. E
e) 40 . A R4 R5
3V
Em qual dos pontos assinalados na figura a corrente
24 (uFRGS, 2001) Nos circuitos representados na figura a elétrica é mais intensa?
seguir, as lâmpadas 1, 2, 3, 4 e 5 são idênticas. As fontes
a) A.
que alimentam os circuitos são idênticas e ideais.
b) B.
c) C.
ε 1
d) D.
e) E.
2
ε 27 (uFRGS, 2000) A questão refere-se ao circuito elétrico
3
representado na figura a seguir, no qual todos os resisto-
res têm a mesma resistência elétrica R.
ε 4 5
B C
A B
Gabarito
1: [E] 5: [B] 9: [B] 13: [C] 17: [B] 21: [d] 25: [E] 29: [d] 33: [C] 37: [C]
2: [A] 6: [A] 10: [B] 14: [E] 18: [d] 22: [B] 26: [A] 30: [C] 34: [C] 38: [A]
3: [C] 7: [d] 11: [C] 15: [d] 19: [B] 23: [d] 27: [d] 31: [A] 35: [B] 39: [A]
4: [A] 8: [C] 12: [E] 16: [A] 20: [A] 24: [E] 28: [d] 32: [C] 36: [B] 40: [d]
1 (uFRGS, 2015) Dois campos, um elétrico e outro mag- Assinale a alternativa que preenche corretamente a
nético, antiparalelos, coexistem em certa região do espa- lacuna do enunciado abaixo.
ço. Uma partícula eletricamente carregada é liberada, a A julgar pelas trajetórias representadas na figura, o
partir do repouso, em um ponto qualquer dessa região. campo magnético .................. plano da figura.
Assinale a alternativa que indica a trajetória que a
partícula descreve. a) aponta no sentido positivo do eixo X, no
b) aponta no sentido negativo do eixo X, no
a) Circunferencial. c) aponta no sentido positivo do eixo Y, no
b) Elipsoidal. d) entra perpendicularmente no
c) Helicoidal. e) sai perpendicularmente do
d) Parabólica.
e) Retilínea. 4 (uFRGS, 2014) Um trabalhador carregando uma esqua-
dria metálica de resistência elétrica R sobe, com veloci-
2 (uFRGS, 2015) Um campo magnético uniforme B atra- dade de módulo constante, uma escada colocada abaixo
vessa perpendicularmente o plano do circuito representa- de um fio conduzindo uma corrente elétrica intensa, i. A
do abaixo, direcionado para fora desta página. O fluxo des- situação está esquematizada na figura abaixo.
se campo através do circuito aumenta à taxa de 1 Wb/s.
Nessa situação, a leitura do amperímetro A apresen- Assinale a alternativa correta sobre essa situação.
ta, em ampères,
a) Como a esquadria tem, aos pares, lados paralelos, a
a) 0,0.
força resultante exercida pelo fio acima é nula.
b) 0,5.
b) Visto que o fio não atravessa a esquadria, a lei de Am-
c) 1,0. père afirma que não existem correntes elétricas na
d) 1,5. esquadria.
e) 2,0. c) À medida que sobe a escada, o trabalhador sen-
te a esquadria “ficar mais leve”, resultado da força
3 (uFRGS, 2015) Partículas a, b e γ são emitidas por uma atrativa exercida pelo fio, como previsto pela lei de
fonte radioativa e penetram em uma região do espaço Biot-Savart.
onde existe um campo magnético uniforme. As trajetó- d) À medida que sobe a escada, o trabalhador sente a
rias são coplanares com o plano desta página e estão re- espira “ficar mais pesada”, resultado da força de re-
presentadas na figura que segue. pulsão estabelecida entre a corrente elétrica no fio e
a corrente elétrica induzida, conforme explicado pe-
la lei de Faraday-Lenz.
e) Como o trabalhador sobe com velocidade de módu-
lo constante, não há o aparecimento de corrente elé-
trica na esquadria.
a) penetra na – vB
b) emerge da – vB
c) penetra na – eB
d) emerge da – eB
e) penetra na – E/B
14 (uFRGS, 2006) A figura a seguir representa uma vista ( ) Se v0 for perpendicular ao plano da página, a par-
superior de um fio retilíneo, horizontal, conduzindo cor- tícula seguirá uma linha reta, mantendo sua velo-
rente elétrica i no sentido indicado. Uma bússola, que foi cidade inicial.
colocada abaixo do fio, orientou-se na direção perpendi- ( ) Se v0 apontar para a direita, a partícula se desviará
cular a ele, conforme também indica a figura. para o pé da página.
( ) Se v0 apontar para o alto da página, a partícula se
desviará para a esquerda.
Quais propostas estão corretas? Examine as afirmações a seguir, relativas à força magné-
a) Apenas 1 e 3. tica F exercida pelo ímã sobre a espira durante sua queda.
b) Apenas 1 e 4. I. Se a espira for de cobre, a força F será orientada de
c) Apenas 2 e 3. baixo para cima.
d) Apenas 1, 2 e 4. II. Se a espira for de alumínio, a força F será orientada
e) Apenas 2, 3 e 4. de cima para baixo.
III. Se a espira for de plástico, a força F será orientada de
cima para baixo.
17 (uFRGS, 2005) Uma espira condutora retangular, de
comprimento 2L, desloca-se para a direita, no plano da Quais estão corretas?
página, com velocidade v constante. Em seu movimento,
a) Apenas I.
a espira atravessa completamente uma região do espaço,
de largura L, onde está confinado um campo magnético b) Apenas II.
constante, uniforme e perpendicular ao plano da página, c) Apenas III.
conforme indica a figura. d) Apenas I e III.
Sendo t = 0 o instante em que a espira começa a in- e) Apenas II e III.
gressar na região onde existe o campo magnético, as-
sinale a alternativa que melhor representa o gráfico da
19 (uFRGS, 2004) Selecione a alternativa que preenche
corrente elétrica induzida i na espira, durante sua pas-
sagem pelo campo magnético, em função do tempo t. corretamente as lacunas do texto a seguir, na ordem em
que elas aparecem.
2L A figura a seguir representa dois fios metálicos para-
lelos, A e B, próximos um do outro, que são percorridos
por correntes elétricas de mesmo sentido e de intensi-
dades iguais a I e 2I, respectivamente. A força que o fio
v L A exerce sobre o fio B é ........., e sua intensidade é ........ in-
tensidade da força exercida pelo fio B sobre o fio A.
a) i b) i c) i
d
t t t
I 2I
d) i e) i
t t
A B
O B
x
θ
1 2 3
a) V2 = V1/100.
c) N P b) V2 = V1/10.
1 c) V2 = V1.
Q S
d) V2 = 10 V1.
3 e) V2 = 100 V1.
Nestas condições, podemos afirmar que os pedaços
1 e 3 se ...................., pois P assinala um polo ........................ e 35 (uFRGS, 1996) Analise as seguintes afirmações
Q um polo ........................ . I. Se um condutor retilíneo fosse colocado perpen-
A alternativa que preenche corretamente as lacunas dicularmente ao plano desta página e houvesse
na afirmativa anterior é: um campo elétrico que saísse do plano da página
atuando no interior do condutor, então, no plano da
a) atrairão – norte – sul página, em torno do condutor, haveria linhas de in-
b) atrairão – sul – norte dução magnética com sentido anti-horário
c) repelirão – norte – sul II. Quando um ímã se aproxima de uma bobina com ve-
d) repelirão – sul – norte locidade constante, induz na bobina uma corrente
elétrica alternada.
e) atrairão – sul – sul
III. Se em uma bobina é induzida uma corrente elétrica,
com auxílio de um ímã que se afasta da bobina, en-
tão o ímã é atraído pela bobina.
bobinas para a
deflexão horizontal elétrons tela
A intensidade do campo magnético, para que o dis-
positivo funcione corretamente, é de Nos manuais que acompanham os televisores é comum
−1 encontrar, entre outras, as seguintes recomendações:
a) 5 × 10 T.
b) 5 × 10−2 T. I. Nunca abra o gabinete ou toque as peças no interior
c) 5 × 101 T. do televisor
d) 2 × 10−2 T. II. Não coloque seu televisor próximo de aparelhos do-
e) 2 × 100 T. mésticos com motores elétricos ou ímãs.
Estas recomendações estão associadas, respectiva-
40 (eneM, 2011) O manual de funcionamento de um cap-
mente, aos aspectos de
tador de guitarra elétrica apresenta o seguinte texto:
Este captador comum consiste de uma bobina, fios a) riscos pessoais por alta tensão / perturbação ou de-
condutores enrolados em torno de um ímã permanente. formação de imagem por campos externos.
O campo magnético do ímã induz o ordenamento dos b) proteção dos circuitos contra manipulação indevida
polos magnéticos na corda da guitarra, que está próxi- / perturbação ou deformação de imagem por cam-
ma a ele. Assim, quando a corda é tocada, as oscilações pos externos.
produzem variações, com o mesmo padrão, no fluxo c) riscos pessoais por alta tensão / sobrecarga dos cir-
magnético que atravessa a bobina. Isso induz uma cor- cuitos internos por ações externas.
rente elétrica na bobina, que é transmitida até o amplifi- d) proteção dos circuitos contra a manipulação indevi-
cador e, daí, para o alto-falante. da / sobrecarga da rede por fuga de corrente.
Um guitarrista trocou as cordas originais de sua gui- e) proteção dos circuitos contra a manipulação indevida
tarra, que eram feitas de aço, por outras feitas de náilon. / sobrecarga dos circuitos internos por ação externa.
Com o uso dessas cordas, o amplificador ligado ao instru-
mento não emitia mais som, porque a corda de náilon
a) isola a passagem de corrente elétrica da bobina para
o alto-falante.
b) varia seu comprimento mais intensamente do que
ocorre com o aço.
c) apresenta uma magnetização desprezível sob a ação
do ímã permanente.
d) induz correntes elétricas na bobina mais intensas
que a capacidade do captador.
e) oscila com uma frequência menor do que a que po-
de ser percebida pelo captador.
Gabarito
1: [E] 5: [C] 9: [B] 13: [A] 17: [d] 21: [E] 25: [C] 29: [B] 33: [A] 37: [d] 41: [A]
2: [C] 6: [d] 10: [B] 14: [d] 18: [A] 22: [E] 26: [d] 30: [d] 34: [B] 38: [A]
3: [d] 7: [B] 11: [B] 15: [E] 19: [E] 23: [B] 27: [C] 31: [d] 35: [C] 39: [A]
4: [d] 8: [E] 12: [A] 16: [E] 20: [E] 24: [A] 28: [B] 32: [B] 36: [A] 40: [C]
Parte 6
Ondas Luminosas
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Ondas Luminosas
1 (eneM, 2014) Alguns sistemas de segurança incluem 3 (uFSM, 2011) Na figura a seguir, é representado o es-
detectores de movimento. Nesses sensores, existe uma pectro eletromagnético, nome dado ao ordenamento
substância que se polariza na presença de radiação ele- das ondas eletromagnéticas por frequência ou por com-
tromagnética de certa região de frequência, gerando primento de onda. A luz visível corresponde a uma fatia
uma tensão que pode ser amplificada e empregada pa- estreita desse espectro.
ra efeito de controle. Quando uma pessoa se aproxima
do sistema, a radiação emitida por seu corpo é detectada
por esse tipo de sensor.
WENDLING, M. Sensores. Disponível em: www2.feg.unesp.br.
Acesso em: 7 maio 2014 (adaptado).
7 (FuVeSt, 2002) Radiações como raios X, luz verde, luz I. A água pura é um meio translúcido.
ultravioleta, micro-ondas ou ondas de rádio são carac- II. O vidro fosco é um meio opaco.
terizadas por seu comprimento de onda (λ) e por sua III. O ar é um meio transparente.
frequência (f ). Quando essas radiações propagam-se no
vácuo, todas apresentam o mesmo valor para Sobre as afirmativas acima, assinale a alternativa correta.
a) λ. a) Apenas a afirmativa I é verdadeira.
b) f. b) Apenas a afirmativa II é verdadeira.
c) λ ∙ f. c) Apenas a afirmativa III é verdadeira.
d) λ/f. d) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras.
e) λ2/f. e) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras
8 (puCRS, 2001) No vácuo, todas as ondas eletromag- 12 (eneM, 2014) As lentes fotocromáticas escurecem
néticas quando expostas à luz solar por causa de reações quí-
micas reversíveis entre uma espécie incolor e outra co-
a) têm a mesma frequência. lorida. Diversas reações podem ser utilizadas, e a escolha
b) têm a mesma intensidade. do melhor reagente para esse fim se baseia em três prin-
c) se propagam com a mesma velocidade. cipais aspectos: (i) o quanto escurece a lente; (ii) o tem-
d) se propagam com velocidades menores que a da luz. po de escurecimento quando exposta à luz solar; e (iii) o
tempo de esmaecimento em ambiente sem forte luz so-
e) são polarizadas.
lar. A transmitância indica a razão entre a quantidade de
luz que atravessa o meio e a quantidade de luz que inci-
de sobre ele.
Considerando os três aspectos, qual é a melhor amos- 15 (puCRJ, 2013) A uma certa hora da manhã, a inclina-
tra de lente fotocromática para se utilizar em óculos? ção dos raios solares é tal que um muro de 4,0 m de al-
tura projeta, no chão horizontal, uma sombra de compri-
a) 1. mento 6,0 m.
b) 2. Uma senhora de 1,6 m de altura, caminhando na dire-
c) 3. ção do muro, é totalmente coberta pela sombra quando
d) 4. se encontra a quantos metros do muro?
e) 5. a) 2,0.
b) 2,4.
13 (uel, 2009) Com uma escumadeira de cozinha foi pro- c) 1,5.
duzida esta curiosa imagem em uma camiseta, retratan- d) 3,6.
do um dos interessantes fenômenos cotidianos interpre-
e) 1,1.
tados pela Física: a sombra.
16 (eneM, 2010)
J
Leste Oeste
E B
D C
e)
a) Azul.
b) Verde.
c) Violeta.
d) Laranja.
e) Vermelho.
24 (FuVeSt, 1993) Admita que o Sol subitamente “morres- A aparência de Júpiter é tipicamente marcada por du-
se”, ou seja, sua luz deixasse de ser emitida. 24 horas após as faixas escuras em sua atmosfera – uma no hemisfério
este evento, um eventual sobrevivente, olhando para o norte e outra no hemisfério sul. Como o gás está cons-
céu, sem nuvens, veria: tantemente em movimento, o desaparecimento da faixa
no planeta relaciona-se ao movimento das diversas ca-
a) a Lua e estrelas. madas de nuvens em sua atmosfera. A luz do Sol, refle-
b) somente a Lua. tida nessas nuvens, gera a imagem que é captada pelos
c) somente estrelas. telescópios, no espaço ou na Terra.
O desaparecimento da faixa sul pode ter sido deter-
d) uma completa escuridão.
minado por uma alteração
e) somente os planetas do sistema solar.
a) na temperatura da superfície do planeta.
b) no formato da camada gasosa do planeta.
25 (eneM, 2010) Júpiter, conhecido como o gigante gaso-
so, perdeu uma das suas listras mais proeminentes, dei- c) no campo gravitacional gerado pelo planeta.
xando o seu hemisfério sul estranhamente vazio. Obser- d) na composição química das nuvens do planeta.
ve a região em que a faixa sumiu, destacada pela seta. e) na densidade das nuvens que compõem o planeta.
Gabarito
1: [C] 4: [B] 7: [C] 10: [C] 13: [E] 16: [C] 19: [A] 22: [E] 25: [E]
2: [d] 5: [A] 8: [C] 11: [C] 14: [C] 17: [d] 20: [C] 23: [E]
3: [d] 6: [A] 9: [d] 12: [C] 15: [d] 18: [B] 21: [d] 24: [C]
1 (uFRGS, 2013) Nos diagramas abaixo, O representa um TEXTO PARA AS PRÓXIMAS DUAS QUESTÕES:
pequeno objeto luminoso que está colocado diante de um Na figura a seguir, E representa um espelho plano que
espelho plano P, perpendicular à página, ambos imersos no corta perpendicularmente a página, e O representa um
ar; I representa a imagem do objeto formada pelo espelho, pequeno objeto colocado no plano da página.
e o olho representa a posição de quem observa a imagem.
Qual dos diagramas abaixo representa corretamente
a posição da imagem e o traçado dos raios que chegam
ao observador?
a)
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
e)
4 (uel, 2009) Leia o texto e analise as figuras a seguir.
TEXTO
“Apesar dos efeitos que embaralharam o Universo
durante a grande oscilação, os físicos podem fazer algu-
mas suposições razoáveis sobre o que havia antes. [...]
a) θi, θr e θi.
b) θi, θi e θr.
c) θr, θi e θr.
d) θr, θr e θi.
e) θr, θi e θi.
10 (FuVeSt, 2012)
O raio incidente sofre refração ao entrar na gota (pon-
to A) e apresenta uma decomposição de cores. Em se-
guida, esses raios sofrem reflexão interna dentro da gota
(região B) e saem para o ar após passar por uma segunda
refração (região C).
Posteriormente, com a experiência de Newton com
prismas, foi possível explicar corretamente a decompo-
sição das cores da luz branca. A figura não está desenha-
da em escala e, por simplicidade, estão representados
apenas os raios violeta e vermelho, mas deve-se consi-
Uma fibra óptica é um guia de luz, flexível e transpa- derar que entre eles estão os raios das outras cores do
rente, cilíndrico, feito de sílica ou polímero, de diâmetro espectro visível.
não muito maior que o de um fio de cabelo, usado para Sobre esse assunto, avalie as seguintes afirmativas:
transmitir sinais luminosos a grandes distâncias, com bai-
xas perdas de intensidade. A fibra óptica é constituída de 1. O fenômeno da separação de cores quando a luz so-
um núcleo, por onde a luz se propaga, e de um revesti- fre refração ao passar de um meio para outro é cha-
mento, como esquematizado na figura acima (corte lon- mado de dispersão.
gitudinal). Sendo o índice de refração do núcleo 1,60 e o 2. Ao sofrer reflexão interna, cada raio apresenta ângu-
do revestimento, 1,45, o menor valor do ângulo de inci- lo de reflexão igual ao seu ângulo de incidência, am-
dência θ do feixe luminoso, para que toda a luz incidente bos medidos em relação à reta normal no ponto de
permaneça no núcleo, é, aproximadamente, incidência.
3. Ao refratar na entrada da gota (ponto A na figura),
NOTE E ADOTE o violeta apresenta menor desvio, significando que
θ (graus) sen θ cos θ o índice de refração da água para o violeta é menor
25 0,42 0,91 que para o vermelho.
30 0,50 0,87
45 0,71 0,71 Assinale a alternativa correta.
50 0,77 0,64 a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
55 0,82 0,57 b) Somente a afirmativa 2 é verdadeira.
60 0,87 0,50 c) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.
65 0,91 0,42 d) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
n1 sen θ1 = n2 sen θ2 e) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
a)
O fenômeno ilustrado ocorre porque
a) a luz apresenta ângulos de incidência e de reflexão
iguais.
b) b) a direção da luz é variada quando passa através de
uma pequena abertura.
c) a luz produz uma imagem virtual.
d) a luz viaja em linha reta.
e) a luz contorna obstáculos.
c)
15 (uFSCaR, 2008) A 1 metro da parte frontal de uma câ-
mara escura de orifício, uma vela de comprimento 20 cm
projeta na parede oposta da câmara uma imagem de
4 cm de altura.
d)
e)
17 (uFMG, 2007) Tânia observa um lápis com o auxílio de 19 (unICaMp, 2013) Um objeto é disposto em frente a uma
uma lente, como representado na figura: lente convergente, conforme a figura abaixo. Os focos
principais da lente são indicados com a letra F. Pode-se
lente afirmar que a imagem formada pela lente
foco foco
P Q1 R2 S
L
A
O r1
r2 B
P C
F' F
D Gabarito
1: [E] 5: [B] 9: [A] 13: [B] 17: [B]
2: [d] 6: [B] 10: [E] 14: [d] 18: [C]
3: [A] 7: [E] 11: [C] 15: [d] 19: [A]
E 4: [B] 8: [d] 12: [A] 16: [d] 20: [A]
30 m
7 (uel, 2003) Há 101 anos, Marconi fez a primeira trans-
missão telegráfica através do Atlântico. Leia o texto sobre
o assunto.
“A leitura de um artigo que sugeria o uso de ondas ele-
tromagnéticas para transmitir sinais telegráficos mo- O A2
tivou o jovem Guglielmo Marconi (1874-1937) a pôr 40 m
em prática essa proposta revolucionária. Tais ondas
haviam sido previstas pelo físico escocês James Clerk Com base nas informações acima e nas propriedades
Maxwell (1831-1879), e sua existência foi comprovada ondulatórias, é correto afirmar:
I. Uma pessoa observa um objeto distante através a) refração – absorção – comprimento de onda
de um binóculo e o enxerga ampliado. Essa am- b) refração – reflexão – velocidade de propagação
pliação se deve a que a luz proveniente do objeto c) difração – refração – interferência
sofre .................................. quando atravessa as lentes
d) interferência – reflexão – velocidade de propagação
do binóculo.
e) interferência – absorção – frequência
II. Um observador diante de uma pintura colorida e ilu-
minada com luz branca enxerga diferentes cores. A
percepção das diferentes cores por parte do obser- 16 (uel, 1996) Dois geradores de ondas periódicas situa-
vador também depende da .................... da luz pela dos nos pontos C e D emitem ondas de mesma amplitu-
pintura. de e com mesmo comprimento de onda λ. Se as ondas
se anulam num ponto A devido a interferência, a distân-
III. Quando uma ambulância com a sirene ligada se cia AC − AD em módulo pode ser igual a
aproxima de um observador parado em relação ao
ar, o som da sirene se torna mais agudo para o obser- a) 7λ/4.
vador do que quando a ambulância se afasta. b) 3λ/2.
c) λ.
Essa mudança na altura do som se deve à variação d) ðλ.
do (a) .................... do som para o observador. e) λ/ð.
Gabarito
1: [E] 5: 01+02+04=07 9: 02 + 04 + 32 = 38 13: [A]
2: [B] 6: [B] 10: [A] 14: [B]
3: [A] 7: [E] 11: [d] 15: [A]
4: [A] 8: [A] 12: [C] 16: [B]
1 (uFRGS, 2015) Assinale a alternativa que preenche cor- Está correto apenas o que se afirma em:
retamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em
a) I e II.
que aparecem.
A incidência de radiação eletromagnética sobre uma b) II e III.
superfície metálica pode arrancar elétrons dessa super- c) I, II e III.
fície. O fenômeno é conhecido como ...................... e só po- d) II e IV.
de ser explicado satisfatoriamente invocando a natureza e) I, II e IV.
........................ da luz.
a) efeito fotoelétrico – ondulatória
4 (upe, 2015) Considere as afirmações a seguir com rela-
b) efeito Coulomb – corpuscular ção ao efeito fotoelétrico.
c) efeito Joule – corpuscular
I. A energia cinética do elétron emitido pelo material
d) efeito fotoelétrico – corpuscular depende da intensidade da radiação incidente.
e) efeito Coulomb – ondulatória II. Somente ocorre quando há incidência de elétrons
sobre uma superfície metálica.
2 (upF, 2015) Com relação ao efeito fotoelétrico, são fei- III. A quantidade de elétrons emitidos pelo material de-
tas as seguintes afirmações: pende da intensidade da luz incidente.
IV. A menor energia cinética do elétron emitido pelo
I. Pode ser explicado satisfatoriamente com a adoção material é igual a zero.
do modelo corpuscular da luz.
II. Consiste na emissão de elétrons por uma superfície Estão CORRETAS apenas
metálica atingida por radiação eletromagnética. a) I, II e IV.
III. Uma superfície metálica fotossensível somente emi-
b) II e III.
te elétrons quando a frequência da luz incidente nes-
sa superfície excede um certo valor mínimo, que de- c) III e IV.
pende do metal. d) I e III.
Está correto o que se afirma em: e) II e IV.
a) I, II e III.
5 (uFSM, 2015) O fenômeno físico responsável pelo fun-
b) I e III apenas. cionamento dos sensores CCD, presentes nas primeiras e
c) I e II apenas. em muitas das atuais câmeras digitais, é similar ao efeito
d) I apenas. fotoelétrico. Ao incidirem sobre um cristal de silício, os fó-
e) II e III apenas. tons transferem a sua energia aos elétrons que se encon-
tram na banda de valência, que são “promovidos” para os
3 (upF, 2015) Analise as afirmações sobre tópicos de Fí- níveis de energia que se encontram na banda de condu-
sica Moderna. ção. O excesso de carga transferido para a banda de con-
dução é então drenado por um potencial elétrico aplica-
I. Um dos postulados da teoria da relatividade especial do sobre o dispositivo, produzindo um sinal proporcional
é o de que as leis da Física são idênticas em relação a à intensidade da luz incidente.
qualquer referencial inercial. A energia transferida aos elétrons pelos fótons, nes-
II. Um segundo postulado da teoria da relatividade es- se processo, é proporcional à .............................. da radia-
pecial é o de que a velocidade da luz no vácuo é uma ção incidente.
constante universal que não depende do movimen- Assinale a alternativa que preenche corretamente a
to da fonte de luz. lacuna.
III. Denomina-se de efeito fotoelétrico a emissão de fó-
tons por um material metálico quando exposto a ra- a) intensidade
diação eletromagnética. b) frequência
IV. A Física Moderna destaca que em algumas situações c) polarização
a luz se comporta como onda e em outras situações d) amplitude
como partícula. e) duração
Gabarito
1: [d] 6: [A] 11: [d] 16: [E] 21: [C]
2: [A] 7: [d] 12: [d] 17: [C] 22: [C]
3: [E] 8: [B] 13: [C] 18: [E] 23: [B]
4: [C] 9: [C] 14: [d] 19: [C] 24: [A]
5: [B] 10: [E] 15: [E] 20: [B] 25: [d]
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Física Quântica
1 (uDeSC, 2014) O enunciado “Em um mesmo átomo, Durante a emissão de radiação por este elemento,
não podem existir dois elétrons com o mesmo conjunto são observados três comprimentos de onda: λA, λB, λC.
de números quânticos” refere-se a(ao): λ
Sabendo-se que λA < λB < λC, pode-se afirmar que A
é igual a λC
a) Princípio da Exclusão de Pauli.
b) Princípio da Conservação de Energia.
E3
c) modelo atômico de Thomson. a) .
E1
d) modelo atômico de Rutherford.
e) um dos Princípios da Teoria da Relatividade Restrita. E 3 −E 2
b) .
E3
2 (epCaR, 2016) O diagrama abaixo ilustra os níveis de E 3 −E 2
c) .
energia ocupados por elétrons de um elemento quí- E 3 − E1
mico A.
E2
d) .
E1
a) há emissão de energia.
b) há absorção de energia.
c) o número atômico varia.
d) há emissão de luz de um determinado comprimento
de onda.
Dentro das possibilidades apresentadas nas alterna-
e) não há variação de energia.
tivas abaixo, a energia que poderia restar a um elétron
com energia de 12,0 eV após colidir com um átomo de A
seria de, em eV, 5 (uFG, 2014) Em 1913, há cem anos, Niels Bohr, para re-
solver o problema da emissão de radiação por partículas
a) 0. carregadas que se movem em uma órbita circular, formu-
b) 1,0. lou a hipótese de que o momento angular do elétron no
c) 5,0. átomo de hidrogênio era quantizado, ou seja, de que mvr
d) 5,4. = nћ com n = 1,2,3,... Essa hipótese foi necessária, pois, de
acordo com a física clássica, o elétron colapsaria no nú-
cleo, o que seria explicado
3 (epCaR, 2015) O diagrama a seguir mostra os níveis de
energia permitidos para elétrons de um certo elemento a) pela perda discreta de energia potencial e diminui-
químico. ção do raio da órbita por saltos quânticos.
b) pela conservação da energia mecânica com perda de
energia potencial e ganho de energia cinética.
c) pela perda contínua de energia cinética e de quanti-
dade de movimento.
d) pela conservação do momento angular e diminuição
do raio da órbita.
e) pelo aumento da força centrípeta e aumento da ve-
locidade.
7 (ueRJ, 2013) A partícula káon, eletricamente neutra, 10 (Ita, 2003) Considere as seguintes afirmações:
é constituída por duas partículas eletricamente carrega-
das: um quark d e um antiquark –s . I. No efeito fotoelétrico, quando um metal é iluminado
por um feixe de luz monocromática, a quantidade de
A carga do quark d é igual a − 1 do módulo da carga
3 elétrons emitidos pelo metal é diretamente propor-
do elétron, e a carga do quark s tem mesmo módulo e si- cional à intensidade do feixe incidente, independen-
nal contrário ao da carga de um antiquark –s . temente da frequência da luz.
Ao quark s é atribuída uma propriedade denomina- II. As órbitas permitidas ao elétron em um átomo são
da estranheza, a qual pode ser calculada pela seguinte aquelas em que o momento angular orbital é nh/2π,
fórmula: sendo n = 1, 3, 5... .
1 III. Os aspectos corpuscular e ondulatório são necessários
S = 2Q − para a descrição completa de um sistema quântico.
3
IV. A natureza complementar do mundo quântico é ex-
S – estranheza pressa, no formalismo da Mecânica Quântica, pelo
Q – razão entre a carga do quark s e o módulo da carga princípio de incerteza de Heisenberg.
do elétron
Assim, o valor da estranheza de um quark s é igual a: Quais estão corretas?
a) I e II.
a) 1 .
3 b) II e III.
b) 1. c) I e III.
d) III e IV.
c) – 1 .
3
d) –1. 11 (uFRGS, 2001) Selecione a alternativa que preenche
corretamente as lacunas no texto abaixo.
8 (Ita, 2012) Considere as seguintes afirmações: A chamada experiência de Rutherford (1911-1913),
consistiu essencialmente em lançar, contra uma lâmi-
I. As energias do átomo de Hidrogênio do modelo de na muito delgada de ouro, um feixe de partículas emiti-
Bohr satisfazem à relação En = −13,6/n2 eV, com n = 1, das por uma fonte radioativa. Essas partículas, cuja carga
2, 3, ...; portanto, o elétron no estado fundamental do elétrica é ......., são conhecidas como partículas ..... .
átomo de Hidrogênio pode absorver energia menor
que 13,6 eV. a) positiva – alfa
II. Não existe um limiar de frequência de radiação no b) positiva – beta
efeito fotoelétrico. c) nula – gama
III. O modelo de Bohr, que resulta em energias quantiza- d) negativa – alfa
das, viola o princípio da incerteza de Heisenberg. e) negativa – beta
Gabarito
1: [A] 3: [C] 5: [C] 7: [d] 9: [B] 11: [A] 13: [B] 15: [d]
2: [C] 4: [B] 6: [E] 8: [A] 10: [E] 12: [d] 14: [d]
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: meio de uma célula eletroquímica. Apesar do clamor ini-
Desde que médicos começaram a solicitar regularmen- cial suscitado por esse resultado, experimentos sucessi-
te exames de tomografia computadorizada, cientistas se vos não conseguiram reproduzi-lo. De acordo com o que
preocupam que o procedimento de imageamento mé- foi divulgado à época, núcleos de deutério 2H se fundiam
dico possa aumentar o risco de o paciente desenvolver por meio das reações:
câncer. O aparelho bombardeia o organismo com feixes 2
H + 2H → 3He + n + E1
de raios X, que podem danificar o DNA e provocar muta-
2
ções que estimulam as células a formar tumores. H + 2H → 3He + 1H + E1
Médicos sempre declararam, no entanto, que os be-
Para a situação apresentada, considere uma célula ele-
nefícios superam os riscos. Os raios X, que giram em tor-
troquímica que possibilite o processo de fusão a frio geran-
no da cabeça, tórax ou outra região do corpo, ajudam a
do uma potência de 11,2 W. Na hipótese de que as duas
criar uma imagem tridimensional muito mais detalhada
reações aconteçam com a mesma frequência, conclui-se
que as produzidas por um aparelho padrão de raios X,
que os nêutrons liberados durante 1 segundo seriam:
mas uma única tomografia submete o corpo humano à
radiação de 150 a 1.100 vezes mais intensa que os raios Dados: E1 ≈ 3,0 MeV
X convencionais, ou o equivalente a um ano de expo- E2 ≈ 4,0 MeV
sição à radiação de origens naturais e artificiais no am- 1 eV = 1,6 × 10−19 J.
biente.
(STORRS. 2013. p.24-25). a) 1 × 1013.
b) 3 × 1013.
1 (uneB, 2014) Considerando as possíveis alterações c) 4 × 1013.
que os raios X podem provocar nas moléculas de DNA, d) 4 × 1019.
é correto afirmar: e) 7 × 1019.
e) 87 Fr e 87 Fr . (6) γ
(7) 24
11 Na
IV. ..... → 23
Na + β + + υ
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 11
4
(8) 2 α
Considere os dados abaixo para resolver a(s) questão(ões),
quando for necessário.
a) (8) – (4) – (2) – (7).
Constantes físicas b) (3) – (4) – (5) – (7).
Aceleração da gravidade próximo à superfície da Terra: c) (8) – (6) – (2) – (1).
g = 10 m/s2 d) (3) – (6) – (5) – (1).
Aceleração da gravidade próximo à superfície da Lua: e) (8) – (4) – (2) – (1).
g = 1,6 m/s2
Densidade da água: ρ = 1,0 g/cm3 6 (uFG, 2013) Para a segurança da população, o lixo
Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 × 108 m/s radioativo produzido pelo acidente com o césio-137,
na cidade de Goiânia, foi revestido com paredes de
Constante da lei de Coulomb: k0 = 9,0 × 109 N ∙ m2/C2. concreto e chumbo. A intensidade da radiação I decai
exponencialmente quando atravessa essas paredes,
4 (CeFet-MG, 2015) No núcleo das estrelas, como o sol, a de acordo com a relação I(X) = I0 ⋅ e−a ∙ x, onde I0 é a
energia é produzida pela fusão de átomos de hidrogênio intensidade que incide sobre a parede de espessura x
em hélio, em que quatro prótons (núcleo de H) se fun- e a é o coeficiente de atenuação, conforme esboçado
dem em uma partícula alfa (núcleo de He), liberando dois no gráfico a seguir.
pósitrons, dois neutrinos e energia, conforme a seguinte
equação:
4H11 → He 24 + 2e + + 2v 0
60
Y
40
X
Pela análise das afirmações, conclui-se que somente
20
a) está correta a II.
0
0 1 2 3 4 5 6 b) está correta a III.
tempo (t)
c) está correta a IV.
d) estão corretas a I e a II.
e) estão corretas a III e a IV.
a) 32 partículas a e 10 partículas b.
b) 24 partículas a e 10 partículas b.
c) 16 partículas a e 8 partículas b.
d) 8 partículas a e 6 partículas b.
e) 4 partículas a e 8 partículas b.
Gabarito
1: [B] 3: [A] 5: [C] 7: [E] 9: [A] 11: [B] 13: [E] 15: [A] 17: [d]
2: [A] 4: [E] 6: [C] 8: [B] 10: [A] 12: [E] 14: [C] 16: [C]
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Teoria Especial da Relatividade Restrita
1 (upF, 2015) Analise as afirmações sobre tópicos de Fí- contém o mesmo líquido em repouso, qual o valor mí-
sica Moderna. nimo de u para causar uma interferência destrutiva no
ponto P'?
I. Um dos postulados da teoria da relatividade especial
é o de que as leis da Física são idênticas em relação a c2
a) .
qualquer referencial inercial. 2nLf
II. Um segundo postulado da teoria da relatividade es- c2
pecial é o de que a velocidade da luz no vácuo é uma b) .
2Lfn2 − cn
constante universal que não depende do movimen-
to da fonte de luz. c2
c) .
III. Denomina-se de efeito fotoelétrico a emissão de fó- 2Lfn2 + cn
tons por um material metálico quando exposto a ra- c2
diação eletromagnética. d) .
2Lf (n2 −1) − cn
IV. A Física Moderna destaca que em algumas situações
a luz se comporta como onda e em outras situações e) c2 .
2
como partícula. 2Lf (n −1) + cn
Está correto apenas o que se afirma em: 3 (Ita, 2015) Um múon de meia-vida de 1,5 ms é criado
a) I e II. a uma altura de 1 km da superfície da Terra devido à coli-
são de um raio cósmico com um núcleo e se desloca dire-
b) II e III. tamente para o chão. Qual deve ser a magnitude mínima
c) I, II e III. da velocidade do múon para que ele tenha 50% de pro-
d) II e IV. babilidade de chegar ao chão?
e) I, II e IV.
a) 6,7 × 107 m/s.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS DUAS QUESTÕES: b) 1,2 × 108 m/s.
Se precisar, utilize os valores das constantes aqui rela- c) 1,8 × 108 m/s.
cionadas. d) 2,0 × 108 m/s.
Constante dos gases: R = 8 J/(mol ∙ K). e) 2,7 × 108 m/s.
Pressão atmosférica ao nível do mar: P0 = 100 kPa.
Massa molecular do CO2 = 44 u.
4 (uFRGS, 2014) Os múons cósmicos são partículas de
Calor latente do gelo: 80 cal/g.
altas energias, criadas na alta atmosfera terrestre. A ve-
Calor específico do gelo: 0,5 cal/(g ∙ k).
locidade de alguns desses múons (v) é próxima da velo-
1 cal = 4 × 107 erg.
cidade da luz (c), tal que v2 = 0,998 c2, e seu tempo de vi-
Aceleração da gravidade: g = 10,0 m/s2.
da em um referencial em repouso é aproximadamente
t0 = 2 × 10−6 s. Pelas leis da mecânica clássica, com esse
2 (Ita, 2015) tempo de vida tão curto, nenhum múon poderia chegar
ao solo, no entanto eles são detectados na Terra. Pelos
postulados da relatividade restrita, o tempo de vida do
múon em um referencial terrestre (t) e o tempo t0 são re-
lacionados pelo fator relativístico
1 .
γ=
v2
1− 2
c
Luz de uma fonte de frequência f gerada no ponto P
é conduzida através do sistema mostrado na figura. Se Para um observador terrestre a distância que o múon
o tubo superior transporta um líquido com índice de re- pode percorrer antes de se desintegrar é, aproximada-
fração n movendo-se com velocidade u, e o tubo inferior mente,
11 (ueG, 2006) “Buraco negro” é o nome dado a regiões Hoje sabe-se que a luz tem velocidade de aproximada-
do espaço sideral de onde radiostelescópios não cap- mente 300000 km/s, que é uma velocidade muito grande,
tam nenhuma emissão de ondas eletromagnéticas. A porém finita. A teoria moderna que admite a velocidade
designação “negro” vem do fato de que nenhuma luz da luz constante em qualquer referencial e, portanto, torna
emana daquele local. A astronomia detectou que há um elásticas as dimensões do espaço e do tempo é:
fluxo intenso de radiação eletromagnética e de matéria
para dentro do buraco negro que, portanto, não é vazio a) a teoria da relatividade.
e sim hiperdenso em termos de concentração de massa b) a teoria da dualidade onda-partícula.
e energia. O fato de que não sai luz visível de um bura- c) a teoria atômica de Bohr.
co negro pode ser associado a qual das seguintes alter- d) o princípio de Heisenberg.
nativas?
e) a lei da entropia.
a) Por ser hiperdenso, o “buraco negro” tem a capaci-
dade de emitir todas as cores de luz, formando uma
mistura de cor “negra”.
b) A forte concentração de nêutrons no buraco negro
não permite a saída de luz por causa da atração ele-
trostática.
c) Mesmo que muito pequena, a luz tem uma massa as-
sociada a ela e fica presa ao “buraco negro” pela forte
atração gravitacional.
d) O “buraco negro” tem temperatura próxima ao zero
absoluto e, por isso, não emite radiação alguma.
Gabarito
1: [E] 2: [d] 3: [E] 4: [C] 5: [C] 6: [B] 7: [d] 8: [d] 9: [d] 10: [B] 11: [C] 12: [A]