Você está na página 1de 64

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA


DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
COORDENAÇÃO GERAL DE INSPEÇÃO

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 53/2023/CGI/DIPOA/SDA/MAPA
Brasília, 09 de novembro de 2023.

Assunto: Alimentação Animal. Trânsito e cer ficação sanitária com finalidade de


exportação. Declaração de Produtos de Origem Animal (DCPOA) e Declaração de Produtos para
Alimentação Animal (DCPAA). CANCELA O OFÍCIO-CIRCULAR 4/2023/CGI/DIPOA/SDA/MAPA, de 10
DE FEVEREIRO de 2023.

Este Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA, no uso das


atribuições conferidas pelo Decreto nº 11.332, de 1º de janeiro de 2023 e, considerando o disposto na
Lei nº 6.198, de 26 de dezembro de 1974 e no Decreto nº 6.296, de 11 de dezembro de 2007,
ESTABELECE os procedimentos rela vos ao trânsito e à cer ficação sanitária internacional das
matérias-primas e dos produtos des nados à alimentação animal oriundos de estabelecimentos
registrados no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa
Agropecuária (DIPOA/SDA), destinados exclusivamente à exportação.

1. DAS DEFINIÇÕES
1.1. Para fins deste Ofício-Circular, são adotadas as seguintes definições:
I- declaração de produtos para alimentação animal -
DCPAA: documento emi do por representante do estabelecimento, para a
comprovação de que os produtos a serem cer ficados, atendem aos requisitos
sanitários, técnicos e legais para a solicitação do cer ficado sanitário e para o
trânsito nacional de produtos, nos casos estabelecidos neste Ofício-Circular;
II - habilitação: é a concessão da autorização ao estabelecimento para
exportação de produtos;
III - lista de habilitação: listas por meio das quais são divulgados os
estabelecimentos habilitados e que possuem autorização para exportar;
IV - licença, permissão, cer ficado e outros documentos - LPCO: módulo
disponibilizado no SISCOMEX para a emissão do LPCO para a exportação de
produtos, caso exigido pelo órgão de fiscalização responsável;
V- LPCO/DCPAA - trânsito: modelo de DCPAA emi da dentro do módulo LPCO
do SISCOMEX, para o trânsito nacional de produtos;
VI - LPCO/DCPAA - solicitação CSI: modelo de DCPAA emi da dentro do módulo
LPCO do SISCOMEX para a solicitação do certificado sanitário;
VII - modalidade courrier: modalidade de exportação onde o transporte é

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 1


realizado por empresas privadas de transporte expresso internacional, por via aérea;
VIII - país importador: é o país de des no dos produtos exportados pelos
estabelecimentos registrados no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem
Animal, no sistema SIPEAGRO;
IX - países que exigem habilitação: são países para os quais a autorização para
exportação se dá mediante a inclusão do estabelecimento em lista de habilitação;
X- países que não exigem habilitação: são países para os quais a autorização
para exportação se dá mediante o registro do estabelecimento no Departamento de
Inspeção de Produtos de Origem Animal, no sistema SIPEAGRO;
XI - sistema integrado de comércio exterior - SISCOMEX: programa
disponibilizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e
Serviços, para tratamento administrativo das operações de comércio exterior;
XII - requisitos sanitários: são critérios estabelecidos pelas autoridades sanitárias
competentes dos países importadores e exportadores, relacionados ao comércio de
produtos, que regulam a proteção à saúde animal e às práticas leais de comércio;
XIII - suspensão do estabelecimento: é a suspensão da produção e da cer ficação
sanitária dos produtos para um ou mais países importadores;
XIV - trânsito nacional: é a movimentação do produto entre o estabelecimento de
origem, que cons tui o ponto inicial do i nerário de trânsito e o estabelecimento de
destino, que constitui o ponto final do itinerário de trânsito;
XV - trânsito internacional: é a movimentação do produto do ponto de egresso
nacional até o ponto de controle da autoridade sanitária competente do país
importador; e
XVI - unidade emitente: a Central de Cer ficação ou a Unidade de Vigilância
Agropecuária Internacional - VIGIAGRO, responsável por emi r o cer ficado
sanitário, e os estabelecimentos registrados no Departamento de Inspeção de
Produtos de Origem Animal sob SIF e SIPEAGRO, para o caso da emissão da
Declaração de Produtos de Origem Animal (DCPOA) e para o caso de emissão da
Declaração de Produtos para Alimentação Animal (DCPAA), respectivamente.
2. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1. A rastreabilidade dos produtos de origem animal e dos produtos para alimentação
animal, fornecidos por estabelecimentos registrados no DIPOA, no Serviço de Inspeção Federal – SIF
ou no Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos Agropecuários - SIPEAGRO, tem como
obje vo respaldar o trânsito e a cer ficação sanitária internacional dos produtos des nados à
alimentação animal a serem exportados, em atendimento aos requisitos sanitários acordados com os
países importadores.
2.2. No caso de estabelecimentos registrados no SIPEAGRO, não há exigência, até o
momento, do controle e manutenção de listas de habilitação pelo DIPOA para nenhum país para o
qual o Brasil exporta, ficando sob responsabilidade apenas do país importador o controle interno da
lista de estabelecimentos aptos à exportação.
2.3. Os procedimentos para a solicitação de habilitação dos estabelecimentos fabricantes de
produtos des nados à alimentação animal devem ser realizados diretamente pelo estabelecimento
interessado junto à autoridade competente do país importador.
2.3.1. Caso o país importador exija que a documentação seja encaminhada diretamente pelo
Serviço Oficial do MAPA, o DIPOA publicará as orientações aos interessados.

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 2


2.3.2. Para os casos em que o país importador exija que a documentação seja encaminhada
pelo Serviço Oficial do MAPA, mas não tenha orientação publicada pelo DIPOA, o estabelecimento
interessado deverá apresentar esta exigência para avaliação e encaminhamentos pertinentes.
2.4. Os estabelecimentos fabricantes de produtos des nados à alimentação
animal registrados no SIPEAGRO são responsáveis pela verificação, previamente à exportação de seus
produtos, das condições de sua habilitação, informações cadastrais e registro de seus produtos, se
couber, frente aos países para os quais pretendem exportar.
2.5. Para estabelecimentos exportadores de produtos des nados à alimentação animal para
a União Europeia, o DIPOA realizará a inclusão e alteração cadastral destes no sistema TRACES, nas
Seções previamente indicadas. No entanto, o DIPOA não controla a lista de habilitação para tal bloco
econômico.
2.6. Especificamente para os estabelecimentos fabricantes de farinhas e produtos
gordurosos, até então registrados no Serviço de Inspeção Federal e que, por força das alterações do
Decreto 9.013/2017, promovidas pelo Decreto 10.468/2020, passaram a ser realizadas com base na
Lei nº 6.198, de 26 de dezembro de 1974, e no Decreto nº 6.296, de 11 de novembro 2007, também
sob responsabilidade deste Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA/SDA,
que possuem procedimentos de habilitação já estabelecidos, estes serão man dos e novas instruções
serão publicadas oportunamente.
2.7. A exportação direta ou indireta dos produtos oriundos de estabelecimentos
padronizadores de farinhas e produtos gordurosos poderá ser realizada apenas para países cujos
modelos de cer ficados sanitários internacionais estejam disponíveis para uso pelos estabelecimentos
fabricantes de produtos des nados à alimentação animal e somente se o estabelecimento constar na
lista de exportadores disponibilizada por meio do sítio eletrônico do MAPA.
2.8. O trânsito de resíduos de origem animal oriundos de estabelecimentos sob SIF
deve seguir as diretrizes da Portaria SDA 431, de 19 de outubro de 2021.
2.9. Para o trânsito de resíduos de origem animal oriundos de estabelecimentos sob outras
esferas de inspeção, deve ser emi do o documento de trânsito previsto pelo órgão fiscalizador ou o
documento de transporte de resíduos animais previsto no anexo II da Instrução Norma va 34, de 28
maio de 2008.
2.10. O trânsito de resíduos de origem animal oriundos da produção de estabelecimentos
fabricantes de produtos mas gáveis ou de alimentos para animais de companhia (produtos de origem
animal como CMS, produtos cárneos, ossos entre outros) devem transitar para os estabelecimentos
processadores desses resíduos (graxarias) com o documento de transporte de resíduos animais
previsto no anexo II da IN 34/2008.
3. DO TRÂNSITO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, DE ESTABELECIMENTOS
REGISTRADOS NO SIF PARA ESTABELECIMENTOS REGISTRADOS NO SIPEAGRO
3.1. As matérias-primas e os produtos de origem animal des nados, direta ou
indiretamente, à exportação, deverão seguir os seguintes procedimentos para trânsito, dos
estabelecimentos registrados no SIF para os estabelecimentos registrados no SIPEAGRO:
3.2. As matérias primas e os produtos de origem animal produzidos em estabelecimentos
sob SIF, que entrarão na composição de produtos para alimentação animal des nados à exportação,
devem ser enviados aos estabelecimentos registrados no SIPEAGRO acompanhados da Declaração de
Produtos de Origem Animal – DCPOA.
3.3. A emissão da DCPOA deve seguir as orientações previstas no presente documento, na
Portaria SDA 431/2021 e nos manuais que tratam de sua emissão, disponibilizados no sí o eletrônico
do MAPA.

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 3


3.4. Para o preenchimento do campo “Des no dos Produtos” da DCPOA, o estabelecimento
deve conferir se existe modelo de cer ficado acordado para alimentação animal e acordos bilaterais
para o produto que será exportado e, se houver, conferir o atendimento dos requisitos exigidos, para
então indicar os países no referido campo.
3.4.1. Devem considerar também a(s) categoria(s) de produto para A(S) qual(IS)
o estabelecimento de destino está registrado junto ao MAPA.
3.4.2. Para países que não possuam modelo de Cer ficado Sanitário Internacional (CSI)
acordado para o produto a ser exportado, deve ser informado o país Brasil no campo “Des no dos
Produtos” da DCPOA, de forma a garan r a rastreabilidade do produto, bem como amparar a
emissão do Certificado Sanitário Internacional Padrão BR da Alimentação Animal.
3.4.2.1. Ao indicar o país Brasil, o estabelecimento atestará que a matéria-prima e os produtos
de origem animal que irão compor os produtos para a alimentação animal atendem aos requisitos
sanitários relativos a etapa de produção de sua competência.
3.4.3. Para países que possuam modelo de CSI acordado, deverão ser informados no campo
“Des no dos Produtos” da DCPOA, os países para os quais o produto atende aos requisitos sanitários,
conforme descrito nos certificados e acordos bilaterais, se houver.
3.4.3.1. Ao indicar o(s) país(es), o estabelecimento estará atestando que a matéria-prima e os
produtos de origem animal que entrarão na composição de produtos para a alimentação animal
atendem aos requisitos sanitários relativos a etapa de produção de sua competência.
3.4.4. Para os casos em que o estabelecimento emitente da DCPOA tenha sua habilitação
suspensa para determinado país, para produtos des nados ao consumo humano, mas que mantenha o
atendimento aos requisitos sanitários constantes no CSI para alimentação animal, a indicação deste
país deverá ser identificada no campo 'observações'.
3.5. Os CSI para alimentação animal acordados se encontram disponíveis para consulta no
quadro de avisos do SIPEAGRO, Drive do MAPA ou outro meio disponibilizado pelo MAPA.
3.6. As orientações con das no item 3.4.2 também se aplicam para os casos em que a
matéria-prima ou o produto de origem animal fará parte da composição de produto acabado a ser
exportado, que possua modelo de CSI acordado, mesmo que não existam requisitos sanitários
relativos a matéria-prima ou produto de origem animal utilizado na fabricação destes.
3.7. As orientações con das no item 3.4.2 também se aplicam aos casos em que o CSI tenha
que ser emi do com base em import permit ou permissão de importação, emi do pela autoridade
competente do país importador.
3.8. Os lotes informados na DCPOA devem ser aqueles constantes na rotulagem do produto
em trânsito.
3.9. Quando do uso de matéria-prima ou de produto de origem animal importado, deverá
ser informado na DCPOA, o documento em que consta a autorização do VIGIAGRO, no qual há a
informação do CSI utilizado para internalização da matéria-prima ou do produto.
3.10. Para o uso de matéria-prima ou produto de origem animal importado, o CSI que
amparou sua internalização deve atender aos requisitos sanitários estabelecidos no modelo do CSI a
ser emitido para o país de destino.
3.10.1. Caso, nos requisitos sanitários do CSI, conste que o animal que deu origem à matéria-
prima tenha que ter sido criado e aba do no Brasil, fica inviabilizada a u lização de produto
importado, qualquer que seja o produto.
3.11. Caso, nos requisitos sanitários do CSI, seja exigida a descrição do po de tratamento
específico, a exemplo de tempo/temperatura/pressão, o estabelecimento, ao emi r a DCPOA, estará

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 4


atestando o cumprimento deste tratamento, devendo manter a comprovação do cumprimento em
registros auditáveis e disponibilizá-los à fiscalização sempre que requerido.
3.12. Os estabelecimentos registrados no SIPEAGRO devem, obrigatoriamente, receber as
matérias-primas e os produtos de origem animal, quando oriundos de estabelecimentos sob SIF e
des nados à exportação, acompanhados da DCPOA, a qual servirá de documento de respaldo para a
subsequente certificação sanitária internacional.
3.13. O estabelecimento registrado no SIPEAGRO deverá consultar a auten cidade da DCPOA
por meio do QRCODE ou por meio do sistema DCPOA, no ato do recebimento.
3.14. Nos casos em que não seja confirmada a auten cidade da DCPOA, o produto não
poderá ser utilizado e a fiscalização deverá ser comunicada.
3.15. Para a fabricação de produtos des nados à alimentação animal que serão exportados,
direta ou indiretamente, contendo matéria-prima ou produtos de origem animal, devem ser
observados os países descritos na DCPOA.
3.16. Estabelecimentos que, temporariamente possuírem duplo registro (SIF e SIPEAGRO),
em função da migração da área de inspeção de produtos de origem animal para alimentação animal -
deverão emi r unicamente DCPOA até o cancelamento do registro sob SIF, sendo vedada a emissão
de DCPAA.
3.17. Caso o produto seja oriundo de estabelecimento registrado no SIPEAGRO e se encontre
armazenado em estabelecimento sob SIF, este deverá ter a entrada para armazenagem respaldada
por meio de LPCO/DCPAA - trânsito e, quando de sua expedição, esta será u lizada como respaldo
para emissão de DCPOA pelo estabelecimento armazenador.
4. DO TRÂNSITO DE PRODUTOS CONTENDO MATÉRIA-PRIMA DE ORIGEM ANIMAL, DE
ESTABELECIMENTOS REGISTRADOS NOS DEMAIS ÓRGÃOS FISCALIZADORES PARA
ESTABELECIMENTOS REGISTRADOS NO SIPEAGRO
4.1. Os estabelecimentos registrados no SIPEAGRO devem, obrigatoriamente, receber as
matérias-primas e os produtos de origem animal que serão des nados à exportação, quando
oriundos de estabelecimentos registrados em outros órgãos de fiscalização, acompanhados de
documento de trânsito do órgão fiscalizador no qual estão registrados, e que servirá de documento de
respaldo para a verificação de atendimento dos requisitos sanitários do des no e sua cer ficação
sanitária internacional.
4.2. No documento de trânsito do órgão fiscalizador deverá constar os países de des no,
configurando atendimento de requisitos sanitários para os quais as matérias-primas e os produtos de
origem animal podem compor produtos a serem exportados, seguindo as mesmas orientações
contidas nos itens 3.4 ao 3.7.
4.2.1. Na ausência do documento de trânsito do órgão fiscalizador, incluindo as casas
atacadistas relacionadas no SIPOA, para produtos fabricados em território nacional ou importados,
para atestar as garan as do CSI de exportação, o estabelecimento registrado no SIPEAGRO deverá
preencher o 'Formulário de rastreabilidade para o trânsito de produto de origem animal a ser
u lizado na composição de produto da alimentação animal des nado à exportação', publicado em
anexo ao presente Ofício-Circular e apresentar junto à LPCO/DCPAA de solicitação do CSI.
4.2.2. Para fins de iden ficação dos países de des no para os quais o produto pode ser
exportado, não será admi do documento de trânsito do órgão fiscalizador indicando a subs tuição do
destino.
4.3. Para os estabelecimentos registrados ou cadastrados no MAPA que forneçam matéria-
prima de origem animal para estabelecimentos registrados no SIPEAGRO, a exemplo dos matrizeiros
fornecedores de ovos, o trânsito da matéria-prima deve ocorrer acompanhado de documento de

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 5


trânsito do órgão fiscalizador.
4.4. O trânsito de produtos ou subprodutos do abate, que cons tuam matéria-prima para
elaboração de mas gáveis oriundos de estabelecimentos sob outras esferas de inspeção, deve
respeitar as diretrizes da Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, Portaria SDA 871, de 10 de agosto
de 2023 e OFÍCIO-CIRCULAR Nº 22/2022/CGI/DIPOA/SDA/MAPA e suas atualizações (21988718).
5. DO TRÂNSITO DE PRODUTOS CONTENDO MATERIAL DE ORIGEM ANIMAL ENTRE
ESTABELECIMENTOS REGISTRADOS NO SIPEAGRO
5.1. Os produtos para alimentação animal contendo material de origem animal, elaborados
em estabelecimentos registrados no SIPEAGRO, que irão compor produtos para alimentação animal
des nados à exportação, devem ser enviados a outros estabelecimentos registrados no SIPEAGRO
acompanhados da LPCO/DCPAA - trânsito.
5.2. O LPCO/DCPAA - trânsito, respaldará o trânsito do produto contendo material de
origem animal, garan ndo a sua rastreabilidade quando entrarem na composição de produtos
destinados à alimentação animal, a serem exportados.
5.3. Para a fabricação de produtos des nados à alimentação animal que serão exportados,
devem ser observados os países descritos no LPCO/DCPAA - trânsito.
5.4. Os estabelecimentos registrados no SIPEAGRO devem, obrigatoriamente, receber os
produtos de origem animal que contenham material de origem animal, quando oriundos de outros
estabelecimentos registrados no SIPEAGRO e des nados à exportação, acompanhados
do LPCO/DCPAA - trânsito, a qual servirá de documento de respaldo para a subsequente cer ficação
sanitária internacional.
5.5. O estabelecimento registrado no SIPEAGRO deverá acessar o LPCO/DCPAA -
trânsito, ou consultar no sistema SISCOMEX a sua auten cidade, quando recebida sua imagem ou via
impressa, por meio da chave de acesso informada pelo emitente, no ato do recebimento.
5.6. Nos casos em que não seja confirmada a auten cidade do LPCO/DCPAA, o produto não
poderá ser u lizado e a fiscalização deverá ser comunicada. Os estabelecimentos registrados no
SIPEAGRO devem ter ciência dos requisitos sanitários constantes nos certificados sanitários acordados,
os quais estão disponíveis para consulta no quadro de avisos do SIPEAGRO, no Drive do MAPA ou outro
meio disponibilizado pelo MAPA.
6. DO TRÂNSITO DE PRODUTOS QUE NÃO CONTÊM MATERIAL DE ORIGEM ANIMAL
ENTRE ESTABELECIMENTOS REGISTRADOS NO SIPEAGRO
6.1. O LPCO/DCPAA - trânsito, respaldará o trânsito do produto e garan rá a
rastreabilidade dos materiais que não contenham ingredientes ou matérias-primas de origem animal
exclusivamente nos seguintes casos:
6.2. Para produto acabado oriundo de outra unidade fabril que será exportado.
6.3. Para produtos que tenham parte de seu processo produ vo executado em outra
unidade fabril (terceirização ou fracionamento).
7. DA SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO INTERNACIONAL
7.1. Os estabelecimentos registrados no SIPEAGRO, fabricantes de produtos des nados à
alimentação animal que serão exportados, que contenham ou não material de origem animal, devem
requerer a emissão do certificado sanitário internacional por meio do LPCO/DCPAA - solicitação CSI.
7.2. Somente deve ser solicitada a emissão do CSI para países que exijam a sua emissão
para a internalização dos produtos destinados à alimentação animal.
7.3. O LPCO/DCPAA- solicitação CSI, respaldará a emissão do CSI.

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 6


8. DA EMISSÃO DO LPCO/DCPAA PARA RESPALDO DO TRÂNSITO
8.1. O LPCO/DCPAA - trânsito deverá ser emi do u lizando o módulo LPCO do sistema
SISCOMEX do Portal Único do Comércio Exterior, no endereço
https://portalunico.siscomex.gov.br/portal.
8.2. O LPCO/DCPAA - trânsito deverá ser emi do no modelo disponibilizado no sistema
SISCOMEX.
8.3. O LPCO/DCPAA - trânsito deverá ser emi do pelo responsável técnico do
estabelecimento registrado no SIPEAGRO, o qual responderá solidariamente ao estabelecimento em
caso de prestação de falsa declaração, nos termos do Decreto nº 6.296/2007.
8.4. A numeração do LPCO/DCPAA - trânsito, será única,gerada de forma automá ca pelo
sistema SISCOMEX.
8.5. Em caso de necessidade, o LPCO/DCPAA - trânsito poderá ser alterado para corrigir
informações inseridas incorretamente, exceto para alteração do país de des no informado
previamente.
8.6. O procedimento para alteração do LPCO/DCPAA - trânsito deve seguir as instruções
contidas no manual de emissão do documento.
8.7. Caso o estabelecimento tenha emi do o LPCO/DCPAA - trânsito, mas por algum mo vo
o carregamento não transite, sendo novamente armazenado em suas dependências, o LPCO/DCPAA
deverá ser CANCELADO.
8.8. O LPCO/DCPAA - trânsito não precisará ser impresso, porém, a critério da fiscalização,
poderá ser solicitada a sua apresentação, juntamente com documentos de respaldo, durante a
auditoria do estabelecimento.
8.9. Por solicitação dos órgãos fiscalizadores em barreiras de trânsito interestadual,
o LPCO/DCPAA - trânsito poderá ser exigido, o qual poderá ser apresentado impresso ou
eletronicamente, a depender da exigência de cada órgão.
8.10. Os LPCO/DCPAA - trânsito e os documentos de respaldo devem estar disponíveis para a
fiscalização e serem apresentados, sempre que requeridos.
8.11. Caso, nos requisitos sanitários do CSI, seja exigida a descrição do po de tratamento
específico, a exemplo de tempo/temperatura/pressão, o estabelecimento, ao emi r o LPCO/DCPAA -
trânsito, estará atestando o cumprimento deste tratamento, devendo manter a comprovação do
cumprimento em registros auditáveis e disponibilizá-los à fiscalização sempre que requerido.
8.12. O campo “Des no dos Produtos” do LPCO/DCPAA - trânsito deve ser preenchido
seguindo os seguintes critérios:
8.12.1. Para os países que não possuam modelo de cer ficado sanitário internacional
acordado, deve ser informado o país BRASIL.
8.12.2. Para os países que possuam modelo de CSI acordado, deverão ser informados os países
para os quais o produto atende os requisitos sanitários descritos nos respec vos cer ficados e acordos
bilaterais, se houver.
8.13. As orientações con das no item 8.12.2 também se aplicam para os casos em que a
matéria-prima ou o produto fará parte da composição de um produto acabado a ser exportado, que
possua modelo de CSI acordado, mesmo que não existam requisitos sanitários rela vos a matéria-
prima ou do produto de origem animal utilizado na fabricação destes.
8.14. As orientações con das no item 8.12.2 também se aplicam aos casos em que o CSI
tenha que ser emitido com base em Permissão de Importação ou import permit.

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 7


8.15. A indicação dos países no LPCO/DCPAA - trânsito implica que o produto atende aos
requisitos constantes nos CSI acordados e nos acordos bilaterais, se houver, rela vos à etapa de
produção de sua competência.
8.16. Os lotes informados no LPCO/DCPAA - trânsito devem ser aqueles constantes na
rotulagem do produto que está sendo transitado.
8.17. Os estabelecimentos fabricantes dos produtos que contenham ou não produtos de
origem animal devem ter ciência dos requisitos sanitários constantes nos CSI acordados, os quais
estão disponíveis para consulta no quadro de avisos do SIPEAGRO, no Drive do MAPA ou outro meio
disponibilizado pelo MAPA.
8.17.1. Devem considerar também a(s) categoria(s) de produto para o qual o estabelecimento
de destino está registrado junto ao MAPA.
8.18. Quando do uso de matéria-prima ou de produto que contenha material de origem
animal importado, deverá ser informado no LPCO/DCPAA - trânsito, o documento em que consta a
autorização do VIGIAGRO, no qual há a informação do CSI u lizado para internalização da matéria-
prima ou do produto.
8.19. Para o uso de matéria-prima ou de produto que contenha material de origem animal
importado, o CSI que amparou a internalização deve atender à legislação do país para o qual será
destinado o produto final.
8.19.1. Caso, nos requisitos sanitários do CSI, conste que o animal que deu origem à matéria-
prima tenha que ter sido criado e aba do no Brasil, fica inviabilizada a u lização de produto
importado, qualquer que seja o produto.
8.20. Os estabelecimentos registrados no SIPEAGRO devem emi r o LPCO/DCPAA e
anexar os seguintes documentos de respaldo.
I- nota fiscal;
II - rótulo do produto;
III - cópias das DCPOA que embasaram a emissão do LPCO/DCPAA - trânsito;
IV - números dos LPCO/DCPAA ou cópia das DCPAA que embasaram a emissão
do LPCO/DCPAA - trânsito; e
V- cópias dos formulários de rastreabilidade para o trânsito de produto de
origem animal a ser u lizado na composição de produto da alimentação animal
destinado à exportação, quando couber.
9. DA EMISSÃO DO LPCO/DCPAA DE SOLICITAÇÃO DE EMISSÃO DO CERTIFICADO
SANITÁRIO INTERNACIONAL
9.1. O LPCO/DCPAA - solicitação CSI deverá ser emi do u lizando o módulo LPCO do
sistema SISCOMEX do Portal Único do Comércio Exterior, no endereço
https://portalunico.siscomex.gov.br/portal.
9.2. O LPCO/DCPAA - solicitação CSI deverá ser emi do no modelo disponibilizado no
sistema SISCOMEX.
9.3. O LPCO/DCPAA - solicitação CSI deverá ser emi do pelo responsável técnico do
estabelecimento registrado no SIPEAGRO, o qual responderá solidariamente ao estabelecimento em
caso de prestação de falsa declaração, nos termos do Decreto nº 6.296/2007.
9.4. A numeração do LPCO/DCPAA - solicitação CSI será única,gerada de forma
automática pelo sistema SISCOMEX.

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 8


9.5. Em caso de necessidade, o LPCO/DCPAA - solicitação CSI poderá ser alterado para
corrigir informações inseridas incorretamente, após análise do Serviço Oficial ou para solicitar a
substituição do CSI ou emissão de carta de correção.
9.6. O procedimento para alteração do LPCO/DCPAA - solicitação CSI deve seguir as
instruções contidas no manual de emissão do documento.
9.7. Caso o estabelecimento tenha emi do o LPCO/DCPAA - solicitação CSI, mas por algum
mo vo o carregamento não transite, sendo novamente armazenado em suas dependências,
o LPCO/DCPAA deverá ser CANCELADO.
9.8. O LPCO/DCPAA- solicitação CSI não precisará ser impresso, porém, a critério da
fiscalização, poderá ser solicitada a sua apresentação, juntamente com documentos de respaldo,
durante a auditoria do estabelecimento.
9.9. Os LPCO/DCPAA - solicitação CSI e os documentos de respaldo devem estar disponíveis
para a fiscalização e serem apresentados, sempre que requeridos.
9.10. Caso, nos requisitos sanitários do CSI, seja exigida a descrição do po de tratamento
específico, a exemplo de tempo/temperatura/pressão, o estabelecimento, ao emi r o LPCO/DCPAA -
solicitação CSI, estará atestando o cumprimento deste tratamento, devendo manter a comprovação
do cumprimento em registros auditáveis e disponibilizá-los à fiscalização sempre que requerido.
9.11. Para a solicitação do CSI, deve ser informado no campo "Des no dos produtos"
do LPCO/DCPAA - solicitação CSI, o país para o qual está sendo solicitado o documento.
9.11.1. A indicação do país no LPCO/DCPAA - solicitação CSI, implica que o produto atende aos
requisitos constantes no CSI acordado e no acordo bilateral, se houver.
9.12. Fica permi da a informação de mais de um carregamento por LPCO/DCPPA -
solicitação de CSI e, nestes casos, toda a carga a ser cer ficada deve ser transportada/carregada de
uma única vez.
9.13. Os lotes informados no LPCO/DCPAA - solicitação CSI devem ser aqueles constantes na
rotulagem do produto que está sendo transitado.
9.14. Os estabelecimentos devem ter ciência dos requisitos sanitários constantes nos CSI
acordados, os quais estão disponíveis para consulta no quadro de avisos do SIPEAGRO, no Drive do
MAPA ou outro meio disponibilizado pelo MAPA.
9.14.1. Quando da exportação direta de farinhas e produtos gordurosos ou produtos
mas gáveis, o estabelecimento deve adicionalmente consultar os modelos de cer ficados sanitários
internacionais acordados para estabelecimentos sob SIF. Em caso de existência, este mercado não
está acessível para cer ficação via LPCO, u lizando o modelo de CSI Padrão BR da Alimentação
Animal.
9.15. Quando do uso de matéria-prima ou de produto que contenha material de origem
animal importado, deverá ser informado no LPCO/DCPAA - solicitação CSI, o documento em que
consta a autorização do VIGIAGRO, no qual há a informação do CSI u lizado para internalização da
matéria-prima ou do produto.
9.16. Para o uso de matéria-prima ou de produto que contenha material de origem animal
importado, o CSI que amparou a internalização deve atender à legislação do país para o qual será
destinado o produto final.
9.16.1. Caso, nos requisitos sanitários do CSI, conste que o animal que deu origem à matéria-
prima tenha que ter sido criado e aba do no Brasil, fica inviabilizada a u lização de produto
importado, qualquer que seja o produto.
9.17. Nos casos em que não exista acordo bilateral firmado entre o Brasil e o país

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 9


importador, com consequente ausência de modelo de cer ficado sanitário acordado para o produto a
ser exportado, o estabelecimento exportador deverá verificar se a autoridade sanitária competente
daquele des no autoriza a importação do produto, mediante a emissão de modelo de CSI Padrão BR
da Alimentação Animal.
9.17.1. Nos casos em que a autoridade sanitária competente do país importador aceite o
modelo de CSI Padrão BR, o estabelecimento deverá assinalar no LPCO/DCPAA - solicitação CSI que
u lizará o modelo de CSI Padrão BR, se responsabilizando integralmente pelo envio e internalização
do produto naquele destino, para fins de emissão do certificado sanitário internacional.
9.18. Nos casos em que houver modelo de CSI acordado com o país importador para o
produto a ser exportado, este deverá ser solicitado para emissão.
9.19. Os estabelecimentos registrados no SIPEAGRO devem solicitar o CSI mediante a
emissão de LPCO/DCPAA - solicitação CSI e apresentar os seguintes documentos de respaldo à
unidade emissora (Central de Certificação).
9.19.1. Para produtos que contenham produtos de origem animal em sua composição
destinados à exportação:
I- invoice;
II - nota fiscal de exportação;
III - rótulo do produto a ser exportado;
IV - planilha de lotes das matérias-primas do produto, contendo no mínimo:
a) nome do fornecedor; e
b) número da DCPOA, da DCPAA, do LPCO/DCPAA, da Guia de Trânsito de
Subprodutos (GTS), do documento de transporte de resíduos animais da IN
34/2008 ou do documento de trânsito do órgão fiscalizador.
V- cópias das DCPOA que embasaram a emissão do LPCO/DCPAA - solicitação
CSI;
VI - cópias das DCPAA que embasaram a emissão do LPCO/DCPAA - solicitação
CSI, emitidas anteriormente à entrada em vigor do LPCO/DCPAA - trânsito;
VII - números dos LPCO/DCPAA - trânsito que embasaram a emissão
do LPCO/DCPAA solicitação CSI;
VIII - certificado de produto exclusivo para exportação, se aplicável;
IX - cópia do CSI que amparou a internalização da matéria-prima ou produto
importado, se aplicável;
X- cópia formulário de rastreabilidade para o trânsito de produto de origem
animal a ser u lizado na composição de produto da alimentação animal des nado à
exportação, quando couber; e
XI - em casos de suspeita ou dúvidas do atendimento dos requisitos para a
emissão do CSI, poderão ser solicitados documentos complementares.
9.19.2. Para produtos elaborados com material de origem NÃO animal para serem
exportados:
I- invoice;
II - nota fiscal de exportação;
III - rótulo do produto a ser exportado;

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 10


IV - número(s) do(s) LPCO/DCPAA - trânsito, nos casos previstos no item 6;
V- cópia(s) ds(s) /DCPAA, nos casos previstos no item 6, emitidas anteriormente
à entrada em vigor do LPCO/DCPAA - trânsito;
VI - certificado de produto exclusivo para exportação, se aplicável; e
VII - em casos de suspeita ou dúvidas do atendimento dos requisitos para a
emissão do CSI, poderão ser solicitados documentos complementares.
9.20. Para as cargas mistas, ou seja, compostas por produtos elaborados com material de
origem animal e por produtos elaborados com material de origem não animal, parte de um mesmo
embarque, o LPCO/DCPAA solicitação CSI deverá conter todos os produtos a serem cer ficados e as
documentações correlatas.
9.21. Poderá ser emi do mais de um modelo de CSI para o LPCO/DCPAA solicitação CSI
emitido, a depender dos tipos de produtos que componham o carregamento a ser exportado.
9.22. As DCPOA e as DCPAA informadas no documento de respaldo “planilha de lotes da
matéria-prima do produto” poderão ser verificadas por meio do sistema DCPOA e sistema SEI
respectivamente.
9.23. Os LPCO/DCPAA - trânsito informados no documento de respaldo “planilha de lotes da
matéria-prima do produto” poderão ser verificados por meio do módulo LPCO do sistema SISCOMEX.
9.24. A solicitação de emissão do CSI deverá ser feita em apenas uma unidade emissora de
eleição, sendo vedado o pedido de emissões de CSI para o mesmo carregamento em múl plas
unidades emissoras, sendo tal prática considerada embaraço à fiscalização.
9.25. Os produtos des nados à alimentação animal, exportados pela modalidade de
transporte terrestre, deverão ter o CSI solicitado mediante a emissão de LPCO/DCPAA para uma das
Centrais de Certificação disponibilizadas pelo MAPA.
9.26. Os produtos para alimentação animal já embalados e lacrados no estabelecimento,
quando exportados na modalidade courrier, devem ter a solicitação de emissão do CSI em central de
certificação, mediante a emissão da LPCO/DCPAA - solicitação CSI.
10. DA EMISSÃO DO CSI
10.1. Após a emissão do LPCO/DCPAA - solicitação CSI e anexação dos documentos de
respaldo, seguindo as orientações con das neste O cio-Circular e no Manual para Emissão de
LPCO/DCPAA pelo SISCOMEX, a documentação será avaliada pelo Serviço Oficial na unidade
emissora.
10.2. O Serviço Oficial, após análise e parecer favorável à documentação apresentada,
emitirá o CSI para amparar a exportação do produto destinado à alimentação animal.
10.3. Caso haja desconformidade na documentação apresentada, o Serviço Oficial poderá
solicitar a correção ou complementação da documentação ou indeferir a solicitação, a depender da
não conformidade.
10.4. A par r da emissão do LPCO/DCPAA e anexação dos documentos de respaldo, fica
autorizado o trânsito nacional dos carregamentos que aguardam o CSI para o local de egresso do país.
10.4.1. As cargas que aguardam a emissão do CSI somente podem ser expedidas ao comércio
internacional após a sua emissão.
10.5. Havendo dúvidas ou suspeitas quanto a carga a ser cer ficada, o estabelecimento
poderá ser instado a disponibilizar a carga para fiscalização, em local adequado a ser definido pelo
Serviço Oficial.

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 11


10.5.1. A não disponibilização da carga por parte do interessado será considerada embaraço à
fiscalização.
10.6. Em caso de exportação de produto que sofrerá transbordo nos armazéns, terminais ou
recintos de egresso da carga, na modalidade aérea ou marí ma, o CSI será emi do pela unidade do
VIGIAGRO, devendo ser emi do o LPCO/DCPAA - trânsito do produto a ser exportado, da unidade
registrada no SIPEAGRO até o armazém, terminal ou recinto, o qual servirá de documento de respaldo
para a emissão do CSI.
10.6.1. Para os casos de que trata o item 10.6 fica dispensada a emissão de LPCO/DCPAA -
solicitação CSI à Unidade do VIGIAGRO.
10.7. Para os casos de exportação de cargas de estabelecimentos dis ntos em um mesmo
contentor de exportação, estas deverão ser transitadas ao ponto de egresso, acompanhadas de
LPCO/DCPAA - trânsito, para consolidação e emissão do CSI pelo unidade do VIGIAGRO, seguindo as
mesmas orientações constantes no item 10.6.
10.8. Para os casos de que tratam os itens 10.6 e 10.7, deverão ser apresentados os
documentos e seguidos os procedimentos estabelecidos na Instrução Norma va nº 39, de 01/12/2017
para a emissão do CSI.
10.9. Para os produtos des nados à alimentação animal exportados pela modalidade de
transporte terrestre, que sofram ou não transbordo no armazém, terminal ou recinto do posto de
fronteira, a solicitação de emissão do CSI deve ser feita conforme item 9.25.
10.9.1. A Central de Cer ficação, após a análise e parecer favorável à documentação
apresentada, deferirá a LPCO/DCPPA - solicitação CSI, autorizando a unidade do VIGIAGRO a emi r o
CSI apresentado junto ao LPCO/DCPAA deferido, no qual deverá ser inserida a iden ficação do
contêiner ou a placa do caminhão e o lacre, caso aplicável, pela unidade VIGIAGRO emitente.
10.9.2. No campo "autoridade competente emissora do cer ficado" deverá constar a Unidade
do Vigiagro responsável pela emissão do certificado.
10.9.3. No deferimento do LPCO/DCPAA - solicitação CSI, o AFFA responsável pela análise do
processo emi rá despacho autorizando a Unidade VIGIAGRO a completar os dados de transporte no
CSI e assiná-lo.
10.9.4. Para que seja autorizada a exportação e o produto possa ser expedido ao exterior,
o exportador deverá apresentará os documentos na Unidade VIGIAGRO seguindo os procedimentos
estabelecidos na Instrução Normativa nº 39, de 01/12/2017.
10.9.5. O deferimento do LPCO/DCPAAnão autoriza a exportação do carregamento, até que
tenha sido emitido o CSI pela Unidade do VIGIAGRO.
10.10. Caso tenha sido emi do o CSI, mas por algum mo vo o carregamento não tenha
transitado, sendo armazenado novamente nas dependências do estabelecimento, o CSI deverá ser
CANCELADO.
10.10.1. O estabelecimento deverá solicitar o cancelamento do CSI por meio
do mesmo LPCO/DCPAA - solicitação CSI u lizado para solicitar o cer ficado
sanitário, anexando declaração de que o CSI não foi utilizado e deverá ser cancelado.
10.10.2. Caso o CSI esteja de posse do estabelecimento, este deverá ser devolvido à unidade
emitente para aposição do carimbo CANCELADO e arquivamento.
10.11. A numeração do CSI seguirá a padronização definida pelo DIPOA no anexo presente
documento.
11. DA SUBSTITUIÇÃO DE CSI

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 12


11.1. É permitida a substituição do(s) CSI de carregamento ainda em território nacional ou no
exterior, mediante solicitação do estabelecimento junto à unidade emitente responsável pela emissão
do CSI a ser substituído, acompanhada do(s) CSI original(is) e de justificativa.
11.2. A subs tuição de CSI emi do pelas Centrais de Cer ficação deve ser solicitada por
meio do mesmo LPCO/DPAA - solicitação CSI u lizado para solicitar o cer ficado sanitário a ser
substituído, conforme instruções do Manual de emissão do LPCO/DCPAA.
11.3. A subs tuição de CSI emi do pelas unidades do VIGIAGRO deverá ser solicitada
conforme orientações estabelecidas pela Coordenação da Vigilância Agropecuária Internacional.
11.4. Casos excepcionais de solicitação de emissão de subs tuição em unidade diversa
daquela que emi u o CSI a ser corrigido deverão ser autorizados pelo SIPOA de jurisdição da unidade
emitente do CSI a ser substituído.
11.5. Na impossibilidade da apresentação imediata da via original do CSI a ser subs tuído, o
estabelecimento deverá informar o prazo para o seu atendimento, não podendo exceder 30 (trinta)
dias.
11.6. A emissão do CSI subs tuto somente poderá ser realizada mediante apresentação pelo
estabelecimento de documentação que respalde a correção, bem como dos registros de autocontrole,
quando aplicável, que deverão estar disponíveis ao Serviço Oficial sempre que requeridos.
11.6.1. Documentos que devem ser apresentados para a solicitação do CSI substituto:
I- documento que descreva o mo vo da solicitação e os campos a serem
alterados, que pode ser o própria LPCO/DCPAA alterado, conforme o caso;
II - documento que ateste as condições de integridade do lacre;
III - Bill of Landing (BL), Air Way Bill (AWB) ou manifesto de carga que
comprove a exportação, quando aplicável; e
IV - demais documentos que comprovem a alteração solicitada.
11.6.2. O Serviço Oficial realizará a análise da solicitação, podendo requerer informações e
documentações complementares.
11.6.3. No CSI substituto deve ser inserida a seguinte frase, logo abaixo do seu cabeçalho:
I- "Este documento subs tui o de nº xxxx, emi do em xx/xx/xx" - nos
documentos de trânsito na versão no idioma português;
II - "Este documento reemplaza el número xxxxx, emi do el xx/xx/xx"- nos
documentos de trânsito na versão no idioma espanhol;
III - "This document replaces the one with number xxxx issued on xx/xx/xx" - nos
documentos de trânsito na versão no idioma inglês; e
IV - "Ce document remplace le numéro xxxxx, émis le xx/xx/xx"- nos documentos
de trânsito na versão no idioma francês;
11.6.3.1. Para os demais idiomas, a frase deve ser inserida no idioma inglês.
11.7. Em caso de furto ou extravio do CSI, deve ser apresentado bole m de ocorrência para
justificar a emissão de CSI substituto.
11.8. Para os casos de contentores de exportação que sejam subme dos à vistoria sica
realizada pela Unidade do VIGIAGRO, pela autoridade aduaneira ou por outros órgãos de fiscalização
com acompanhamento do VIGIAGRO, esta unidade deverá emi r o CSI subs tuto, seguindo os
procedimentos de fiscalização con dos na Instrução Norma va nº 39, de 01/12/2017, devendo inserir
a frase de substituição de que trata o item 11.6.3.

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 13


12. DA SOLICITAÇÃO E EMISSÃO DAS CARTAS DE CORREÇÃO
12.1. A Carta de Correção pode ser emitida nos seguintes casos:
I- para as cargas que já tenham deixado o território brasileiro;
II - para países que aceitem a correção do CSI por meio deste documento; e
III - para produto com prazo de validade vigente.
12.2. A Carta de Correção para CSI emi do pelas Centrais de Cer ficação deve ser
solicitada, nos modelos disponíveis nos anexos, por meio do mesmo LPCO/DPAA - solicitação CSI
u lizado para solicitar o cer ficado sanitário a ser corrigido, conforme instruções do Manual de
emissão do LPCO/DCPAA.
12.3. A Carta de correção de CSI emi do pelas unidades do VIGIAGRO deverá ser solicitada
conforme orientações estabelecidas pela Coordenação da Vigilância Agropecuária Internacional.
12.4. Casos excepcionais de solicitação de emissão de carta de correção em unidade diversa
daquela que emi u o CSI a ser corrigido deverão ser autorizados pelo pelo SIPOA de jurisdição da
unidade emitente do CSI a ser corrigido.
12.5. A emissão da Carta de Correção somente poderá ser realizada mediante apresentação
pelo estabelecimento de documentação que respalde a correção, bem como dos registros de
autocontrole, quando aplicável, que deverão estar disponíveis ao Serviço Oficial sempre que
requeridos.
12.5.1. O Serviço Oficial realizará a análise da solicitação, podendo requerer informações e
documentações complementares.
12.6. A solicitação da Carta de Correção poderá ser realizada para ajuste de no máximo dois
itens relacionados aos dados do carregamento. Caso o CSI possua mais de 2 itens a serem corrigidos,
deverá ser solicitada a sua substituição.
12.7. É VEDADA a emissão de Carta de Correção para alteração dos seguintes itens:
I- número de CSI;
II - país de destino da exportação;
III - tachamento de requisitos sanitários;
IV - ajuste de carimbos - datador e do AFFA;
V- ajuste de assinatura do AFFA;
VI - correção da frase de subs tuição que tenha sido inserida de maneira
equivocada pelo AFFA; e
VII - lacres e contentores.
12.8. Documentos que devem ser apresentados para a solicitação de Carta de Correção:
I- documento que descreva o mo vo da solicitação e os campos a serem
alterados, que pode ser a própria LPCO/DCPAA alterada, conforme o caso;
II - documento que ateste as condições de integridade do lacre;
III - declaração pelo responsável do estabelecimento de que o país aceita a
Carta de Correção e que ateste que este se responsabiliza pela u lização de tal
documento junto ao país importador;
IV - Bill of Landing (BL), Air Way Bill (AWB) ou manifesto de carga que
comprove a exportação; e

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 14


V- demais documentos que comprovem a alteração solicitada.
12.9. A Carta de Correção deverá ser emi da em modelo publicado anexo a este O cio-
Circular;
12.10. A numeração da carta de correção seguirá a padronização definida pelo DIPOA no
anexo presente documento.
13. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
13.1. Os AFFA que não possuem acesso ao Sistema DCPOA, devem encaminhar e-mail para o
endereço eletrônico atendimento.sistemas@agro.gov.br, informando os dados abaixo, além do pedido
de acesso nacional para visualização das DCPOA emitidas por todos os estabelecimentos sob SIF:
I- nome completo;
II - usuário;
III - CPF; e
IV - SIAPE.
13.2. Os AFFA que não possuem acesso ao sistema SISCOMEX devem encaminhar solicitação
de acesso por meio do SIPOA ao DIPOA, informando:
I- nome completo; e
II - CPF.
13.3. As DCPOA e os LPCO/DCPAA emi dos devem sempre manter a correlação e
rastreabilidade com os documentos que embasaram suas emissões.
13.4. A emissão do LPCO/DCPAA deve seguir as orientações con das no MANUAL PARA
EMISSÃO DE LPCO/DCPAA anexo.
13.5. Para a exportação de produtos por estabelecimentos denominados padronizadoras de
farinhas e produtos gordurosos, devem ser seguidos também os procedimentos estabelecidos no
OFÍCIO-CIRCULAR 40/2021/CGI/DIPOA e suas alterações (17748554).
13.6. O DIPOA publicará regularmente na página da alimentação animal do MAPA
(https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-
pecuarios/alimentacao-animal/suspensao-de-estabelecimentos) os estabelecimentos que possuem
restrição de exportação ou que se encontrem temporariamente suspensos, conforme informações
encaminhadas pelos SIPOA de jurisdição destes.
13.7. O estabelecimento exportador é responsável pelos procedimentos internos de
rastreabilidade dos produtos des nados à alimentação animal, pelo trânsito e solicitação de CSI, bem
como pelo envio dos carregamentos ao exterior.
13.8. Os procedimentos estabelecidos por meio do presente O cio-Circular se aplicam
somente aos produtos e matérias-primas para alimentação animal des nados à exportação para
países que exijam a emissão do CSI.
13.9. É vedada a exportação do produto des nado à alimentação animal sem a emissão do
CSI correspondente, quando este for exigido pela autoridade competente do país importador.
13.9.1. É vedada a emissão de CSI posteriormente à saída do carregamento do território
nacional.
13.10. Solicitamos que seja dada ampla divulgação das orientações do presente Ofício-Circular
aos servidores que atuam na fiscalização e cer ficação sanitária dos produtos des nados à
alimentação animal e aos estabelecimentos registrados junto ao DIPOA/MAPA nos sistemas SIGSIF e
SIPEAGRO que exerçam atividades relacionadas à produtos destinados à alimentação animal.

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 15


13.11. Informamos que, como forma de evitar constantes atualizações deste documento por
conta de necessidade de atualização dos anexos supramencionados, à medida que ajustes forem
sendo realizados, somente o(s) anexo(s) alterado(s) será(ão) republicado(s) e o Serviço Oficial e os
estabelecimentos serão comunicados por meio do Quadro de Avisos do SIPEAGRO, da página da
alimentação animal, Drive do MAPA e sistema SEI.
13.12. Os estabelecimentos que ainda possuam SIF a vo, mesmo que já tenham completado a
transição para o SIPEAGRO, mas que exportem seus produtos com CSI emi dos pelo SIGSIF, devem
seguir os procedimentos para a certificação da Portaria SDA 431/2021.
13.13. As orientações dispostas no presente O cio-Circular entram em vigor no
dia 20/11/2023.
13.14. Fica revogado o OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4/2023/CGI/DIPOA/SDA/MAPA
26354968)
( , de
10 DE FEVEREIRO de 2023.

ANEXOS:

I- Formulário de rastreabilidade para o trânsito de produto de origem animal


a ser u lizado na composição de produto da alimentação animal des nado à
exportação;
II - Instrução de preenchimento do formulário de rastreabilidade para o trânsito
de produto de origem animal a ser u lizado na composição de produto da
alimentação animal destinado à exportação;
III - Manual para emissão de LPCO/DCPAA pelo SISCOMEX;Modelos de
carimbos;
IV - Modelos de Carta de Correção;
V- Numeração do CSI;
VI - Perguntas e Respostas: h ps://www.gov.br/agricultura/pt-
br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-pecuarios/alimentacao-
animal/emissao-de-dcpoa-e-dcpoa-aa.

DOCUMENTOS CORRELACIONADOS:

OFÍCIO-CIRCULAR 182/2022/DHC/CGI/DIPOAe suas alterações SEI (23613050)

OFÍCIO-CIRCULAR 40/2021/CGI/DIPOA e suas alterações SEI (17748554)

Portaria SDA Nº 431/2022 SEI (18168330)

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 22/2022/CGI/DIPOA/SDA/MAPA SEI (21988718​)

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 16


Atenciosamente,

Documento assinado eletronicamente por DOUGLAS HAAS DE OLIVEIRA, Coordenador(a) Geral


de Inspeção, em 09/11/2023, às 15:47, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
art. 4º,§ 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.

Documento assinado eletronicamente por ANA LUCIA DE PAULA VIANA, Diretor(a) do


Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, em 09/11/2023, às 17:18,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 4º,§ 3º, do Decreto nº 10.543, de 13
de novembro de 2020.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site:


https://sei.agro.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 , informando o código verificador
32008550 e o código CRC 543B8434.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo Ala A, 4º Andar, Sala 428, - Bairro Zona Cívico-
Administrativa – Telefone: (61) 3218-2171
CEP 70043900 Brasília/DF

Referência: Processo nº 21000.062976/2023-41 SEI nº 32008550

Ofício-Circular 53 (32008550) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 17


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
COORDENAÇÃO GERAL DE INSPEÇÃO

MANUAL DE EMISSÃO DE LPCO/DCPAA, CERTIFICADO SANITÁRIO E CARTA DE CORREÇÃO

ANEXO Nº 31481313

ASSUNTO: MANUAL DE EMISSÃO DE LPCO/DCPAA, CERTIFICADO SANITÁRIO E CARTA


DE CORREÇÃO

Referência: Processo nº 21000.062976/2023-41.

1. OBJETIVO

1.1. Este documento tem por obje vo esclarecer os procedimentos para a emissão do
LPCO/DCPAA de trânsito nacional dos produtos da alimentação animal a serem exportados e do
LPCO/DCPAA de solicitação de cer ficado sanitário internacional (CSI), pelos estabelecimentos
registrados no SIPEAGRO, bem como os procedimentos para emissão do CSI pelo Serviço Oficial,
conforme estabelecido no OFÍCIO-CIRCULAR Nº 53/2023/CGI/DIPOA/SDA/MAPA (32008550).

2. APRESENTAÇÃO

2.1. Os procedimentos para o trânsito e para a cer ficação sanitária de produtos da


alimentação animal de estabelecimentos registrados no DIPOA no sistema SIPEAGRO, foram
aprovados por meio do Ofício-Circular 53/2023/CGI/DIPOA (32008550).
2.2. A emissão do LPCO/DCPAA para o trânsito nacional e para a solicitação do CSI ocorre
por meio do módulo LPCO do sistema SISCOMEX do Portal Único do Comércio Exterior, no endereço
https://portalunico.siscomex.gov.br/portal.
2.3. O CSI será emi do pelo Serviço Oficial fora de sistema, até que seja disponibilizado
módulo eletrônico para a sua emissão.

3. DO ESTABELECIMENTO RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO DA LPCO DE TRÂNSITO E DE


SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO INTERNACIONAL (CSI).

3.1. É o estabelecimento registrado no SIPEAGRO de onde a matéria-prima ou produto para


alimentação animal esteja sendo expedido para o trânsito nacional ou exportação.

4. DAS UNIDADES EMISSORAS DO CSI

4.1. A Central de Cer ficação emi rá os CSI de carregamentos expedidos no contentor final
de exportação, que não sofram transbordo nos armazéns, terminais ou recintos de egresso da carga.
4.2. O VIGIAGRO emi rá os CSI nos casos de exportação de produto que sofrerá transbordo
nos armazéns, terminais ou recintos de egresso da carga nas modalidades aérea ou marí ma e para
as exportações de cargas na modalidade terrestre.

5. DOS MODELOS DE CSI

5.1. Os modelos de CSI estão disponíveis em formato editável no sistema SIPEAGRO e no


DRIVE da alimentação animal disponibilizado pelo MAPA.

6. DA EMISSÃO DO LPCO/DCPAA DE TRÂNSITO

6.1. O estabelecimento registrado no SIPEAGRO deve emi r o LPCO/DCPAA – trânsito,


acessando o sistema SISCOMEX por meio do endereço https://portalunico.siscomex.gov.br/portal.
6.2. O acesso ao sistema deve ser feito por meio de certificado digital ou conta GOV.BR:

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 18


6.3. INCLUSÃO DA LPCO/DCPAA-TRÂNSITO:

6.3.1. Acessar o módulo Exportação.

6.3.2. Clicar no Menu LPCO > Incluir Pedido:

6.3.3. Selecionar:

a) o modelo de LPCO “E00170 – DCPAA – Trânsito”:

b) Não é obrigatório selecionar o Órgão Anuente, porém, ao selecionar “MAPA”, o


sistema somente irá mostrar os modelos de LPCO do respec vo órgão. Somente o
modelo LPCO é de seleção obrigatória;
c) Pode-se incluir novo LPCO a partir de outro existente do mesmo modelo;
d) Clicar no ícone “Prosseguir”.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 19


6.3.4. Preencher os dados do formulário do LPCO/DCPAA, conforme campos disponíveis,
observando:

6.3.4.1. Os campos que possuem asterisco (*) são de preenchimento obrigatório.


6.3.4.2. Os campos que não possuem asterisco (*) não são de preenchimento obrigatório caso
não se apliquem ao carregamento, devendo ser preenchido com “NÃO SE APLICA”.
6.3.4.3. Os campos devem ser preenchidos conforme orientações abaixo:

I- ESTABELECIMENTO DE ORIGEM:

a) Número do registro do estabelecimento: Informar o nº de registro do


estabelecimento de origem junto ao SIPEAGRO, no formato adequado (UF 000000-0).
O Sistema está automa camente configurado com a máscara no formato do número
do registro do estabelecimento;
b) Nome empresarial do estabelecimento: informar o nome empresarial do
estabelecimento de origem, conforme registro no SIPEAGRO;
c) CNPJ: informar o número do CNPJ do estabelecimento de origem, conforme
registro no SIPEAGRO;
d) Endereço: informar o endereço do estabelecimento de origem, conforme registro
no SIPEAGRO.

II - ESTABELECIMENTO DESTINO:

a) Número do registro do estabelecimento: informar o número de registro do


estabelecimento que receberá o produto junto ao SIPEAGRO, no formato adequado
(UF 000000-0). O Sistema está automa camente configurado com a máscara do
formato do número do registro do estabelecimento;
b) Nome empresarial do estabelecimento: informar o nome empresarial do
estabelecimento que receberá o produto, conforme registro no SIPEAGROOU o
nome do armazém, terminal ou recinto alfandegado, para os casos de CSI emi do
pelas Unidades do VIGIAGRO;
c) CNPJ: informar o número do CNPJ do estabelecimento que receberá o produto,
conforme registro no SIPEAGROOU o CNPJ do armazém, terminal ou recinto
alfandegado, para o caso de CSI emitido pelas Unidades do VIGIAGRO;
d) Endereço: informar o endereço do estabelecimento que receberá o produto,
conforme registro no SIPEAGROOU o endereço do armazém, terminal ou recinto
alfandegado, para o caso de CSI emitido pelas Unidades do VIGIAGRO.

III - VERIFICAÇÃO DO VEÍCULO:

a) Data e horário de verificação do veículo: Informar a data e a hora em que foi


verificada a condição do veículo, prévia ao carregamento;

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 20


b) Placa da carreta ou o número do contentor: Informar o número da placa da
carreta que transportará o carregamento ou o código iden ficador do contentor o
qual a carga será armazenada durante o transporte, quando aplicável;
c) Condições Higiênicas carreta/baú/contentor: Informar se as condições higiênicas
da carreta/baú/contentor são sa sfatórias ou não sa sfatórias, quando aplicável. Se
não aplicável, informar no campo “NÃO SE APLICA”;
d) Gerador de frio funcionando?: Se o transporte do produto depender de gerador de
frio para manter sua integridade, selecionar SIM ou NÃO. Se não for necessário
gerador de frio, selecionar “NÃO SE APLICA”.

IV - VERIFICAÇÃO DO CARREGAMENTO:

a) Data e hora de início do carregamento: informar a data e a hora de início do


carregamento;
b) Data e hora de fim do carregamento: informar a data e a hora do fim do
carregamento;
c) Data e hora de lacração: informar a data e a hora em que foi lacrado o
carregamento (se aplicável). Se não aplicável, NÃO PREENCHER;
d) Número do lacre: informar o número do lacre do carregamento (se aplicável).
Para os casos de trânsito interno entre estabelecimentos registrados no SIPEAGRO, a
depender do po de transporte, onde não seja possível a colocação de lacre, deverá
ser informado: NÃO SE APLICA;
e) Marcas(s) do embarque ou do produto: Caso o produto possua em sua embalagem
alguma iden ficação de marca de embarque, informar tal iden ficação. Se não
aplicável, informar no campo “NÃO SE APLICA”;
f) Peso Líquido (kg): informar o peso líquido total do carregamento em quilograma;
g) País de destino:
- Para os países que não possuam modelo de CSI acordado, selecionar o país BRASIL;
- Para os países que possuam modelo de CSI acordado, selecionar os países para os
quais o produto atende aos requisitos sanitários e acordos bilaterais, se houver;
- As orientações acima também se aplicam para os casos em que a matéria-prima ou o
produto fará parte da composição de um produto acabado a ser exportado, que possua modelo de CSI
acordado, mesmo que não existam requisitos sanitários rela vos à matéria-prima ou ao produto de
origem animal utilizado na fabricação deles.

h) Número(s) da(s) Nota(s) Fiscal(is): informar o(s) número(s) da(s) nota(s) fiscal(is)
que respaldam o carregamento;
i) Progr. de Autocontrole estão conformes?: selecionar SIM ou NÃO, se os
programas de autocontrole foram revisados e estão sendo aplicados em
conformidade;
j) Documentação de embasamento: informar o(s) LPCO/DCPAA ou DCPOA de
trânsito que embasa(m) a emissão do documento, para os casos de carregamentos
que contenham matérias-primas ou produtos oriundos de estabelecimentos
terceiros, bem como outros documentos de respaldo.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 21


V- ITENS DO LPCO:

a) Selecionar o NCM rela vo ao produto do carregamento e clicar no ícone


“adicionar item”;

b) Número do Registro do Produto: informar o número de registro do produto junto


ao SIPEAGRO. Para produtos isentos de registro informar “isento de registro”;
c) Nome do produto: informar o nome do produto conforme consta na rotulagem;
d) Contém matéria-prima de origem animal?: selecionar SIM ou NÃO;
e) Há matéria-prima de estab. estrangeiro?: Selecionar SIM ou NÃO;
f) Tipo de embalagem: selecionar o po de embalagem; Caso seja selecionado po
de embalagem diferente de “Granel”, abrirá o campo “Quantidade de embalagens”;
g) Quantidade de embalagens: informar a quantidade de embalagens;
h) Data de fabricação: informar a data de fabricação do produto;
i) Data de validade: informar a data de validade do produto;
j) Número do Lote: informar a iden ficação do lote do produto que está sendo
transitado, conforme rotulagem;
k) Peso por lote (kg): informar o peso líquido total do lote em quilograma;
l) Peso por embalagem (kg): informar o peso líquido de cada embalagem em
quilograma; Se granel, informar “NÃO SE APLICA”;
m)Temperatura dos produtos no carregamento: informar a temperatura do produto
no momento do carregamento. Para produto que não exigir refrigeração, informar
“AMBIENTE”;

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 22


n) Podem ser adicionados quantos produtos forem necessários para cobrir todo o
carregamento, selecionando novo NCM e clicando no ícone “Adicionar item”.

VI - INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

a) Preencher com outras informações aplicáveis ao carregamento, não previstas nos


campos anteriores, se necessário.

VII - INFORMAÇÕES AO EXPORTADOR:

a) Declaração do estabelecimento de origem quanto ao atendimento aos requisitos


sanitários e veracidade das informações prestadas.

VIII - REGISTRAR OU SALVAR RASCUNHO:

a) O estabelecimento pode salvar o rascunho do documento para completar seu


preenchimento posteriormente ou registrar a sua emissão;
b) Ao clicar no ícone “Salvar Rascunho”, aparecerá POP-UP informando que o
documento será gravado como rascunho e não estará disponível para análise do
órgão anuente;

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 23


c) Ao clicar no ícone “Registrar”, o LPCO/DCPAA será registrado e receberá uma
numeração automática pelo sistema.

6.4. DA ANEXAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE RESPALDO NO LPCO/DCPAA:

6.4.1. Após o registro do LPCO/DCPAA - trânsito,ato con nuo, devem ser anexados os
documentos de respaldo, conforme estabelecido no item 8.20 do O cio-Circular
53/2023/CGI/DIPOA (32008550), acessando o menu “Documentos Anexados” do LPCO.

6.4.2. Para anexar os documentos, deve-se clicar no ícone “Anexar Documentos”:

6.4.3. Na tela “Anexar documentos”:

I- selecionar o po de documento a ser anexado, conforme lista


disponibilizada;
II - preencher os campos subsequentes que serão abertos conforme cada po
de documento;
III - selecionar no campo “ Tipo de acesso:”: acessível para todos os órgãos da
operação;
IV - clicar no ícone “Adicionar”;

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 24


V- clicar no ícone ​, selecionar o(s) arquivo(s) a ser(em) anexado(s);
VI - após a seleção dos documentos de respaldo, clicar no ícone “Assinar e
Anexar;
VII - confirmar a anexação do documento clicando em “Sim”.

6.4.3.1. Após a anexação e assinatura não é possível excluir os documentos anexados, o


responsável deve verificar a conformidade dos arquivos anteriormente à assinatura.

6.5. DA CONSULTA AO LPCO/DCPAA EM RASCUNHO OU AO LPCO/DCPAA REGISTRADA:

6.5.1. Para buscar o LCPO/DCPAA em rascunho e con nuar sua edição, ou consultar um
LPCO/DCPAA já registrado, deve-se clicar no menu LPCO > Consultar.

I- FILTROS DA CONSULTA:

a) Preencher os campos conforme a pesquisa a ser feita e clicar no ícone


“Consultar”;

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 25


b) Os filtros da consulta podem ser salvos para serem u lizados novamente, sem a
necessidade de nova seleção numa próxima consulta. Para isso, deve-se clicar no
ícone “Salvar Consulta”;

c) Os LPCO/DCPAA serão mostrados conforme imagem abaixo;

d) Ao clicar no LPCO/DCPAA em rascunho, este será aberto para edição e registro;


e) Ao clicar no LPCO/DCPAA registrado, este será aberto para consulta ou alteração,
caso seja necessário sua correção, conforme previsto no O cio-Circular
53/2023/CGI/DIPOA (32008550).​

7. DA ALTERAÇÃO DO LPCO/DCPAA - TRÂNSITO

7.1. É permi da a alteração do LPCO/DCPAA - trânsito, conforme item8.5 do Ofício-


Circular 53/2023/CGI/DIPOA (32008550).
7.2. Para realizar a operação, o estabelecimento deverá acessar o documento, conforme
procedimentos descritos no item 6.5 e clicar no ícone “Alterar Situação” > “Editar LPCO”.
7.3. Aparecerá POP-UP informando que o documento passará para a situação “Em
exigência”, permitindo a sua alteração.

7.4. O LPCO/DCPAA abrirá para edição dos campos a serem corrigidos.


7.5. Após a edição das alterações, deverá ser clicado no ícone “Alterar situação” >
“Responder Exigência”.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 26


7.6. Deverá ser preenchido o campo “Resposta do Cumprimento da Exigência”, informando
o detalhamento das alterações efetuadas e clicar no ícone “Confirmar”.

7.7. As alterações efetuadas poderão ser observadas passando o cursor sobre o símbolo
destacado na cor laranja ou clicando sobre o Menu “Histórico” do LPCO/DCPAA, conforme imagens
abaixo:

Figura 2 – Clicar no símbolo

7.8. O registro da alteração também pode ser consultado seguindo os passos descritos no
item 6.5:
- No campo “Situação do LPCO” aparecerá “Resposta de Exigência”.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 27


8. DA DISPONIBILIZAÇÃO DO LPCO/DCPAA – TRÂNSITO PARA O ESTABELECIMENTO DE
DESTINO

8.1. A disponibilização do LPCO/DCPAA – trânsito para o estabelecimento de des no deve


ser feita por meio de chave de acesso ou link do documento.
8.2. Para obter a chave de acesso ou o link do documento, deve-se clicar no menu “Chave
de acesso” e copiar a chave ou o link para envio do documento ao estabelecimento de destino.
8.3. Ao disponibilizar o link para o estabelecimento de des no, este terá o acesso ao
LPCO/DCPAA – trânsito registrado, devendo conferir suas informações com o carregamento recebido.

8.4. Ao disponibilizar a “Chave de acesso” para o estabelecimento de des no, este deverá
acessar o módulo de Acesso Público, no endereço https://portalunico.siscomex.gov.br/portal:​

a) acessar o módulo Exportação;

b) clicar no Menu LPCO > Consultar LPCO por Chave de Acesso;

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 28


c) inserir o número do LPCO/DCPAA – trânsito e a chave de acesso, informados pelo
estabelecimento de origem, e clicar no ícone “Consultar”;
d) o estabelecimento de des no terá o acesso ao LPCO/DCPAA – trânsito registrado,
devendo conferir suas informações com o carregamento recebido.

8.5. O estabelecimento de des no deverá confirmar a situação do LPCO/DCPAA, verificando


se este não se encontra cancelado:​

8.6. Poderá ser gerado o extrato PDF do LPCO/DCPAA, porém sempre deve ser acessado o
documento no sistema SISCOMEX para garantir a sua autenticidade.

9. DA SOLICITAÇÃO DE EMISSÃO DO CSI

9.1. O estabelecimento registrado no SIPEAGRO deve emi r o LPCO/DCPAA – SOLICITAÇÃO


CSI, acessando o sistema SISCOMEX por meio do endereço https://portalunico.siscomex.gov.br/portal.
9.2. O acesso ao sistema deve ser feito por meio de certificado digital ou conta GOV.BR:

9.3. Incluir LPCO/DCPAA - SOLICITAÇÃO CSI:

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 29


9.3.1. Acessar o módulo Exportação.

9.3.2. Clicar no Menu LPCO > Incluir Pedido:

9.3.3. Selecionar:

a) o modelo de LPCO “E00169 – DCPAA – Solicitação de CSI”;

b) Não é obrigatório selecionar o Órgão Anuente, porém, se selecionado “MAPA”, o


sistema somente irá mostrar os modelos de LPCO do respec vo órgão. Somente o
modelo LPCO é de preenchimento obrigatório;
c) Pode-se incluir novo LPCO a partir de outro existente do mesmo modelo;
d) Clicar no ícone “Prosseguir”.

9.3.4. Preencher os dados do formulário do LPCO/DCPAA, conforme campos disponíveis,


observando:

9.3.4.1. Os campos que possuem asterisco (*) são de preenchimento obrigatório.


9.3.4.2. Os campos que não possuem asterisco (*) não são de preenchimento obrigatório caso
não se apliquem ao carregamento, devendo ser preenchido com “NÃO SE APLICA”.
9.3.4.3. Os campos devem ser preenchidos conforme orientações abaixo:

I- QUANTIDADE DE CSI, MODELO BR E CENTRAL DE CERTIFICAÇÃO:

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 30


a) Informar a quantidade de CSI que está sendo solicitado para emissão;
b) Informar se o CSI é modelo BR (u lizado para países que não possuem cer ficado
sanitário acordado com o Brasil):

- Selecionar “Não” caso a solicitação de CSI se refira a modelo acordado com o país
importador;
- Selecionar “Sim” caso a solicitação se refira a modelo BR para exportação para país
que não possui modelo acordado com o Brasil.

c) Caso o modelo a ser emi do seja BR, o estabelecimento deve se responsabilizar


pela internalização do produto, conforme item 9.17.1. do Ofício-Circular
53/2023/CGI/DIPOA (32008550), selecionando a opção “Sim”;
d) Selecionar a Central de Cer ficação de eleição para a emissão do CSI, conforme
lista disponibilizada.

II - ESTABELECIMENTO EXPORTADOR:

a) Nº de registro do estabelecimento: Informar o nº de registro do estabelecimento


exportador junto ao SIPEAGRO, no formato adequado (UF 000000-0). O sistema está
automa camente configurado com a máscara no formato do número do registro do
estabelecimento;
b) Nome empresarial do estabelecimento: informar o nome empresarial do
estabelecimento exportador, conforme registro no SIPEAGRO;
c) CNPJ: informar o número do CNPJ do estabelecimento exportador, conforme
registro no SIPEAGRO;
d) Endereço: informar o endereço do estabelecimento exportador, conforme registro
no SIPEAGRO.

III - INFORMAÇÕES DO PONTO DE EGRESSO:

a) Unidade do Vigiagro: selecionar a unidade do Vigiagro do ponto de egresso do


produto, conforme lista disponibilizada;
b) Nome do armazém, terminal ou recinto: informar o nome do armazém, terminal
ou recinto alfandegado, por onde o produto será exportado;
c) Endereço: informar o endereço do armazém, terminal ou recinto alfandegado por
onde o produto será exportado.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 31


IV - VERIFICAÇÃO DO VEÍCULO:

a) Data e horário de verificação do veículo: Informar a data e a hora em que foi


verificada a condição do veículo prévia ao carregamento;
b) Placa da carreta ou o número do contentor: Informar o número da placa da
carreta que transportará o carregamento ou o código iden ficador do contentor o
qual a carga será armazenada durante o transporte, quando aplicável;
c) Condições Higiênicas carreta/baú/contentor: Informar se as condições higiênicas
da carreta/baú/contentor são sa sfatórias ou não sa sfatórias, quando aplicável. Se
não aplicável, informar no campo “NÃO SE APLICA”;
d) Gerador de frio funcionando?: Se o transporte do produto depender de gerador de
frio para manter sua integridade, selecionar SIM ou NÃO. Se não for necessário
gerador de frio, selecionar NÃO SE APLICA.

V- VERIFICAÇÃO DO CARREGAMENTO:

a) Data e hora de início do carregamento: informar a data e a hora de início do


carregamento;
b) Data e hora de fim do carregamento: informar a data e a hora do fim do
carregamento;
c) Data e hora de lacração: informar a data e a hora em que foi lacrado o
carregamento (se aplicável). Se não aplicável, NÃO PREENCHER;
d) Número do lacre: informar o número do lacre do carregamento (se aplicável). A
depender do po de transporte, onde não seja possível a colocação de lacre, deverá
ser informado “NÃO SE APLICA”;
e) Marcas(s) do embarque ou do produto: Caso o produto possua em sua embalagem
alguma iden ficação de marca de embarque, informar tal iden ficação. Se não
aplicável, informar no campo “NÃO SE APLICA”;
f) Meio de transporte: selecionar “marítimo”, “aéreo” ou “terrestre”;
g) Peso Líquido (kg): informar o peso líquido total do carregamento em quilograma;
h) País de des no: informar o país para onde o produto será exportado e que
constará no CSI;
i) Número da Fatura Comercial (Invoice): informar o(s) número(s) da(s) fatura(s)
comercial(is) que respaldam o carregamento;
j) Progr. de Autocontrole estão conformes?: selecionar SIM ou NÃO, se os
programas de autocontrole foram revisados e estão sendo aplicados em
conformidade;
k) DCPAA - Trânsito: informar a(s) LPCO/DCPAA - trânsito que embasa(m) a emissão
do documento. Caso haja mais de um LPCO/DCPAA, a descrição de cada um deve ser
separada pela pontuação “;” (ponto e vírgula);
l) Documentação de embasamento: informar a(s) DCPOA que embasa(m) a emissão
do documento, a LCPO de internalização do produto importado no Brasil, caso tenha
sido assinalado a existência de matéria-prima de estabelecimento estrangeiro, bem
como outros documentos de respaldo.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 32


VI - ITENS DO LPCO:

a) Selecionar o NCM rela vo ao produto do carregamento e clicar no ícone


“adicionar item”;​

b) Número do Registro do Produto: informar o número de registro do produto junto


ao SIPEAGRO. Para produtos isentos de registro informar “isento de registro”;
c) Nome do produto: informar o nome do produto conforme consta na rotulagem;
d) Contém matéria-prima de origem animal?: selecionar SIM ou NÃO;
e) Há matéria-prima de estab. estrangeiro?: Selecionar SIM ou NÃO;
f) Tipo de embalagem: selecionar o po de embalagem; Caso seja selecionado po
de embalagem diferente de “Granel”, abrirá o campo “Quantidade de embalagens”;
g) Quantidade de embalagens: informar a quantidade de embalagens;
h) Data de fabricação: informar a data de fabricação do produto;
i) Data de validade: informar a data de validade do produto;
j) Número do Lote: informar a iden ficação do lote do produto que está sendo
transitado, conforme rotulagem;
k) Peso por lote (kg): informar o peso líquido total em quilograma;
l) Peso por embalagem: informar o peso líquido de cada embalagem em
quilograma; Se granel, informar “NÃO SE APLICA”;
m)Temperatura dos produtos no carregamento: informar a temperatura do produto
no momento do carregamento. Para produto que não exigir refrigeração, informar
“AMBIENTE”;

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 33


n) Podem ser adicionados quantos produtos forem necessários para cobrir todo o
carregamento, selecionando novo NCM e clicando no ícone “Adicionar item”.​

VII - INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

a) Preencher com outras informações aplicáveis ao carregamento, não previstas nos


campos anteriores, se necessário.

VIII - INFORMAÇÕES AO EXPORTADOR:

a) Declaração do estabelecimento exportador quanto ao atendimento aos requisitos


sanitários e veracidade das informações prestadas.

IX - REGISTRAR OU SALVAR RASCUNHO

a) O estabelecimento pode salvar o rascunho do documento para completar seu


preenchimento posteriormente ou registrar a sua emissão;
b) Ao clicar no ícone “Salvar Rascunho” aparecerá POP-UP informando que o
documento será gravado como rascunho e não estará disponível para análise do
órgão anuente;
c) Ao clicar no ícone “Registrar”, o LPCO/DCPAA - solicitação CSI será registrado e
receberá uma numeração automática pelo sistema.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 34


9.4. DA ANEXAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE RESPALDO NO LPCO/DCPAA – SOLICITAÇÃO CSI:

9.4.1. Após o registro do LPCO/DCPAA - solicitação CSI,ato contínuo, devem ser anexados os
documentos de respaldo, conforme estabelecido no item 9.19 do O cio-Circular
53/2023/CGI/DIPOA (32008550), acessando o menu “Documentos Anexados” do LPCO.

9.4.2. Para anexar os documentos, deve-se clicar no ícone “Anexar Documentos”:

9.4.3. Na tela “Anexar documentos”:

I- selecionar o po de documento a ser anexado, conforme lista


disponibilizada;
II - preencher os campos subsequentes caso sejam abertos, a depender de cada
tipo de documento selecionado;
III - selecionar no campo “ Tipo de acesso:”: acessível para todos os órgãos da
operação;
IV - clicar no ícone “Adicionar”;

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 35


V- clicar no ícone , selecionar o(s) arquivo(s) a ser(em) anexado(s);
VI - após a seleção dos documentos de respaldo, clicar no ícone “Assinar e
Anexar;
VII - confirmar a anexação do documento clicando em SIM.

9.4.3.1. Após a anexação e assinatura não é possível excluir os documentos anexados, o


responsável deve verificar a conformidade dos arquivos anteriormente à assinatura.

9.5. DA CONSULTA AO LPCO/DCPAA EM RASCUNHO OU DO LPCO/DCPAA REGISTRADA:

9.5.1. Para buscar o LCPO/DCPAA em rascunho e con nuar sua edição ou consultar um
LPCO/DCPAA já emitido, deve-se clicar no menu LPCO > Consultar.

I- FILTROS DA CONSULTA:

a) Preencher os campos conforme a pesquisa a ser feita e clicar no ícone


“Consultar”;
b) Os filtros da consulta podem ser salvos para serem u lizados novamente sem
necessidade de nova seleção numa próxima consulta. Para isso, deve-se clicar no
ícone “Salvar Consulta”;

c) Os LPCO/DCPAA serão mostrados conforme imagem abaixo:

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 36


d) Ao clicar no LPCO/DCPAA em rascunho, este será aberta para edição e registro;
e) Ao clicar no LPCO/DCPAA registrado, esta será aberto para consulta ou alteração,
caso seja necessária sua correção, conforme previsto no O cio-Circular
53/2023/CGI/DIPOA (32008550).​

10. DA ALTERAÇÃO DO LPCO/DCPAA DE SOLICITAÇÃO DO CSI

10.1. É permi da a alteração do LPCO/DCPAA - solicitação CSI, conforme item 9.5 do O cio-
Circular 53/2023/CGI/DIPOA (32008550).
10.2. Após registrado o LPCO/DCPAA – solicitação CSI, este somente poderá ser alterado
após ter sido colocado em situação de exigência pelo Serviço Oficial ou para solicitação de
substituição do CSI ou carta de correção.

10.3. DA ALTERAÇÃO DO LPCO/DCPAA PARA RESPOSTA DE EXIGÊNCIA:

10.3.1. Para realizar a consulta da situação do LPCO/DCPAA, deve-se seguir os procedimentos


descritos no item 9.5.
10.3.2. Ao clicar no LPCO/DCPAA em situação de exigência, aparecerá o POP-UP informando a
exigência requerida pelo Serviço Oficial.
10.3.3. Ao clicar no ícone “OK”, o LPCO/DCPAA ficará editável para alteração.

10.3.4. Deve ser feita a alteração nos campos per nentes para atendimento da exigência,
anexando os documentos de respaldo corrigidos, caso demandado.
10.3.5. Se a alteração para cumprimento da exigência for apenas a correção dos documentos
de respaldo, sem alteração dos dados do LPCO/DCPAA, deverá ser informada,OBRIGATORIAMENTE,
a anexação do respec vo documento no campo “Informações Adicionais”, caso contrário, o
LPCO/DCPAA não poderá ser alterado.

10.3.6. Após o cumprimento da exigência, clicar no ícone “Alterar Situação > Responder
Exigência”.​

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 37


10.3.7. Ao clicar em “Responder Exigência”, aparecerá POP-UP para que seja informada a
resposta da exigência, a qual deve ser feita de forma detalhada.​

10.3.8. Ao confirmar o cumprimento da exigência, o LPCO/DCPAA passará para a situação:


“Resposta de exigência” e aparecerá a mensagem “A resposta da exigência foi gravada com sucesso.
O pedido agora aguarda análise do órgão anuente”.

10.3.9. A situação do LPCO/DCPAA também passará para “Resposta de exigência” na consulta


do LPCO.

10.3.10. As alterações efetuadas no LPCO/DCPAA poderão ser observadas conforme item 10.5 e
10.6.
10.3.11. O estabelecimento deverá aguardar a nova análise do LPCO/DCPAA pelo Serviço
Oficial.

10.4. DA ALTERAÇÃO DO LPCO/DCPAA – SOLICITAÇÃO CSI PARA SUBSTITUIÇÃO DO CSI OU


EMISSÃO DE CARTA DE CORREÇÃO:

10.4.1. Para realizar a operação, o estabelecimento deverá localizar o documento DEFERIDO


que necessita de alteração, conforme procedimentos descritos no item 9.5.

10.4.2. Ao acessar o LPCO/DCPAA, deve-se clicar no ícone “Gerenciar Solicitações > Solicitar
Retificação”.​

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 38


10.4.3. O LPCO/DCPAA abrirá para edição dos campos a serem alterados.
10.4.4. Se a alteração para cumprimento da exigência for apenas a correção dos documentos
de respaldo, sem alteração dos dados do LPCO/DCPAA, deverá ser informada,OBRIGATORIAMENTE,
a anexação do respec vo documento no campo “Informações Adicionais”, caso contrário, o
LPCO/DCPAA não poderá ser alterado.​

10.4.5. Após a edição das alterações, deverá ser clicado no ícone “Solicitar Retificação”.

10.4.6. Deverá ser preenchido o campo “Solicitar Re ficação”, informando as alterações


efetuadas de forma detalhada e clicar no ícone “Confirmar”.​

10.5. As alterações efetuadas poderão ser observadas passando o cursor sobre o símbolo
destacado na cor laranja no LPCO/DCPAA ou clicando sobre o Menu “Histórico” do LPCO/DCPAA,
conforme figuras abaixo:

10.6. A solicitação de re ficação também pode ser consultada no menu “Análises, Exigências
e Solicitações”:

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 39


10.7. A solicitação de re ficação também pode ser consultada seguindo os passos descritos
no item 9.5:

- No campo “Solicitações” aparecerá a imagem , significando que a solicitação de


retificação está pendente de análise;

- No campo “Solicitações” aparecerá a imagem , significando que a solicitação de


retificação foi aceita pelo MAPA;

- Na nega va da re ficação, o LPCO/DCPAA deixará de apresentar o símbolo no


campo “Solicitações” e a negativa aparecerá no Menu “Histórico”.

11. DO CANCELAMENTO DO LPCO/DCPAA DE TRÂNSITO E DE SOLICITAÇÃO DE CSI

11.1. Somente pode ser cancelado o LPCO/DCPAA nas situações previstas nos itens 8.7 e 9.7
do Ofício-Circular 53/2023/CGI/DIPOA (32008550).
11.2. O cancelamento do LPCO/DCPAA em situações não previstas no O cio-Circular
53/2023/CGI/DIPOA (32008550) será considerado embaraço à fiscalização.
11.3. Para efetuar o cancelamento, o estabelecimento emissor do LPCO/DCPAA deverá
acessar o LPCO registrado, seguindo os passos descritos nos itens 6.5 e 9.5.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 40


a) ao acessar o LPCO/DCPAA registrado, deverá clicar sobre o ícone “Alterar
Situação > Cancelar LPCO”;

b) ao clicar sobre “Cancelar LPCO”, abrirá POP-UP onde deverá ser informado o
mo vo do cancelamento, bem como o item de referência do O cio-Circular
53/2023/CGI/DIPOA (32008550) que se aplica ao caso e clicar sobre o ícone
“Confirmar” para concluir o cancelamento.

11.4. A situação do LPCO/DCPAA será alterada para “Cancelado”, conforme pode ser
observado na consulta ao documento, conforme itens 6.5 e 9.5.

12. DO ACESSO AO LPCO/DCPAA PELO SERVIÇO OFICIAL PARA ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO


DE CSI

12.1. O acesso ao LPCO/DCPAA deve ser feito por meio do sistema SISCOMEX no endereço
https://portalunico.siscomex.gov.br/portal.
12.2. O acesso ao sistema deve ser feito por meio de cer ficado digital ou conta GOV.BR,
clicando no módulo “Administração Pública > Anuentes”:

12.3. Acessar o módulo Exportação.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 41


12.4. Clicar no Menu LPCO > Consultar:

a) no item “Filtros da Consulta”, inserir a data de registro do LPCO/DCPAA –


SOLICITAÇÃO CSI que se deseja consultar;
b) poderá ser selecionada a situação do LPCO que se deseja consultar (ex.:
Cancelado; Deferido, Em análise, Em exigência, Indeferido, etc);
c) no item “Filtros Avançados”, selecionar o modelo do LPCO E00169 – DCPAA –
Solicitação de CSI;
d) abrirá o item “Campos do LPCO:”, onde deverá ser selecionada a opção “Central
de Certificação” e clicar sobre o ícone “Adicionar”;
e) abrirá o item “Central de cer ficação:”, onde deverá ser selecionada a Central de
Cer ficação do servidor que fará a análise da solicitação do CSI e clicar no ícone
“Consultar”;

f) aparecerá a lista dos LPCO/DCPAA – solicitação de CSI disponíveis para a Central


de Certificação selecionada;
g) ao clicar sobre o LPCO/DCPAA, este será aberto para análise do seu conteúdo e
dos documentos de respaldo;

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 42


h) a consulta poderá ser salva, de forma a facilitar o trabalho do Serviço Oficial,
evitando a necessidade de selecionar os filtros a cada consulta realizada, tornando o
processo mais célere;
i) ao definir os filtros desejados, clicar no ícone “Salvar Consulta”, descrever a
iden ficação da consulta salva no POP-UP que será aberto e clicar no ícone
“Confirmar”;​

j) para acessar o filtro de consulta salva, deverá ser clicado sobre o ícone “Consultas
salvas” e selecionar a “Consulta preferencial” definida.

12.5. DA ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO DE CSI:

12.5.1. Ao clicar sobre o LPCO/DCPAA – solicitação de CSI, conforme demonstrado na alínea


“g” do item 12.4., o LPCO será aberto para análise.
12.5.2. O Serviço Oficial fará a análise do conteúdo do LPCO/DCPAA, confrontando seus dados
com os documentos de respaldo.
12.5.3. Os documentos de respaldo devem ser visualizados por meio do menu “Documentos

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 43


Anexados”:

12.5.4. Após a análise do LPCO/DCPAA e dos documentos de respaldo, o Serviço Oficial emi rá
o parecer, clicando no ícone “Alterar Situação”, que poderá ser:

I- Deferido: a análise foi considerada conforme para a emissão do CSI;


II - Em verificação: para solicitação de fiscalização sica do carregamento pelo
Serviço Oficial;
III - Indeferido: a análise foi considerada não conforme e o pedido foi indeferido;
IV - Incluir exigência: a análise foi considerada não conforme, sendo solicitada a
correção das informações e/ou complementação destas.

12.5.4.1. Ao clicar em “Deferido”, abrirá POP-UP para que o Auditor Fiscal Federal Agropecuário
(AFFA) justifique o parecer, momento em que deve ser registrado:

I- o resultado da análise;
II - o(s) número(s) do(s) CSI emitido(s);
III - a identificação do AFFA; e
IV - o número da carteira fiscal do AFFA.

12.5.4.2. Ao clicar em “Em verificação”, abrirá POP-UP para que o AFFA jus fique o parecer,
momento em que deve ser registado:

I- a solicitação para a disponibilização do carregamento para a fiscalização


física;
II - a necessidade do agendamento de dia, hora e local com o Serviço Oficial;
III - a identificação do AFFA; e
IV - o número da carteira fiscal do AFFA.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 44


12.5.4.3. Ao clicar em “Indeferido”, abrirá POP-UP para que o AFFA jus fique o parecer,
momento em que deve ser registrado:

I- o motivo do indeferimento;
II - a identificação do AFFA; e
III - o número da carteira fiscal do AFFA.

12.5.4.4. Ao clicar em “Incluir exigência”, abrirá POP-UP para que o AFFA jus fique a exigência,
momento em que deve ser registrado:

I- a exigência a ser cumprida;


II - a identificação do AFFA; e
III - o número da carteira fiscal do AFFA.

12.6. DA ANÁLISE DO LPCO/DCPAA EM CUMPRIMETO DE EXIGÊNCIA:

12.6.1. O LPCO/DCPAA em cumprimento de exigência deverá ser consultado seguindo os


passos descritos no item 12.4, podendo ser selecionada a situação do LPCO/DCPAA “Resposta de
exigência”, para relacionar apenas os LPCO em que a empresa informa o cumprimento da exigência.
12.6.2. O LPCO/DCPAA em cumprimento de exigência aparecerá na consulta com a situação
“Resposta de exigência”.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 45


12.6.3. Ao clicar sobre o LPCO/DCPAA em Resposta de exigência, este será aberto, aparecendo
POP-UP contendo a informação da exigência que o estabelecimento diz ter cumprido.

12.6.4. Os dados alterados serão destacados no LPCO/DCPAA e poderão ser visualizados


conforme descrito nos itens 10.5 e 10.6.
12.6.5. Após a análise, o AFFA deverá emi r o parecer no LPCO/DCPAA, seguindo as instruções
contidas no item 12.5.4.

12.7. DA ANÁLISE DA LPCO/DCPAA PARA SOLICITAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO DE CSI OU DE


EMISSÃO DE CARTA DE CORREÇÃO:

12.7.1. O LPCO/DCPAA para solicitação de subs tuição de CSI ou emissão de carta de correção
deverá ser consultado seguindo os passos descritos no item 12.4.
12.7.2. O LPCO/DCPAA aparecerá na consulta com a situação “Deferido” e com o campo
“Solicitações” com o símbolo , iden ficando que há uma solicitação de re ficação para este
LPCO/DCPAA - solicitação CSI.
12.7.3. Na consulta, em “Filtros Avançados”, pode ser selecionado o po de solicitação
“Re ficação”, para relacionar apenas os LPCO para solicitação de subs tuição de CSI ou de carta de
correção.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 46


12.7.4. Ao clicar sobre o LPCO/DCPAA com solicitação de Re ficação, aparecerá a tela do
Menu “Análises Exigências e Solicitações”, contendo a(s) informação(ões) que o estabelecimento
deseja retificar e a justificativa, bem como o histórico de exigência, se houver.​

12.7.5. Após a análise da solicitação, o AFFA deverá aceitar a re ficação e emi r o CSI
subs tuto ou a carta de correção, ou negar a solicitação, clicando no ícone “Gerenciar Solicitações” >
“Aceitar Retificação” ou “Negar Retificação”.​

12.7.5.1. Ao clicar em “Aceitar Re ficação”, abrirá POP-UP para que o AFFA jus fique o parecer,
momento em que deve ser registrado:

I- o resultado da análise;
II - o(s) número(s) do(s) CSI emi do(s) subs tuto(s) emi do(s) ou da(s) carta(s)
de correção(ões);
III - a identificação do AFFA; e
IV - o número da carteira fiscal do AFFA.

12.7.5.2. Ao clicar em “Negar Re ficação”, abrirá POP-UP para que o AFFA jus fique o parecer,

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 47


Ao clicar em “Negar Re ficação”, abrirá POP-UP para que o AFFA jus fique o parecer,
momento em que deve ser registrada a justificativa da negativa:

12.7.5.3. Ao “Aceitar Re ficação”, o LPCO/DCPAA apresentará o símbolo no campo


“Solicitações”, demonstrando que a solicitação foi aceita e a jus fica va aparecerá no Menu
“Histórico”.​

12.7.5.4. Ao “Negar Re ficação”, O LPCO/DCPAA deixará de apresentar o símbolo no


campo “Solicitações” e a negativa aparecerá no Menu “Histórico”.​

12.8. Todo o histórico de Análises, Exigências, Solicitações e Alterações podem ser


visualizados no Menu “Análises, Exigências e Solicitações” e no menu “Histórico”.

I- Menu Análises, Exigências e Solicitações:

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 48


II - Menu Histórico:

13. DA EMISSÃO DO CERTIFICADO PELO SERVIÇO OFICIAL

13.1. O CSI e a carta de correção serão emi dos e assinados exclusivamente por Auditor
Fiscal Federal Agropecuário.
13.2. O CSI e a carta de correção serão emi dos fora de sistema, em modelo oficial
disponibilizado pelo DIPOA, não sendo permitida nenhuma alteração em seu conteúdo ou forma.
13.3. O CSI e a carta de correção devem ser emi dos em vernáculo e em inglês ou em
vernáculo e no idioma do país importador, conforme modelo disponibilizado.
13.4. O CSI deve ser impresso em folha de tamanho A4, em duas vias, frente e verso, com
aposição de carimbo iden ficando a 1ª via como "ORIGINAL" e a 2ª via como "CÓPIA", a qual deverá
permanecer arquivada na unidade emitente.
13.5. A carta de correção deve ser impressa em folha de tamanho A4, em duas vias, com
aposição de carimbo iden ficando a 1ª via como "ORIGINAL" e a 2ª via como "CÓPIA", a qual deverá
permanecer arquivada na unidade emitente.
13.6. O CSI será considerado emi do após conferência das informações neles inseridas,
verificação da necessidade de tachamento, impressão, aposição do carimbo datador e assinatura pelo
AFFA.
13.7. A carta de correção será considerada emi da após conferência das informações
nela inseridas, impressão, aposição do carimbo datador e assinatura pelo AFFA.

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 49


13.8. A assinatura do CSI e da carta de correção devem ser iden ficadas com carimbo
personalizado e padronizado conforme modelo publicado pelo MAPA.
13.9. Os carimbos apostos no CSI e na carta de correção devem apresentar-se legíveis e a
assinatura não se sobrepor a eles.

Documento assinado eletronicamente por FERNANDA ZENI MICHALSKI, Chefe da Divisão de


Habilitação e Certificação, em 09/11/2023, às 10:38, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 4º,§ 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site:


https://sei.agro.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 , informando o código verificador
31481313 e o código CRC A7CC1936.

Referência: Processo nº 21000.062976/2023-41 SEI nº 31481313

Anexo DHC 31481313 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 50


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
COORDENAÇÃO GERAL DE INSPEÇÃO

MODELO DE CARIMBOS

ANEXO Nº 32014265

ASSUNTO: MODELOS DE CARIMBOS

Referência: Processo nº 21000.062976/2023-41.

1 - MODELO 1:

1.1 - Texto centralizado em letras maiúsculas, fonte Arial, tamanho 22, retângulo medindo 35x12mm,
cantos arredondados em 1,5mm, moldura com traço de 0,8mm;
1.2 - O carimbo deve ser aposto na cor azul.

2 - MODELO 2: carimbo de substituído usado em CSI substituído.

2.1 - O carimbo deve ser aposto na cor vermelha.

Anexo DHC 32014265 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 51


3 - MODELO 3: carimbo de cancelado usado em CSI cancelado.

3.1 - O carimbo deve ser aposto na cor vermelha.

4 - MODELO 4: carimbo datador, usado pelas Unidades Emitentes do Cer ficado Sanitário
Internacional para Alimentação Animal, de estabelecimentos registrados no SIPEAGRO.

4.1 - Texto centralizado em letras maiúsculas, fonte Arial, tamanho 9, com moldura.
4.2 - O carimbo deve ser aposto na cor azul.

5 - MODELO 5:carimbo datador, usado pelas Unidades do VIGIAGRO para a emissão do Cer ficado
Sanitário Internacional para Alimentação Animal, de estabelecimentos registrados no SIPEAGRO.

5.1 - Texto centralizado em letras maiúsculas, fonte Arial, tamanho 9, com moldura.
5.2 - O carimbo deve ser aposto na cor azul.

Anexo DHC 32014265 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 52


Documento assinado eletronicamente por FERNANDA ZENI MICHALSKI, Chefe da Divisão de
Habilitação e Certificação, em 09/11/2023, às 10:39, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 4º,§ 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site:


https://sei.agro.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 , informando o código verificador
32014265 e o código CRC 1257F007.

Referência: Processo nº 21000.062976/2023-41 SEI nº 32014265

Anexo DHC 32014265 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 53


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
COORDENAÇÃO GERAL DE INSPEÇÃO

NUMERAÇÃO DE CSI

ANEXO Nº 32014953

ASSUNTO: ALIMENTAÇÃO ANIMAL (AA). POTRAL ÚNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR -


SISCOMEX. LPCO/DCPAA. NUMERAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO
INTERNACIONAL (CSI) E CARTA DE CORREÇÃO.

Referência: Processo nº 21000.062976/2023-41.

CERTIFICADO SANITÁRIO INTERNACIONAL E CARTA DE CORREÇÃO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL

1. A numeração do CERTIFICADO DE SANITÁRIO INTERNACIONAL (CSI) será única,


composta pelo número do LPCO, seguido de dígito sequencial crescente, seguido da sigla da Unidade
Emitente.
2. O número do LPCO/DCPAA inicia com a letra "E", e contempla em seus dois primeiros
dígitos o ano de emissão.
3. Deverá haver separação com hífen entre o número do LPCO/DCPAA e o dígito
sequencial crescente, seguido de barra entre o dígito sequencial e a unidade emitente, conforme
segue:

EXXXXXXXXXX-X/Sigla da Unidade Emitente

E2300002397-1/CC-ARU
E - letra inicial do LPCO;
23 - dois primeiros dígitos do ano de emissão do LPCO
00002397 - numeração do LPCO/DCPAA;
1 - dígito sequencial responsável pela diferenciação na numeração dos CSI
CC-ARU - Sigla da Unidade Emitente

Anexo DHC 32014953 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 54


4. Caso, num mesmo LPCO/DCPAA - solicitação CSI seja solicitada a emissão de mais de
um CSI, cada cer ficado receberá a mesma numeração do LPCO/DCPAA, sendo que,a diferenciação
entre eles será feita mediante a inclusão do dígito sequencial, conforme segue:

EXEMPLO 1 - LPCO/DCPAA - solicitação CSI:E2300002114 - número de CSI


solicitados: 1

E2300002114-1/CC-CTA

EXEMPLO 2- LPCO/DCPAA - solicitação CSI:E2300002129 - número de CSI solicitados:


2

E2300002129-1/CC-CAM
E2300002129-2/CC-CAM

EXEMPLO 3- LPCO/DCPAA - solicitação CSI:E2300002397 - número de CSI solicitados:


3

E2300002397-1/CC-ARU
E2300002397-2/CC-ARU
E2300002397-3/CC-ARU

5. Nos casos de subs tuição de CSI, o subs tuto receberá amesma numeração do
LPCO/DCPAA, seguido do dígito sequencial crescente, conforme exemplo:

Exemplo 1 do item 4:
Solicitação de substituição do CSI E2300002114-1/CC-CTA
CSI substituto receberá a numeração: E2300002114-2/CC-CTA

Exemplo 3 do item 4:
Solicitação de substituição do CSI E2300002397-1/CC-ARU
CSI substituto receberá a numeração: E2300002397-4/CC-ARU

6. A numeração da carta de correção deve seguir a mesma regra da numeração do CSI,


sendo diferenciada pelo dígito sequencial crescente, conforme exemplo:

Exemplo 1 do item 4:
LPCO/DCPAA - solicitação de carta de correção do CSI E2300002114-1/CC-CTA

Anexo DHC 32014953 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 55


Carta de Correção receberá a numeração: E2300002114-2/CC-CTA

7. As siglas das unidades emitentes devem seguir a tabela constante no SEI 9864460 e não
podem ser alteradas ou ter qualquer caractere suprimido.

Atenciosamente,

Documento assinado eletronicamente por FERNANDA ZENI MICHALSKI, Chefe da Divisão de


Habilitação e Certificação, em 09/11/2023, às 09:52, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 4º,§ 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site:


https://sei.agro.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 , informando o código verificador
32014953 e o código CRC 14B6958D.

Referência: Processo nº 21000.062976/2023-41 SEI nº 32014953

Anexo DHC 32014953 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 56


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
COORDENAÇÃO GERAL DE INSPEÇÃO

INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE RASTREABILIDADE PARA O TRÂNSITO DE


PRODUTO DE ORIGEM ANIMAL A SER UTILIZADO NA COMPOSIÇÃO DE PRODUTO DA
ALIMENTAÇÃO ANIMAL DESTINADO À EXPORTAÇÃO*

ANEXO Nº 32014953

ASSUNTO: INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE RASTREABILIDADE

Referência: Processo nº 21000.062976/2023-41.

* Este formulário somente será u lizado por estabelecimento registrado no SIPEAGRO quando este
receber produtos de origem animal oriundos de estabelecimentos registrados em outros órgãos de
fiscalização quando não houver previsão de um documento de trânsito do próprio órgão e/ou produtos
por eles importados

1. Nº do formulário: deverá ser preenchido com a letra ‘F’ acompanhada de sequência


numérica crescente possuindo 5 dígitos, o nº de controle SIPEAGRO e os dois dígitos do ano, separados
por barra. Ex: F00001/SC 00XXXX-X/23.

2. DADOS DA EMPRESA QUE RECEBEU O(S) PRODUTO(S):


2.1. Razão social: inserir a razão social do estabelecimento conforme consta do seu
registro no SIPEAGRO;
2.2. Nº de controle – SIPEAGRO: inserir o número de controle conforme consta do seu
registro no SIPEAGRO;
2.3. Endereço: inserir o endereço conforme consta do seu registro no SIPEAGRO;

3. DADOS DO IMPORTADOR (se aplicável) – este campo somente será preenchido


quando se tratar de produto importado
3.1. Razão social: inserir a razão social do estabelecimento importador, conforme
consta na nota fiscal;
3.2. Endereço: inserir o endereço do estabelecimento importador, conforme consta na
nota fiscal;
3.3. Nº da nota Fiscal de venda: inserir o número da nota fiscal de venda do importador

Anexo DHC 32015943 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 57


para o estabelecimento da alimentação animal.

4. DADOS DO FABRICANTE
4.1. Razão social: inserir a razão social do estabelecimento fabricante, conforme consta
na LPCO, exclusivo para produtos importados ;
4.1.1. Razão social: inserir a razão social do estabelecimento fabricante, conforme
consta no órgão fiscalizador;
4.1.2. Quando se tratar de produto importado deverá ser observada a razão social
constante na LPCO.
4.2. Nº de controle: inserir o número de controle conforme consta na LPCO, exclusivo
para produtos importados;
4.2.1. Nº de controle: inserir o número de controle conforme consta no órgão
fiscalizador;
4.2.2. Nº de controle: inserir o número de controle conforme consta do registro no
órgão fiscalizador, conforme consta na LPCO quando se tratar de produto importado.

5. DADOS DO PRODUTO
5.1. Denominação do produto: inserir a denominação do produto.
5.1.1. O nome do produto importado deve ser aquele que conforme consta na LPCO,
exclusivo para produtos importados;
5.1.2. Denominação do produto: inserir a denominação do produto conforme consta na
nota fiscal encaminhada pelo estabelecimento de outro órgão fiscalizador;
5.2. NCM/HS: inserir o código NCM ou HS do produto importado, conforme consta na
LPCO;
5.2.1. NCM/HS: não aplicável para produto oriundo de estabelecimento de outro órgão
fiscalizador;
5.3. LPCO: inserir o número da LPCO que amparou a internalização do produto no
Brasil;
5.3.1. LPCO: não aplicável para produto oriundo de estabelecimento de outro órgão
fiscalizador;
5.4. Nº do cer ficado sanitário de importação: inserir o número do cer ficado sanitário
do produto importado, conforme consta na LPCO;
5.4.1. Nº do cer ficado sanitário de importação: não aplicável para produto oriundo de
estabelecimento de outro órgão fiscalizador;
5.5. Lote(s): inserir o(s) número(s) do(s) lote(s) do(s) produto(s);
5.6. Registro(s) do(s) Produto(s) ou equivalente: inserir o(s) número(s) de registro(s)
do(s) produto(s) ou equivalente;
5.7. Quantidade de embalagens: inserir a quantidade de embalagens dos produtos;
5.8. Peso Líquido (Kg): inserir o peso líquido dos produtos em quilogramas.
6. A assinatura do responsável técnico será eletrônica (não sendo aceita assinatura
digitalizada).

Anexo DHC 32015943 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 58


Documento assinado eletronicamente por FERNANDA ZENI MICHALSKI, Chefe da Divisão de
Habilitação e Certificação, em 08/11/2023, às 18:16, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 4º,§ 3º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site:


https://sei.agro.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0 , informando o código verificador
32015943 e o código CRC 094FE777.

Referência: Processo nº 21000.062976/2023-41 SEI nº 32015943

Anexo DHC 32015943 SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 59


Logo marca da empresa

FORMULÁRIO DE RASTREABILIDADE PARA O TRÂNSITO DE PRODUTO DE ORIGEM ANIMAL A SER UTILIZADO NA COMPOSIÇÃO
DE PRODUTO DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL DESTINADO À EXPORTAÇÃO*

Nº: FXXXXX/Nº SIPEAGRO/AA

DADOS DA EMPRESA QUE RECEBEU O(S) PRODUTO(S)

Razão Social:

Nº de controle – SIPEAGRO:

Endereço:

DADOS DO IMPORTADOR (se aplicável)

Razão Social:

Endereço:

Nº da Nota Fiscal de venda:

DADOS DO FABRICANTE

Razão Social:

Nº de Controle: País:

DADOS DO PRODUTO
Denominação do produto NCM/HS LPCO (se aplicável) Nº do Lote(s) Registro(s) Quantidade Peso
(se aplicável) certificado do(s) de líquido
sanitário de produto(s) ou embalagens (Kg)
importação equivalente
(se aplicável)

*Este formulário somente será utilizado por estabelecimento registrado no SIPEAGRO quando este receber produtos de origem animal or iundos de
estabelecimentos registrados em outros órgãos de fiscalização quando não houver previsão de um documento de trânsito do próprio órgão e/ou produtos por
eles importados.

DECLARO para os devidos fins que assumo as responsabilidades pela veracidade das informações aqui prestadas, e estar ciente d e que, a qualquer momento poderão ser auditadas, pela
autoridade sanitária competente.
DECLARO, ainda, estar ciente de que prestar declaração falsa é crime previsto no art. 299 do Código Penal Brasileiro, sujeitando o declarante às suas penas, sem prejuízo de aplicação
de outras sanções descritas no Decreto nº 6296, de 11 de dezembro de 2007.

Assinatura eletrônica do responsável pela emissão

Modelo conforme Ofício-Circular Nº 53/2023/CGI/DIPOA/SDA/MAPA.

Página 1 de 1

Formulário Rastreabilidade_AA_OC_4_2023_VP__1 (32019458) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 60


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL / REPÚBLICA FEDERATIVA DE BRASIL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
MINISTÉRIO DE AGRICULTURA Y GANADERÍA – MAPA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA / SECRETARIA DE DEFENSA AGROPECUÁRIA - SDA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – DIPOA
DEPARTAMENTO DE INSPECCIÓN DE PRODUCTOS DE ORIGEN ANIMAL – DIPOA

Carta de Correção Nº/ Carta de Corrección Nº:


CARTA DE CORREÇÃO REFERENTE AO CERTIFICADO SANITÁRIO INTERNACIONAL / CARTA DE CORRECCIÓN RESPECTO AL
CERTIFICADO SANITARIO INTERNACIONAL Nº AAXXXXX/Sigla da Unidade Emitente/Ano
1. Estabelecimento solicitante (nº SIPEAGRO e razão social) / Establecimiento solicitante (nº de registro e razón social):

2. Data de emissão/ Fecha de emisión:


3. País de destino:
4. O abaixo assinado, Auditor Fiscal Federal Agropecuário / El abajo firmado, Inspector Oficial, declara que:
4.1. Com referência ao Certificado Sanitário Internacional acima indicado, no(s) ítem(ns):
4.2. Campo a ser alterado 1:
4.3. Onde se lê:

4.4. Leia-se agora:

4.5. Campo a ser alterado 2

4.6. Onde se lê:

4.7. Leia-se agora:

4.8. Con referencia ao Certificado Sanitário Internacional arriba indicado, en el(los) artículo(s):

4.9. Campo a cambiar 1:


4.10. Donde se lee:

4.11. Lee ahora:

4.12. Campo a cambiar 2:

4.13. Donde se lee:

4.14. Lee ahora:

CARIMBO OFICIAL / SELLO OFICIAL (*)

____________________________________________________
Assinatura e carimbo do Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Sello y firma del Inspector Oficial (*)

Local e data / Lugar y fecha


(*) A assinatura e a aplicação dos carimbos devem ser feitas com tinta de cor azul/ La firma y los sellos debem ser aplicados con tinta de color azul.
Modelo conforme Ofício-Circular Nº 53/2023/CGI/DIPOA/SDA/MAPA

1/1

Carta _Correcao_espanhol_AA (32031483) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 61


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL / LE FEDERATIVE REPUBLIC OF BRAZIL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
MINISTÈRE D'AGRICULTURE ET DE BÉTAIL - MAPA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA – SDA / SECRÉTARIAT DE LA SANTÉ DES ANIMAUX ET DES PLANTES - SDA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – DIPOA / SERVICE D'INSPECTION DES PRODUITS ANIMAUX – DIPOA

Carta de Correção Nº/ Lettre rectificative Nº:


CARTA DE CORREÇÃO REFERENTE AO CERTIFICADO SANITÁRIO INTERNACIONAL / LETTRE DE RECTIFICATION
CONCERNANT LE
CERTIFICAT SANITAIRE INTERNATIONAL Nº AAXXXXX/Sigla da Unidade Emitente/Ano
1. Estabelecimento solicitante (nº SIPEAGRO e razão social) / Demande d'établissement(nº d'enregistrement et nom de la societ e):
2. Data de emissão / Date d'émission:
3. País de destino/ Pays du destin:
4. O abaixo assinado, Auditor Fiscal Federal Agropecuário, declara que / Je soussigné Inspecteur officiel, déclare que:
4.1. Com referência ao Certificado Sanitário Internacional acima indicado, no(s) ítem(ns):
4.2. Campo a ser alterado 1:

4.3. Onde se lê:

4.4. Leia-se agora:

4.5. Campo a ser alterado 2:

4.6. Onde se lê:

4.7. Leia-se agora:

4.8. En référence au certificat sanitaire international ci-dessus, au(x) point(s):


4.9. Champ à modifier 1:

4.10. Où il lit:

4.11. Lisez maintenant:

4.12. Champ à modifier 2:


4.13. Où il lit:

4.14. Lisez maintenant:

CARIMBO OFICIAL / CACHET OFFICIEL (*)

_____________________________________________________
Assinatura e carimbo do Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Signature et cachet de lÍnspecteur Officiel (*)

Local e data / Lieu et date

(*) A assinatura e a aplicação dos carimbos devem ser feitas com tinta de cor azul/ La signature et l'application des tampons doivent être faites à l'encre bleue.
Modelo conforme Ofício-Circular Nº 53/2023/CGI/DIPOA/SDA/MAPA

1/1

Carta _Correcao_frances_AA (32031491) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 62


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL / FEDERATIVE REPUBLIC OF BRASIL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
MINISTRY OF AGRICULTURE AND LIVESTOCK - MAPA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA – SDA / SECRETARIAT OF ANIMAL AND PLANT HEALTH - SDA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – DIPOA / INSPECTION DEPARTMENT OF ANIMAL PRODUCTS – DIPOA

Carta de Correção Nº/ Correction Letter Nº:


CARTA DE CORREÇÃO REFERENTE AO CERTIFICADO SANITÁRIO INTERNACIONAL / CORRECTION LETTER REGARDING TO
THE
HEALTH CERTIFICATE Nº AAXXXXX/Sigla da Unidade Emitente/Ano
1. Estabelecimento solicitante (nº SIPEAGRO e razão social)/ Requesting establishment (registration number and company name):
2. Data de emissão / Issued in:
3. País de destino / Country of destination:
4. O abaixo assinado, Auditor Fiscal Federal Agropecuário, declara que / The undersigned, Official Inspector, declares that:
4.1. Com referência ao Certificado Sanitário Internacional acima indicado, no(s) ítem(ns):
4.2. Campo a ser alterado 1:
4.3. Onde se lê:

4.4. Leia-se agora:

4.5. Campo a ser alterado 2:

4.6. Onde se lê:

4.7. Leia-se agora:

4.8. With reference to the Health Certificate above indicated, in the item(ns):

4.9. Field to be changed 1:


4.10. Where it reads:

4.11. Should read:

4.12. Field to be changed 2:


4.13. Where it reads:

4.14. Should read:

CARIMBO OFICIAL / OFFICIAL STAMP (*)

_____________________________________________________
Assinatura e carimbo do Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Signature and stamp of the Official Inspector(*)

Local e data / Place and date

(*) A assinatura e a aplicação dos carimbos devem ser feitas com tinta de cor azul/ The signature and the stamp should be applied with ink of blue color.
Modelo conforme Ofício-Circular Nº 53/2023/CGI/DIPOA/SDA/MAPA

1/1

Carta _Correcao_ingles_AA (32031873) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 63


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – DIPOA

Carta de Correção Nº:


CARTA DE CORREÇÃO REFERENTE AO CERTIFICADO SANITÁRIO INTERNACIONAL Nº AAXXXXX/Sigla da Unidade
Emitente/Ano
1. Estabelecimento solicitante (Nº SIPEAGRO e Razão Social):
2. Data de emissão:
3. País de destino:
4. O abaixo assinado, Auditor Fiscal Federal Agropecuário, declara que:
4.1. Com referência ao Certificado Sanitário Internacional acima indicado, no(s) ítem(ns):
4.2. Campo ao ser alterado 1:

4.3. Onde se lê:

4.4. Leia-se agora:

4.5. Campo a ser alterado 2:

4.6. Onde se lê:

4.7. Leia-se agora:

CARIMBO OFICIAL (*)

__________________________________________________

Assinatura e carimbo do Auditor Fiscal Federal Agropecuário

Local e data

(*) A assinatura e a aplicação dos carimbos devem ser feitas com tinta de cor azul

Modelo conforme Ofício-Circular Nº 53/2023/CGI/DIPOA/SDA/MAPA.

1/1

Carta _Correcao_portugues_AA (32031882) SEI 21000.062976/2023-41 / pg. 64

Você também pode gostar