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horríveis da história
Mas sempre surge algo que desafia nossas convicções e nos faz
perguntar se isso é o pior ou se aquilo é ainda mais aviltante. Talvez
essa busca não tenha fim, e ainda tenhamos pela frente muitos artigos
falando à respeito de métodos de execução.
A vítima então recebia uma dose generosa de leite e mel. Se ele não
quisesse o alimento não havia escolha, pois colocava-se um funil ou
mangueira na boca do sujeito que o forçava a consumir a mistura. Essa
dieta forçada de leite fermentado e mel tinha um efeito devastador no
intestino do indivíduo que começava a se dilatar com gases. O calor e a
falta de movimentação eram um complicador. Eventualmente a vítima
sofria com uma diarréia incontrolável. Seu excremento enchia o barco
enquanto os carrascos derramavam mel sobre o rosto e membros da
vítima. A combinação de odores atraía nuvens de insetos - moscas,
mosquitos, abelhas e outros animais entravam pelos furos nos barcos e
se banqueteavam com a mistura asquerosa. Pior ainda, os insetos
depositavam ovos no corpo do prisioneiro, especialmente nas
cavidades, sobretudo no anus. Quando os ovos eclodiam, os vermes
recém nascidos se alimentavam do que estivesse ao seu alcance,
devorando lentamente a vítima de dentro para fora.
A ideia é que o pobre diabo dentro do barco tivesse uma morte lenta a
medida que se transformava em um viveiro de insetos. A morte
poderia demorar dias até chegar, por desidratação e infecção
generalizada diante das condições. O ideal para os carrascos era que o
martírio durasse ao menos 12 dias, prazo mínimo para a execução ser
considerada um "sucesso".