A psicologia hospitalar atua na atenção secundária e terciária para compreender o contexto do paciente e contribuir para sua melhora total. O processo de adoecimento pode impactar negativamente o estado psicológico e emocional do paciente de forma física, psicológica ou psicossomática. O psicólogo hospitalar dá voz à subjetividade perdida do paciente internado e oferece escuta para questões emocionais sobre a enfermidade.
A psicologia hospitalar atua na atenção secundária e terciária para compreender o contexto do paciente e contribuir para sua melhora total. O processo de adoecimento pode impactar negativamente o estado psicológico e emocional do paciente de forma física, psicológica ou psicossomática. O psicólogo hospitalar dá voz à subjetividade perdida do paciente internado e oferece escuta para questões emocionais sobre a enfermidade.
A psicologia hospitalar atua na atenção secundária e terciária para compreender o contexto do paciente e contribuir para sua melhora total. O processo de adoecimento pode impactar negativamente o estado psicológico e emocional do paciente de forma física, psicológica ou psicossomática. O psicólogo hospitalar dá voz à subjetividade perdida do paciente internado e oferece escuta para questões emocionais sobre a enfermidade.
PSICOLOGIA Aluna: Roberta Alexandre Ferreira Matrícula: 21103332
ESTÁGIO BÁSICO I
Relatório de Psicologia Hospitalar
A psicologia hospitalar é frequentemente confundida com a psicologia da saúde,
porém, a segunda trabalha nos três âmbitos de atenção que são: primária, secundária e terciária; já a psicologia hospitalar, atua apenas na atenção secundária e terciária, sendo essa atuação restrita à instituições de saúde. A psicologia hospitalar tem como objetivo central compreender todo o contexto em que o paciente está inserido, para que assim, o psicólogo possa contribuir na melhora desse paciente como um todo. O processo de adoecimento, cirurgia, lesão ou qualquer motivo pelo qual o sujeito esteja no hospital, pode ser bastante difícil e doloroso, podendo impactar significativamente no estado psicológico e emocional dos pacientes de forma negativa, e não se restringe a apenas sintomas físicos ou apenas emocionais, mas sim, qualquer sintoma que se manifeste por conta da doença, sejam físicos, psicológicos ou psicossomáticos. O paciente quando está internado no hospital acaba perdendo sua subjetividade, sua “independência”, então, resumidamente, o que o psicólogo hospitalar faz, é dar voz à essa subjetividade perdida, restituindo o paciente ao lugar de sujeito da sua vida. O psicólogo oferece uma escuta livre e ativa, trabalhando junto com o paciente suas questões emocionais entorno naquela enfermidade, e também, é interlocutor no processo de interação entre paciente-familiares, paciente- equipe médica, familiares-equipe médica. O trabalho do psicólogo hospitalar é multidisciplinar, sendo assim, ele vai fazer parte de toda e qualquer decisão a ser tomada para o paciente juntamente com médicos, equipe de enfermagem, fisioterapeuta, nutricionista, ou qualquer outro profissional que esteja envolvido no processo de recuperação desse paciente, sempre visando seu bem-estar biopsicossocial.