Este contrato de mútuo estabelece que Esperança dos Anjos Correia empresta 15 mil euros a Carlos Nuno da Costa Ferreira por dois anos, com juros de 8% ao ano pagos semestralmente. O mutuário pode liquidar a dívida antes do prazo final, ajustando-se os juros proporcionalmente. O não pagamento dos juros nas datas acordadas implica o vencimento antecipado do contrato e a cobrança imediata da dívida.
Este contrato de mútuo estabelece que Esperança dos Anjos Correia empresta 15 mil euros a Carlos Nuno da Costa Ferreira por dois anos, com juros de 8% ao ano pagos semestralmente. O mutuário pode liquidar a dívida antes do prazo final, ajustando-se os juros proporcionalmente. O não pagamento dos juros nas datas acordadas implica o vencimento antecipado do contrato e a cobrança imediata da dívida.
Este contrato de mútuo estabelece que Esperança dos Anjos Correia empresta 15 mil euros a Carlos Nuno da Costa Ferreira por dois anos, com juros de 8% ao ano pagos semestralmente. O mutuário pode liquidar a dívida antes do prazo final, ajustando-se os juros proporcionalmente. O não pagamento dos juros nas datas acordadas implica o vencimento antecipado do contrato e a cobrança imediata da dívida.
PRIMEIRA: Esperança dos Anjos Correia, solteira, maior,
contribuinte n.º 166 032 341, natural da freguesia de Castro de Avelãs, do concelho de Bragança, residente nessa mesma freguesia, portadora do Bilhete de Identidade n.º 6932014, emitido em 10 de agosto de 2003, pelo Arquivo de Identificação de Lisboa;
SEGUNDO: Carlos Nuno da Costa Ferreira, solteiro, maior,
contribuinte n.º 155 021 330, natural da freguesia de S. José, concelho do Lubango, Angola, residente à Rua Padre Rebelo da Costa, n.º 3022, Porto, portador do Bilhete de Identidade n.º 7320498, emitido em 29 de março de 2004, pelo Arquivo de Identificação de Lisboa.
Disse a primeira outorgante:
Que, neste ato entrega ao segundo outorgante-mutuário, a quantia de quinze mil euros pelo prazo de dois anos, vencendo-se juros sobre a importância mutuada de 8% ao ano, pagáveis no fim de cada semestre. O mutuário poderá amortizar ou liquidar a dívida emergente deste contrato antes de decorrido o prazo estipulado, procedendo-se nesse caso, à amortização proporcional dos juros. A falta de pagamento dos juros nas datas convencionadas implica o vencimento do presente contrato, podendo a mutuante exigir, desde logo, o pagamento de tudo quanto lhe for devido pelo mutuário.
Disse o segundo outorgante:
Que aceita este contrato de empréstimo nos termos exarados.