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CONTRATO DE ARRENDAMENTO HABITACIONAL COM PRAZO

CERTO

CONTRAENTES:

PRIMEIRA: Antonieta Soares Pereira, viúva, doméstica, natural de


Refojos, Santo Tirso e aí residente, portadora do Bilhete de Identidade
n.º 3046908, emitido em 26 de Setembro de 1989, pelo Arquivo de
Identificação de Lisboa, contribuinte n.º 162 137 256, na qualidade de
senhoria;

SEGUNDO: Benjamim Gonçalves de Castro, solteiro, maior, natural


de Paranhos, Porto, portador do Bilhete de Identidade n.º 6724579, emitido
em 11 de Maio de 1990, pelo Arquivo de Identificação de Lisboa,
contribuinte n.º 132 467 256.

Pelo presente contrato os contraentes celebram entre si um contrato de


arrendamento referente ao prédio sito na Rua Padre Rebelo da Costa, n.º
89, freguesia de Paranhos, concelho do Porto, inscrito na matriz urbana sob
o artigo 526, e com a licença de habitabilidade n.º 32451, emitida em
19/10/85, pela Câmara Municipal do Porto, nos termos e com as cláusulas
seguintes:

O prazo de duração do arrendamento é de dois anos, com início em


2/12/12 e termo em 3/12/14 sendo as suas prorrogações de um ano, no caso
de não ser denunciado no seu termo.

II

1 – A renda dos primeiros doze meses é de € 4800 (quatro mil e


oitocentos euros).
2 – A renda dos anos subsequentes será a que resultar da atualização
legal.
3 – A renda, em duodécimos de € 400 cada, será paga mensalmente ao
senhorio, na respectiva residência, no primeiro dia útil do mês anterior a
que respeitar.

III

O destino do arrendado é exclusivamente o de habitação, não lhe


podendo ser dado outro fim ou uso, sob pena de resolução contratual.

IV

O inquilino deve fazer um uso prudente do arrendado, ficando a


seu cargo todas as obras de beneficiação e as de manutenção do bom estado
de funcionamento das instalações da rede de distribuição de água,
eletricidade e esgotos ou saneamento, que sirvam o arrendado.

O inquilino não pode sublocar ou ceder, no todo ou em parte, onerosa


ou gratuitamente, sem consentimento expresso e por escrito da senhoria,
bem como não pode realizar quaisquer obras que não sejam previamente
autorizadas por escrito pela senhoria e devidamente licenciadas que,
quando de beneficiação ou quando consideradas benfeitoras ficam a fazer
parte integrante do arrendado, sem direito a retenção ou indemnização
seja a que título for.

VI

O inquilino obriga-se, também, sob pena de indemnização a:


a) Conservar em bom estado, como actualmente se encontram, as
canalizações de água, esgotos, todas as instalações sanitárias e de luz e
respectivos acessórios, pagando à sua custa as reparações relativas a
danificações;
b) Manter em bom estado as paredes, soalho e vidros.
VII

O inquilino obriga-se ao pagamento da água municipalizada que


consumir para os seus usos domésticos ou sanitários e bem assim da
energia elétrica que gastar.

VIII

Dada a natureza temporária deste contrato a senhoria pode impedir a


renovação automática do contrato mediante comunicação ao arrendatário
com a antecedência mínima de 120 dias.

Porto, 2 de dezembro de 2012

A Senhoria:
O Inquilino:

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