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XXI – O processo de TPD deverá seguir rigorosamente os parâmetros estabelecidos pela IV – Editar normas complementares para o cumprimento do disposto nesta Portaria.
Subsecretaria de Gestão de Pessoas (SUGEP), ficando todos os participantes do processo Art. 10. À CONT compete:
responsáveis pelo cumprimento das regras contidas nesta Portaria; I – Analisar a admissibilidade das representações e denúncias acerca do descumprimento
XXII – Caso seja instruído processo que contenha documentos com rasura e, das normas contidas nesta Portaria;
posteriormente, seja constatado alguma inconformidade, a responsabilidade pelo ato II – Apurar a responsabilidade dos agentes públicos que estejam relacionados ao
administrativo será tanto do servidor quanto da chefia da unidade onde o TPD foi realizado. descumprimento das normas contidas nesta Portaria;
CAPÍTULO III III – Observar a eficácia da presente norma, podendo recomendar melhorias e/ou ajustes em
DAS COMPETÊNCIAS seus procedimentos.
Art. 4º Aos chefes das unidades solicitantes de TPD compete: CAPÍTULO IV
I – Instruir o processo de autorização de TPD, subsidiado pelos dados de dimensionamento DAS RESPONSABILIDADES
fornecidos pela DIPMAT; Art. 11. O servidor é responsável por:
II – Avaliar, controlar, monitorar e fiscalizar o(a): I – Cumprir sua escala contratual e de TPD;
a) concessão e a utilização de TPD; II – Acompanhar e validar as informações constantes em sua folha de ponto, devendo
b) produtividade dos serviços realizados; realizar as jornadas as quais se comprometeu;
c) escala de trabalho contratual e de TPD, observando os limites estabelecidos e as normas III – Compensar o banco de horas negativo, se o saldo final do mês anterior à realização do
aplicáveis; TPD estiver negativo e for superior ao limite estabelecido no inciso IV, artigo 4º, desta
d) déficit de servidores; Portaria, antes de sua inclusão em escala de TPD;
III – Responsabilizar-se pela(s): IV – Comprometer-se a prestar o TPD e formalizar tal intenção mediante preenchimento e
a) solicitação e realização de TPD, exigindo do servidor o efetivo cumprimento; assinatura de formulário padronizado pela SUGEP;
b) informações constantes no processo de TPD encaminhado às instâncias competentes. V – Preencher e atestar as informações solicitadas no Formulário de Pactuação de
IV – Acompanhar e orientar o servidor quanto a compensação do banco de horas negativo, Atividades e Metas de TPD, elaborado pela chefia solicitante do TPD;
se o saldo final do mês anterior ao mês de realização do TPD for superior à 23h59 VI – Registrar sua presença por meio biométrico, devendo a chefia solicitante do TPD
negativas; lançar, no sistema, a escala referente ao TPD; salvo os casos previstos no inciso XIII, artigo
V – Não incluir, na escala de TPD, servidores com saldo negativo superior ao limite 3º, desta Portaria;
estabelecido no inciso IV, artigo 4º, desta Portaria; VII – Solicitar, previamente e por escrito, a autorização de sua chefia imediata para realizar
VI – Lançar as escalas de TPD até o 15º dia do mês anterior a realização, excetuando-se os TPD fora de sua unidade de lotação;
casos previstos no inciso IX, artigo 3º, desta Portaria; VIII – Observar e respeitar todas as diretrizes, bem como as vedações as quais a prestação
VII – Encaminhar aos respectivos Núcleos de Controle de Escalas (NCEs) os espelhos de de TPD está submetida, conforme os artigos 3º e 20 desta Portaria.
ponto validados até o 8º dia útil do mês, bem como os formulários e demais documentos Art. 12. São atribuições comuns a todos os envolvidos no processo:
pertinentes à consolidação do TPD; I – Primar pela economicidade e eficiência dos serviços;
VIII – Preencher e assinar o Formulário de Solicitação de Pagamento de Processo Regular II – Diligenciar pelo cumprimento das normas legais e das regras desta Portaria;
de TPD, no mês subsequente após a realização; III – Respeitar as normas que regulamentam:
IX – Observar e respeitar todas as diretrizes, bem como as vedações, as quais a prestação a) as jornadas de trabalho na SES/DF;
de TPD encontra-se submetida, conforme os artigos 3º e 20 desta Portaria. b) o ponto eletrônico na SES/DF.
Art. 5º Aos NCEs compete: IV – Permanecer atento aos despachos, memorandos circulares e demais expedientes
I – Avaliar a solicitação de TPD, mediante parecer, realizando a análise das atividades divulgados pelas autoridades competentes acerca das jornadas de trabalho, da aferição do
relacionadas à gestão de escalas e ao registro eletrônico de frequência dos servidores; ponto eletrônico e do TPD.
II – Controlar o fluxo do processo de TPD, observando os prazos pertinentes; Parágrafo único. Todos os servidores e todas as chefias das unidades assistenciais,
III – Orientar os servidores sobre as regras vigentes referentes ao TPD, assim como administrativas e de fiscalização, seja da atenção primária, seja da atenção secundária, seja
comunicar, em caso de desconformidade, os titulares de que trata os artigos 3º, inciso III, e da atenção terciária de saúde, deverão observar, de forma rigorosa, nas solicitações, nas
4º, caput, desta Portaria; análises e nas autorizações de jornadas adicionais de TPD, os parâmetros, as diretrizes e as
IV – Consolidar os processos de TPD, no âmbito das suas unidades ou Regiões, em vedações estabelecidos pelas normas vigentes que regulamentam, nesta SES/DF, tanto a
categorias: Médicos; Enfermeiros; Técnicos em Enfermagem, Especialistas em Saúde; jornada de trabalho, quanto o ponto eletrônico, as jornadas adicionais e o regime jurídico
Analistas, Assistentes e Técnicos em Gestão e Assistência Pública à Saúde; Agentes de dos servidores.
Vigilância Ambiental; Agentes Comunitários de Saúde; Políticas Públicas e Gestão CAPÍTULO V
Governamental; Planejamento e Gestão Urbana; Cirurgiões-Dentistas; Auditores de DA APLICAÇÃO DO TPD
Atividades Urbanas; e Contratos Temporários. Em seguida, encaminhá-los a GEAAF para Art. 13. O TPD é aplicável:
pagamento das horas adicionais até o 20º dia do mês subsequente ao mês de realização. I – Ao servidor efetivo da SES/DF:
Art. 6º Ao titular da GEAAF compete a operacionalização do pagamento. a) ocupante ou não de cargo em comissão ou função de confiança na SES/DF;
Art. 7º Ao titular da Diretoria de Pagamento de Profissionais (DIPAG) compete: b) cedido ou à disposição de outro órgão ou entidade, desde que remunerado pelo órgão de
I – Avaliar, controlar, monitorar e fiscalizar o lançamento do TPD realizado na folha de origem.
pagamento pela GEAAF; II – Aos recursos humanos contratados por tempo determinado.
II – Orientar e auxiliar as unidades que utilizam TPD, sempre que houver necessidade de Art. 14. A realização do TPD é condicionada à:
esclarecimentos e correções. I – Aprovação prévia da escala a ser laborada, em consonância com as normas que
Art. 8º Aos titulares das unidades de que trata o artigo 3º, inciso III, desta Portaria, regulamentam a jornada de trabalho na SES/DF;
compete: II – Especialidade do cargo efetivo ocupado pelo servidor, ressalvadas as especialidades
I –Tomar ciência e gerenciar, subsidiariamente, a distribuição da força de trabalho, de médicas;
modo a minimizar a realização de TPD em sua Região de Saúde ou unidade; III – Compatibilidade de horário com a carga horária contratual do servidor.
II – Observar o dimensionamento normatizado pela DIPMAT, consoante os princípios do Art. 15. Constitui requisito para a solicitação de TPD:
interesse público, razoabilidade e eficiência; I – A elaboração, pela chefia solicitante do TPD, de Formulário de Pactuação de Atividades
III – Avaliar, controlar, monitorar e respeitar o teto de TPD atribuído à sua Região ou e Metas de TPD, observadas as seguintes condições:
unidade, observando os valores normatizados pela SUGEP; a) expor os motivos para a realização do TPD na unidade;
IV – Autorizar a prestação do TPD realizado no âmbito das unidades que lhe são b) apresentar a descrição das atividades a serem desempenhadas, sendo estas especificadas
regimentalmente subordinadas, após as avaliações e os ajustes consolidados, em sede de e delimitadas;
parecer, pelos respectivos NCEs. c) fixar indicadores de produtividade, desempenho e eficiência para a realização do TPD,
§1º Caso haja inconsistências nos processos de TPD, relacionadas ao descumprimento das consoante às necessidades da SES/DF;
normas indicadas nesta Portaria, os processos deverão ser encaminhados às respectivas d) estabelecer metas para as atividades desempenhadas, excetuando as atividades que não
chefias imediatas responsáveis pela realização do TPD, a fim de que tais inconsistências possam ser objetivamente quantificadas devido à impossibilidade de aferir a demanda ou
sejam sanadas no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias após o recebimento do processo; devido ao seu caráter assistencial.
§2º Caso as inconsistências não sejam sanadas no prazo previsto estabelecido no §1º, deste Parágrafo único. Todas as unidades deverão avaliar, controlar, monitorar, fiscalizar e
artigo, os processos deverão ser encaminhados a CONT para fins de apuração das registrar as informações das tarefas realizadas nas jornadas de TPD, até mesmo as unidades
responsabilidades. que não sejam capazes de estipular metas para a realização do TPD, considerando os
Art. 9º Ao titular da SUGEP compete: aspectos qualitativos, de demanda espontânea ou de alta complexidade de alguns serviços
I – Consubstanciar os pagamentos operacionalizados pela GEAAF, concomitante à prestados.
avaliação pela DIPAG, nos termos dos artigos 6°, caput, e 7º, inciso I, desta Portaria; Art. 16. As autorizações de realização de TPD em unidades assistenciais deverão ter
II – Intermediar negociações pertinentes ao TPD com os demais órgãos do Governo do prioridade às autorizações para realização de TPD em unidades administrativas e de
Distrito Federal (GDF); fiscalização, atentando-se para o teto de TPD atribuído à Região de Saúde ou à Unidade de
III – Solicitar a autorização de utilização de TPD para o exercício seguinte, perante o GDF; Referência Distrital.
Art. 17. A solicitação para realização de TPD deverá ser prévia e, portanto, deverá ocorrer Parágrafo único. O descumprimento das metas, quando não justificadas ou não aceitas pela
antes da sua realização, de modo que haja tempo hábil para sua análise e autorização pelos chefia imediata, poderá acarretar na suspensão da realização de novas jornadas de TPD pelo
titulares de que tratar o artigo 3º, inciso III, desta Portaria. servidor, nos meses subsequentes, até nova avaliação da chefia imediata ou de gestores
Art. 18. A solicitação de TPD deverá ser mensal, uma vez que a força de trabalho pode hierarquicamente superiores.
variar de um mês para o outro devido: CAPÍTULO VIII
I – A lotação ou remoção de servidores; DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
II – Ao aumento ou retratação de carga horária; Art. 24. A SUGEP regulamentará, por memorando circular, os valores máximos a serem
III – À concessão ou retorno de licenças; às aposentadorias; aos falecimentos e ao despendidos com o pagamento de TPD por unidade de saúde, de acordo com a
absenteísmo. disponibilidade orçamentária, a ser divulgado no início de cada exercício financeiro e
Art. 19. A quantidade de TPD informada no pedido de autorização não pode ser genérica, orçamentário.
devendo informar, exatamente, a quantidade de horas que o servidor pode realizar e Art. 25. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação da presente Portaria serão
concordou em cumprir e, ainda, estar de acordo com o registro da escala de trabalho dirimidos pela SUGEP, naquilo que lhe couber.
lançada no sistema informatizado de escalas da SES/DF. Art. 26. O descumprimento dos critérios estabelecidos nesta Portaria sujeitará ao servidor e
CAPÍTULO VI a sua chefia imediata, na medida de suas responsabilidades, a aplicação do regramento do
DAS VEDAÇÕES regime disciplinar estabelecido na Lei Complementar nº 840, de 11 de dezembro de 2011.
Art. 20. A prestação de TPD fica submetida às seguintes vedações: Art. 27. Cabe às chefias imediatas, aos gestores, aos respectivos conselhos de saúde e aos
servidores zelarem pela fiel observância das normas aqui contidas.
I – É proibida a realização de TPD sem autorização prévia, nos termos desta Portaria;
Art. 28. A jornada de trabalho adicional, na forma de TPD, é pessoal e intransferível.
II – É vedado realizar TPD no mesmo período da escala de trabalho contratual;
Art. 29. Os prazos mencionados nesta Portaria poderão ser flexibilizados pela SUGEP em
III – O servidor que não tiver escala de serviço contratual registrada no sistema de escala
casos de mutirões e de serviços administrativos ou assistenciais de caráter emergencial.
informatizado ou que for cedido e não apresentar a escala contratual, não poderá realizar
Art. 30. Casos excepcionais, fora das hipóteses previstas nesta Portaria, poderão ser
TPD;
autorizados pelo(a) Secretário(a) de Estado de Saúde do Distrito Federal, desde que
IV – O TPD somente poderá ser pago se lançado no sistema de escala informatizado, ainda justificadas, fundamentas e/ou consubstanciadas, via parecer, pelo Subsecretário de Gestão
que posteriormente à realização, desde que no mesmo mês de competência, respeitada as de Pessoas da SES/DF.
regras previstas na legislação vigente acerca das jornadas de trabalho e de aferição do ponto Art. 31. Esta Portaria entra em vigor no prazo de 30 dias a contar da data de sua publicação.
eletrônico, excetuando os casos previstos no inciso IX, artigo 3º, desta Portaria; Art. 32. Revoga-se a Portaria n° 906, de 24 de setembro de 2021, e demais disposições em
V – A escala de TPD não poderá ser excluída após o seu cumprimento e o devido registro contrário.
de marcação; LUCILENE MARIA FLORÊNCIO DE QUEIROZ
VI – É vedada a realização de TPD:
a) aos residentes; DESPACHO DA SECRETÁRIA
b) aos requisitados de outros órgãos; Em 12 de setembro de 2023
c) aos ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança sem vínculo; TORNAR SEM EFEITO a Republicação do Edital nº 09/2023, Chamamento Público
d) aos servidores aposentados; para Credenciamento, publicado no DODF nº 170, de 11 de setembro de 2023, páginas
e) aos servidores com restrição de horário ou horário especial. 72 e 73.
VII – O servidor não poderá realizar TPD em atividades diversas das descritas em seu cargo LUCILENE MARIA FLORÊNCIO DE QUEIROZ
efetivo, exceto os casos previstos no inciso XVII, artigo 3º, desta Portaria;
VIII – Servidores que possuam saldo de horas negativo superior ao limite estabelecido no CONTROLADORIA SETORIAL DA SAÚDE
inciso IV, artigo 4º, desta Portaria, no mês anterior à realização do TPD, não poderão
realizar as jornadas de TPD no mês subsequente; PORTARIA Nº 1.059, DE 11 DE SETEMBRO DE 2023
§1° Servidores em gozo de férias, de abono, licenças médicas, outras licenças e demais O CONTROLADOR SETORIAL DA SAÚDE, DA SECRETARIA DE ESTADO DE
afastamentos legais não poderão realizar TPD no período do afastamento. SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 21,
§2° Caso haja dificuldade de preenchimento das escalas, é permitida a realização de TPD incisos III e V, da Portaria Conjunta nº 24, de 11 de outubro de 2017, publicada no
por médico em especialidade médica diversa da contratada, desde que comprovado os Diário Oficial do Distrito Federal nº 222, de 21 de novembro de 2017, do Senhor
requisitos técnicos necessários para o desempenho da atividade, conforme os limites Secretário de Estado de Saúde e do Senhor Controlador-Geral do Distrito Federal,
estabelecidos em regulamentação própria. resolve:
CAPÍTULO VII Art. 1º Acolher o relatório do Processo Administrativo Disciplinar nº 331/2020, ofertado
DO MONITORAMENTO DO TPD pela 26ª Comissão de Processo Disciplinar, conforme Relatório ID 119744068 do
Art. 21. As tarefas a serem realizadas sob o regime de TPD deverão ser acompanhadas, processo SEI nº 00060-00383734/2019-18, pelos fundamentos de fato e de direito
controladas, monitoradas e avaliadas com mensuração objetiva de produtividade pela chefia lançados na decisão de julgamento, e determinar o arquivamento do presente Processo
solicitante do TPD; Disciplinar, com fulcro nos arts. 187 e 257, da Lei Complementar Distrital nº 840, de 23
§ 1º As metas de desempenho dos servidores em regime de TPD deverão ser superiores de dezembro de 2011.
àquelas previstas para os servidores que executam as mesmas atividades na jornada Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
contratual da unidade, excetuando os casos previstos na, alínea “d”, inciso I, artigo 15, desta MÁRIO NOGUEIRA ISRAEL
Portaria;
§ 2º As tarefas a serem realizadas sob o regime de TPD deverão ser específicas e dispor de PORTARIA Nº 1.060, DE 11 DE SETEMBRO DE 2023
estabelecimento prévio de metas, padrão de desempenho e prazos, observados os O CONTROLADOR SETORIAL DA SAÚDE, DA SECRETARIA DE ESTADO DE
parâmetros de razoabilidade, sendo permanentemente acompanhadas e registradas SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 21,
individualmente no Formulário de Pactuação de Atividades e Metas de TPD; inciso III, da Portaria Conjunta nº 24, de 11 de outubro de 2017, publicada no DODF nº
§ 3º Os Formulários de Pactuação de Atividades e Metas de TPD deverão ser auferidos e 222, de 21 de novembro de 2017, do Senhor Secretário de Estado de Saúde do Distrito
avaliados pela chefia solicitante do TPD; Federal e do Senhor Controlador Geral do Distrito Federal, considerando o disposto no
Art. 22. As unidades da SES/DF deverão utilizar os instrumentos de controle de artigo 211 e seguintes, da Lei Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011, resolve:
produtividade indicados pelos gestores hierarquicamente superiores quando existente; e Art. 1º Reconhecer a litispendência entre os PADs 219/2020 e 218/2020 com base nos
quando inexistente, poderão: fundamentos expostos no Processo SEI 00060-00286266/2019-34.
I – Desenvolver o seu próprio instrumento de controle de produtividade; Art. 2º Determinar a juntada do conteúdo do PAD 219/2020 (Processo 00060-
II – Utilizar os relatórios existentes nos sistemas da SES/DF; 00286266/2019-34) no PAD 218/2020 (Processo 00060-00351563/2019-68).
III – Utilizar o relatório de Estatísticas da Unidade disponível no Sistema Eletrônico de Art. 3º Arquivar sem análise de mérito, o PAD 219/2020 que correrá em conjunto ao PAD
Informações (SEI); 218/2020 (Processo 00060-00351563/2019-68).
IV – Utilizar a combinação de dois ou mais meios de controle. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Parágrafo único. A produtividade auferida nas jornadas de TPD poderão ser requisitadas, a MÁRIO NOGUEIRA ISRAEL
qualquer tempo, para avaliação de auditorias internas da SES/DF ou dos Órgãos de
Controle Externo. PORTARIA Nº 1.061, DE 11 DE SETEMBRO DE 2023
Art. 23. Para fins de aferição de desempenho das atividades do servidor, deverão ser O CONTROLADOR SETORIAL DA SAÚDE, DA SECRETARIA DE ESTADO DE
adotados como critérios: SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 21,
I – O prazo para realização do trabalho; incisos III e V, da Portaria Conjunta nº 24, de 11 de outubro de 2017, publicada no Diário
II – O quantitativo de atividades realizadas no período analisado, a exemplo de: número de Oficial do Distrito Federal nº 222, de 21 de novembro de 2017, do Senhor Secretário de
processos, número de atendimentos, número de procedimentos realizados, termos de Estado de Saúde e do Senhor Controlador-Geral do Distrito Federal, resolve:
fiscalizações, guias de transporte ou outros; Art. 1º Acolher parcialmente o relatório do Processo Administrativo Disciplinar nº
III – A conjunção de ambos, observada a complexidade das atividades a serem 159/2021, ofertado pela 24ª Comissão de Processo Disciplinar, conforme Relatório ID
desenvolvidas. 113221978 do processo SEI nº 00060-00273647/2017-91, pelos fundamentos de fato e de