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5. As férias correspondentes a cada exercício, integrais ou parceladas, devem ter início até
o dia 31/12 do correspondente exercício.
• Só será permitido o usufruto de férias no exercício seguinte, no caso de necessidade
de serviço devidamente justificada pela chefia imediata do servidor e autorizada por meio
de portaria emitida pela Direção-Geral.
• Na hipótese de usufruto de férias no exercício seguinte,. Estas deverão ocorrer antes
do usufruto das férias referentes àquele exercício.
10. No que se refere à interrupção das férias, o item 8 da citada Portaria estabelece:
11. Convém ressaltar que a Portaria supra encontra-se de acordo com o que determina o
art. 80 da Lei nº 8.112, de 1990. Vejamos:
Art. 80. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública,
comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do
serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.(Redação dada pela Lei nº
9.527, de 10.12.97) (Férias de Ministro - Vide)
Art. 12. Na interrupção das férias por motivo de calamidade pública, comoção interna,
convocação para júri, serviço militar ou eleitoral ou por necessidade do serviço declarada
pela autoridade máxima do órgão ou entidade, o restante do período integral ou da etapa,
no caso de parcelamento, será gozado de uma só vez, sem qualquer pagamento adicional,
antes da utilização do período subseqüente.
13. Registre-se, por oportuno, que, a Portaria Normativa SRH nº 02, de 14 de outubro de
1998 foi revogada pela Orientação Normativa SRH nº 02, de 23 de fevereiro de 2011, disponível no
CONLEGIS – Consulta de Legislação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no
endereço https://conlegis.planejamento.gov.br/legislaçao.
À consideração superior
Brasília, 20 de janeiro de 2012.