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COTRESE – Consultoria e Treinamento de Higiene e Segurança do Trabalho Ltda.

LAUDO TÉCNICO
DAS
CONDIÇÕES DE
AMBIENTE
DO TRABALHO
-LTCAT

LACCA MOVEIS - FABRICA


Rua Baixo Guandu, 38 – Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - CEP 23073-200
Telefax: (021) 2415-2037 / 9233-6415.
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RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO AMBIENTAL


MÓDULO I - APRESENTAÇÃO

1. OBJETIVO :

Este trabalho tem como principal objetivo de atender, ao disposto na


legislação pertinente à segurança e saúde do trabalhador no art. 154 e
seguintes da instrução normativa –INSS/DC Nº 78/02 (e suas posteriores
alterações ,IN/84,IN/90, IN/95 e IN/99, combinado com o item 2.1.1, da OS-
INSS/DSS nº 600, de 02/06/1998, assim como com o ,com o art. 66,§ 2º, do
decreto nº 2172,de 05/03/1997 e , juntamente com o art.58 , da Lei nº
9528,de 10/12/1997, a fins de classificar os riscos ambientais existentes nas
instalações da empresa LACCA S/A., localizada na Avenida Cesário de
Melo,, Rio de Janeiro, RJ .

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS :

Este documento destina-se:

Ao reconhecimento dos riscos existentes no âmbito das atividades exercidas


pelos trabalhadores desta empresa, assim como os existentes no ambiente
em que tais atividades são executadas. Quando depois da identificação de
cada risco, através da análise do risco de cada atividade, definir quais
medidas de proteção deverão ser adotadas, com intuito de reduzir e
neutralizar o impacto deste risco ao trabalhador.

As instalações da LACCA S/A., com aproximadamente 100 (cem),


empregados, jornada de trabalho abaixo discriminada. De acordo com os
parâmetros definidos pelo CNAE - Código Nacional de Atividades
Econômicas, sob o n° 2021-4 quadro I da NR-4 da Portaria 3.214/78 do
Ministério do Trabalho, a empresa possui Grupo de Risco “C-6”.
Atividades de fabricação de utensílios domésticos em plástico.

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3. JORNADA DE TRABALHO :

Turnos 2ª Feira à 6ª Feira Sábado

Administrativo

4. LEGISLAÇÃO :

Os resultados deste trabalho estão baseados nos parâmetros legais


estabelecidos na Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977, que altera o
Capítulo V do Título II da CLT, relativa à Segurança e Medicina do Trabalho e
a Portaria 3.214 de 8 de junho de 1978, que aprova as Normas
Regulamentadoras - NRs e estabelecem as obrigações dos empregadores,
destinadas à promover a segurança e proteger a saúde dos trabalhadores,
expostos à agentes agressivos nos ambientes de trabalho e aos riscos
ambientais e de exposições dos trabalhadores, e, específica as atividades
insalubres e/ou operações perigosas.

5. AGENTES LEVANTADOS:

5.1 FÍSICOS :

Ruído Contínuo - dB (A)


Dosimetria de Ruídos (TLV / TWA)
Níveis de Frequência - Hz
Níveis de Iluminamento - Lux
Conforto Térmico - IBUTG

5.2 QUÍMICOS :

Levantamento de Produtos Químicos

5.3 ATIVIDADES PERIGOSAS

Levantamento de atividades com energia elétrica e inflamável

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6. CORPO TÉCNICO:


Engº de Segurança do Trabalho -

Técnico de Segurança - Reg. MTE nº

7. EQUIPAMENTOS EMPREGADOS:

Foram empregados nas medições dos agentes físicos os seguintes


equipamentos:

 Medidor de nível de pressão sonora - Sound Level Meter - modelo 886 da


Simpson.

 Medidor de faixas de frequência em bandas de oitava - Filter Bander -


modelo 896 da Simpson.

 Calibrador de medidor de pressão sonora com calibração de 114 dB(A)s na


freqüência de 1 KHz - Sound Level Meter Calibrator - modelo 890 da Simpson.

 Medidor de Stress, conforto térmico, Heat Stress Monitor da Reuter - Stokes


- modelo RSS 214.

 Medidor de Níveis de Iluminamento digital Hagner - modelo EC1.

 Dosímetro de ruído marca “Quest” modelos Micro 15 séries EV2060157, e


EV2060159A. Calibradores compatíveis, marca “Quest”, para Dosímetro Micro
15, modelos CA12A e CA12B.

 Bomba de Amostragem Pessoal , Environ

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8. APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS:

Os resultados das medições foram agrupados em módulos de acordo com os


tipos de agentes identificados nos levantamentos, cujos detalhamentos técnicos
e laudos ocupacionais, são apresentados na seguinte ordem, a saber:

Módulo I - Apresentação
Módulo II - Ruído Contínuo - dB(A)
Módulo III - Freqüência de Ruído - Hz
Módulo IV - Dosimetria de Ruído (TLW / TWA)
Módulo V - Níveis de Iluminamento - Dia
Módulo VI - Conforto Térmico - IBUTG
Módulo VII - Produtos Químicos
Módulo VIII - Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade

9. METODOLOGIAS EMPREGADAS NAS MEDIÇÕES:

9.1 RUÍDO CONTÍNUO:

Os níveis de pressão sonora para ruído contínuo ou intermitente, foram


medidos em decibel (dB, com medidor de pressão sonora Simpson 886 -
Sound Level Meter, operando na escala de compensação (A) e circuito de
resposta lenta (Slow), conforme recomendam as normas do MTE e ABNT).

As leituras foram realizadas na altura da zona auditiva dos trabalhadores, a


cerca de 1,60 m do piso, em horários alternados e nos principais postos de
trabalho e setores da LACCA S.A.. Suscetíveis à pressões sonoras.

9.2 FAIXAS DE FREQUÊNCIA DE RUÍDO - Hz :

As faixas de frequência de ruído foram medidas com filtro de bandas de


oitava, que determinam as curvas de avaliação de ruído (NC) em espectros de
som com variações de 31,5 Hz, 63,0 Hz, 125 Hz, 250 Hz, 500 Hz, 1 KHz, 2
KHz, 4 KHz, 8 Khz e 16 Khz, com medidor de faixas de frequência em bandas
de oitava - Filter Bander Simpson - modelo 896 , conforme determinam
normas da ABNT (NBR-10151) e da IEC 225 e 651.

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9.3 DOSIMETRIA DE RUÍDO:

Dosímetro de ruído marca “Instruterm” modelos DOS -500


EV2060157,EV2060159A. Calibradores compatíveis, marca “Instruterm”, para
Dosímetro Instrutem. Ambos com expansão tipo
contínua, fornecendo 5 dB(A) de relação amplitude/dobro de3 tempo, de acordo
com a OSHA w o Anexo 1, da NR-15, Portaria 3214 / Mte, com faixa de
medição de 65 a 115 dB(A). Os equipamentos possuem detectores de nível de
ruído continuo acima de 115 dB(A) e de valores de pico acima de 140 dB(A)
dois modelos, estes são detectados e indicados. A calibração dos dosímetros de
ruídos foram realizadas com calibradores compatíveis, marca “Quest”, modelo
Micro 15 (CA-12 A) e (CA-12B), para aferição de sua integridade, no inicio e no
final da avaliação. Os dosímetros e respectivos calibradores foram aprovados e
certificados de calibração. A caracterização das exposições foi realizada de
maneira individual, a fim de ser determinada a dose de ruído recebida por cada
trabalhador. Todas as medições foram realizadas junto a zona auditiva dos
trabalhadores, à altura do plano horizontal do canal auditivo, a uma distância de
aproximadamente 5cm do ouvido. Durante as avaliações as condições
operacionais encontravam-se em ritmo normal.

CONSIDERAÇÕES GERAIS:

Foram definidas as quantidades de amostras para serem dosimetradas, por


função / local, segundo critério da LACCA S/A. “Grupo Homogêneo de
Exposição. Onde todos estão sujeitos a níveis de ruído variáveis, cujo as
fontes geradoras são máquinas e processos de trabalhos.

9.4 NÍVEIS DE ILUMINAMENTO:

As leituras foram realizadas em diversos pontos dos postos e campos de


trabalho da LACCA S/A., a uma distância de cerca de 0,75 m do piso, no
plano horizontal, de acordo com o que estabelece normas técnicas da ABNT
(NBRs 5413 e 5382) e NR- 17 da Portaria 3.214/78 do MTE.

Para efeitos de níveis de iluminamentos ideais para os diversos pontos e


campos de trabalho da LACCA S/A., foram analisadas as tabelas Nº 1 e 2 da
NBR 5413/91 da ABNT, e estabelecidos os valores mínimos necessários
conforme estabelece NR-17 da Portaria 3.214/78 do MTE que são
apresentadas nas planilhas ao lado das mensurações realizadas.

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9.3.1 . CONSIDERAÇÕES GERAIS :

9.3.1.1 Campo de trabalho é todo espaço a qual um trabalhador está sujeito a


uma iluminação, considerando-se com tal a soma dos raios luminosos que
incidem nas superfícies consideradas, provenientes das lâmpadas e dos raios
refletidos pelas superfícies, móveis e objetos em geral.

9.3.1.2 A iluminancia em qualquer ponto de trabalho, não deve ser inferior a


70 % (setenta por cento) da iluminância média estabelecida.
9.3.1.3 Em todo local de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou
artificial, geral ou suplementar, apropriada a natureza da atividade.
9.3.1.4 Eficiência luminosa é a razão do fluxo luminoso emitido, para a
potência consumida.

9.3.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

9.3.2.1 - Foram adotados critérios de avaliação através de parecer técnico,


tomando-se por base os fundamentos técnicos previstos na NR-17 da Portaria
3.214/78 e NBR-5413 da ABNT, que são:

LEITURA ENCONTRADA PARECER TÉCNICO

De acordo com recomendações da ABNT Adequada


Perda inferior a 20% Insuficiente
Perda entre 20% e 40% Deficiente
Perda acima de 40% Crítica

9.4 EXPOSIÇÃO A ATIVIDADES PERIGOSAS:

As análises foram direcionadas através de inspeção dos locais de trabalho


para a identificação das atividades perigosas as quais os trabalhadores
possam estar expostos, tomando-se por base os fundamentos previstos nos
anexos 1 e 2 da NR-16 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, Lei
7.369 de 20/09/85 e Decreto 93.412 de 14/10/86.

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9.5 - CONFORTO TÉRMICO :

As medições foram realizadas em todos os setores não climatizados da


LACCA S/A., compreendendo-se como tal os locais onde os trabalhadores
desenvolvem suas atividades, com o aparelho de medição na altura da região
do corpo, susceptível à exposição das temperaturas, decorrentes de fontes
de calor geradas pelo processo, locais de operação de equipamentos e nas
áreas e setores sujeitas à interferências externas e internas nos ambientes
de trabalho.
Os limites de exposição ao calor, foram avaliados com medidor de
temperatura Heat Stress Monitor - Reuter Stokes, que equaliza os resultados
das Temperaturas de Bulbo Úmido Natural - Tbn (WB) Temperatura de Bulbo
Seco - Tbs (DB) e Termômetro de Globo - Tg (GT) e estabelece os
parâmetros dos resultados do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo -
IBUTG (WBTG), em sistema integrado e equacionado ,de acordo com o que
estabelece a NR-15, anexo 3 da Portaria 3.214/78 do MTE.
Para efeitos de mensurações de exposição ao calor em ambientes internos
são considerados as temperaturas de Termômetro bulbo natural - Tbn (WB) e
Termômetro de globo - TG (GT) onde obtém-se os resultados através da
seguinte equação :

IBUTG = 0,7 Tbn + 0,3 Tg

9.5.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS :

9.5.1.1 - Considerando que a LACCA S/A., possui parte dos locais de


trabalho climatizados e a maioria dos locais cobertos e com boa ventilação,
com o trabalhador exercendo atividades de natureza moderada, em regime
intermitente de trabalho, conforme quadros 2 e 3 do anexo 3 da NR-15,
estabelece-se um IBUTG ideal para os trabalhadores de até 26,7 0 C, para
uma jornada de trabalho contínua de 8 horas diárias.
9.5.1.2 - Para a avaliação e conclusão foi considerado que os trabalhadores
da LACCA S/A., não permanecem expostos às fontes de radiação térmica e
exercem a maioria de suas atividades em local ameno, não sujeitos à cargas
solares, ou seja, de acordo com as exigências da NR-15 da Portaria 3.214/78
do MTE, não sendo necessária a avaliação do agente Calor.

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9.6 EXPOSIÇÃO A PRODUTOS QUÍMICOS:

As análises foram direcionadas através de inspeção dos locais de trabalho para


a identificação dos vapores de produtos químicos gerados pelo processo de
trabalho e demais produtos manipulados na LACCA S.A.., Direcionando-se a
pesquisa para a exposição aos vapores de e manipulação de óleos minerais,
Hidrocarbonetos aromáticos e graxas no setor de Manutenção e de pintura e
preparação.
Outras substâncias não definidas, sem fichas técnicas, não observadas, não
informadas ou com proporções não significativas na composição do produto,
bem como sem limites de tolerância definidos na NR-15, não foram objetos de
pesquisa.
Os parâmetros seguidos foram os contidos nos anexos 11 e 13 da NR-15,
através de inspeção e análise dos locais de trabalho dos agentes químicos
contidos na NR-15.

9.6.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS :

9.6.1.1 - Para que seja caracterizada a exposição a agente químico, é


necessário que o produto conste na tabela do quadro 1 do anexo 11 e na
relação do anexo 13 da NR-15 da Portaria 3..214/78 do Mte.

9.6.1.2 - Ocorrerá exposição sobre condições insalubres quando forem


ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos no quadro 1 do anexo 11.
O limite de tolerância é considerado excedido quando a média ou qualquer
mensuração realizada ultrapassar os valores fixados da tabela do quadro 1.

9.6.1.3 - Cada uma das amostragens não deverá ultrapassar os valores


obtidos pela equação que se segue:

Valor teto = LT x FD

Onde:

LT = limite de tolerância para o agente químico, segundo quadro 1.


FD = fator de desvio, segundo quadro 2.

9.6.1.4 - Serão consideradas atividades e operações perigosas, as constantes


dos anexos 1 e 2 da NR-16.

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9.5.1.5 - O exercício do trabalho em condições de periculosidade, assegura ao


trabalhador a percepção do adicional de 30% (trinta por cento) que deve
incidir sobre o seu salário, sem os acréscimos resultantes das gratificações,
prêmios ou participações no lucro da empresa.

9.6.1.6 - Serão consideradas atividades insalubres de grau mínimo, médio e


máximo, envolvendo os agentes químicos constantes no anexo 13, em
decorrência de inspeção realizada nos locais de trabalho.

9.6.1.7 - O exercício de trabalho em condições de insalubridade, assegura ao


trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da
região, equivalente á :

Insalubridade de Grau Máximo 40 % (Quarenta por cento)

Insalubridade de Grau Médio 20 % (Vinte pôr cento)

Insalubridade de Grau Mínimo 10 % (Dez pôr cento)

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LEVANTAMENTO AMBIENTAL
MODULO II - RUÍDO CONTÍNUO - dB(A)

1. DATA DE REALIZAÇÃO:

Dias 15 16 e 17 de Abril de 2009.

2. HORÁRIOS:

Nos horários compreendidos entre 09:00 e 17:00 horas.

3. LOCAIS AVALIADOS:

Considerando os parâmetros estabelecidos no anexo 1 da NR-15 da Portaria


3.214/78 do Ministério do Trabalho, foram realizadas inspeções nos seguintes
locais de trabalho, para a identificação das fontes de pressão sonora que
possam expor os empregados da LACCA S/A.

Adm. Lacca Marine


Departamento Pessoal
Adm. Geral
Adm. Dplan
Contabilidade Fiscal
Gerência Geral
Recepção

Produção
Máquinas;
Pintura Preparação
Pintura
Sala da Manutenção
Maciço
Lacca Marine
Almoxarifado
Expedição
Mobiliário
SAC

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4- CONCLUSÕES TÉCNICAS:

Os limites de tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora nº 15,


anexo 1, da Portaria 3.214/78 do MTE fixados em 85 dBs para uma jornada
diária de 8 horas de trabalho, encontram-se acima do limite estabelecido nos
seguintes locais de trabalho :

- Setor de Máquinas - Durante o funcionamento normal do turno de trabalho.

- Setor de Maciço-Durante- o funcionamento das máquinas no momento do


corte de madeiras.

- Setor de Marcenaria – No momento do funcionamento das máquinas.

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5- Dos Setores, Riscos e Conclusões.

SETOR / ADMINISTRAÇÃO

FUNÇÕES:

 Aux. Administrativo II
 Assistente Contábil
 Assistente Administrativo
 Aux. De Microinformática
 Assistente Departamento Pessoal
 Aux. Administrativo
 Coordenador de Informática
 Supervisor Financeiro
 Aux. de Setor Fiscal
 Téc. de Seg. do Trabalho

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Os empregados realizam atividades administrativas em geral.

RISCOS

Não há exposição a riscos ambientais e conseqüentemente nenhum dano à


saúde dos empregados.

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SETOR / DEPLAN

FUNÇÕES:

 Analista de Suporte
 Supervisor de Produção
 Assistente Administrativo
 Aux. de Atendimento ao cliente
 Supervisora de Atendimento ao cliente
 Assistente de PCP.
 Auxiliar de PCP II

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Os empregados realizam atividades administrativas em geral.

RISCOS

Não há exposição a riscos ambientais e conseqüentemente nenhum dano a


saúde dos empregados.

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SETOR / ALMOXARIFADO

FUNÇÕES:

 Auxiliar de Almoxarifado
 Assistente de compras
 Auxiliar de Almoxarifado II

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Os empregados realizam atividades de estoque suprimento dos setores


internos, distribuição e controle de materiais e insumos.

RISCOS

Não há exposição a riscos ambientais e conseqüentemente nenhum dano à


saúde dos empregados.

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SETOR / MANUTENÇÃO

 Auxiliar de Manutenção
 Oficial de Manutenção
 Sup. de Manutenção Industrial
 Aux. de Manutenção III
 Assistente de Manutenção

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Atividades relacionadas à manutenção; corretiva e preventiva, dos


Equipamentos e máquinas do setor de produção.

RISCOS

- Químicos:

 Contato com graxas, óleos, solventes.

- Exposição

 Eventual
________________________________________________________________

- Físicos:

 Ruído

Intensidade: 67.3 dB (A)


Tempo de Exposição: 8 hs
Exposição máxima permitida: > 8 hs

________________________________________________________________

- Não há exposição aos agentes nocivos , descritos na NR 15 em seus anexos.

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SETOR / MÁQUINAS

Funções:
 Encarregado de Máquinas
 Assistente de Produção
 Aux. de Produção
 Maquinista I, II e III
 Auxiliar de Produção I, II e III.
 ½ Oficial de Maquinas I, II e III.
 Auxiliar de Produção
 Auxiliar de Produção I, II e III.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Atividades relacionadas à Fabricação de móveis e utensílios

RISCOS

- Químicos:

 Poeira Inalável (respirável)


 Concentração: < 0,221 mg/m³, abaixo dos limites de tolerância da ACGIH, 2008,
não oferecendo nenhum risco a saúde ou integridade do trabalhador.
________________________________________________________________

- Físicos:

 Ruído

Intensidade: 87.2 dB (A)


Tempo de Exposição: 8 hs
Exposição máxima permitida: > 6 hs

A empresa fornece protetor auditivo, da marca POMP, CA 5745, com atenuação

de 59, dB(A) , não oferecendo risco ao trabalhador equipado com o protetor.

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SETOR / MARCENARIA

Funções:

 Marceneiro

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Atividades relacionadas ao corte e preparação da madeira usada no fabrico.

RISCOS

 Ruído

Intensidade: 88.9 dB (A)


Tempo de Exposição: 8 hs
Exposição máxima permitida: 4 horas e 30 minutos

A empresa fornece protetor auditivo, da marca POMP, CA 5745, com atenuação

de 59, dB(A) , não oferecendo risco ao trabalhador equipado com o protetor.

________________________________________________________________

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SETOR DE MANUTENÇÃO

FUNÇÕES:

 Aux. de Manutenção
 Sup. de Manut. Industrial
 Aux. Manutenção III
 Assist. de Manutenção

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

O empregado realiza atividades relacionadas à manutenção dos equipamentos


da empresa.

RISCOS

- Químicos:

 Poeira Inalável , Foi detectada a presença do agente químico, na


quantidade de 0,400 mg/m³ , abaixo do limite de tolerância da ACGIH
2008,Benzeno <0,01 ppm , o,m e p-Xileno < 0,01 ppm e Etilbenzeno < 0,1
ppm e Tolueno < 0,1 ppm . Todos abaixo dos limites da ACGIH 2008.

_______________________________________________________________

- Físicos:

 Ruído:

Intensidade: 67.6 dB (A)


Tempo de Exposição: 8 hs
Exposição máxima permitida: > 8 hs

Sem riscos para o trabalhador.

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SETOR DE PINTURA /PREPARAÇÃO

FUNÇÃO:

Auxiliar de Produção

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Os empregados realizam atividades relacionadas ao preparo de superfícies a


serem pintadas, preparações de materiais para pintura.

RISCOS

- FÍSICOS:
_______________________________________________________________
 RUÍDO
Intensidade: 82.3 dB (A)
Tempo de Exposição: 8 hs
Exposição máxima permitida: > 8 hs
_______________________________________________________________
- QUIMICOS:

 POEIRA INALAVEL

Foram detectados através de coleta pelo método Environ IT. 10-11/01,


NIOSH 0500 e 0600, agentes químicos (poeiras respiráveis), abaixo dos
limites de tolerâncias estabelecidos pela ACGIH,para uma jornada de 8
horas de trabalho, conforme documento anexo: Relatório de Análise nº
84852.8 04.09, Os seguintes resultados :

Poeira Respirável: < 0,221 mg/m³,


Conforme item 8 do relatório , não foi encontrado agente acima do limite de
quantificação na amostra 84852.7 do relatório em anexo.

_____________________________________________________________

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SETOR DE PINTURA / CABINE

FUNÇÃO:

 ¹/² Oficial de Pintura


 Pintor Pistola
 Pintor II
 Encarregado de Pintura

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Os empregados realizam atividades voltadas para pintura de madeiras e outros


componentes relacionados ao fabrico; tais como : diluição de tintas , mistura
dos componentes de pintura e conseqüente manuseio de materiais como
solventes , hidrocarbonetos aromáticos e outros que

RISCOS

- FÍSICOS:

 RUÍDO

Intensidade: 80.7 dB (A)


Tempo de Exposição: 8 hs
Exposição máxima permitida: > 8 hs
_____________________________________________________________

 QUÍMICOS:

Foram encontrados através da análise pelo método de varredura, diversos


tipos de agentes em forma de Poeiras Respiráveis, que estão discriminados
no relatório de análise nº 84852.04.09, na página 1 / 2, todos, segundo o
próprio relatório, se encontram abaixo dos limites de tolerância estabelecidos
pela ACGIH 2008.

Ver anexo 13 da Nr 15, uso de pistolas e conclusões finais.

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SETOR DE MOBILIÁRIO

FUNÇÃO:

 Marceneiro III
 Encarregado de Montagem
 Auxiliar de Produção
 Assistente Produção I e II

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Os funcionários deste setor, executam serviços de montagem das partes em


madeira em produto final.

RISCOS

- FÍSICOS:

 RUÍDO

Intensidade: 73.6 dB (A)


Tempo de Exposição: 8 hs
Exposição máxima permitida: > 8 hs
___________________________________________________________
__

 Não foram detectados neste setor, nenhum risco ou agente nocivo que
possam causar danos à integridade física ou saúde do trabalhador.

Rua Baixo Guandu, 38 – Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - CEP 23073-200


Tel: (021) 9233-6415.
COTRESE – Consultoria e Treinamento de Higiene e Segurança do Trabalho Ltda.

SETOR DE ARMÁRIOS

FUNÇÃO:

 Marceneiro
 ¹/² Oficial de Marceneiro I e II
 Marceneiro III
 Auxiliar de Produção

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Os funcionários deste setor, executam serviços de montagem de Armários..

RISCOS

- FÍSICOS:

 RUÍDO

Intensidade: 70.9 dB (A)


Tempo de Exposição: 8 hs
Exposição máxima permitida: > 8 hs
___________________________________________________________
__

- QUÍMICOS

 POEIRAS RESPIRÁVEIS

Foram encontrados através de coleta de Ar , conforme laudo anexo da


ENVIRON ,na amostragem 84852.5 ; presença de Benzeno < 0,01 ppm ,/ o, m
e p-Xileno<0,1 ppm / Etilbenzeno<0,1 ppm e Tolueno<0,1 ppm. Todos abaixo
dos limites de tolerância estabelecidos pela ACGIH 2008, portanto os quais não
causam nestes termos; danos ao trabalhador.

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SETOR DE MACIÇO

FUNÇÃO:

 Maquinista
 Marceneiro
 Encarregado de Maciço

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Execução serviços de corte, furação e modelagem das peças de madeira.

RISCOS

- FÍSICOS:

 RUÍDO

Intensidade: 87.8 dB (A)


Tempo de Exposição: 8 hs
Exposição máxima permitida: > 5 hs

_____________________________________________________________

- QUÍMICOS

 POEIRAS RESPIRÁVEIS

Foram encontrados através de coleta de Ar, conforme laudo anexo da


ENVIRON, na amostragem 84852.5; presença de Benzeno < 0,01 ppm, / o, m e
p-Xileno<0,1 ppm / Etilbenzeno<0,1 ppm e Tolueno<0,1 ppm. Todos abaixo dos
limites de tolerância estabelecidos pela ACGIH 2008, portanto os quais não
causam nestes termos; danos ao trabalhador.

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SETOR DE FROTA

FUNÇÃO:

 Motorista Utilitário
 Motorista de Caminhão

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Execução serviços de entregas em geral.

RISCOS

Não há exposição a nenhum risco ou agente que seja nocivo a saúde do


trabalhador.

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SETOR DE SERVIÇOS GERAIS

FUNÇÃO:

 Aux. de Serv. Gerais I, II e III


 Porteiro
 Chefe de Portaria

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

 Aux. de Serv. Gerais I, II e III

Execução serviços de limpeza e manutenção das dependências da empresa.

 Porteiro

Recebimento de correspondências, recepção de pessoas, carros e etc.

 Chefe de Portaria

Coordenação dos serviços relacionados à portaria.

RISCOS

 Aux. de Serv. Gerais I, II e III

- Biológicos.

Contatos com fungos e Bactérias.

_____________________________________________________________

Nas demais funções, não há exposição de agentes nocivos à saúde dos


trabalhadores.

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LEVANTAMENTO AMBIENTAL DE RUÍDO CONTÍNUO


LEITURA INSTANTÂNEA - dB(A)

Empresa :Lacca Ind. e Com. Ltda Dias 15, 16 e 17 de Abril de 2009.

RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

Ponto de LOCAL Nível Tempo Máximo


Leitura Medido Médio de Permitido
DB (A) Exposição ( NR-15 )

Setor: Adm. Lacca Marine


01 Posto de Trabalho 55.4 08:00 hs > 08:00 hs

Setor: Departamento Pessoal


01 Posto de Trabalho 59.9 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Adm Geral


01 Posto de Trabalho 62.0 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Adm. Dplan


01 Posto de trabalho 67.1 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Contabilidade Fiscal


01 Posto de Trabalho 49.2 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Gerencia Geral


01 Posto de Trabalho 54.9 08:00 hs >08:00 hs
Setor: Recepção
01 Posto de Trabalho 53.1 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Máquinas
01 Posto de Trabalho 87.2 08:00 hs <06:00 hs

Setor:Preparação de Pintura
01 Posto de Trabalho 82.3 08:00 hs >08:00 hs

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Setor: Pintura
01 Posto de Trabalho 80.7 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Sala da Manutenção


01 Posto de Trabalho 67.6 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Maciço
01 Posto de Trabalho 87.8 08:00 hs <05:00 hs

Setor: Lacca Marine


01 Posto de Trabalho 70.3 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Armários
01 Posto de Trabalho 70.9 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Almoxarifado
01 Posto de Trabalho 57.9 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Mobiliário
01 Posto de Trabalho 73.6 08:00 hs >08:00 hs

Setor: Expedição
01 Posto de Trabalho 55.9 08:00 hs >08:00 hs

Setor: SAC
01 Posto de Trabalho 55.9 08:00 hs >08:00 hs

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LEVANTAMENTO AMBIENTAL DE DOSIMETRIA DE RUÍDO


(TLV / TWA)

1. DATAS DE REALIZAÇÃO :

Dias 15,16 e 17 de Abril de 2009

2. HORÁRIOS:

Nos horários compreendidos entre :

08:00 às 12:00 horas


14:00 às 17:00 horas.

3. EQUIPAMENTO EMPREGADO :

Dosímetro de ruído marca “Quest” modelos Micro 15 séries


EV2060157,EV2060159A. Calibradores compatíveis, marca “Quest”, para
Dosímetro Micro 15, modelos CA12A e CA12B. Ambos com expansão tipo
contínua, fornecendo 5 dB(A) de relação amplitude/dobro de3 tempo, de acordo
com a OSHA w o Anexo 1, da NR-15, Portaria 3214 / TEM, com faixa de
medição de 65 a 115 dB(A). Os equipamentos possuem detectores de nível de
ruído continuo acima de 115 dB(A) e de valores de pico acima de 140
dB(A) .Nos
dois modelos, estes são detectados e indicados. A calibração dos dosímetros de
ruídos foram realizadas com calibradores compatíveis, marca “Quest”, modelo
Micro 15 (CA-12 A) e (CA-12B), para aferição de sua integridade, mo inicio e no
final da avaliação. Os dosímetros e respctivos calibradores foram aprovados e
certificados de calibração. A carecterização das exposições foi realizada de
maneira individual, a fim de ser determinada a dose de ruído recebida por cada
trabalhador. Todas as medições foram realizadas junto a zona auditiva dos
trabalhadores, à altura do plano horizontal do canal auditivo, a uma distância de
aproximadamente 5cm do ouvido. Durante as avaliações as condições
operacionais encontravam-se em ritmo normal.

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4. LOCAIS AVALIADOS:

Máquinas;
Pintura Preparação
Sala da Manutenção
Marcenaria
Armários

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO :

5.1 - Foram definidas as quantidades de amostras para serem dosimetradas,


por função / local, segundo critério da LACCA S/A. “Grupo Homogêneo de
Exposição. Onde todos estão sujeitos a níveis de ruído variáveis, cujo as
fontes geradoras são máquinas e processos de trabalhos.

6. CRITÉRIOS LEGAIS:

6.1 – De acordo com o Anexo I da NR-15. Portaria 3.214/ M T E, a


caracterização da dose de exposição a ruído deve ser realizada, relacionando-
se o nível de pressão sonora do ambiente de trabalho, o tempo de exposição
do trabalhador a este nível. Este último é determinado pelo quadro encontrado
no referido Anexo da Portaria 3.214 / M T E. Desta forma, a exposição a ruído
a diferentes níveis estará acima do Limite de Tolerância se a equação abaixo
exceder a unidade.
C1 / T1 + C2 / T2 + C3 / T3 + ______ + CN / TN.
Na equação acima “C” indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto
a um nível de ruído especifico e “T” indica a máxima exposição ocupacional a
ruído, em locais de trabalho que apresentam diferentes níveis de pressão
sonora deverá ser realizada relacionando-se o nível de pressão dos diversos
locais de trabalho.
O mapeamento de níveis de pressão sonora fornece dados para a
determinação a exposição pela equação citada acima. Entretanto, face a
dificuldade de caracterização dos tempos de exposição aos diferentes níveis
de ruído, optou-se pela utilização de dosímetro de ruído, em locais de
atividades onde a variação dos tempos de exposição é grande.

Os dosímetros de ruídos caracterizam-se por realizar automaticamente as


operações de integração do nível de pressão sonora encontrando no local da

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atividade com o tempo de exposição a este nível apresentando o resultado em


forma de dose extrapolada para 8 horas diárias de exposição. Caso a dose
seja maior do que a unidade (ou 100%), a exposição esta acima do limite de
tolerância.

7 . CRITÉRIOS TÉCNICOS:

7.1 – O Anexo 1, da NR-15, Portaria 3.214?78. estabelece um quadro com os


limites de Tolerância para exposição ocupacional ao ruído, sem uso do
protetor auricular, em função da duração da exposição.

Este mesmo Anexo, estabelece que “as atividades ou operações que


exponham os trabalhadores, a níveis de ruído, contínuo ou intermitente,
superiores a 115 dB(A), sem proteção adequada, oferecerão riscos grave e
Iminente”
O Anexo 2, da NR-15, estabelece que “as atividades que exponham os
trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de Impacto
superiores a 140 dB (LINEAR), medidos no circuito de resposta de impacto, ou
130 dB(A), medidos no circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco
grave e iminente”. Vale lembrar que a NR-9 estabelece em 50% de Dose
diária com nível de ação. Assim sendo, o nível de ação para jornada de 8
horas é de 80 dB(A).
O quadro de resultados apresentados neste relatório leva em consideração os
limites citados acima.
As medidas dos dados das amostras constituem uma estimativa de média da
população de empregados da Lacca. Cuja precisão está baseada no intervalo
de confiança para a média dos dados amostrados, onde elementos foram
selecionados em uma mesma área/galpão de trabalho e dosimetrados, sendo
encontrados os níveis em dB(A) = TWA e aplicada a fórmula equacionaria
para se estabelecer os resultados da análise estatística. As áreas / funções
dosimetradas, foram assim distribuídas :

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Evento nº 1

NE= NIVEL DE EXPOSIÇÃO

NE= 10 x log (480/TE x D/ 100) +85.

NE=10 x log (480/480 x 77, 4/ 100) + 85

NE=10 x log (1 x 0,774) + 85

NE= 10 x 0,5990 + 85

NE = 5,99 + 85

NE = 90,99

______________________________________________________________________

NEN = NÍVEL DE EXPOSIÇÃO NORMALIZADO

NEN= NE + 10 x log TE
480

NEN = 90,99 + 10 x log 480 minutos


480

NEN = 90,99 + 10 x log 1

NEN = 90, 99 + 10 x 0

NEN = 90,99

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LEQ- NÍVEL EQUIVALENTE

Leq = 85 + 10 x log ( 480/TE x D/100)

Leq = 85 + 10 x log (480/480 x 77,4/ 100)

Leq = 85 + 10 x log ( 1 x 0,774)

Leq = 85 + 10 x Log (0,599076)

Leq = 85 + 10 x (-0,225)

Leq = 82,77

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LEVANTAMENTO AMBIENTAL DE DOSIMETRIA DE RUÍDO


(TLV / TWA)

Empresa : Lacca S/A Dias 15,16 e 17 de Abril de 2009

RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

NOME RAFAEL ANDRADE MATRICULA

SETOR

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CARGO / FUNCIONÁRIO


RESULTADO APRESENTADO

INICIO 08:30 horas. TÉRMINO 16:30 horas


TEMPO DE EXPOSIÇÃO 08:00 horas JORNADA DIÁRIA 08:00 horas
LTL – L – AVG. 96.80 HTL – L – AVG 96.81
LTL – DOSE 18.52 HTL – DOSE 44.6
LTL – TWA 72.8 HTL – TWA 80.6
5 dB – LEQ 101.4 5 dB – DOSE 322.1
PEAK – LEVEL 0.00 SLOW – MAX 93.7
REALIZADO POR Nelson Rodrigues REG. Mtb. 00227-5
EQUIPAMENTO Instruterm DOS 500 AFERIDO POR Nelson Rodrigues

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Intervalos Diversos cerca de 00:45 minutos.


Rua Baixo Guandu, 38 – Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - CEP 23073-200
Tel: (021) 9233-6415.
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Refeição 11:00 às 12:00 horas.

LEVANTAMENTO AMBIENTAL DE DOSIMETRIA DE RUÍDO


(TLV / TWA)

Empresa: Lacca S/A Dias 15 de Junho de 2005.

RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

NOME MARIA DA CONCEIÇÃO MATRICULA

SETOR PREPARAÇÃO PINTURA

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CARGO / FUNCIONÁRIO

1ª Operando Máquina Injetora


2ª Ajustando Máquinas Injetoras
3ª Abastecendo Máquinas Injetoras

RESULTADO APRESENTADO

INICIO 08h30min horas. TÉRMINO 16:30 horas


TEMPO DE EXPOSIÇÃO 08:00 horas JORNADA DIÁRIA 08:00 horas
LTL – L – AVG. 69.03 HTL – L – AVG 71.02
LTL – DOSE 119.76 HTL – DOSE 98.02
LTL – TWA 72.07 HTL – TWA 58.41
3 dB – LEQ 78.23 3 dB – DOSE 122.1
PEAK – LEVEL 101.01 SLOW – MAX 57.7
REALIZADO POR André Luis Pereira REG. Mtb. 00227-5
EQUIPAMENTO Instruterm DOS 500 AFERIDO POR André Luis Pereira

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Parada de Máquina cerca de 01:20 minutos

Intervalos Diversos cerca de 00:45 minutos.


Rua Baixo Guandu, 38 – Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - CEP 23073-200
Tel: (021) 9233-6415.
COTRESE – Consultoria e Treinamento de Higiene e Segurança do Trabalho Ltda.

Refeição 11:00 às 12:00 horas.

LEVANTAMENTO AMBIENTAL DE DOSIMETRIA DE RUÍDO


(TLV / TWA)

Empresa : Lacca S/A Dia 16 de Junho de 2005.

RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

NOME JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA ROSA MATRICULA 2250

SETOR MASTERBATCH

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CARGO / FUNCIONÁRIO

1ª Operando Moinho
2ª Operando Máquina Misturadora
3ª Abastecendo Misturadora
4ª Abastecendo Moinho

RESULTADO APRESENTADO

INICIO 13:00 horas. TÉRMINO 21:00 horas


TEMPO DE EXPOSIÇÃO 08:00 horas JORNADA DIÁRIA 08:00 horas
LTL – L – AVG. 52.09 HTL – L – AVG 77.73
LTL – DOSE 91.62 HTL – DOSE 84.78
LTL – TWA 84.43 HTL – TWA 83.86
3 dB – LEQ 90.44 3 dB – DOSE 81.49
PEAK – LEVEL 126.05 SLOW – MAX 119.02
REALIZADO POR André Luis Pereira REG. Mtb. 00227-5
EQUIPAMENTO Instruterm DOS 500 AFERIDO POR André Luis Pereira

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Rua Baixo Guandu, 38 – Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - CEP 23073-200


Tel: (021) 9233-6415.
COTRESE – Consultoria e Treinamento de Higiene e Segurança do Trabalho Ltda.

Parada de Máquina cerca de 01:50 minutos

Intervalos Diversos cerca de 00:35 minutos.

Refeição 18:00 às 19:00 horas.

LEVANTAMENTO AMBIENTAL DE DOSIMETRIA DE RUÍDO


(TLV / TWA)

Empresa : Lacca S/A Dia 16 de Junho de 2003.

RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES

NOME PAULO MOREIRA GOMES MATRICULA 3525

SETOR FERRAMENTARIA

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CARGO / FUNCIONÁRIO

1ª Teste Bomba Incêndios


2ª Teste nos Compressores Ar Comprimido , Ar Central , Água Gelada e Tratamento de Efluente
3ª Tanque de Querosene e Máquina Policorte

RESULTADO APRESENTADO

INICIO 08:30 horas. TÉRMINO 16:30 horas


TEMPO DE EXPOSIÇÃO 08:00 horas JORNADA DIÁRIA 08:00 horas
LTL – L – AVG. 90.21 HTL – L – AVG 90.02
LTL – DOSE 134.17 HTL – DOSE 130.76
LTL – TWA 87.16 HTL – TWA 86.99
3 dB – LEQ 93.46 3 dB – DOSE 457.4
PEAK – LEVEL 121.8 SLOW – MAX 109.8
REALIZADO POR André Luis Pereira REG. Mtb. 00227-5
EQUIPAMENTO Instruterm DOS 500 AFERIDO POR André Luis Pereira

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Rua Baixo Guandu, 38 – Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - CEP 23073-200


Tel: (021) 9233-6415.
COTRESE – Consultoria e Treinamento de Higiene e Segurança do Trabalho Ltda.

Intervalos Diversos cerca de 01:45 minutos.

Refeição 11:00 às 12:00 horas.

Rua Baixo Guandu, 38 – Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - CEP 23073-200


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LEVANTAMENTO AMBIENTAL
MODULO IV - NÍVEIS DE ILUMINAMENTO - DIA

2. DATAS DE REALIZAÇÃO :

Dias 15,16 e 17 de Abril de 2009

2. HORÁRIOS:

Nos horários compreendidos entre 15:00 às 18:00 horas

3. EQUIPAMENTO EMPREGADO :

Luxímetro digital Hagner - modelo EC1

4. LOCAIS AVALIADOS:

Adm. Lacca Marine


Departamento Pessoal
Adm. Geral
Adm. Deplan
Contabilidade Fiscal
Gerência Geral
Recepção

Produção
Máquinas;
Pintura Preparação
Pintura
Sala da Manutenção
Maciço
Lacca Marine
Almoxarifado
Expedição
Mobiliário
SAC

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5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

5.1 - Foram adotados critérios de avaliação através de parecer técnico,


tomando-se por base os fundamentos técnicos previstos na NR-17 da Portaria
3.214/78 e NBR-5413 da ABNT, que são:

LEITURA ENCONTRADA PARECER TÉCNICO

De acordo com recomendações da ABNT Adequada


Perda inferior a 20% Insuficiente
Perda entre 20% e 40% Deficiente
Perda acima de 40% Crítica

6. CONCLUSÕES TÉCNICAS :

6.1 A iluminação geral é bem distribuída, difusa e homogênea, entretanto


existem nos diversos pontos mensurados várias luminárias sem lâmpadas,
com lâmpadas em término de vida útil e/ou com lâmpadas apagadas.

6.2 De um modo geral a existência de telhas translúcidas em toda extensão


do galpão de produção da empresa em muito contribui para excelente
rendimento luminoso em vários postos de trabalho. Sendo assim,
recomendamos a remoção de detritos, fungos e poeiras acumuladas nas
telhas.

6.3 Foram observados diversos desvios nos níveis de iluminamento em vários


campos/pontos de medição, os quais recomendamos providenciar
adequação do rendimento luminoso nestes ambientes de forma a adequar
a distribuição de lúmens conforme exigências das normas da ABNT e NR-
17 do Ministério do Trabalho.

6.4 Anexos

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Seguem planilhas com as medições realizadas e respectivos pareceres


técnicos.

LEVANTAMENTO AMBIENTAL DE ILUMINAMENTO

Empresa : Lacca Ind. e Com. Ltda Área: Adm

Setores: Dias 15,16 e 17 de Abril de 2009

LEITURAS ENCONTRADAS

Ponto de L O C A L Leitura Nível Ideal PARECER


Leitura (Lux) (Lux) TÉCNICO
Lacca Marine·
01 Ambiente 220 300 deficiente

Departamento Pessoal
01 Ambiente 426 400 Insuficiente

Adm Geral
01 Ambiente 451 400 Adequada

Adm Dplan
01 Ambiente 442 400 Adequada

Contabilidade Fiscal
01 Ambiente 262 300 Insuficiente
Gerência Geral
01 Mesa de Trabalho 394 400 Adequada
Recepção
01 Mesa de Trabalho 460 400 Adequada

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LEVANTAMENTO AMBIENTAL DE ILUMINAMENTO

Empresa : Lacca S/A Área : Produção

Setores: Fabricação Dias 15,16 e 17 de Abril de 2009.

LEITURAS ENCONTRADAS
Ponto de L O C A L Leitura Nível Ideal PARECER
Leitura (Lux) (Lux) TÉCNICO

Máquinas
01 Ambiente 325 500 Deficiente

Pintura Preparação
01 Mesa de Trabalho 858 500 Adequada

Pintura
01 Ambiente de Trabalho 510 500 Adequada

Sala da Manutenção
01 Ambiente de Trabalho 180 Deficiente

Maciço
01 Ambiente de Trabalho 667 500 Adequada

Lacca Marine
01 Ambiente de Trabalho 241 300 Insuficiente

Armários
01 Ambiente de Trabalho 370 400 Adequada

Almoxarifado
01 Ambiente de Trabalho 380 400 Adequada

Mobiliário
01 Ambiente de Trabalho 313 400 Insuficiente
Expedição
01 Ambiente de Trabalho 270 400 Deficiente
Rua Baixo Guandu, 38 – Campo Grande - Rio de Janeiro - RJ - CEP 23073-200
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LEVANTAMENTO AMBIENTAL
MODULO VI - PRODUTOS QUÍMICOS

1. DATAS DE REALIZAÇÃO:

Dias 15,16 e 17 de Abril de 2009.

2. HORÁRIO:

Nos horários compreendidos entre 09:00 e 17:00 horas.

3. CONCLUSÕES TÉCNICAS:

3.1 De acordo com os parâmetros estabelecidos nos Anexos 13 da NR 15 que


define as atividades insalubres através da manipulação , detectada através de
inspeção nos locais de trabalho, identificamos exposição à Hidrocarbonetos
Aromáticos na manipulação de tintas ,vernizes e solventes, agentes químicos
presentes nos referidos produtos.

3.2 Nos demais locais e atividades da LACCA S/A. não foram identificados riscos
de exposição à agentes insalubres e/ou periculosos, quanto à exposição
química.

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LEVANTAMENTO AMBIENTAL DE AGENTE QUÍMICO

Vide Laudo anexo da Environ:

Não foram utilizadas a metodologia do anexo 11 . 1 ao 7 da NR 15 , no quadro 2,


pois os dados obtidos no relatório de análise , encontram se analiticamente abaixo
dos limites de tolerâncias estabelecidos no quadro 1 da mesma norma.

Segundo o documento anexo, o relatório de análise nº 84852.04.09, foi detectado


os seguintes agentes químicos:

Locais Pint. e Preparação Cabine Pintura geral

* 2-Butoxietanol < 0,1 ppm < 0,1 ppm < 0,1 ppm

* 2-Etoxietanol < 0,1 ppm < 0,1 ppm < 0,1 ppm

Acetato de 2-Butoxietanol < 0,1 ppm < 0, 1 ppm < 0,1 ppm

Acetato de 2-Etoxietanol < 0,1 ppm 0, 2 ppm < 0,1 ppm

Acetato de Etila < 0,2 ppm 0, 2 ppm < 0,2 ppm

Acet. de Isoamila mais < 0,1 ppm < 0, 1 ppm < 0,1 ppm
isômeros

Acetato de n- Butila < 0,2 ppm < 0, 2 ppm < 0,2 ppm

Acetona < 0,3 ppm < 0, 3 ppm < 0,3 ppm

Benzeno < 0,01 ppm < 0, 01 ppm < 0,01 ppm

Ciclohexanona < 0,3 ppm < 0, 3 ppm < 0,3 ppm

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Cumeno < 0,2 ppm < 0, 2 ppm < 0,2 ppm

Diacetona Álcool < 0,2 ppm < 0, 2 ppm < 0,2 ppm

Estireno < 0,3 ppm < 0, 3 ppm < 0,3 ppm

Etanol < 0,3 ppm < 0, 3ppm < 0,3 ppm

Etilbenzeno < 0,1 ppm < 0, 1 ppm < 0,1 ppm

Hexano isômeros < 0,1 ppm < 0, 1 ppm < 0,1 ppm

Isoforona < 0,1 ppm < 0, 1 ppm < 0,1 ppm

Isobutanol < 0,2 ppm < 0, 2 ppm < 0,2 ppm

Isopropanol < 0,2 ppm < 0, 2 ppm < 0,2 ppm

Metil Etil Cetona < 0,1 ppm 0, 4 ppm 0,2 ppm

Metil isobutil Cetona < 0,1 ppm < 0, 4 ppm < 0,2 ppm

N-butanol < 0,2 ppm < 0, 2 ppm < 0,2 ppm

n- hexano < 0,1 ppm < 0, 1 ppm < 0,1 ppm

n- Pentano < 0,3 ppm < 0, 3 ppm < 0,3 ppm

0, m e p- Xileno < 0,1 ppm < 0, 2 ppm < 0,1 ppm

Tetrahidrofurano < 0,2 ppm < 0, 2 ppm < 0, 2 ppm

Tolueno < 0,1 ppm 0,4 ppm 0, 2 ppm

Tricloroetileno < 0,2 ppm < 0,2 ppm < 0, 2 ppm

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7 - LEVANTAMENTOS REALIZADOS :

7.1  FÍSICO

Levantamento de Ruído Contínuo - dB(A)


Frequência de Ruído - Hz
Níveis de Iluminamento - Lux
Conforto Térmico - IBUTG
Dosiometria de Ruído (TLV / TWA)

7.2  QUÍMICO

Levantamento de Produtos Químicos

7.3  ATIVIDADES PERIGOSAS

Levantamento de atividades com energia elétrica e inflamáveis

8. CORPO TÉCNICO :

 Josélio Gonçalves Fernandes


Engº de Segurança do Trabalho –
Reg. MTE 158644/D

 André Luis Pereira


Técnico de Segurança do Trabalho -
Reg. MTE nº 00227-5/RJ

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9 . EQUIPAMENTOS EMPREGADOS:

Foram empregados nas medições dos agentes físicos os seguintes


equipamentos:
 Medidor de nível de pressão sonora - Sound Level Meter - modelo 886 da
Simpson.
 Medidor de faixas de frequência em bandas de oitava - Filter Bander -
modelo 896 da Simpson.
 Calibrador de medidor de pressão sonora com calibração de 114 dB(A)s na
freqüência de 1 KHz - Sound Level Meter Calibrador - modelo 890 da
Simpson.
 Medidor de Stress, conforto térmico, Heat Stress Monitor da Reuter - Stokes
- modelo RSS 214.
 Medidor de Níveis de Iluminamento digital Hagner - modelo EC1. .
 Bomba de Amostragem Environ.
 Dosímetro de ruído marca “Instruterm” modelo DOS -500

 Calibradores compatíveis, marca “Instruterm”, para Dosímetro modelo DOS


-500.

10. APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS :


Os resultados das medições foram agrupados em módulos de acordo com os
tipos de agentes identificados nos levantamentos, cujos detalhamentos técnicos
e laudos ocupacionais, são apresentados na seguinte ordem a saber:

Módulo I - Apresentação
Módulo II - Ruído Contínuo - dB(A)
Módulo III - Freqüência de Ruído – Hz
Modulo IV - Dosimetria de Ruído
Módulo IV - Níveis de Iluminamento - Dia
Módulo V - Conforto Térmico - IBUTG
Módulo VI - Produtos Químicos
Módulo VI - Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade
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11. METODOLOGIAS EMPREGADAS NAS MEDIÇÕES:

11.1 RUÍDO CONTÍNUO :

Os níveis de pressão sonora para ruído contínuo ou intermitente, foram


medidos em decibel (dB, com medidor de pressão sonora Simpson 886 -
Sound Level Meter, operando na escala de compensação (A) e circuito de
resposta lenta (Slow), conforme recomendam as normas do MTE e ABNT.
As leituras foram realizadas na altura da zona auditiva dos trabalhadores, a
cerca de 1,60 m do piso, em horários alternados e nos principais postos de
trabalho e setores da LACCA S/A, susceptíveis à pressões sonoras.

11.2 FAIXAS DE FREQUÊNCIA DE RUÍDO - Hz :


As faixas de freqüência de ruído foram medidas com filtro de bandas de
oitava, que determinam as curvas de avaliação de ruído (NC) em espectros de
som com variações de 31,5 Hz, 63,0 Hz, 125 Hz, 250 Hz, 500 Hz, 1 KHz, 2
KHz, 4 KHz, 8 Khz e 16 Khz, com medidor de faixas de freqüência em bandas
de oitava - Filter Bander Simpson - modelo 896 , conforme determinam
normas da ABNT (NBR-10151) e da IEC 225 e 651.

11.3 NÍVEIS DE ILUMINAMENTO :


As leituras foram realizadas em diversos pontos dos postos e campos de
trabalho da LACCA S/A, a uma distância de cerca de 0,75 m do piso, no plano
horizontal, de acordo com o que estabelece normas técnicas da ABNT (NBRs
5413 e 5382) e NR- 17 da Portaria 3.214/78 do MTE.
Para efeitos de níveis de iluminamentos ideais para os diversos pontos e
campos de trabalho da LACCA S/A, foram analisadas as tabelas Nº 1 e 2 da
NBR 5413/91 da ABNT, e estabelecidos os valores mínimos necessários
conforme estabelece NR-17 da Portaria 3.214/78 do MTE que são
apresentadas nas planilhas ao lado das mensurações realizadas.

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11.3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS:

11.3.2. Campo de trabalho é todo espaço a qual um trabalhador está sujeito a


uma iluminação, considerando-se com tal a soma dos raios luminosos que
incidem nas superfícies consideradas, provenientes das lâmpadas e dos raios
refletidos pelas superfícies, móveis e objetos em geral.

11.3.3. A iluminância em qualquer ponto de trabalho, não deve ser inferior a


70 % (setenta por cento) da iluminância média estabelecida.

11.3.4. Em todo local de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou


artificial, geral ou suplementar, apropriada a natureza da atividade.

11.3.5. Eficiência luminosa é a razão do fluxo luminoso emitido, para a


potência consumida.

11.3.6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

11.3.6.1 - Foram adotados critérios de avaliação através de parecer técnico,


tomando-se por base os fundamentos técnicos previstos na NR-17 da Portaria
3.214/78 e NBR-5413 da ABNT, que são:

LEITURA ENCONTRADA PARECER TÉCNICO

De acordo com recomendações da ABNT Adequada


Perda inferior a 20% Insuficiente
Perda entre 20% e 40% Deficiente
Perda acima de 40% Crítica

11.4 DOSIMETRIA DE RUÍDO :


11.4.1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO :

11.421 - Foram definidas as quantidades de amostras para serem


dosimetradas, por função / local, segundo critério da LACCA S/A. “Grupo
Homogêneo de Exposição. Onde todos estão sujeitos a níveis de ruído
variáveis, cujo as fontes geradoras são máquinas e processos de trabalhos.

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11.5. CRITÉRIOS LEGAIS:

11.5.1 – De acordo com o Anexo I da NR-15. Portaria 3.214/ M T E, a


caracterização da dose de exposição a ruído deve ser realizada, relacionando-
se o nível de pressão sonora do ambiente de trabalho, o tempo de exposição
do trabalhador a este nível. Este último é determinado pelo quadro encontrado
no referido Anexo da Portaria 3.214 / M T E. Desta forma, a exposição a ruído
a diferentes níveis estará acima do Limite de Tolerância se a equação abaixo
exceder a unidade.
C1 / T1 + C2 / T2 + C3 / T3 + ______ + CN / TN.
Na equação acima “C” indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto
a um nível de ruído especifico e “T” indica a máxima exposição ocupacional a
ruído, em locais de trabalho que apresentam diferentes níveis de pressão
sonora deverá ser realizada relacionando-se o nível de pressão dos diversos
locais de trabalho.

O mapeamento de níveis de pressão sonora fornece dados para determinação


a exposição pela equação citada acima. Entretanto, face a dificuldade de
caracterização dos tempos de exposição aos diferentes níveis
de ruído, optou-se pela utilização de dosímetro de ruído, em locais de
atividades onde a variação dos tempos de exposição é grande. Os dosímetros
de ruídos caracterizam-se por realizar automaticamente as operações de
integração do nível de pressão sonora encontrando no local da atividade com
o tempo de exposição a este nível apresentando o resultado em forma de
dose extrapolada para 8 horas diárias de exposição. Caso a dose seja maior
do que a unidade (ou 100%), a exposição esta acima do limite de tolerância.

11.6. EXPOSIÇÃO A ATIVIDADES PERIGOSAS:

As análises foram direcionadas através de inspeção dos locais de trabalho


para a identificação das atividades perigosas as quais os trabalhadores
possam estar expostos, tomando-se por base os fundamentos previstos nos
anexos 1 e 2 da NR-16 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, Lei
7.369 de 20/09/85 e Decreto 93.412 de 14/10/86.

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11.7 - CONFORTO TÉRMICO:

As medições foram realizadas em todos os setores não climatizados da


LACCA S/A., compreendendo-se como tal os locais onde os trabalhadores
desenvolvem suas atividades, com o aparelho de medição na altura da região
do corpo, susceptível à exposição das temperaturas, decorrentes de fontes
de calor geradas pelo processo, locais de operação de equipamentos e nas
áreas e setores sujeitas à interferências externas e internas nos ambientes
de trabalho.
Os limites de exposição ao calor, foram avaliados com medidor de
temperatura Heat Stress Monitor - Reuter Stokes, que equalizar os resultados
das Temperaturas de Bulbo Úmido Natural - Tbn (WB) Temperatura de Bulbo
Seco - Tbs (DB) e Termômetro de Globo - Tg (GT) e estabelece os
parâmetros dos resultados do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo -
IBUTG (WBTG), em sistema integrado e equacionado ,de acordo com o que
estabelece a NR-15, anexo 3 da Portaria 3.214/78 do MTE.
Para efeitos de mensurações de exposição ao calor em ambientes internos
são considerados as temperaturas de Termômetro bulbo natural - Tbn (WB) e
Termômetro de globo - TG (GT) onde obtém-se os resultados através da
seguinte equação :

IBUTG = 0,7 Tbn + 0,3 Tg

11.7.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS :

11.7.2. - Considerando que a LACCA S/A., possui parte dos locais de


trabalho climatizados e a maioria dos locais cobertos e com boa ventilação,
com o trabalhador exercendo atividades de natureza moderada, em regime
intermitente de trabalho, conforme quadros 2 e 3 do anexo 3 da NR-15,
estabelece-se um IBUTG ideal para os trabalhadores de até 26,7 0 C, para
uma jornada de trabalho contínua de 8 horas diárias.

11.7.3. - Para a avaliação e conclusão foi considerado que os trabalhadores


da LACCA S/A., não permanecem tempo integral expostos às fontes de
radiação térmica e exercem a maioria de suas atividades em local ameno, não
sujeitos à cargas solares, ou seja, de acordo com as exigências da NR-15 da
Portaria 3.214/78 do MTE, exceto na atividade de temperamento de aço na
Ferramentaria cujo tempo de exposição não excede 1 ( um ) minuto por dia.

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11.8 EXPOSIÇÃO À PRODUTOS QUÍMICOS :

As análises foram direcionadas através de inspeção dos locais de trabalho para


a identificação dos vapores de produtos químicos gerados pelos processo de
trabalho e demais produtos manipulados na LACCA S/A., direcionando-se a
pesquisa para a exposição aos vapores de produtos nos locais e máquinas de
produção e manipulação de óleos minerais e graxas nas oficinas de
manutenção.

Outras substâncias não definidas, sem fichas técnicas, não observadas, não
informadas ou com proporções não significativas na composição do produto,
bem como sem limites de tolerância definidos na NR-15, não foram objeto de
pesquisa.

Os parâmetros seguidos foram os contidos nos anexos 11 e 13 da NR-15,


através de inspeção e análise dos locais de trabalho dos agentes químicos
contidos na NR-15.

12. LEGISLAÇÃO SOBRE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE :

O capítulo V - Lei 6.514 da Consolidação das Leis do Trabalho em sua Norma


Regulamentadora n 15 (atividades e operações insalubres) e Norma
Regulamentadora n 16 (atividades e operações perigosas) define:

12.1 - Atividades e Operações Insalubres - NR 15

12.1.1 - São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas


desenvolvidas acima dos limites de tolerância previstos nos anexos n 01, 02, 03,
05, 11 e 12.

12.1.2 - Nas atividades mencionadas nos anexos n: 06,13 e 14.

12.1.3 - Comprovadas através de inspeção do local de trabalho das atividades


constante nos anexos: 07, 08, 09 e 10.

12.1.4 - Entende-se por limite de tolerância, a concentração ou intensidade


máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

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12.1.5 - O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os


itens anteriores, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente
sobre o salário mínimo da região, equivalente a:

Insalubridade de Grau Máximo 40 % ( Quarenta por cento )

Insalubridade de Grau Médio 20 % ( Vinte por cento )

Insalubridade de Grau Mínimo 10 % ( Dez por cento )

12.1.6 - No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas


considerado o grau mais elevado, para efeito do acréscimo salarial, sendo vedada
e percepção cumulativa.

12.2 - Atividades e operações perigosas - N.R. - 16.

12.2.1 - São consideradas atividades e operações perigosas, as constantes dos


anexos n 1 - atividades e operações perigosas com explosivo e n 2 atividades
e operações perigosas com inflamáveis, desta Norma Regulamentadora.

12.2.2 - O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao


trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento) incidente sobre o
salário sem os acréscimo resultantes de gratificações, prêmios ou participação
nos lucros da empresa.

12.3 - Periculosidade no setor de energia elétrica - Lei 7.369 de 20/09/1985.


12.3.1 - São atividades em condições de periculosidade as atividades / área de
risco dos anexos ao decreto n 93.412 de 14 de Outubro de 1986.
12.3.2 - É suscetível de gerar direito a percepção da remuneração adicional, o
exercício das atividades constantes no quadro atividades / áreas de riscos desde
que o empregado, independente do cargo, categoria ou ramo da empresa:
I - Permaneça habitualmente em área de risco, executando ou aguardando
ordens, e em situação de exposição contínua, caso em que o pagamento do
adicional incidirá sobre o salário da jornada de trabalho integral.
II - Ingresse, de modo intermitente e habitual, em área de risco, caso em que o
adicional incidirá sobre o salário do tempo despendido pelo empregado na
execução de atividades em condições de periculosidade ou do tempo a
disposição do empregador, na forma do item I.

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12.3.3 - São instalações elétricas ou equipamentos em situação de riscos


aqueles cujo contato físico ou exposição aos efeitos da eletricidade possam
resultar incapacitação, invalidade permanente ou morte.
12.3.4 - A caracterização do risco ou da eliminação far-se-á através de perícia,
observando o disposto no artigo 195 e parágrafos da C.L.T.

13 . LOCAIS AVALIADOS :

Todos os locais e postos e postos de trabalho das áreas de produção da


LACCA S/A.

14. RECOMENDAÇÕES :

14.1 Quando as técnicas de controle de ruído, não são disponíveis de imediato,


ou até que ações sejam tomadas para a redução do ruído até o limite de
tolerância permitido, o protetor auditivo de uso individual se apresenta como uma
necessidade;
14.2 Este tipo de solução não deve ser considerada como definitiva, devido as
características de proteção, tais como: Pouco conforto, dificuldade de
comunicação verbal, etc.;
14.3 Existem vários tipos de protetores auditivos com diversos modelos no
mercado. Na seleção de um determinado tipo de protetor, deve-se levar em
conta o tipo de ambiente ruidoso, assim como outros fatores como conforto,
durabilidade, problemas de comunicação, segurança e higiene;

14.4 Torna-se necessário um cuidado no controle da utilização dos protetores


auditivos pelos empregados, bem como o devido treinamento e controle do uso;
14.5 Medidas de conservação da audição devem ser aplicadas no sentido de
ampliar a prevenção ao dano do sistema auditivo, uma vez que um programa de
conservação da audição não consiste meramente em se colocar a disposição
sistemas de proteção do aparelho auditivo dos empregados expostos, mas sim
com um mapeamento de ruído, identificação das zonas de riscos e avisos de
alerta, controle do ruído, refúgios de ruído, rotatividade de funções,
especificação do ruído, proteção da audição, educação, supervisão, treinamento
e audiometria.

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15. GARANTIA DO USO DO EPI:

15.1 A simples distribuição ou estoque de EPI’s não garantem a proteção do


trabalhador como determina a NR 06. Para tal torna-se necessárias as
seguintes ações:

15.1.1 Obter dos empregados, quando da entrega do EPI’s, recibos de garantia


comprovando a entrega dos mesmos, devendo constar no mínimo de data de
entrega, descrição do material e assinatura do empregado;

15.1.2 Promover treinamento a todos os usuários sobre o uso adequado do EPI


recebido, registrando o fato e colhendo assinatura dos treinados;

15.1.3 Solicitar ao fornecedor, o Certificado de Aprovação dos EPI’s;

15.1.4 Garantir o uso do equipamento através de ações fiscalizadoras pelos


responsáveis dos setores;

15.1.5 Sinalizar os locais onde são necessários uso de EPIs com placas de
segurança alusivas a indicação de obrigatoriedade do uso do equipamento;

15.1.6 Exigir dos fornecedores os SAFETY DATA SHEET (Informações de


Segurança) dos produtos químicos utilizados na empresa;

16 CONSIDERAÇÕES:
16.1 Considerando que seguindo os parâmetros estabelecidos pelo Anexo 11
(Agentes Químicos) da NR 15, detectamos através de medições,que os
trabalhadores da LACCA S.A., não estão sujeitos a agentes insalubres em
nenhum dos setores de trabalho.
16.2 Considerando que seguindo os parâmetros estabelecidos pelo Anexo 1
(Limites de Tolerância para Ruído) da NR 15, detectamos que todos os
trabalhadores que exercem atividades de forma habitual e permanente no setor
Marcenaria, estão sujeitos à agentes insalubres em decorrência da exposição a
ruído.

16.3 Considerando que seguindo os parâmetros estabelecidos pelo Anexo 13 da


NR-15, detectamos através de inspeção nos locais de trabalho, que os
empregados que exercem atividades na Oficina de Manutenção, na manipulação
de óleos minerais e graxas e solventes estão expostos à agente insalubre;

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16.4 Considerando que seguindo os parâmetros estabelecidos pelo Anexo 13


da NR-15, detectamos através de inspeção nos locais de trabalho que os
empregados que exercem atividades no Setor de Pintura (Pintores e ¹/² Oficiais
de Pintura ), que exercem atividade com pistola e os demais que manipulam as
substancias que compõe o preparo das tintas , inclusive com manipulação de
hidrocarbonetos Aromáticos estão expostos à agente insalubre em grau
Máximo

16.5 Considerando que seguindo os parâmetros da Lei 7.369 de 20 de setembro


de 1985 e Decreto 93.412 de 14 de outubro de 1986 e os estudos realizados
sobre a exposição a sistema de potência elétrica, detectamos que os
empregados da LACCA S/A, durante as atividades desenvolvidas na
Subestação, não estão expostos à agentes periculosos.

16.6 Considerando que seguindo os parâmetros dos anexos 1 e 2 da NR-16 da


Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e a inspeção e análise de riscos de
trabalhos e operações e o volume dos produtos líquidos inflamáveis
manipulados e/ou pela proximidade de riscos iminentes destes produtos,
detectamos que os empregados da LACCA S/A, não estão expostos à agentes
periculosos.

16.7 Considerando que seguindo os parâmetros do Anexo 3, quadros 1,2 e 3


da NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e a inspeção nos locais
de trabalho sujeitos a temperaturas nos setores de produção, detectamos que
os trabalhadores da LACCA S/A, não estão sujeitos à agentes insalubres.

16.8 Considerando que seguindo os parâmetros estabelecidos pelas normas


regulamentadoras do Ministério do Trabalho, onde todas as demais atividades e
locais de trabalho da LACCA S/A, não estão expondo os empregados à riscos
insalubres ou periculosos.

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17. CONCLUSÃO:

17.1 Que todos os empregados da LACCA S/A, que tenham acesso habitual e
permanente aos setores de: Marcenaria tenham direito a percepção do adicional
de 20% ( Vinte por cento ) sobre o Salário Mínimo, proveniente da exposição de
ruído.

Na medida em que seja garantidos a utilização de protetores auditivos e


monitoramento dos tempos de exposição de cada empregado abaixo dos limites
estabelecidos pela legislação em vigor e/ou outras medidas de caráter
preventivo sejam aplicadas, e, uma vez avaliado formalmente, poderá deixar de
ser pago o referido adicional.

17.2 Que todos os empregados do setor de pintura e que utilizam pistola com
esmaltes, tintas, vernizes e solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos,
devem perceber insalubridade em grau máximo 40% (Quarenta por cento) sobre
o Salário Mínimo, proveniente da exposição a agentes insalubres descritos na
NR-15 anexo 13.

18. ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:

Assina o presente Laudo:

___________________________________
Engenheiro de Segurança do Trabalho

Vigência de Maio de 2009 à Maio de 2010.

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