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NO~ SEASC!N9 01/19.10.88

, ,

DISPÕE SOBe o PRoc:ESOO


j[j1JIJ ~UÇM ]ili})I (C!.NRHJ'i)plroS

PBA ffi$SEm'A'MEh'T«JEM 1Iim~ DE REFORJmiAGF.!!RIA

.,-.
~OR~ SRA...~t'~%i' 01/19.10.88

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DISJí:>Oi1 5(1)~E
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O PROf:JiJS~'f)) JID}E';;~JL.E~\Q1 J!l1J!I['~DID$U()S

&"'1 k&~
P~~A AS5E;!11)'!A~i'~ii;;-r[)1 DE JllilroR~A AC"RMUA
awamS.B'JrAIif.le
- - - - - - - - - - - -

A execuç~o da Reforma Agriria preconizada no


PNRA demanda uma metodoLogia suficientemente estruturada e capaz
de dar coerincia e agilidade ao processo de intervenç~o, ~ qual se
expressa na necessidade de atualizar, adequar ou reforçar os proc~
dimentos em uso e sobretudo permitir ajustamentosque a prática sugere.

o Assentamento de Agricultores, como processo,

abarca uma sirie de atividades que i?teragem e se complementam para


o alcance dos objetivos fixados em função da sua demanda atual.

A primeira atividad~ do processo de assentamento


- a seleção - se realiza simultaneamente i obtenção dos recursos
f u n d i á r i os, ( i de n t i f i c a ç ão e seI e ç fi o de ár e as p a r a. de. s a p r °'p r i a ç ão
e os levantamentos básicos para sua caracterização).

As normas de seleção vigindo desd.e 1981,carec~am


de mudan ças profund as, j ã que a sua concepção teórico-prática. estava
d e s a tua 1 i z a d a e 111 r e 1 a ç ã () a o P N RA . E s t a n e c e s s i d a de deu o r i g e m a

uma solicitação da então Diretoria de Assentamentos - DP - is Sup~


rintend~ncias Regionais - SR, para que apresentassem sugest~e8 para

sua atuáli.ação.~
3.

As contribuiçoes recebidas, no geral,


propuzeram ligeiras alterações de pontuação das tabelas referentes'
a idade e forç~.de trabalho, experiencia na agricultura e outros
dados isolados, sem, contudo, aprofundarem a reflexão e discussao
sobre o processo em si e sua importancia para a Reforma Agrária.
Houve tambem sugestões sobre a revogação do Artigo 64 do Decreto
59.428/66, que trata dos limites de idade; da necessidade de uma
melhor participação das entidades representativas para legitimaçao
da seleção e da atribuição de pontuação para o trabalho da mulher
rural (conjuge ou companheira), com o mesmo valor'at:ribuido' ao tra
balho do homem.
Dentre a~ sugestoes analisadas foi a
da Bahia que apresentou consistencia e profundidade para atender
aos aspectos filosóficos e técnicos do processo da Reforma Agrária,
mediante a sistematização dos principios e critérios previstos na
legislação em vigor e sua conjugação com dados da realidade das.
áreas de intervenção.
Os resultados positivos alcançados com
sua aplicação, em caráter emergencial, no cadastramento e seleção
dos acampados na Fazenda Anoni, RS(out/nov/86), comprovou ser im-
prescindível a sua adoção a nível nacional na forma concebida, es-
truturada e praticada pela equipe da Bahia.
Sua utilÜaç80 por outras equipes regi~.
nais, embora com ligeiras diferenças do original, confirmou as
duas experiin~ias anteriores - Bahia e Rio Grande do Sul - e legi-
timou sua adoção.
A Secretaria de Assentamento e Coloni-
zaçao do MIRAD ao aprovar a presente ~ORMA e determinar sua aplic~
.- "
çao, esta segura de que a mesma responde a necessidade de atualiz~
çao e adequação do processo de seleção de candidatos para assenta-

mento em área. de Reforma Agrária.~~~


4.

NORMA SEASC/N9 01/19.10.88

ASSUNTO: DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA


ASSENTAMENTO EM ÁREAS DE REFORMA AGRÃRIA.

1 PRINCIpIOS GERAIS

1.1 A Seleção de Candidatos para Assentamentos em areas


de Reforma Agrãria~ é um processo que se inicia no
ato ciassificatõrío, e se estende durante o asse.nta

mento. Sua efetividade depende de condiç~es colocadas


ã disposição do assentando que per~itallifacilitar sua
adaptação e ajustamento ã nova situação.

1.2 A sistemática de seleção inclui o princípio de que o


beneficiãrio deve ser coparticipante do processo, en
quanto grupo Ou através de suas organizaç~es que de
vem lhe atribuir a imprescindível legitimidade.
1.3 A seleção dos beneficiirios para a Reforma Agrir~a c~
tã fundamentada em Lei. Deve portanto ser igual para
todos em todas as situaç~es. A abrang~ncia da Lei p~
de admitir diferentes graus de correspondência com
caSOS especificas e particulares, que, mesmo tratados
como exceção, não podem transpor seus limites.

2 OBJETIVO

Definirt entre os candidatos potenciais ã Reforma Agrária,


aqueles cujas características sociais e econômicas se enquadrem nos
dispositivos da legislação em VigOr'
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.Cont. NORMA!SEASC!N0 Oi í 19, .tO 8J';
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3 1:-iE'J:ODl,r ';'{{:"l ::;.1\ 3ELE '..:

3.1 C.:<DA f: i:1.d:;;;P T t,

:5. ]. .1. Cada8t~ame~to de Benefici~ri?s: e a 4~ividade


dcsenvolvida para levantar L3 caracterís u.~,..,...

sociais, econômicas e culturais da clientela


potencial da Reforma Agriria atrav~s de entre
vista estrutura~a. B também o instrumento de
~. ..' "" '.'
COnS1" deraaos
" ." .~ '
1nscr1çao Qoa can61astos aptos
ao acesso a terra;

3.1.2 - Os trabalhadores que residem no im6vel desapr~


priado da~~m Rer identificados e cadastrados
para eieico do seu acompanhamento e do 1"03
. - --
teria r pro~esso de avalls;au. Mas nao Cl'll

correm ao processo seletivo em virtude do que


dia põe o Inciso 11 do Artigo 25 da Lei n?
4.504.

3.1.3 >. Deve ter abrangência municil'al e reali=-s:r-sf' ,

simultaneament~ com os levantamentos bâsico~:;

p al-~
~ -
F~f~
.<." e ---~- o rlo d
f aRn pronr~
...~"" a0;o
<'~"'-
.'
$"- ,

3.1.4 - Sua funçio i conhecer a clientela potencial do


municfpio e orientar a s81eçio de areas para
~,to. . ~ " ~.,.. n,-' '" ~, <:"
IU-dEa. aesQP.op_1~çoe_,

3.1.5 - Estarão habilitados ao cadastramento os candi


datos que satisfizerem as exigências dos
Artigos 248 25 da Lei 09 4.504/64;

3.1.6 - O MIRAD i o respoDsivel direto por esse pr~


.sua
cesso coordenando-o, podendo transferir a
- -
execuçao para orgaoB daesfeta I Estadual, Muni
;

ctpsl e..da Sociedade ci vi l':\f\ '}j


W' ~I
~\J
(-,
'J .

.cont. NORMA/sEASc/N9 01/19.10,88

3.2 PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO CADASTRAMENTO

3.2.1 - A divulgaçio do cadastramento deveri ter ~


brang~ncia municipal e ter inicio na comunid~
de local ou irea de influ~ncia does) im5vel
(eis) a ser(em) desapropriado(s). Quando na
..~ , .. . ", .,. .
aree desaproprlada ]a eXlstlr posselros, a

divulga.ção deve se iniciar por f,fa,..

3" 2 ,-2 -, t, :!,'" ') (',r~ ~ -


'=>- ÍA 1 v ti 1. Ó ..,ç, a o
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I E, d J. J. Z a o a
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o,,'
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o n J une ( " a'"
.1 d.,'.>

organizaç~es co-participantes ~o processo da


Reforma Agriria: Estaduais, Municipais e da
Sociedade Civil.

3.1.3 - O conte~do da divulgaçio tem seus limites no


processo da Reformá Agriria em curso e devem
ser usados. al~m dos contatos "interpessoais,
outros meios de divulgaçao de massa,adequados
is diferentes Bituaç~es.

3.2.4 - Treinamento da equipe, tendo (",mvis ta 1:1 sua

adequada preparaç'ao para o uso corr" to da lHe

todologia de seleç~o. bem como absorç~o de

informações sobre o processo da Reforma Agr~


r18 em geral e 08 conte~dOB substantivos do
Estatuto da Terra, do PNRA, PRRA. Pol{tica de
Assentamento e de co-participação.

3.2.5 - A execuc~o ~ do cadastramento deve ter como pon ' -


to ~e partida as listas de candidatos existen
tf~snos sindi-catos de trabalhadores rurais ou
DOS 6rg~osde extensio rural do munic{pio ou
, '

em outras entidades.'
~"
3.2.6 - Quando inexis~irem as listas eitadas no l.tem

anter10r
.
o recrutamento
" ..
e a ldentl~lcaçao
1: . "'.
de
verão ser feitos noS aglomerados ( distritos~
povoados, aldeias) e com a população dispersa
'

em t:orno da â,rea des.apropriada.t\'. ~ I


\\l \ l~\j
,

~~ ,

\\ ~ ;
.J
7 .

.cont. NORMA/SEASC/N9 61/19.10.88

3.2.7 - A entrevista deve ser feita no domic{lio do


chefe da família, ou em palas previamente
indicados, e deve par~ir do enquadramento do
candidato noS criterias eliminatórios.

3.3 o PROCESSO DE SEL~ÇÃO

3.3.1 - Seleção ê a hierarquização-dos candidatos o~


tida atraves da aplicação dos criterios bisi
cos, complementares e suplementares.

3.3.2 - Critirios de Seleção: são os dispositivos l~


gais transformados em indicadores estatísti
coa C9ID o objetivo de medir a incidência das
caracteristicas individuais, sociais,e econ8
micas do candidato;

3.3.3 - Com base no que disp~e a legislação espec[f!


ca, estabeleceu-se duas categorias de cri te ,

rJ"os:

elimina tó rios;
classificatórios:

. básicos;
complementares e,
. s up lemen tares .

3.3.4 - Cri terias Eliminatórios:

. estar situado fora dos limitesetirios da


legislação específica, em vigor;
. exercer função pública, autárquica ou em
órgãos paraestatais civis ou militares, ou
estar investido de atribuiç;es fiscais e
parafiscais da administração federal, esta
d-u a 1 e m U fi i c i paI ;

. renda proveniente de atividade não agrícola


superior a 1 (um) salã~io mínimo mensal;

&
. -

, eon,t. N C JUil~ ,';, ': te 's C fi" ':" Üi " L 'c, 1.,), ié,',

',,' '.., " " C' :', " n:L" "~,a DU "~., n
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l' i. c i ';;""j,';:;', de .,' " ,'" : , C.L !r,' "'i '.. c' co,r'2'J,icial ,,'

, ".-
'''', " , '" '! gr ,. " (' ;'lT'ea supe:r1.0!:
,';

,,~",'",,, ,'ti;,' (: \J ,..,'; r tl T 8.1 ;:',~ ,?,1 \.!D d L,

ex-be~cfi~i;rio de p~oJetOE de ;:1S s e n. t am c:l1 n

0[:;;:::1 ,l~, de r",g',L:lriz,~,ç f 1]n di âr i a e ou t", ,;


a88~nLaméntos derespoDsabilidade de orgé;
/, ,
pll11icos. I.. 1 ) ;

deficient.:;f1:31.:-,') Üi.i m.e,:tal, lncapacitadc; 1-12 i:n


n
v Lrabalho agrlcola.

3.3.5 - Crit~rio8 ClasGificat~rios:

",), 1):\8ICOS
~'''- "

. ..'. ,
propr18tarlO do ~ El desapropriado
que 7,x a ,,~xp 1 n:c ;')1: d i,: é;:t J.lfJ1,
e n. t e a p a r ce 1a ;

t}, o,b 8.1 h nd (}:c 2',S '3 ",',J ~L;' }, ''J.d G , PQ8Se1.rO~ pa
EG., arrendntSrlo ~u foreiro que Vl ',;

ou trabalhe no iD8~81 desapropriado;

agricultor CUJO 1m ,::1 1180 alcance ,:' "

mensio do ruGdulD rara] regional, OLi

ja cowprovcdamente insuficiente para {)

sU5tento pr~priQ e o de sua fam{lia;

trab~lhador rural sem terra.

b) C'JI1F :LEHENTARE

tamanho d~ famtlia~

força de trabalho da famrlia;


id e do c.ar{didato~

tempo de Btividade agrícola. ,


Il iÚ\J
''''V
1\1\~~
--~",~,-,_.
(1 ...
\j vi
, ,c I Salvo por motivos jU8tificét~ics ~ a ,elitsrio do HIEAD
9.

.Cont..NORMA/SEASC/N9 01/19.10.88

c) ?UPL~MENTARES:

moradia (resid~ncia) no municipio;

distância da moradia em relação a area


desapropriada;

. tempo de residência no endereço atual;


, '" - ,

. renGS anua 1 d S fam1.11.s;


,-

. sssociatívismo.

3.4 CLASSIFICAÇÃO

3.4.1 - Classificação ê a ordenação dos candidatos, ba


. ... .

seada na freqüência estatística dos cr~ter1.0S

de Seleção.
3.4.2 - Para efeito de classificacão ~.
devem ser exclui
dos da lista os trabalhadores residentes na
área do imóvel desapropriado (ver item 3.1.2.
do Cadastramento), incorporando-os na lista da
seleção final para efeito de homologação.

3.5 SELEÇÃO FINAL

3.5.1 - Pront~ a lista de classificados, a equipe res


ponsãvel pelo cadastramento, juntamente com
os órgioB co-participantes, ~etornam i comuni
, -., -
Da d e para a conclusao e legltlmaçao da Sele
çio final. A liBtagem correspondex
final deve
i capacidade sUPQrte da irea, acrescida de
10% para permitir aos trabalhadores entre 5 J.,

decidirem sobre o atendimento aos cssos de


desistência e/ou substituições.

3.5.2 - Alcançada a decisão pelos selecionados, ser a


elaborada a lista definitiva, constituindo-se
esta na seleçio final a ser homologada pelo

Delegado Regiona1.\~\\~
~'iJ
\~~)

~-- -
10.

.Cont. NORMA/sEAsc/N9 01/~9.1U.88

3.5.3 - ~ lista definitiva deverá ser encamirthada ao Delegado


Regional com o relatóri.od~ equipe que executou a Seleção.

4 DISPOSIÇOES GERAIS:

4.1 Integram esta Norma os seguintes anexos:


I - Ações Complementares ao Processo de Seleção;
11 - Formuiirio de ldentificaçio, Classificaçio e
Perfil Sócio-Economico de, Candidatos a Proj etos
de Assentamento em Áreas de Reforma Agrária;
"

III - Manual ~e AplicBç;o do Formulário;


-!
IV Sistemitica deProceS8Bmento da Seleç~o;
V - Folha Individual de Avaliação;
VI - Modelos de Relátdrios de Saída;

4.2 Esta Norma ser; .~licada, tamb~m, aos assentamentos


em áreas de colonizaçào que forem implantados a partir
da data de sua vigincia.

4.3 Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação,


revogadas as Normas DPS~l-F/lb, de 17/0B/81, DPS.I-P/la

e DPS.I-P/2, ambas de 22/06/81.

"'
J' -DJfi 19 de out)t'6to de 1.988.

li--
Bra...u

!f;Jj~
77'

r
/?

------
.cont. NORMA/sEASCíN9

ANEXO I

- fQ!:!~1~~~~! !:;~~§'_.~Q-g~Q fi!;2§ Q- ~~ -~~!:


-------------------------------------------
!ÇQ~§ ~ ç ~Q

I A localizaç~o dos Selecionados, deveri ser realizada de


comum acordo com os interessados, respeitadas as formas àe
o:rganizaç~o social pré-e-{!;:istente.s;

2 Antes do processo de Assentamento~ o candidato selecionado


deverá submeter-se ao processo de prê-qualificaçao que re
presenta o primeiro momento de capacitaçao dos selecionados
sobre o conjunto dos direitos e deveres por um. lado e, por
outro, dá início 8 um processo de interação entre os mem
bras do Grupo Selecionado, no Assentamento;

3 Os candidatos selecionados que desistirem de participar do


Projetd dever~o assinar declaraç~o d~ desiBt~ncia;
4 Ap6s a localizaçio no Projeto, o beneficiirio assinari o
Contrato, de Assentamento;

5 Ao 6rgão da'Administraç~o Central - SEASC/DPA, responsável


pelo assentamento, competem as atribuições seguintes:

a) supervisionar as atividades de sel€ç~o de beneficiârios;

b) promover encontros e/ou seminirios objetivando a capt.~.


ç~o dos subsIdios necess~rios ~ orientaç~o do processo
de seleção e assentamento de agricultores;

c) efetivar o controle do assentamento através do Sistema


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R1"P o MI';I" l) ' e .
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d) elaborar dDcumentaç~o peri6dica sobre o andamento dos

trabalhos de seleç~o para avaliaç~o e realimentaçao do

processo_",
~.i~ ,

,~~~ i
", .

.Cont. NORHA/SEASC/N9

6 Compete ao ~rg~o responsSvel a nfvel de Delegaeiil Hegional;

a) executar e/ou promover a execuç~o das diretrizes e da


- -
metodologia de seleçao de beneficiarias;

b) organlzar a equipe de seleç~o e fornecer 03 mel.OS para


a realizaç~o dos trabalho~;

c) encaminhar ap;s a homologaç;o da Seleç~o~ a lista def1.

nitivB ; Comissio Agriria e aos 3rg~os co-participanLEs;

d) informar a SEASC/DPA o n~mero de assentandos homologado


para a ~rea ou projeto respectivo;

e) organlzar e manter em dia o cadastro dos bcncfíc lãl"ios de

Projetos;
, . ..
,.

f) elaDorar, perl0dlcamente. relat6rios sobre o desenvolvi


~

mento do processo de Beleç~o. ern:iando'''osao Org"i-io Central.

7 Compete ao 5rg~o responsivel. a nivel de Projet0:

ai
, informar a05 benefici;rioB sobre seus direitos e deveres;

b ..
") ) proceder a localizaçao dos beneficiirios no projeto;

e) fornecer aos beneficiarias, '''" , .",:.,.-;


1O<..clJ..L."Jaç<~o " Contrato
ap°i:> st.a u

de l\.ssentamento;

d) organ1zar e manter atualizado o cadastro dos assentados


no Projeto, como. fonte de .consulta para planejamento, pr.~
gramacao e avalia ç io.
- ~ . ..l
\\!,;.\/
li'j \"
v'
,\ 1
-- u

MINIST~RIODA REFORMA E DO DESENVDLYIME~TO ACHARID - MIRAD


SECRETARIA DE ASSENTAMENTO E COLONIZAÇÃO - SEA~C
DEPARTAMENTO DE APOIO TÉCNICO - DPA

A t.{ E x íJ II

FORMULÁRIO bE IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PERFIL SÚCIO-ECONOMICO DE

CANDIDATOS A PROJETOS DE ASSENTA~ENTO EM ÁREAS DE REfORMA~GRÁ~íA

f
2.

, INTRODUÇAO

Este formulário é de uso exclusivo do MIRAD. Tem como objetivos levantar os elemen
tos essenciais ao processo de Seleção de candidatos a assentamento em áreas de Re
forma Agrária; permItir a construção de perfil sócio-econômico dos candidatos, eu
ja função é servir de diagnóstico parâmetro para a elaboração da sistemática de

acompanhamento e avaliação que medirá o processo de evolução social e econômica

das áreas de assentamento. Portanto o conte6do transcende os limites do processo


de seleção.

o preenchimento
deve seguir rigorosamente as instruções contidas rib Manuai a fJm

de que os dados possam ser compatibilizados B nível nacional e assim permitir uma
visão homogênea do proc~sso de Reforma Agrária e oferecer subsIdios para o seu pl!
nejamento e execução coerente com o quadro de referência normativo e a diversidade
das situações que envolvem esse processo.

A utilização correta pressupõe treinamento ptévi~ das equipes para que tenrlam o dQ
mInio completo do manejo do instrumento.

o conteddo está estruturado em dozecapítúlos que ~xpressam temáticas e~pecrflces


mas que respondem inte§ralmente aos dois objetivos básicos a que se propõe, isto é,

levantar os elementos para a seleção e para o perfil sócio-econômico.

Do ponta de vista metodo16gico, deve ser preenchido, preferencialmente, no dornicí

1io do candidato, sendo a este informadodo seu objetivoe ter deste a anuência p~
ra a entrevista. Considerando, enttetanto, que existem proponentes que nãp se en

quadram no~ dispositivos legais que qualificam os candidatos. Reforma Agrária, a


entrevistadeve se iniciar pela abordagem dos critérios eliminatórios.

o registro das respostas deve ser claro e refletir, com precis!o, o conteGdo corou

nleado pelo entrevistador. Ter~lnada a entrevista,ainda na presença do entrevist~


do, deve ser feita revisão cuidadosa, de três aspectos fundamentais: a) segurança

de que todas as perguntas foram feitas; blteaval~ar, com o entrevistado, resp°2.


tas ambiguas, a fim de verificar se elas d~correm do não conhecimento do conteúdo

ou se trata de problema de comunicaçlo do ent~evistador; c) insistir nas questôes

que foram deixadas em branco. '\)f~~V

---. _._-
3. ,

FORMULARIO Dt IDENTIFICAÇAO, CLASSIFICAÇAo E PERFIL SOCIO-ECONOMICO DE CANDIDATOS


k c ,

A PROJETOS DE ASSENTAMENTO EM AREAS DE REFORMA ACRARIA

I - IOENTIFICAÇAo DO CANDIDATO

1. Nome do Candidato:

2. Apelido:

3. Flliação~ Nome do Pai:


Nome da Mãe:
4. Nacionalidade:

5. Naturalidade:

(Município) (Estado)
6. Data de Nascimento: "
(dia ) (mês) (ano)
7. Idade:- 8. Sexo:
9. Estado Civil:

10. Grau de Instrução:


11. Profissão: 12. Ocupação:
13. Outras Habilidades:

''''114.
Documentos de Identidade d2.{J') .'c:. , ,,1 ' Ô c.',/,)

14.1 - Carteira de Identidade nQ:


- Órgão Expedidor/UF:
- Data de Emissão:
'''Í,v'V /J:?l/ (. -,',
14.2 - Carteira Protisiib~al n2: Série: UF:

- Data de Emissão:
'\
14.3 d Certidão de Casamento: ( ) Sim ( ) Não
14.4 - c.p.r.:
14.5 - Outros:

15. Local Atual de Moradia*:

15.1 - Tempo de Moradia:

~\J
'r,j

16. Distância da Moradia para a Area Desapropriada (Km):

*
Para os candid~tos expulsos da área desapropriada, considerar residentes da área

mesmo que estejam fora do MunicrPiO.~


4.
I-A - IDENTIFICAÇAo DO CONJUGE

17. Nome Completo: ' ' '.-.--

18. FiliaçRo: Nome do Pai: ...-._-


Nome da I'-1ãe:

19. Nacionalidade:
20. Naturalidade: ._---
(i4unicípio) (Esta(jo)
21. Data de Nascimento:
(dia) (mês) (ano)
22. Idade:

23. Documento de Identidade:

23.1 - Carteira de Identidade nQ: --~


- Órgão Expedidor/UF;
- Data de Emissão:

23.2 - Carteira Profissional nQ; Série UF


~ Data de Emissão;

23.3 - Certidão de Casamento: ) Sim ) Não


23.4 - C.P.F.:
23.5 - Outros:

11 - CONOrçOES GERAIS OE OCUPAçAO DA ÁREA

24. Tem Terra? ) Sim ) NRo


24.1 - Em caso afirmativo:
1. ( ) Própria
2. ( ) Ocupada
3. ( ) Sob Contrato
24.2 - Onde?
1. ) Na área desapropriada
2. ) Fora da área desapropriada
3. ) Em ambas

24.3 - Área total (só para terras próprias ou ocupadas):


1. Na área desapropriada nq,
2. Fora da área desapropriada ha.
3. Total -.-.- ha.

24.4 - Área cultivada (só terras próprias ou ocupadas):


1. ( ) Na área desapropriada na.
2. ( ) Fora da área desapropriada ha.
3. ( ) Total ha. j

~
Ij
111 - COMPOSIÇAo FAMILIAR,I

2' . . 26. ;~27 ~OE '~ 30 '1. "-/ " "-': rT'~---
-':°"'_°°' "'=' -=--::~ ~::~~~:~!D SEXO - -:'::~'~":;A:;;-EC5,T:I~0- I~::~U~~O PROfISSAo OCUPA,Ao ~:==~~~~:::~:l~~~~~':CT~-

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~---~-+ +--r-~---r---- + + f

~~~==:=-~=.t~~~~-~
~=-i~=_~_~~=~~==-~~---~- --~-r--f- -~-=
11 Par~ o cálculo do tamanho da familia incluir c cha'a de familla.

1/ TotaJ.ize ~/~á;da mensal, multiplique por '!2 para obteI' a renda anual e transporte para o Quadro VIII, item 55..3.
Oí3SEflVJ~Ç(jE5: <..-=-",:;;~

cn
IV - HISTÓRIA OCUPACIONAL NOS ÚLTIMOS 5 AN051/

36. 37 38. 39.


RELAÇJl:O D E T R A B A L H O / P R O D U ç A O
PERíooo LOCAL
OCUPACJIo
POSSEI RO ARRENOa PARCEIRO
PROPIU ASSAU\ - fOREIRO OCUPANTE AGREGADO ' OU'tROS
rARIO TÁRIO RIADO

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I
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I I

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I
I
,

I
I

l/Não considerar Serviço Militar como informaç~o.


OeSERVAçOES: éJ:<:'
~

(i)
v - ATIVIDADE AGRíCOLA
40. Ano Agrícola O):

I~ "
41. 4, . 43. CULTURAS/CRIAÇÚES 4'~.
I {~5. VOLUME DA PRODUÇÃO
SISTEMA
LOCAL DA EXPLORAÇÃO AGRíCOLA RELAÇÃODE T!~'\BA1HO/ 43 . 1 43.2 DE 45.1 45.2
ÁREA/CABEÇA UNIDADE QUANTIDADE
PRODUçAo
'-'
PRODUÇ;\O_J ~S~_:.CIFICAÇAO ,~-.

..' ~

"..,.

NO IHÓVEL DESAPROPRltillO
! ';'c,-' '
\ l

,-,
1 -+--

rORA DO IMÓVEL DESAPROPRIADO

(1.) Caso ()entrevistado tenha realizado


5 anos anteriores, preencher
~
atividades agrícolas antes
todos os itens com os dados disponíveis.
I~.I-
do ano agrícola '\TÍ.g,ent:e na época da entrevistasem, contudo,
!

1..

ultrapassar
..
os

Quando a atividade agr:lcoJ.a estiver em fase de execução no ano agrícola vigente sem que se tenha, ainda, realizado é-\ colheita, preenchf~r
somente até o item 44 - Sistema de Produção.

Nota: anotar os animais de trabalho, miquinas, implementos e equipamentosagrícolasque o entrevistado possua. ~ .

" '\:lU
\
Observaçoes: \'\J \

'J
:),

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r.l' -
" i;I / .

. 46 NIVELTECNOLOGICO .
f%,j UTIUà;"õü'üTiuzou
!~dPLiME!'lTO$ oUEQ~énoo' ÁéRÍí;oLft.s>~-- 46.2ümlZA !)uiltiúzõÜAN~fiACAõ--'-'--'-~"'"

Ll:~l§!~t ~tJÃO ~ LL1~.___-._.


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46.~ PREPARO DOSOLO

I LJ?:_.~~\oFA~ J DlIRAÇÃOAN~~ J L~_1.~~~2~~~S!g!~s:..i!!:!!!:~2'~_-..._........_._-


46.4 MANEJO 00 SOLO

L.J_2J"p~IODIRETO(CAPINA E PLANTA} L..J~:~~çÃof./ou GR~~aEM COMUM -L_.L~PAR,? f.~.cUf/\IASDE


~!'!. ---------.
46.5 I RRIGAÇAO

L_L~~~_f3Z
46.6 ADUBACAO
--.J
i
-;)
I ICOM MAr../GUEIRA$
REGOS. RE6AOOO!. POTE nc. U ~- ASPf~~~{),G2IE.WAENI2.!:...!N!JNL'\4I2~-
I
I !fJFILTHACÃO ..

.
L_l~_kÃo
46.7
FAZ.
SEMENTE/MUDA
.~J.~ OOe.4NIÇ~!É~TE~~ roRT~.:"y'~!?E ErE_L_LJ~J(Juí!.11~~~ -""'-
I
!I i . I "' SEMENTE FISCALIZADA!
I, I
L__1._~.J~~~9J~!1°f>RIO
46.8 PLANTIO
-
DE SAfRA ANTERIOR L1~
3 -
~RA.Q Mf!~::!C!R.~~E.~ 1 -~- L- ~f!;(1::~roS.:!..J.!.~~~pMj
5~::~9!~~~~::~....__.

t_J~l~{A!~~AL L J~ ITRAC,10
ANiMAL L.~l fRA.q~!u!orOMECA.~_ADA
-'---'--
46.9 OPEHAÇÃO
Pós COLHEITA(GRÃOS)
!
1 LJ~Jn!ATAMftH9
' MANUALCOM ~~RRHES ._~. O Df P€QUEr~AS~AWINAS
I I TRILHADO À...rflAcÃo MOTORA
L~L2!:~551fICAÇAO , EMBAU4IfM ETC..:_-
4?.iO CONTROLEI COMBATE DE PRMA$ E ERVAS
1
I
L.J
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L~NX~DA
I 11 I ~CER.400S. EXTRAIO:>, INFú50ES,
OU.TR..~2:~t!jom~_~.~
OU E.CM~~.~D!l1
C.iWINj\ . I CAPINA QUíMICA
I ._l?-Lc.~!!.j~~ m~f~~_:~tOTI?1!.~_.__._.._--_..
-------.
45.1/ SISTEMADECRlACÃO

scx:roNO
L_J.~lEX~~M$!VO( CAMPO) L! 1- I
21'NTENS!VO ~!.::.~ONF.!.!'!ADO ----.--
46.12 CONTfWl.EDEDOENCASANIMAIS
!.
II i"
iNÃO fAZ "'--"
1."' L~~~_~~~~~~!'...o_~ "R~~_~.().~~~~~I?~~.._-_.-----._._-
J i~l~~~~~
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46.15 C,)N5f.RVAÇAO DAFORRA(;lEM

!I I 11 !IÚ;;OFAZ i-I 1:.


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I '46'i4'ADM!NISTRAÇÃO
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' 'NAO CONTROLA CUSTOS NEM
L__l.'LLAç~#,AI':lHA PRfqos _005 PRODUTO.L
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L4 roNr~Ol..~~~~_$T()S
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CONmOt 11 CUSfQ.'" E P,a:;CEITA5
.5...!!!~D(§M f'y~~~_PfS~.:......_._.._....._---
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1-
OBSERVAÇõES
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VI - DESTINO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA E COMERCIALIZAÇXO
47. Destino da Produção Agropecoária
- .
47. 1 47.2 47.5 '47.6 47.7
PRODUTOS CONSUHO L,7.3 /47.4
47.8
. ÃO
VOLUHE DA PRODUÇ' ---
CONSUHO! PERDAS SEHENTE VENDA ARI1AZENADA 47.8.1 L;7 .8.2 47.8.3
/ CRIAÇÕES)
(LAVOURAS FANILIAR ANIHAL'
! QUA1.'\ITD. UNIDADE VA.tOR (1)
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(1) Para
TOTAL OBTIDO

o cálculo
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do valor da produção devem ser
I
utilízadas as quantidades
I
de: consumo
I
familiar,
!
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consumo
I
animal,
I

S'3mente, venda
-
e armazenada.

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OBSERYAÇDES=
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11.
VII - CReDITO RURAL

49. Ji utilizou alguma vez Cr~dito Rural? ( ) sim ( ) não


50. Data do Gltimo cr~dito obtido: -------
51. Tipo de Cr6dito Rural utilizado:

( ) Custeio. Finalidade:
, "" ~, -' ' '-'-"-

( ) Investimento. Finalidade:
'--'-"'-'''-'''--'-'''-'-''-'--''-''---'''-----

( ) Comercialização. Finalidade: -----...


'''--_.---

'1
52. Fez PROAGRO? ( ) sim ( ) não

53. Tem algum d~bito com o banco? ( ) S 1.m ( ) não

54. Em caso negativo, por que nunca utilizou Cr~dito Rural?

-~'---
, , .---.--..

VI 11 '" RENDA F AMIL lAR ANUAL

55. Composiçio da Renda:

''' ' '---'' ''--''' ,,--'.

55.1 - Fontes de Renda (Candidato) Valor (NCZ$ 1,(0)


==:O=-=~-'

1 - Produçio Agrícola ------ ---~---


2 - TrabalbQ Assalariado Permanente
3 - Trabalho Assalariado Temporário '--" '--'-'--""--'

4 -
Artesanato -
5 - Aposentadoria
,)
6 - Comércio
7 - Doação
--_o '-----.--

8 - Outros (especificar)
9 - Não Declarado (*) ~ : ,-._-_..----

55.2 - Sub-Total ,-,----


55.3 -- Renda ( Trasnporte Somatório Questão 34 )
55.4 - TOTAL (Renda Familiar)

---'''--'----

(*) Assinalar com um X esta c a t e g (1r i a .~ somente quando o entrevistado f


se recusar a declarar a
rene! a. Ji'\~

\, ~~
12.
IX - ASSOCIATIVISMO

-;-:
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1 Il O DE OR(,A1c'1 ZAÇp.O te f AR J_LS-:::.!:.!.~:s.\Q-
' EA ORM~ .. PARTI CIP AÇAO
,
,

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. 1 1 P R I ICl AÇ t O
'

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1 ANO~_~.~~~.J-~~ ~-~._~~~-,- "' "-
,

Sindicato dos trabalha-


+= I I

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"""'''-'''---''--'
~--t-l-~ '-t ~''''---'-'--''''',\'' ''''-''--''-''''
. ---
,.--.........-...--.-
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~~.§..9_~~.l-_.~.s~!l.S~ LQ.;n}J;.r,l_l...1;:;f!c.r~};i!;"'-"r-"".--"'.-1""""'.'.--''''''''-'-,'-''''''-''--'''''--'--"-'--'-''''''''''''''''T.''''' ' ''-'-'''''-'''''''''' ,

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Cooperativa de
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~
-==~'==~~~~~--~===~~~_..=~~[~=-~j-"~~:'=~~'~::::~:t==-==:=~~==..==~::~=~~=r"".-'~~==--='~:~==.~.=~::.:~::::
(*) Incluir outras formas de Associativ1smo permanente~.
x ~ SAÚDE E SANEAMENTO
60. Tipo de As:; istência. Hédica que Rec:cn:re Qttando Ado(~c(2
1. INAM.PS ( )
2. Posto de Saúde ( )
3. Hospital ( )
4. FUNRURAL ( )
5. FSESP ( )
6. Particular ("\
" ,
7. Outros ( ) Especi ficar: '--."-"'--"-""""-'--""--'---'-'''--'''''''''''''''''''''.''''''''' "'"

------ .-------------.-.-.----
-.--------..----
61. Fonte de L~.gua Utiliza.da para Consumo Far.niliar:

1. Encanada ( )
2. Rio ( )

3. Poço ( )
4. Nascente ( )
5. Fonte ( , .)
..

6. Outros ( ) Especificar: "--""'-"--"''''''''-''.-'.''''-'.'''-'''___',..0 "--,,..,, ,-"

._-,-~ ,---,._.,--

--

" ,-_"_,,,_,,__o.<"'--'-~,,,--,-,,,,-,,,---,,,,-,.-"''''' ' ''-'.'''-'''-'


(*) Pergunte ao entrevistadose sahe o que é o SistemaUnificadoe Desce.ntralizado de
Sa\lde e. se conhece a denominação,já utilizou alguma vez. ':\ '
~\1~'t-
\)\~ ,

-"".'" '._---
13,
62. Instalaç~eH Sanitarlds:
" '
1. Esgoto ) 8}.m, ( ) n :;;"0
,,, -
2. Banheiro \. ) ~~i.m ~ ) na.o
'1
J, Sanitári ( ",:;
m ( ) nÚc'
4. Fossa Coberta ) S ::,III ( J na,o
)" F()~;sa Descober'ta ,I s i!n (' n;,io
6. Outros ( ) s ilI!EsPE~ c ar:L...,
C ifi. ;' ,, '..

0''-- ,..,,, , ,, ,,. .",,,,,,,,-,,,,-,,,,,,""""-""'"-''''''''''''' ""

XI .- HA!U!AÇAO

63. Condiçio de Ocupacao:


1. PrÓpria ( )
(
2. l\lugad;;l
/ ,
3. Cedida \ j
[f. Outros ( > E8 P E': {', i J: i. car; ,,,,,,,,,,,,,,,,,,''''''-'''''''''''''''''''''''' .

-" ' , , """- """'''''''''''-'''''''''--''-''''''''-''-''''''''''''''-

64. 1'1(,)
de Cômodos: -"-"'''''''''~'

65. Tipo de Construç.~io:


1. Alveua,r.ia [, )
2. Adobc ( ;.
3, Taipa ( )
li.
.01.adei ra ( )
" ,
5. Palha " .!

6" Oo.t::(O,:;
1:';i:;p (2:C. 1: f ]. ç: ,t:'; ..."." " ,-" ,.." ,,.,,

..,'.."..".."...".
'"..." "..",."...,...""" ",.."."., ", ' ","'"''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
,,,,,,, ,,.,.."" "", ..",,,

66. Acabamento:
1. Com ,Rehoco \
;"
J
'\

2. S,,'111,
P,.E:boc:o r '>,
\.. ;
j" Pintada

67. CobertDra:
,°., Telh<f ( )
2, Am.l au'Co )
3. HadelTa ( )
", Palha ( )
S. Outroa ) E s p e c i :f i c [J,r: "-,,--,-,-,,-,,,-,,--"---'--"'~""'-'-'--'"

-"" """ "...",.." "" , '''.''''''-..,.


.".., ,."'.,-..".. .."..,,,, ,,,,,,-,,

68, Piso:
1. :Hadeira ( >
2, T.8cO i
I "
3. Ciment',) '" j
4. Ladril.ho }
I ",
'5. Terra " j

69. Tipo de Energia Utilizada:

1. Energia El~trica c )
I
:1." GdS! erOZEône '.

J our.ros
.
,

) E',"P2,cificar: ".."" ".."." '"-""..",,..,,


._" """''''
"..,,,'.,..,
'-"-'..

-" '-"---"'._'-".' '''--'-'---'--''''''''''''~


14 .
XII - INFORMAÇDES GERAIS

70. Oue área acha necesséri;:1 para o sustento da sua família? " ,, ha.

/0.1 - Por que? -----


".."..'.""""-"-"'--'.'''--''''''''''-'''''''--.'''''---'''' " " ,.-------....-.........-.......-..--.-.--............--...-.

-; 1. O utras necessidadesal ém da terra: " ,.-..-...-.--.-----......

.---------..-.--

--.-----------..---.--------.-------.------------.
(\

72. Já foi parceleiro/Colono de Programas Pdblicos de lrrigaç§o/Colonizaçâo:


')
) Sim /. " ) Não
12.1 - Em caso afirmativo Qual o Projeto?
1 . ) INCRP,
')
"-. ) Governo do Estado
3 . ) Outros. Especificar; -----..-

--""''''"-""-",,,,,,,,,,,,,,,,,''''''''''''''
""'"-'''.'--''''''''''-'''''''''''''''''''''''''''''''-''--.''''''.''''' "."".'"''''''..''''''''''' " ,.".

12.2 - Quais os motivos do afastamento:

,---------..--..---.---.-----.-..--...----..--.---

'-" "-" "--'-''''''' '''-'-' '---.-..-..----

'."'--' '-"'-' , ,---,,-,,-" '-" '-".

73. O que sabe a respeito da Reforma Agr6ria do Governo?


-'-----

"''''''-'' , "'''''-''''''.''''''''''' ".-" ''""",..",-,,,,,,,.,.-,,,,,-,-.,,,,,,,,,,,,,.""'''''''''''-'''''''''..''-,,,,,,-,,,,.-,,""""''''-'

--"--' .-------

73.1 - O Que espera da Reforma Agrária?

---------.--.------.---..--
' "-." ' "'--'--.'-'-"'-'.-'-'.--''' '.-',--,-",,--,--,,-"-"."--'-'.'''''-''.''''.'.''-''-'.'''''''''''--'-..--

.---------------

73.2 - Onde obteve informaçôes sobre a Reforme Agrária?

"' "''''''''--' ''''--'-.'.--'--'-'-''.' '"--'' "" " ,.--,..",,,.,-,-,,,-.,,''',''-.''''''''''-''


''''''-.-

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Data do Preenchimento: DECLARAÇ'ÃQ DO CANDIDATO


Re s p ()n s fiv e 1: --'-"--' ' ".'-'''---'''.'''-''''-
Ent idalJ",: As declaraçôes, aqui prestadas, 510
Supervisar: de nossa inteira responsabilidade e
correspondem ao entendimento sobre
e.l.as.

I
Assinatura do Candidato /
,."
\
i\'!' .)
\:\..v
\J
15,

XIV - OBSERVAÇDES GERAIS

o entrevi:stador deve anotar, nesta folha, informaçôes que consl0ere relevan


tes e que não constam do conteúdo explícito do Questionário.

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A N E X O lU

MANUAL DE APLICAÇÃO DO PORMULÃRIO

--, >
2.

ANEXO 111

MANUAL DE APLICAÇÃO DO FORMULÁRIO (1)

1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

o preenchimento deste'capítulo deve ser. acompanhado, sempre


que possível, da apresentação de um documento de identidade. P e r gun t ad ()

o nome do candidato, deve ser checado com o que esti no documento. Es-
te, também deve ser utilizado para'conferir a data do nascimento. A

idade deve ser registrada a partir dos dados da data do nascimento (per
gunta 6). o estado civil inclui tamb~m a situaç~o conjugal e deve se
insistir, no caso da resposta casado. se no civil. se no religioso ou
em ambos (pergunta 9).

Em relaç~o a profissio (11), esta s6 deve ser registrada


quando o entrevistado a estiver exercendo; quando n~o. deve ser reg]__~-

trada na pergunta 13, outras habilidades. Em seguida,


deve ser feita a
pergunta 12 que trata da ocupaçio atual. Quando coincidir profiss~o e
ocupaç~o registrar 11 e 12.

4. NACI01~ALIDADE
1 . Brasileira
"
.. . Estrangeira
3 . Não declarada

5. I~A'rURAL IDAHE

l. No (s) munif':lpio(s) da área desapropriada


'1
"- . No Estado
3. Fora do Estado
t~ . Não declarada

8. SEXO
L Nasculino
2. Feminino
9. 'ESTADO CIVIl"
1. Solteiro 6. Amasiado
'}
.. . Casado só no religioso 7, Viíjvo.
'0
J. Casado só no civil 8, Desquitado
4. Casado no civil e r81igioso 9. Divorciado
5. Sep ar ado 10. Não declarado
r,
_, ""
\
. , "v
,~ l
\1,
,~
-
(1') oS
\,
,,

ltens ao f
.
1ar:to
.'ormn
""", '" ., - . ~'
que sa.oauto-aplu:avels nao constam deste
"\
danu<l".
~ ~
'

--
.Cont. ANEXO 111

1Ü, GRliU UE It;tSTRU

L Analfabeto
2 , Assina o nome
:3. Sabe ler e escrever
L,, 19 gr u incom leto
';i. 19 grau completo
f:). 29 grau incompleto
í . 29 grau completo
G
0. Nào declarado

'
11. PROFISSÃO; 1.&".' e L:-L ÜU~!'Rg\$ RA111tl ~~

1. AgricultorCa)
Trabalhador r 1'al
assalariado
.).
"
Vaqueiro
Lf. Tratorista

s. Pedreiro
6. Carpinteiro, mare o 11'0 e
assculclbados
'"
! . Feirante

8. Parteira, curador e utros


ligados ~ ire a de saGde
9. Pescador
10. Arte~}ao
11. Ferreiro
12, Oleiro
1"
,J.
Garimpeiro (minerador)
14. Carvoeiro
15. Empregada dom~stica
16. Dom~stica Agricultura
17. Domestica
18. Sem profiss~o.d f nida.
'19. Outras
99. Niio declarado
(1 "

,CCU.t. ANEXO 111

15" LOCAL ATUAL DE MOR~DIA

"
Deve H(~:C ("g 5 te 3..do a localidade, o mun l.pi e o e t d..,jo" En'! s

[;J, ,i"plicar a, :) c.a',:ao" Pae OP c d at c:


, ,
nlent,os de\/C'. ,S('/- l'E~g:LHrraG a Ino:r: ad t e :i.() a,c) de rllT)Blnent()"
, , ,
po de moradia tamb dev refer T'" e tempo de 01"adli:X arlterLO);, 0'1

neste 11", o <).0 t: c'nlpod p rman Cla n act'!'mpamento"

Na ã ea (';',

:;: . Fora da ~rea deBapropriad~ !Ti,as 'f\liJ.:n do 1 de;:;apro


priado
:) " :Fora da rea de apeap lada ~m Outro muni Ipio do Estado
II . Em 01Jtro EstadG
c:
,,) . o declarad

15,1 ~R:FJn'{j [lI?,. ~10RJHJI:A

1, a,r;;; 1 tIDO
" ')
(" " I"
"J .I, os
"
.5 , 02 - 03 a,E] :8

03 ,"o O;:, ano


. O<'t >" 05 anc~g
,,'
'J . t--Iar.8 do 0';1 a.nos
<>7
I . Nao d(~cl,;}rado

16. D ClA 'P ARt1 ,fk D Ii:KA}" R fi PR

1. . o Km '7 " o I(m


') "
,,' at;;t\ Km "

--'
r,
"I

"
.). 1 ", 2 Km.
!,O ~ ') () Km
li, 2. "'- ':) Km
'j . :) ,- 1 O :K.m 10, de Si) Km

6. 10 ," 20 [,fi' 1. N'" cl c::larüdn

,--,- ~,,~-
5.

.Cont. ANEXO 11 r

I-A - IDENTIFICAÇÃO DO CÔNJUGE

Ver iostruçSes referentes ao candidato

11 CONDIÇÕES GERAIS DE OCUPAÇÃO DA ÁREA


.
lst(j
~

e
Essa questio refere-se a Bituaç~o atual do candidato,
se ele tem terra atualmente. Se o candidato responder que nia tem terra,
as demais quest~es est;o prejudicadas. Se responder afirmativamente, todas
as quest~es seguintes devem ser respondidas.

111 - COMPOSIÇÃO FAMILIAR

25. O registro dos membros da família) deve se iniciar com o nome do cao.
Juge e dos membros da famflia, do filho mais velho ao mais novo e a que.s
tio 26 deve seguir rigorosamente a codificaç~o.

As per gunt as de 26 a 33 devem segu ir os c.õdigos. Na pergunt a 3Lt (reE;.


:l d,
<.
'
m e TI.S d 1 ) ,p
>." ,~
d r d.
<,'" < "~o'" l' . r1 ','. a ,. .' ,- c::.-, .1
o ,,," 1..r. .J.ti 'o"J. n <l o I.,<.....' d ,.;..,~"
. ",: , .',. p
..<lI J. d (,l,>." fi' E.1 fI, <tn E.rLt. e.,.
.," >. ~ ,..',
(l C ...
V e. I.' p."
"". ,I, .".
":"f' b" "i'":::~

trada a renda mensal. Para os assalariados temporirios deve-se tentariden


tificar a soma dos perrodos trabalhados e dividir pelo nGmero de meses
para encontrar a renda mensal. Aqueles que tiverem renda proveniente da !
gricultura~ tomar o valor da produç~o vendida no ano e dividir por 12.

Para os membros n~o residentes~ que contribuem para manutençao da


famIlia, registrar esses valores. A renda mensal deve ser totalizada. Para
o cilculo da renda anual. multiplica-se a total por 12 e transporta o
valor para o caprtulo VIII, pergunta 55, {tem 55.3.

Este quadro contem dois indi.cadores de seleção que são: o tamanho da


familia e a força de trabalho. Para ambos deve-se considerar apenas os
membros permanentes.

26. RELAÇAo'DE DEPEND~NCIA COM O CHEFE


L Esposa(o) ~ Companheira(o) 8. Neto(a)
2. Filho(a) 9. Tio/Tia
3. Enteado(a). Afilhado(a) 10. Sobrínho(a)
.
l~ Pai/M~e . 11. primo(a}
5. Avô/Avó
6
"7.
. Irmao / Irma
,'"
12.
13.
Genro/Nora
Outros dependentes
Sogro/S.ogra 14. S~m dependentes
"
\\.\ \
\\ ~
~
\\(\ \

\)
6.

.Cont. ANEXO 111

27. SEXO

1- Hasc.ulino
2. Feminino

29. ESTADO CIVIL

1. Solteiro
-
2. Casado so no religioso
-
3. Casado 80 no civil

4. Casado no civil e religioso


5. Separado
6. Amasiado

7. Viúvo
8. Desquitado

9. Divorciado

10. Não declarado

30. GRAU DE INSTRUÇÃO

1. Analfabeto

2. AS81na o nome

3. Sabe ler e Escrever

'-I. 19 grau incompleto

5. 19 grau completo
6. . 29 grau incompleto

7 .
29 grau completo
8 . Curso superlor Í,11completo

9. Curso superior completo

10. Fora da idade esc61ar

11. Não declarado , \

~r\\~J
~ \l~\

--,---'-----
7,

.Cont. ANEXO IIl

31. PRO,FISSÃO;. 32. OCUPAÇÃO


"0 número de categorias de profissãoe de ocupaçãodo grupo familiar sera,
possivelmente,mais amplo do que para oCa) candidato(a)".

1
.1..
Agricultor(a), pequeno produtor, arrendatário
2. Trabalhador rural assalariado
3. Vaqueiro
4. Comerciário
5. Motorista, tratorista
6. Pedreiro
7. Carpinteiro, marceneiro e assemelhados
8. Comerciante, (proprietário d.e armazém, bar. bodegas, barraca de feira)
9. Barbeiro, cabeleireiro. manicure g assem,;.21hados

10. Enfermeiro, parteiro. curador e. outros ligados a área de saúde


li. Hecânico
12. Eletricista
13. Alfaiate
14. Cobrador
15. Funcionário Público
16. Pescador
17. Administrador
18. Sapateiro
19. Encanador
20. Guarda sanitário
21. Secretária, Aux. EscritcirioJ escrituririo. outros administrativos
22. Artesão
23. Pintor
24. Ferreiro
25. Oleiro
26. Vendedor
27. f.1agarefe
28. Garimpeiro (minerador)
29. Carvoeiro
30. Estudante
31. Empregada doméstica
32. Doméstlca/Agricultora
33. Doméstica
34. Professor
35. Hilitar
36. Inválido (doente)
37. Fora da idade de trabalho (-de 10 anos)
38. Sem profissão definida
39. Outros

99. Não declarada

~r ' (
~~
\\..: ~
(3,

.Cont. ANEXO 111

33. TERPO DE TRABALHO

1
~ . Henos de 1 ano
"
Lo . de. 1. a. 2 anos
3. de 2 a 5 an o s
4. Hais de 5 anos

31t. RENDA MENSAL

35. CO~DIÇlo DERESIDIBCIA

1. Pessoa presente e que re ide com (J candidato


2. Pessoa ausente temporariamente mas que reside com o candidato
3. Pessoas ausentes mas que residem temporariamente COIn o ca.ndidato
4. Outl:0S
....
../ . Não declarada

IV HISTORIA OCUPACIONAL NOS ULTIMOS CINCO ANOS

o re~istro da
t;; ocuDac~o
,. >. deve comecar
, nela atual e o P. er{odo
.

...

registrado em anos. e deve fechar o ciclo ocupacional. Isto e, da


Gltima a primeira ocupação deve somar cinco anos.

37. 3~. 39 - Utilizar os c6digos

36~ OCIl1TPAÇÁlt'V

(As mesmas funç;es da Tabela 31/32

37/.. PERÍODO

1. M.enos de 1 ano
2. 1 "~ 2. anos
3. 2 - 3 anos
4. 3 - 4 ano s
C'
.:J . lf -- 5 anos
!.
6. Mais de cinco anos \\ ~,\\\

-,I . N~o declarado


\\\!\\\\\
\'V \W\
\' li
\!
C
.1'.

,Cont, ANEXO 11]

38. LOCAL

1. Na ~rea desapropriada
2. . Fora da area df:sapropriada ma,:.no município da &.xca desap:ropriada
"
.) , Fora da ~írea desapropriada e em outro município do E,stado
't . Fora do Estado
5, Sínmltanesmente dentro e fm'tl da área desapropriada
6. Nao trabaJl\ou
7. Não decJ.,"Ir'ado

-
r~ n RnDD AO
.. '(fi o Df.:, ~.v..r./
39. RU1.0IA TR6~
.,_",.h AIH ~
~ li ç'.

1. Posseiro
2 . Arrendat~;I :to

3. Parceiro
{. . Proprif:târio
5. AssaJari.ado
6. Foreiro
"
']
Ocupantc:;
8. Agregado
9. lI'ão dec1.arado

10. Outros

v ATIVIDADE AGRíCOLA

40, Deve-se registrar o Gltimo ano agrrcola que o candidato te \1c

produçao.

[.1. Chama-se a atenç;o. que se a exploraç~o realizou-se no im~vel


desapropriado, conferir a pergunta 24. Se a exploraç;~1o;~ [o:;:a do i.IntJvel
desapropriado, conferir tamb~m a pergunta 24 e observar se ele respon
- - -
deu nao e insistir a origem da ter-ra utilizada e a relaçao de produçao,

42 a 46 - Utilizar os c6di~os

42. Ver códigos


. pergunta 39 '. ",
~ ~"
\I " 1'..\

.
\ ,/\,'\i\-

43. ROL DE CULTURAS E CRIAC5ES


> APRESENTADAS PELO CANDIDATO V'v ~
10.

.Cont. ANEXO 111

43.1 ESPECIFICAÇÁü

1. Abacaxi 25. Melancia

2. Abacate 26. Belão

3. Abóbora 27. Hílho

l.. Algodão 28. Pimenta-da-reino

5. Alho 29. Seringueira

6. Amendoim 30. Sisal

7. Arroz 31. Soja

8. Banana 32. Sorgo

9. B a ta t a -doce 33. Tomate.

10. Batata inglesa 34. Andu

11. Cacau 35. Gergelim

12. Café 36. Quiabo

13. Cajú 37 a 49 - Intervalo reservado


para outras culturas
lL!. Cana-de-açúcar

15. Cebola 50. Bovinos

16. Co co-da-Baía 51. Caprinos/Ovinos

17. Feij ao 52. Suínos

18. Fumo 53. Aves

19. Guaranã 54. EquÍ.deos

20. Laranja/Limão 55 a 59 - Intervalo reservado


para outras criaç~es
Li ma/Tangerina

21. l1aluao
60, Não está produzindo/não
22. Hamona ho~ve comercíalízação
23. Bendi oca
~\~\\
24. Manga 61. Não declarada v\
\.
1 '
,', ,;. .

.Cont. ANEXO 111

43 p :l,ÁREA/ CABEÇAS

S' , .,.';::: r
,om,,,",,,,,,_,},,,,
. n ;]"
~"t
;:, p
",r..8.".
! n O r' p"
,I...
. '. ." ' ,. <;
,-dbe5,<,1~,
~ '. 11'1 ' ,- p ".
\;""L""")"~Üd.S
, 11 ..
r,OJ. cultu,r:.,/
criaçâo

44. SI5TKM.A DE CULTIVO/PRODUÇÃO


, -. .. .. .. ,
1. ConsorCiO LrrIgaao
2. Cons6rcio sequelro
3. Cultura solteira irrigada
Li- . Cultura solteira em sequelro
.:) . Nâo est~ produ 1 do
6. Nao dec.larado
7 . Não se aplica
8. Ovos
Si . Cria
10. Re c r i a
11. C arn e
12. Leite
13, Mi.sta
14. Intensiva
15. Exterts o
16. Semi-- tens:Cv'i'!.

45. VOLUME DA PRODUÇ~\O

45.1 UNIDADE

1. Kg
2. Mil frutos
3. Ca<:,hos
4. Não produziu
5. Não declar da
6. Kg carne
7. Litros
,
8. N9 de cabeça t, I \I
'' ~J\ \À :I
,
9. Caixas \ ,ir \,"
V
\1
10. Outros
J. ;;:,

.Cont. ANEXO TIl

46. NíVEL TECNOLÓGICO

Este item (quadro) deve levantar a experi~ncia do caudida


to nao apenas no presente, portanto, a pergunta deve ter o :,egu:,ntc
teor:. utiliza ou utiLizou irnplE<m((ntos e equi'j).,1rn(;:nt.os agrfc(:;(n::;, O w.e~;
mo teor para a utilizaçio de animais de traçao.

VI DESTINO DA PRODUÇÃO AGRO-PECUÁRIA E COMERCIALIZACKo

47. DESTINO DA PRODUÇ

47.1 Listar as lavouras e criaç;es do ano agrícula rcfcricl<'

na pergunta 11.0.

Id.2, 47.3~ /;7"lf, lJ,7.~>" 1..17,6 {!. 47.7 - DeVE,Ul seI' reg i st !:"a,Q,l;:'
8S quantidades com 8S unidades cor ;.,po dE, tes a.. '{ .g 'o ;: e t La 1.i;,; }'

na LI/.8.1.

o valor re trado" de c: re:I ri o ',;, o." P ic" d-iJ 6poc.a d<3. ver:

da e lIJclul as que
c a t e g o r i a s d e. lf 7 . 2 3. li"7."7 :!2,,:::..':~E_~",,"~2,..:_,2-_~~_E,::::.!::...<!.!L~;)'
-
tambem
-
nao deve ser fd.a ne. Lota.J F] (11'7,8,1),

48. AGEITES DE COMERCIALIZAC10

48.1 Utilizar a lista de produtos 47.1, marcar com uln. ;\.

(' "
0 \ "' i agente(s) utilizado(s) para comercializaçSo.

VIr - CRÉDITO RURAL

Em relaç~o a pc gunta 51, p d cr ti naIadn rnais d U d.

alternativa. Em relaç~o a finalidade, deve ser registrado o uso do


, , N
cr:<i~dito, por ex: Cr~dito de Custeio, finalidade: aq ti }..S 1çao de l.n. ,õ ;;

mos.

VIII '- RENDA FA.i1ILI ANU.AL

A pergunta 55.1. refere-se exclusivamente a composiçio (ia

renda do candidato. No {tem 55.2. obtem-se o 8ub-tatal que cor-rcspCH


,J ,c>
u- 8-
{1 t O t G-1
. . '" ,1"
~~ reJua T ~ ri n
-- (':> ..
__nal~Q~0. tL~ t-. ",; ''! ,:"
n- 1,,' t ew -J.~t
,",'" r r",., c.'"
- ~ _._Jup~r.L .,., ri., 'p 11
-~ 1_=
da familiar obtida a partir do Quad o 1 I, pergunta 3~ finalmente e. "

o Item 55.4 totaliza a renda familiar. i\. reuela. f;uuilíar indicada no

{tem 55.L!~ obtem-se da somB dos itens 55.2 e 55.3. ,


...!.
\\.
\Y
\:
13.

.Cont. ANEXO 111

IX ASSOCIATH7ISHO

56. TIPO DE ORGANIZAÇÃO

Incorporar, outras associaç6es que o candidato seja asso


ciado.

57.,58.,59. Utilizar os c6digos

,
.I. . Sindicato dos trabalhadores ruraiS
2. Associaç;o comunit~ria
:5. Associaçao de produtores ruralS
't. Cooperat.iva,
5. Outros
6. Não declarado

57. TEMPO DE PARTICIPAÇÃO

(Ver c6digos da pergunta 15.1)

58. FORMA DE PARTICIPAÇÃO

1 . Apenas sócio
2. Membro da diretoria
3. Delegado Sindical
4. Outros
5. N'ão d.eclarado

59. FREQU~NCIA DE PARTICIPAÇÃO

1. Participa assiduamente
2 .
Participa regularmente
3. Participa ocasionalmente
LI.. Nao participa
,.
:> . Não declarou
"
\\\ I {\
! \.
\\\'\~11\-
\-\' ~
, ,

'v
1 I, .

.Cont. ANEXO 111

x 9AtlDE E SANEAMENTO

60. TIPO DE ASSIsrENCIA MiDICA QUE RECORRE QUANDO ADOECE

Obs:. Quando for ocaso, .pode ser assinalado m.alS de u.ma

altcrnHt1.\ra.

XI HABITAÇÃO

Quando tratar-se de grupos de acampados, registrar as c()n

diç5es de habitaçio da ~ltima resid~ncia.

XII - INFORMAÇOES GERAIS

71. OUTRAS NECESSIDADES


(Usar o c6digo)

1. Necessita de lufra-estrutura física e social e implenlentos


agrícolas
2. Necessita de infra-estrutura física e social e agua
3. Necessita de irlfra-estrutura. física e social e cri;dito--rural
. . . ., . .
t+ . NeCilsslta. j
c.e l.ntra-estrutura flSlca (' 80CLa. 1

5. Necessita de infra-estrutura física e social, aguo. e equlp~:.


mentas agrícolas
6. Necessita de infra-estrutura física e social e assi8t~ncia1
t4~cnic.a
" . <' . . . .. .
7. Necesslta j
de lnfra estrutura tlslca e soclal, agua e creclto
rural
8. Necessita de infra-estrutura física e social. crédito rural
... ,
e demarcaçao da area
9. Crédito rur;'ll
10. Cr~dito rural e ATER
11. Água e cr~dito rural
12 Água .

13. Outros
14. Resposta imprecisa
15. Nao declacada
1 ,-
>,:'1 +

.Cont" ANE:KO TIl

72.2 MOTIVOS DO AFASTAMENTO

(Usar o cc;digo)

1. Abandono da parcela sem causa ronhecida

:;: . Casos de calamidade ou de insalubridade da area


'~ ,
,,' Defici~ncia de infra-estrutura do projeto >:'S CCI J. a"

estradas vicinais, postos de sa0de, C~ I", C. . )

ti . Inadaptaç~o ~5 n r :,' nica," e/ou admin is t:x"at Lv ,i8

adotadas pelo projeto (inadaptaçia ao ~ovo sis tc,'ma de


vid{4,)

,.
,) , Inadimpl~ncia contratual: n~o manter morada habitua]
,. I" r . '"
'
. 1 ,', r, 1" 1 j' j' "<,,,... 'J 'r'
'p ," 6,,,
"I.,," ..",. ( - c, ~
"! -"
~ P",I. '+.1". - . ,,~-.,k C ["
.-. Ter outra renda perffi8
nentc Q11C: n originad.a na. prE;pria parceLa., V(~\n,d(j, di;)
benfl.'.itor1.i'lS sem consentimento do projeto. Outros
,
o, Inap id~o agricola dos solo::> d,SI par (:,1 de,,,idanlentc

comprovada por t~cnico ou instituiçao competente

f . Perda de força de trabalho decorrente de morte ou , o',


",! ,

validez de membros do conjunto familiar atuante na


par'cela
n
C1, Remanejamento pelo MIRAD

.F.
Q
Retomada da irea para fins p~blicos
10. SaGde - Doenças endSmicas ou graves do parceleiro ou
da f ,am í 1. í ,)

11, Venda de benfeitorias, com consentimento do p'rojE'to

- cess~o de Direitos

12, Vir & contrair vInculo empregatfcio pf:rman,ente a,

qualquer t::rtulo~ c.omterceirof'

73. t'. pergunta 73~. pretende levantar o grau de conhecimento cio

trabalhador rural ~obre a Reforma Agr~ria em curso, suas expectatlvas


e s,u as fontes de informaç~o.

\/' \'~l/
\\\1;;.
A.r,m x o IV

~ ~
SI~TENAT~.!.S~.!?"§ PROCESSAHENTO D~ SELE(;AO.

1 - A sistem~tica de processamento compreende as seguintes ti'

ses: a) numeraç~o dos formul~rios, b) codificaç~o e c) tabula

Ç~lO . A t.a, b u 1. a ç "8o ~ neste c a s ,o ,


só se n",f,~re aos indic;:\dores "~"~i
e

seleção, agrupados se g lin d o o s cr it êr i Os b ~8 i (~) 5., ~~1Y-J..5:~~:~.~-~~~..::Y-

e suplementares, decodificados nas tabelas integrantes de:.-;t:e

Anexo.

1.1 - Quando do processamento manual. para identificar as pc ;:

guntas do formul~rio relativas aos indicadores de sele

çao, consultar o Anexo VII;


. . ' " .
1.2 - Identificar no formul~rio 1
os lntlC8tOres
{ aos respectlvoS
critérios, atribuin~o-lhe5 as notas correspondentes e a

respectiva pontuaçao;

2 - No caso dos crit~. ~ t?sicos. multiplica-se a nota pelo peso


e obtem-se Por exemplo: trabalhador rural
a pontuação. sem
terra tem nota 8'e peso 6. A P ontuacão
~ ~ 48., isto é, 8 x 6;
3 - Em relaçio aos crit~rios complementares, observe-se que a:::
notas estao em valores crescentes. Isto significa que quanto
malor ~
o tamanho da famflia, maior ~ a pontuaçao.
3.1 - Para efeito de cilculo do tamanho da famIlia e d L o .,~
"

de trabalho considerar apenas os membros permanentes;

3.2 - Para o c~lculo do tamanho da famflia ITultiplicar o nume


TO de membros pela nota respectiva;
3.3 - Para o cilculo da força de trabalho classifica-se o gr~
po familiar por faixa etiria (Quadro II-B) e multipl,i
. -
ca-se pelo fator: em segul..d a ap,,1.ca-sf,~
] o produto da

multiplicação, na Tabela 11 C. Coluna Homem/Dia e multí


pIica-se pela nota;
3.4 - A idade do candidato tem peso 0.5. Para o cilculo da
pontuação enquadra~se o candidato na faixa et~ria e
multiplica-se o peso pela nota (Ex: 36-45 nota lOx 0,5 =-
5, O)" , \d'
\ \ \ A,
I\ .I,~L,
\~j IJ'
..,
<. .

.cont.

3 .)'-""- 0 tempo na
.
atlvlaaae
'., '"
agrlco_B1 varlB
.
de menos
, "
ue ~ anos a
5 anos sem interrupçao. Para efeito do c~lculo da pontua
çao, multiplica-se a nota correspondente pelo peso 'lUe>

no caso, i igual a 0.4

4 - Os critérios suplementares 5~O Clnco e aparecem discriminados


na Tabela 111. E fi r e 1 a ç ã, o a o c r i tê r i o :2\0 ~ a d i ~~~_.2!? lil~i,_c í p ~.s::.
a
. - ~ . ... .

nota e ZERO ou DEZ, lSto e, mora. ou nao mora no mun:1.ClplO;

4.1 - A distinci~ da moradia tamb~m tem peso 0,3 e a nota va


'
d !;:
u.~,8 tT1.D,ll",ao
n',Fn~ D
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4.2 - O tempo de resid~Dcia tem peso 0,2 e a atribuiçao da
nota varia de acordo com a escala discriminada no Quadro
III-B. Quanto menor for o tempo de Resid~ncia menor & a
pontuação;
4.3 - A renda anual da familia ~ medida atrav~s de uma escala
decrescente, isto ê. quanto maior ~ a renda menor ~ a
pontuaçao. Para o cilcul0 da pontuaçio enquadra-se o
, . ,.
candidato na faixa de renda correspondente e mu 1. t 1. P j..~-

ca-se a nota encontrada pelo peso do crit~rio;


4.4 - O crit~rio associativismo tem peso 0,2 e o enquadramento
~ auto-exclusivo. isto é. ZERO ou DEZ. o candidato ê ou
não membro de alguma associação.
5 - Os dados tabulados e decodificado8 seria transportados para a
FOLHA INDIVIDUAL DE AVALIAÇÃO (Anexo V) que deve ser preenchi.
da pelo pesquisador no escritório. A sua função é de agilizar
o processo de clB6sificaç~o/seleç~o, principalmente nos caSos
.,. .,
onde o uso do processamento eletr8nico ainda n~o fOl pO;.i\fJl,'/C_L,

6 - O conjunto ordenado das folhas individuais.


por ordem alfab~t!
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ca e pontuaç~ot VB1 gerar os quadros de s81da com a mesma es


trutura prevista na sistemitica de processamento eletrônico
(Anexo VI).
,...
í A tabulaçao dos dados, at~ aqui processados, ordena os candida
tos classificados numa lista pontuada de ZERO a CEM. Esta deve
conter o nGmero de classificados correspondente ã capacidade
de suporte da área, acrescida de 10%. I

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T A B E L A - 11 - E

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T A B E L A - 111

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T A B E L A - 111 - A

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De 1 a 5 salirios mrnimos 09 4,5


De 5 a 10 salirios min1mos 07 3.5
De 10 a 15 salirios mInimos 05 2,5
De 15 a 20 salarias mInimos 03 1,5
Acima de 20 sal~rios mInimos 01 O )
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