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Marcos de Lara Maia


Engenheiro Agrônomo, Extensionista Rural da EMATER-DF
Mestre em Planejamento e Gestão Ambiental
marcosagronomo@yahoo.com.br

José Voltaire Brito Peixoto


Engenheiro Agrônomo, Extensionista Rural da EMATER-DF
josevoltaire@yahoo.com.br

O
tema desenvolvido neste O Licenciamento Ambiental Para o empreendimento rural
trabalho, “o uso do SIG no das atividades rurais no DF é obter o licenciamento ambiental
licenciamento ambiental de responsabilidade do Órgão o proprietário deverá requerer as
das propriedades rurais do Ambiental Distrital, denominado seguintes Licenças: Licença Prévia
DF”, surgiu a partir da necessidade de Instituto Brasília Ambiental (LP), Licença de Instalação (LI) e Li-
de atender a uma exigência da (IBRAM). O projeto de lei que cença de Operação (LO), atenden-
Legislação Ambiental, que obriga criou o órgão foi a Lei de Nº. do o que preceitua o Decreto Nº.
toda e qualquer atividade rural 3.984, de 28 de maio de 2007 12.960/90, que regulamenta a Lei
que tiver potencial poluidor obter (DODF de 30.05.2007). O órgão 041/89, que dispõe sobre a Política
licenciamento ambiental, confor- ficou responsável pela fiscalização Ambiental do Distrito Federal. O
me Lei Federal Nº. 6.938, de 31 e pelos licenciamentos ambientais Plano de Controle Ambiental (PCA)
de agosto de 1981. dos empreendimentos no DF. e o Relatório de Controle Ambien-

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O uso do SIG no
licenciamento ambiental
das propriedades rurais
Conheça a eficácia do Geoprocessamento no
controle de danos ambientais. Um exemplo do
Distrito Federal para todo o Brasil

tal (RCA) são um documento úni- dispõe sobre a Política Ambiental e ambiental. Este trabalho apre-
co, que tem como objetivos propor do Distrito Federal. Para a elabora- senta um exemplo da aplicação do
medidas de proteção ambiental, ção de um PCA/RCA é utilizado o SIG para o licenciamento ambien-
bem como caracterizar e descrever Termo de Referência (TR) emitido tal das propriedades rurais do DF
a área de estudo (Solos, Vegeta- pelo Órgão Ambiental do DF. O nas aplicações de análises ambien-
ção, Geomorfologia, Hidrologia e Termo de referência (TR) fixará as tais, de planejamento e gestão do
Unidades de Hidrográficas), as ins- diretrizes mínimas necessárias à território, zoneamentos, monitora-
talações, operações, a construção realização do PCA/RCA. Os siste- mentos, e mapeamento temáticos
e o funcionamento da atividade mas de informações geográficos dos recursos naturais.
rural fim, atendendo o que precei- (SIG) são ferramentas cada vez
tua o Decreto Nº. 12.960/90, que mais utilizadas nos processos de A metodologia aplicada foi desen-
regulamenta a Lei Nº. 041/89, que planificação econômica, territorial volvida para subsidiar a elaboração

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de PCA/RCA com vistas ao licencia- bacia hidrográfica do Rio Preto, no por enquanto, estão disponíveis
mento ambiental de uma proprie- Núcleo Rural do Rio Preto. O Nú- gratuitamente, na caracterização
dade, no âmbito de um projeto com cleo Rural Rio Preto localiza-se na da ocupação e uso do solo em pro-
a finalidade de licenciar dezessete Região Administrativa de Planalti- priedades rurais. O fato da reso-
propriedades de criação, termina- na, Distrito Federal e fica a 70 km lução espacial da imagem ser de
ção e/ou abatedouros de suínos já de Brasília e 34 km de Planaltina. 20 m é fator limitante para gerar
instalados. O projeto foi proposto informações em grandes escalas,
pela Associação dos Suinocultores u Objetivos: podendo-se chegar a uma escala
do DF (DF-Suin), e será executado gráfica variando em uma faixa de
pela Fundação de Desenvolvimento 1. Consolidar uma metodologia de 1:27.000 a 1:35.000, dependen-
Rural (FDR) e a Empresa de Assistên- caracterização do uso atual das do da qualidade radiométrica da
cia Técnica do Distrito Federal (EMA- terras e dos principais sistemas imagem. Para melhorarmos este
TER-DF). Os resultados mostram de produção, com base em SIG e aspecto, após a classificação da
que o SIG é uma ótima ferramenta imagens orbitais. imagem, foi feita uma visita a
complementar para o planejamento campo para verificação dos dados
e gestão ambiental na avaliação 2. Desenvolver uma metodologia, obtidos. Nesta etapa, utilizamos
da sustentabilidade das atividades apoiada em SIG, de caracteri- rastreadores de satélite para con-
rurais e o impacto ambiental dos zação do potencial de impacto firmar os limites dos temas identi-
diferentes sistemas de produção em ambiental da atividade agrícola ficados na classificação.
uma propriedade, associados às di- sobre o solo e a água.
versas categorias de usos de terras. O pré-processamento da imagem
3. Desenvolver uma metodologia foi feito do software ENVI 4.3,
A gestão ambiental cada vez mais para tomada de decisão quanto onde a imagem foi corrigida para o
se utiliza de ferramentas que repro- às medidas mitigadoras a serem espalhamento atmosférico e geor-
duzam com fidelidade as relações adotadas a partir dos resultados referenciada ao Sistema Cartográfi-
existentes entre os diversos com- obtidos com o uso do SIG. co do Distrito Federal - SICAD, não
ponentes ambientais. O presente sendo necessária a correção radio-
trabalho testou alguns métodos de u Metodologia do métrica, pois na área trabalhada
sensoriamento remoto e geopro- trabalho e resultados não havia defeitos desta natureza.
cessamento com a finalidade de
identificar fragilidades ambientais Este trabalho foi subdividido em A classificação da imagem foi feita
e possíveis ações mitigadoras dos duas partes: a partir da composição R-4, G-3
impactos gerados pela atividade e B-2, e o software utilizado foi o
agropecuária. Foram utilizadas 1-E
 laboração de mapa de ocu- SPRING, desenvolvido pelo INPE.
imagens de satélite CBERS pré-pro- pação e uso do solo Utilizamos uma segmentação com
cessadas, processadas e classifica-
das com as plataformas ENVI 4.3 A elaboração de mapa de uso e
e SPRING 4.3.3., e as ferramentas
“Weighted Overlay” e o “Steepest
ocupação do solo e mapas temáti-
cos para uma propriedade rural do
Os resultados mostram
Path”, do ArcMap 9.2. Os resulta- Distrito Federal deu-se a partir da que o SIG é uma
dos obtidos demonstraram a efi- classificação de imagens de satélite
cácia das metodologias utilizadas produzida pelo Programa CBERS, ótima ferramenta
para subsidiar o gestor ambiental parceria entre Brasil e China no se-
na tomada de decisão. tor técnico-científico espacial, com complementar para o
posterior visita ao local para confir-
planejamento e a
u Localização da área: mação das feições identificadas.
gestão ambiental.
A área de estudo compreende uma A proposta é a de testar a possibi-
propriedade rural localizada na lidade do uso destas imagens, que,

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8 pixels de similaridade e região de


10 pixels. O método de classifica- Figura 1 - Comparação entre o mapa elaborado a partir
ção utilizado foi o de “Crescimen- de levantamento de campo e a classificação de imagem
to de Regiões”, com o algoritmo
classificador Bhattacharya. Após
a classificação, foi feita uma visita Levantamento Classificação
à propriedade para confirmação de campo da imagem
de algumas feições observadas na
imagem classificada, após o que
efetuamos as devidas correções,
e geramos o mapa de Ocupação e
Uso do Solo, conforme figura 01.

2-A
 valiação da vulnerabilidade
ambiental da propriedade,
no tocante aos aspectos de
erosões de origem pluvial e composteira abatedouro área irrigada Mata Galeria
lagoa de decantação área irrigada campo não classificado
de riscos de contaminação de
pousio casa sede cerrado strictus sensus pasto
manancial pelo carreamento
reserva legal composteira lavoura anual pousio
de efluentes de suinocultura. residências escritório
suinocultura pastagem
A compreensão dos processos que APP residências
atuam para a formação das paisa-
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gens em ambientes naturais ou ru- nos esquecer que a intervenção fenômeno em estudo. O processo
rais, evidenciada basicamente pelo humana tem alterado a paisagem de ponderação se caracteriza pela
comportamento da vegetação e a e interferido nos processos natu- transformação da escala de valo-
utilização do solo, atualmente se rais de evolução da paisagem, seja ração das evidências, de nominais
baseiam fortemente em produtos acelerando ou retardando-os. para ordinais, segundo critérios
de sensoriamento remoto e ferra- pré-estabelecidos, ou pela simpli-
mentas de análises de sistemas de Para a avaliação da vulnerabilidade ficação das evidências nas escalas
informações geográficas. ambiental da propriedade, utili- inteira e real para ordinal.
zamos a plataforma de geopro-
A interpretação das causas que cessamento ArcGIS, e o método O julgamento da importância
levaram a uma determinada con- utilizado foi o da superposição relativa de cada evidência pode
figuração da paisagem, e levarão ponderada (weighted overlay). ter tanto um caráter subjetivo
a sua evolução e a modificações quanto objetivo, dependendo
futuras, passa pelo estudo dos A ponderação ou hierarquização do modelo lógico adotado. Num
seus componentes (Geologia, Geo- tem por objetivo reclassificar as caráter objetivo, a ponderação das

A ferramenta “Weighted Overlay” do ArcMap


demostrou ser um método eficaz para o
cruzamento de dados originários de temas
diversos e que, originalmente, apresentam
diferentes escalas de avaliação.

morfologia, Pedologia, Vegetação características ambientais, repre- evidências é realizada através de


e Clima) em determinado espaço sentadas pelas evidências entre regras e conceitos matemáticos,
geográfico. Neste trabalho, utiliza- os temas e dentro de cada um, que utilizam pontos de controle ou
mos o conceito de que paisagem é em termos quantitativos relativos. referência como base para a avalia-
uma região natural, determinada Segundo Berry (1987), este proce- ção. Já num caráter de julgamento
por uma associação de caracterís- dimento pode ser denominado de subjetivo, aplicado neste trabalho,
ticas (rochas, relevo, solos, vege- classificação contínua, onde um a ponderação é realizada através
tação e clima), e que a diferença atributo quantitativo é associado de um processo interpretativo, que
entre uma ou outra paisagem às classes temáticas (evidências) se baseia em critérios pré-estabe-
estaria relacionada aos diferentes por um processo de ponderação, lecidos definido pelo conhecimen-
processos que ocorrem para a sua expressando a influência relati- to. A superposição ponderada é
formação e como estes atuam sob va de cada propriedade natural, uma técnica que utiliza uma escala
essas características. Não podemos embutida na evidência, para o comum de valores para temas di-

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Tabela 1 - Escolha de uma escala numérica relativa de avaliação: Intensidade de importância


Intensidade de
Definição e explicação
importância

1 Igual importância - os fatores contribuem igualmente para o evento

3 Importância moderada - fator ligeiramente importante, com relação aos outros

5 Importância essencial - o fator é claramente mais importante

Importância demonstrada - o fator é muito favorecido, sendo sua relevância


7
demonstrada na prática

9 Importância extrema - a evidência que diferencia os fatores é da maior ordem possível

Valores intermediários entre os graus descritos - a diferença de importância entre os


2, 4, 6, 8
fatores é suportada por questões secundárias adicionais
Escala de valores AHP - Peso das Evidências de cada plano de informações

versos e distintos, com a finalidade de disponibilidade ou preferência, neste trabalho. A tabela 2 apre-
de criar uma análise integrada. risco ou similaridade. A ferramen- senta as etapas para a aquisição
ta trabalha apenas com arquivos e análise dos temas utilizados no
A ferramenta “weighted overlay” “raster”, que são ponderados por método Weighted Overlay e os
permite levar todos estes temas importância e adicionados entre pesos dados aos temas tiveram por
em consideração, através da reclas- si, produzindo um arquivo “raster” base o grau de participação deles
sificação dos valores dos arquivos de saída. A tabela 1 apresenta a no processo erosivo. O mapa de
utilizados para uma escala comum proposta de ponderação utilizada Índice de Vulnerabilidade gerado

Tabela 2 - Aquisição e análise dos temas utilizados no método Weighted Overlay


1º Fase 2º Fase Aquisição Tema pronto Pesos Integração

Identificação Analise
dos temas dos dados
existentes
Uso e Não tem Imagem/ Mapa de Uso e 20%
ocupação classificação Ocupação
Pedologia SHP Mapa de Solo 15%
Aptidão SHP Topologia/ Mapa de 15%
Agrícola edição Aptidão
Agrícola
Declividade Cartas DXF Interpolação/ Classes de 30% Weighted Overlay
MDT declividade
Clima Raster Edição Mapa de 15%
Pluviosidade
Zona Tampão Não tem Levantamento Mapa de Buffer 5%
de campo/
Processamento

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A tabela 3 mostra a quantificação das áreas no lote 26 escoamento superficial a partir


do mapa de Índice de Vulnerabilidade de determinado ponto. No nosso
Índice de Classes Área (ha) % caso, os pontos de origem foram
Vulnerabilidade a lagoa de estabilização, a pocilga
1 Muito baixa 0 0 e o abatedouro. No caso especí-
2 Baixa 0,49 0,44 fico da lagoa de estabilização, no
3 Medianamente 4,70 4,88 período chuvoso, o aporte de água
baixa nesta estrutura é muito grande,
4 Média 18,20 18,88 provocando transbordamento e
escoamento livre dos efluentes da
5 Medianamente 20,78 21,55
lagoa em direção ao córrego. A
alta
ferramenta utilizada para geração
6 Alta 34,55 35,80
deste gráfico foi o “steepest path”
7 Muito alta 17,63 18,45 (3-D analist) do ArcMap. O arquivo
Total 96,35 100 de entrada foi o MDT gerado na
fase de análise de susceptibilidade
mostra as áreas em classes de vul- 40,43%, enquadra-se nas classes à erosão. Para efeito de melhor
nerabilidade conforme mostra de vulnerabilidade média para visualização do resultado obtido,
a figura 2. mediana alta. gerou-se o arquivo de direção
de fluxo com a ferramenta “Flow
Nota-se que 54,25% da área de u Carreamento de direction”do ArcMap. Foi gerado
estudo encontra-se nas classes de efluentes gerados um mapa (figura 3) com a dire-
vulnerabilidade alta e muito alta, o ção do fluxo. As linhas amarelas
que corresponde a 52,18 ha. Já os
na atividade de mostram a indicação do “caminho
índices de vulnerabilidade me- suinocultura mais provável” do deslocamento de
dianamente baixa, baixa e muito material poluidor gerado a partir de
baixa aparecem em menor pro- Para esta etapa do trabalho ela- uma fonte pontual (lagoa de esta-
porção, chegando a 5,32% da área borou-se um gráfico do “caminho bilização de dejetos suínos, pocilga
total, o que corresponde a 5,19 ha. mais inclinado”, que analisa qual e abatedouro). Através deste mapa
O restante da área, equivalente a é o caminho preferencial de um gerado, o gestor ambiental terá

Figura 5 - Mapa de Modelo Numérico de Terreno (MNT) de declividade e hidrografia


rios e grotas
Lote 26
nome
APP
composteira
lagoa da
decantação
reserva legal
residências 910 645874 - 935 0811903
suinocultura 935 0811904 - 959 5165066
abatedouro 959 5165067 - 983 9518229
área irrigada 983 951823 - 1 008 387139
casa sede 1 008 38714 - 1 032 822456
composteira 1 032 822457 - 1 057 257772
escritório 1 057 257773 - 1 081 693088
pastagem 1 081 693089 - 1 106 128404
residências 1 106 128405 - 1 130 563721

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subsídios para analisar propostas • Os parâmetros de transforma- • A superposição do gráfico que
de mitigação no que concerne a ções de coordenadas apre- representa o “caminho mais
minimização das possibilidades de sentadas são adequados para provável” ao mapa de classes de
escoamento superficial do material inserção de dados de outros declividades mostrou-se muito efi-
altamente poluidor (dejetos suínos). sistemas de referência nos ma- caz na identificação de pontos de
Os fluxos livres de águas do tipo pas e cartas gerados dentro do interferências para o controle de
enxurradas são mais facilmente Sistema Cartográfico do Distrito fluxos livres superficiais (Run-off).
controláveis quando interceptados Federal (SICAD).
nas faixas de menor declividade Com vista à melhoria no uso de fer-
pelos quais passam. Neste sentido, • O uso das imagens CBERS para ramentas de sensoriamento remoto
a figura nº. 4 mostra as áreas onde geração de mapas de uso e ocu- e geoprocessamento sugere-se a
se deve preferencialmente construir pação e vegetação apresentou-se produção de trabalhos da mesma
as estruturas de contenção para satisfatório para as feições de natureza deste com modificações
o controle dos fluxos originados maior abrangência geográfica, em alguns parâmetros, tais como:
a partir das instalações existentes sendo necessário o uso de visitas os pesos das evidências, a utilização
na propriedade com alto potencial a campo ou de imagens de maior do algoritmo indicado por Schäu-
poluidor. Utilizando-se o critério resolução espacial para a obten- ble (2004) para geração do gráfico
do percurso mínimo na definição ção de detalhes referentes às in- representando o caminho mais pro-
do pixel exutório em cada célula, fra-estruturas das propriedades. vável e o uso de imagens de satélite
gerou-se direções de fluxo que com maior resolução espacial para
apresentam maior concordância • A ferramenta “Weighted Over- a identificação de obras de infra-es-
com o relevo da região, o que é lay” do ArcMap demostrou trutura em propriedades rurais.
mais bem percebido quando com- ser um método eficaz para o
parado visualmente com o mapa cruzamento de dados originários Mediante as análises feitas neste
de Modelo Numérico do Terreno de temas diversos e que origi- presente trabalho, é possível con-
(MNT) de declividade e hidrografia, nalmente apresentam diferentes cluir a efetiva contribuição das fer-
conforme figura 5. escalas de avaliação. No caso ramentas de sensoriamento remoto
deste trabalho, foi possível a ob- e geoprocessamento no auxílio do
u Conclusão tenção de informações impres- planejamento e gestão ambiental
cindíveis para o planejamento em propriedades rurais.
Baseado nos resultados apresenta- e a gestão ambiental de uma
* O trabalho completo está disponível no site
dos neste trabalho, conclui-se que: propriedade rural. da EMATER-DF (www.emater.df.gov.br).

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