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FORTALEZA
2019.2
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FORTALEZA
2019.2
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO…………..……..……..……..………………………………………………..4
1.1. Definição do tema em estudo.……..……..……..……..…………………………………..5
1.2. Problema.……..……..……..…………………………......…...........……….……………..5
1.3 Objetivos.……..……..……..………………………….....................……….……………..5
1.3.1. Objetivo geral.……..……..……..………………........……………………………..5
1.3.2. Objetivos específicos.……..……..…….…..….…………………………………….5
1.4. Hipótese.……..……..……..…………………………..…...........................….…………..6
2. ANÁLISE DE RESULTADOS E DISCUSSÕES.……..……………..……….……………..6
3. CONCLUSÃO.……..……..……..……………………………….......……....……..………..13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…..….…………………………………..…..….……..14
APÊNDICE……………………………………………………………………………………..15
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1. INTRODUÇÃO
O mundo corporativo contemporâneo é repleto de constantes mudanças, as quais
afetam, diretamente, o modo de atuar dos gestores. Dessa forma, para que as empresas possam se
adaptar às novas necessidades que o mercado impõe, elas devem sempre buscar o
aperfeiçoamento de sua estrutura e de suas técnicas para continuarem se desenvolvendo e
permanecendo na competição. Nesse contexto, dois componentes, em específico, de uma
organização são de extrema importância: o Layout e o Quadro Funcional.
Layout, no contexto empresarial, pode ser definido como arranjo físico, ou seja, a
forma como são organizadas as máquinas, equipamentos, ferramentas, processos e mão de obra
nas organizações (PEINADO; GRAEML, 2007). Ainda nesse sentido, Krajewski et al. (2009, p.
259) afirma que os layouts afetam o fluxo de trabalho entre os processos em uma organização,
assim como suas interligações com outros lugares da cadeia de valor.
Quadro funcional, por sua vez, nada mais é do que o total de colaboradores que
integram as vagas da empresa e executam suas funções, resultando assim, no alcance dos
objetivos organizacionais (IBC COACHING).
Visto isso, esse trabalho se propõe a analisar como as alterações feitas, pelo nível
estratégico, sobre o layout e o quadro funcional podem influenciar no comportamento dos
colaboradores. Para a coleta de dados dessa análise, foi utilizada a técnica da observação, pois,
segundo Zanelli (2002, pág), “a observação atenta dos detalhes coloca o pesquisador dentro do
cenário de forma que ele possa compreender a complexidade dos ambientes psicossociais, ao
mesmo tempo em que lhe permite uma interlocução mais competente”.
Dentro desse paradigma, nesse tópico serão apresentados o tema do trabalho, a
problematização, os objetivos e a definição de uma hipótese, sendo justificada cada uma das
esolhas.
No tópico 2, por sua vez, serão tabelados diferentes questionários com a coleta de
dados do objetivo do trabalho e, concomitamente a isso, haver-se-á a análise e discussão das
informações estabelecidas. Por fim, no tópico 3, será definida uma conclusão que busque
interpretar os resultados alcançados.
1.2. PROBLEMA
O problema da pesquisa, por sua vez, é a seguinte indagação: “Qual é a reação dos
colaboradores quando o layout e o quadro funcional de seu setor são intensamente
modificados?”. Afinal, não está definido como os colaboradores podem reagir. Cada um tem sua
forma de receber a mudança ou de se adaptar a ela.
1.3. OBJETIVOS
Na sequência, serão evidenciados os objetivos geral e específicos do presente estudo.
1.4. HIPÓTESE
Por fim, a hipótese definida para essa pesquisa, antes da coleta de dados, é de que a
alteração de layout e do quadro funcional, enquanto houver resistência dos colaboradores, afeta o
clima organizacional e prejudica o desempenho deles. No entanto, após a aceitação da mudança,
isso passa a colaborar com o desenvolvimento da empresa, haja vista que o mercado atual é
constantemente transformado e faz com que surjam novas necessidades e novas formas de gerir e
de se estruturar.
Dessa forma, qualquer organização, seja do setor público ou privado, deve estar
preparada para essas transformações e ser flexível para se adaptar.
Foi possível notar que para todos os colaboradores, um arranjo físico bem
estruturado, o qual permita um fluxo saudável de pessoas, de equipamentos e de ferramentas,
bem como uma iluminação ideal e uma boa organização é essencial para a desenvoltura do
trabalho deles.
A maioria dos colaboradores demonstrou que para executar seu trabalho de forma
melhor, é importante a definição do quadro de funcionáriosles.
Outra observação que teve resultado unânime foi a de que manter um clima saudável
dentro da orgnização e entre os indivíduos é fundamental que o exerício das atividades.
Contrário 18 56,25%
Fonte: Dados da pesquisa.
Essa observação mostrou que uma parcela teve resistência perante a alteração do
quadro de funcionários, porém, a maioria continou com o mesmo comportamento.
A maioria acredita que tais alterações estão direta ou indiretamente relacionadas com
os objetivos da organização, haja vista que para elas ocorrerem depende do que a empresa está
buscando alcançar.
Nessa obsevação, por sua vez, não foi possível definir se o desenvolvimento do
colaborador é prejudicado ou não devido a tantas alterações, pois o comportamento favorável e
contrário foi notado de forma igual.
No entanto, essa última observação contradiz as duas anteriores, pois foi possível
notar que a maior parte dos funcionários acredita que as mudanças feitas pelo novo gestor pode
ocorrer não só para deixar conforme seu perfil, mas pode ocorrer também pelo fato de o gestor
enxergar necessidades além do que os demais enxergam.
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3. CONCLUSÃO
O mercado está em constante transformação e, com isso, sempre surgem novas
necessidades e novos modos de se estruturar, bem como de gerir os recursos de uma organização.
Dessa forma, qualquer empresa, pública ou privada, que se preze e deseje se desenvolver precisa
se adaptar aos novos cenários. No entanto, muitos colaboradores não enxergam, incialmente, a
importância que isso tem e acabam agindo com forte resistência, o que faz prejudicar bastante
tanto o desempenho individual quanto organizacional.
Nesse contexto, essa pesquisa procurou analisar como esses colaboradores reagem
frente a essas mudanças. Pôde-se perceber, portanto, que uma boa estruturação do layout, do
quadro funcional e a manutenção do clima organizacional são fundamentais para a desenvoltura
dos funcionários. Além disso, alterar o arranjo físico assim como o quadro de funcionários não
impacta tanto no clima da organização. Por fim, fica nítido que a maioria dos colaboradores
demoram a aceitar as mudanças, e muitos acreditam que essa prática, feita por um novo gestor
que acaba de ingressar no departamento, não é ética. Contudo, eles também acreditam que há a
possibilidade de esse novo gestor agir assim por enxergar além dos demais e, do mesmo modo,
creem que no momento em que eles passam a aceitar as mudanças, passam também a enxergar o
quão elas eram necessárias
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEINADO, J.; GRAEML, A. R. Administração da Produção: operações industriais e de
serviços. Curitiba: UnicenP, 2007.
KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN, L. P.; MALHORTA, M. K. Administração de produções e
operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ZANELLI, J. C. Pesquisa qualitativa em estudos da gestão de pessoas. Estudos de Psicologia,
v. 7, p. 79 - 88, 2002.
IBC COACHING. Quadro de funcionários – Como lidar com a expansão ou redução em sua
empresa. Disponível em: <https://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-pessoas/quadro-de-
funcionarios-lidar-expansao-reducao-empresa/>. Acesso: 17 out. 2019.
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APÊNDICE A
7. Alterar o arranjo físico e/ou quadro funcional está relacionado com os objetivos da
organização?
10. Ter que se adaptar periodicamente por conta dessas alterações prejudica ou auxilia o
desenvolvimento do colaborador?
12. A transparência da alta gestão quanto às mudanças é importante para a aceitação dos
colaboradores?
13. É ético que um novo gerente/secretário altere o layout/quadro funcional assim que ingressa
em um determinado departamento?
14. É provável que este(a) novo(a) diretor(a)/secretário(a) aplique as devidas alterações apenas
para deixar conforme seu perfil?
15. É provável que um(a) diretor(a)/secretário(a) aplique as devidas alterações por enxergar
necessidades que os demais não enxergam?.