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COSO

Aluno: Fabricio Gomes Santos Matrícula RA: 1130922113004


Aluno: Jônatas Oliveira Parede Matrícula RA: 1130922113023
Aluno: Leonardo Rodrigues Silva Matrícula RA: 113092213004
Aluno: Renan Coelho da Silva Menezes Matrícula RA: 1130922113022
Orientador: Prof. José Maria da Silva
Curso: Informática para Negócios
Turma do ano de 2021
Data da Apresentação: 10/11/23
I - INTRODUÇÃO

1. PROBLEMA DE PESQUISA:

O que é o COSO e como podemos utilizá-lo dentro das empresas?

2. OBJETIVO GERAL:

O objetivo geral do trabalho consiste em elucidar as informações sobre COSO, para assim ser adquirido um
melhor entendimento desta organização e ser observado como ela atua nas empresas.
I - INTRODUÇÃO

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Pretende-se atingir os seguintes objetivos específicos:
• Explicar a importância do COSO
• Apresentar a estrutura do COSO
• Contextualizar a implementação do COSO
• Fazer uma análise dos benefícios do COSO
I - INTRODUÇÃO

IMPORTÂNCIA

O COSO é uma organização privada nos


Estados Unidos, composta por cinco
organizações profissionais de renome,
incluindo o American Institute of Certified
Public
Accountants (AICPA) e o Institute of
Management Accountants (IMA)
I - INTRODUÇÃO

O COSO desenvolveu uma


estrutura de gerenciamento de COMPONENTES
riscos corporativos

ESTRUTURA
Está estrutura é composta por oito
componentes que se relacionam e
eles refletem a forma
como a gestão da organização é
conduzida.
II - DESENVOLVIMENTO

OBJETIVOS DE CONTROLE INTERNO

Objetivos Objetivos de
Estratégicos Conformidade

Objetivos de Objetivos de
Operações Relatórios
II - DESENVOLVIMENTO

COMPONENTES DO CONTROLE INTERNO

Ambiente Interno: Define Fixação de Objetivos: Resposta a Risco:


a maneira como a Assegura que a gestão Identifica e avalia
organização percebe e estabelece um possíveis respostas
aborda os processo para definir aos riscos, alinhando-
riscos, estabelecendo a objetivos alinhados os
filosofia de gestão de com a missão e o com a tolerância ao
riscos e determinando o apetite a risco da risco e o apetite a risco
limite de apetite a risco. organização. da organização.
II - DESENVOLVIMENTO

COMPONENTES DO CONTROLE INTERNO

Resposta a Risco: Atividades de Controle:


Avaliação de Riscos:
Identifica e avalia Estabelece políticas e
Analisa a probabilidade
possíveis respostas procedimentos para
e o impacto dos riscos
aos riscos, alinhando- garantir a
identificados,
os execução eficaz das
permitindo à gestão
com a tolerância ao respostas aos riscos
entender melhor o perfil
risco e o apetite a risco selecionadas pela
de risco da organização.
da organização. administração.
II - DESENVOLVIMENTO

COMPONENTES DO CONTROLE INTERNO

Monitoramento:
Informações e
Supervisiona
Comunicações: Garante
continuamente o
a identificação, coleta e
processo de
comunicação de
gerenciamento de
informações relevantes
riscos corporativos e
de forma oportuna para
realiza ajustes conforme
que os funcionários
necessário para se
possam cumprir suas
adaptar às mudanças nas
responsabilidades
circunstâncias.
II - DESENVOLVIMENTO

AVALIAÇÃO DE RISCOS

A avaliação de riscos envolve um processo dinâmico e iterativo para


identificar e avaliar os riscos relacionados à realização de objetivos.

Os riscos relacionados à realização desses objetivos em toda a entidade


são considerados em relação às tolerâncias de risco estabelecidas.
II - DESENVOLVIMENTO

PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO COMPONENTE DE


AVALIAÇÃO DE RISCOS

• A organização especifica objetivos com clareza suficiente para possibilitar a


identificação e avaliação de riscos relacionados a objetivos.
• A organização identifica os riscos para a realização de seus objetivos em toda a
entidade e os analisa como base para determinar como os riscos devem ser
gerenciados.
• A organização considera o potencial de fraude ao avaliar riscos para a realização de
objetivos.
• A organização identifica e avalia mudanças que poderiam impactar significativamente
o sistema de controle interno.
II - DESENVOLVIMENTO

IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS

O foco está em identificar


A identificação de riscos é todos os riscos que possam
um processo fundamental e afetar potencialmente o
deve ser abrangente. alcance dos objetivos, bem
como em riscos emergentes
II - DESENVOLVIMENTO
RISCOS NO NÍVEL DA ENTIDADE
FATORES EXTERNOS:

Ambiente Natural - Catástrofes Social - Mudanças nas


naturais ou causadas pelo ser necessidades ou
Econômico - Mudanças
humano ou mudanças expectativas dos
que podem afetar o
climáticas contínuas que podem clientes que podem
financiamento, a
levar a alterações nas afetar o
disponibilidade de
operações, redução na desenvolvimento de
capital e as barreiras à
disponibilidade de matérias- produtos, processo de
entrada competitiva.
primas ou perda de sistemas de produção, atendimento
informação, destacando a ao cliente, preços
necessidade de planejamento de ou garantias.
contingência.
II - DESENVOLVIMENTO
RISCOS NO NÍVEL DA ENTIDADE
FATORES EXTERNOS:

Tecnológico -
Operações no Exterior -
Regulatório - Uma nova norma de Desenvolvimentos que
Uma mudança no
relatórios financeiros que pode podem afetar a
governo de um país
exigir relatórios disponibilidade e o uso
estrangeiro onde a
diferentes ou adicionais por parte de dados,
entidade opera, o que
de uma entidade legal, modelo custos de
pode resultar em novas
operacional de infraestrutura e a
leis e regulamentos ou
gerenciamento ou linha de demanda por serviços
regimes
negócios; uma nova lei ou baseados em
tributários alterados.
regulamento antitruste que pode tecnologia.
forçar mudanças nas políticas e
estratégias de operação ou
relatórios.
II - DESENVOLVIMENTO
RISCOS NO NÍVEL DA ENTIDADE
FATORES INTERNOS:

Infraestrutura - Decisões Estrutura de Pessoal - A qualidade do


sobre o uso de recursos Gerenciamento - Uma pessoal contratado e os
mudança nas métodos de treinamento
de capital que podem
responsabilidades de e motivação
afetar as
gerenciamento que podem influenciar o
operações e a
disponibilidade contínua
que pode afetar a nível de conscientização
de infraestrutura. forma como certos sobre o controle dentro
controles são da entidade.
efetuados.
II - DESENVOLVIMENTO
RISCOS NO NÍVEL DA ENTIDADE
FATORES INTERNOS:

Acesso a Ativos - A
natureza das atividades Tecnologia - Uma
da entidade e a interrupção no
acessibilidade dos processamento de
funcionários aos ativos sistemas de informação
que podem contribuir que pode
para a apropriação afetar adversamente as
indevida de recursos. operações da entidade.
II - DESENVOLVIMENTO

RESPOSTA AO RISCO

A resposta não precisa necessariamente resultar no menor nível


de risco residual.

No entanto, quando uma resposta ao risco resultaria em um risco


residual superior aos níveis aceitáveis para
a administração e o conselho, a administração revisita e revisa a
resposta ou, em determinadas
circunstâncias, reconsidera a tolerância ao risco estabelecida.
II - DESENVOLVIMENTO

OPÇÕES DE RESPOSTA AOS RISCOS

• Aceitação: Nenhuma ação é tomada para


• Redução: São tomadas medidas
afetar a probabilidade ou o impacto do
para reduzir a probabilidade ou o
risco.
impacto do risco, ou ambos.
• Evitação: Encerrar as atividades que dão
• Compartilhamento: Reduzir a
origem ao risco. Isso pode envolver sair
probabilidade ou o impacto do risco
de uma linha de produtos, recusar a
transferindo ou compartilhando parte
expansão para um novo mercado
do risco.
geográfico ou vender uma divisão.
II - DESENVOLVIMENTO

OPÇÕES DE RESPOSTA AOS RISCOS

Ao considerar a resposta ao risco, a administração deve levar em consideração:

• O efeito potencial na significância do risco e quais opções de resposta estão alinhadas com a
tolerância ao risco da entidade.
• A segregação de deveres necessária para que a resposta alcance a redução pretendida na
significância.
• Os custos versus benefícios das respostas potenciais.
II - DESENVOLVIMENTO

IMPLEMENTAÇÃO PRÁTICA DO COSO


O Banco do Brasil adotou as
recomendações da Resolução n. 2.554, O Banco do Brasil demonstra um
de 24 de setembro de 1998, que forte compromisso com o Sistema de
estabelece a necessidade de implantação Controles
e implementação de controles internos Internos, refletido em sua estratégia
nas instituições autorizadas a funcionar corporativa, políticas e estrutura
pelo Banco Central. organizacional.

Em maio de 1999, o banco criou a A instituição financeira adota um


Unidade de Função Controles Internos, modelo de governança de riscos que
com o principal objetivo de implementar o envolve a participação de
Sistema de diversos comitês e subcomitês, bem
Controles Internos de acordo com as como diversas áreas internas.
diretrizes estabelecidas na resolução.
II - DESENVOLVIMENTO

ABORDAGEM

a) Segregação de funções:
separação das funções de
d) Tomada de decisões em
negócio e risco.
vários níveis hierárquicos.
b) Estrutura específica
e) Estabelecimento de normas
para avaliação e gestão de
claras e estrutura de alçadas.
risco.
f) Adoção das melhores
c) Processo de gestão de
práticas de gestão.
risco claramente definido.
II - DESENVOLVIMENTO

ESTRUTURA DO MODELO DO BB

Isso demonstra o
compromisso do Banco do
• Ambiente de Controle.
Brasil em garantir um
• Avaliação de Riscos.
sistema de
• Atividades de Controle.
controles internos eficaz e
• Informações e Comunicações.
em conformidade com as
• Monitoramento
regulamentações do Banco
Central.
II - DESENVOLVIMENTO

ESTRUTURA DO MODELO DO BB

O BB incorporou os princípios do Coso


em seu modelo de controles internos, o
que contribui para uma gestão eficiente
e em conformidade com as diretrizes do
Coso.
II - DESENVOLVIMENTO

INTEGRAÇÃO DO COSO COM OUTROS


FRAMEWORKS DE CONTROLE INTERNO

O COSO E A ISO O COSO E A ISO


27001 31000
II - DESENVOLVIMENTO

O COSO E A ISO 27001 TÊM ESTES


ASPECTOS EM COMUM:
• Dirigidos por objetivos: Enquanto o COSO e o
COBIT possuem objetivos claramente • Orientados a processos:
definidos, a ISO 27001 requer que os Todos os três frameworks
objetivos de segurança da informação sejam fazem uso de uma abordagem
definidos por cada organização de acordo de processo para organizar
com seu contexto em termos de suas atividades, e isto pode
confidencialidade, integridade e ser usado para formar uma
disponibilidade, para assegurar que a os visão sistêmica de como eles
processos de segurança e da organização podem interagir.
estejam integrados.
II - DESENVOLVIMENTO

O COSO E A ISO 27001 TÊM ESTES


ASPECTOS EM COMUM:

• Uso de controles: Enquanto com o COSO os


controles são mais genéricos, com o objetivo
de cobrir tantos processos de negócio quanto
possível, o COBIT reduz seu escopo para as
tecnologias da informação, e a ISO 27001
para a segurança da informação. Isto resulta
em oportunidades para sobrepô-los e otimizar
as ações.
II - DESENVOLVIMENTO

COSO X ISO 31000: COMO ELES


SÃO SEMELHANTES

• A ISO 31000 e a estrutura ERM do COSO têm o mesmo objetivo:


ajudar as organizações a implementarem estratégias e processos
eficazes de gestão de risco.

• A ISO 31000 e o COSO concentram-se em técnicas e métodos


utilizados para avaliar, gerenciar e monitorar riscos. Em muitos
aspectos, são representações do mesmo corpo de conhecimento.
II - DESENVOLVIMENTO

COSO X ISO 31000: COMO ELES


SÃO SEMELHANTES
• Tanto a ISO 31000 como o COSO • Ambos enfatizam a necessidade
sublinham a importância de incorporar de analisar os riscos e rever as
a gestão de riscos nos processos de estratégias e controlos de ERM à
tomada de decisão de uma medida que surgem novas
organização para que os executivos questões e requisitos de negócio.
corporativos e gestores de negócios
compreendam os riscos e como eles se • Os dois padrões foram
relacionam com os objetivos atualizados quase ao mesmo
organizacionais quando tomam tempo para facilitar sua
decisões de negócios compreensão e implementação
II - DESENVOLVIMENTO
IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
COMUNS ENFRENTADOS POR ORGANIZAÇÕES
DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO
COSO

• O framework COSO ICIF (Internal Control Integrated Framework), ou “COSO


Controles Internos”, é um conjunto valioso de diretrizes para ajudar as empresas a
gerenciarem seus riscos e aumentar a eficiência de seus controles internos
II - DESENVOLVIMENTO

SOLUÇÕES PARA IMPLEMENTAR O COSO ICIF

• Faça um mapeamento completo dos


processos-chave da empresa, • Estabeleça controles
identificando pontos críticos de controle internos para mitigar os
e riscos associados. riscos identificados, como
políticas e procedimentos,
• Identifique os riscos que podem afetar a auditorias internas,
empresa, incluindo riscos financeiros, segurança de dados e
operacionais, legais e de conformidade sistemas.
(compliance).
II - DESENVOLVIMENTO

SOLUÇÕES PARA IMPLEMENTAR O COSO ICIF


• Monitore continuamente o desempenho dos
controles estabelecidos e faça ajustes conforme
• Integre o gerenciamento
necessário.
de riscos e controles
internos com outros
• Certifique-se de que todos os colaboradores estejam
aspectos da gestão de
cientes das políticas e procedimentos de controle
negócios, como
interno e que eles estejam sendo seguidos.
estratégia, planejamento,
orçamento e relatórios
• Faça revisões periódicas dos controles internos para
financeiros.
garantir que eles continuem sendo eficazes na
mitigação de riscos.
II - DESENVOLVIMENTO
EFICÁCIA DOS CONTROLES INTERNOS

Para falarmos sobre a


eficácia dos controles
PLANEJAMENTO E
internos de uma
organização utilizando o
PREPARAÇÃO
modelo COSO, será
separado em tópicos para • Entendimento do Modelo COSO: É necessário nos
entendermos como funciona certificarmos que de que a equipe de auditoria
a implementação e quais
interna compreenda totalmente os princípios e
são os degraus necessários
para que tenha o máximo de componentes do modelo COSO, incluindo o
eficácia Controle Interno Integrado - Estrutura COSO.
possível.
• Objetivos de Avaliação: Realizar a busca
claramente dos objetivos da avaliação.
II - DESENVOLVIMENTO

AMBIENTE DE CONTROLE

Cultura Organizacional: É
• Estrutura de Governança: Analisarmos a estrutura
necessário avaliarmos a
de governança da organização, incluindo a
cultura da organização em
definição de responsabilidades e autoridades
relação ao controle interno.
para a gestão de riscos e controles internos
Isso inclui a ênfase na
integridade e ética, o
• Políticas e Procedimentos: Verifique se a
compromisso com a
organização possui políticas e procedimentos
competência, a estrutura de
bem definidos relacionados ao controle interno,
governança e a filosofia de
ética e conformidade.
gestão de riscos.
II - DESENVOLVIMENTO

AMBIENTE DE CONTROLE

• Identificação de Riscos: Identificação dos riscos que podem


impactar os objetivos da organização. Isso inclui riscos
financeiros, operacionais, de conformidade e estratégicos

• Avaliação de Riscos: Avalie a eficácia dos processos de


identificação, avaliação e resposta aos riscos. Certifique-se
de que a organização tem uma compreensão clara dos
riscos que enfrenta.
II - DESENVOLVIMENTO

AMBIENTE DE CONTROLE
• Atividades de Controle
• Controles Específicos
• Sistemas de Informação
• Comunicação Eficaz
• Processos de
Monitoramento
• Correção de Deficiências • É importante que os auditores internos sigam
• Documentação e Testes rigorosamente esse processo e forneçam
• Relatório e Comunicação recomendações práticas para aprimorar os
• Acompanhamento e Ação controles internos, caso identifiquem
Corretiva deficiências.
• Iteração Contínua
II - DESENVOLVIMENTO

ADOÇÃO DO MODELO COSO

• Resiliência Organizacional: Uma gestão eficaz


de riscos e controles internos, baseada no • Aumento da Confiabilidade
modelo COSO, torna a organização mais e Reputação: Quando uma
resiliente a eventos adversos, permitindo uma organização demonstra
recuperação mais rápida. que está comprometida
com a gestão eficaz de
• Apoio ao Crescimento Sustentável: O COSO riscos e controles internos,
ajuda a organização a identificar e gerenciar ela aumenta a confiança
riscos de forma mais eficaz, permitindo um das partes interessadas, o
crescimento sustentável e a exploração de que pode melhorar sua
oportunidades de negócios. reputação no mercado.
II - DESENVOLVIMENTO

ADOÇÃO DO MODELO COSO

• Redução de Custos de Gerenciamento de • Maior Transparência


Riscos: A identificação precoce de riscos e a Financeira
implementação de controles internos eficazes • Atendimento a Requisitos
podem reduzir os custos associados à gestão Regulatórios
de riscos, como perdas financeiras, litígios e • Redução de Erros e Fraudes
• Melhor Governança
interrupções operacionais.
Corporativa
• Maior Eficácia na Mitigação
• Tomada de Decisões mais Informadas: Com de Riscos
uma avaliação de riscos mais precisa e • Melhoria na Identificação de
controles internos eficazes, os gestores estão Riscos
mais bem informados ao tomar decisões • Estrutura e Abordagem
estratégicas e operacionais. Consistentes
II - DESENVOLVIMENTO

ADOÇÃO DO MODELO COSO

A adoção do modelo COSO tem o potencial de melhorar a gestão


de riscos e controles internos de uma organização,
proporcionando uma estrutura sólida e práticas recomendadas
que podem resultar em melhores tomadas de decisão, maior
conformidade regulatória, redução de erros e uma reputação mais
sólida.
III – CONCLUSÃO

Concluímos que o COSO desempenha um papel fundamental na promoção da transparência, responsabilidade e


eficiência nas práticas de governança corporativa. Ao adotar as recomendações do COSO, as organizações podem
fortalecer suas defesas contra riscos, melhorar a integridade e confiabilidade das informações financeiras, e
promover um ambiente empresarial sólido e ético.
IV - REFERÊNCIAS

COBB. 2023. ISO 31000 vs. COSO: Comparando padrões de gestão de risco.
https://www.techtarget.com/searchcio/feature/ISO-31000-vs-COSO-Comparing-riskmanagement-standards

LEAL. 2016. Como integrar os frameworks COSO, COBIT e ISO 27001


https://advisera.com/27001academy/pt-br/blog/2016/10/11/como-integrar-osframeworks-coso-cobit-e-iso-
27001/

SOUZA. Dicas Práticas para Implantar o COSO ICIF (Controles Internos).


https://tiagosouza.com/dicas-praticas-implantar-coso-icif-controles-internos/

Farias, R. P., De Luca, M. M. M., & Machado, M. V. V. (2010). A Metodologia


Coso como Ferramenta de Gerenciamento dos Controles Internos. Contabilidade
Gestão E Governança, 12(3). Recuperado de
https://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/132
IV - REFERÊNCIAS

Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission


September 2012 Framework and Appendices Internal Control—Integrated Framework
https://ce.jalisco.gob.mx/sites/ce.jalisco.gob.mx/files/coso_mejoras_al_contro
l_interno.pdf

Blog: (Luiz Henrique Lobo, publicado em 1 de junho de 2023, disponível em:


https://pt.linkedin.com/pulse/coso-estrutura-e-componentes-de-gerenciamentoriscos-lobo)

Artigo:(Enap,2018,disponívelem:
https://repositorio.enap.gov.br/jspui/bitstream/1/4089/1/Modulo%202-
Estrutura%20do%20COSO%20ERM.pdf

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