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Norma ISO 9001:2015

PUBLICADA EM SETEMBRO 2015

TEMPO PARA ADEQUAÇÃO: 3 ANOS a contar da


data da publicação
2008: CERTIFICADOS PODEM SER EMITIDOS ATÉ
2017
A PARTIR DE SETEMBRO2018 :TODAS DEVEM
ATENDER AOS REQUISITOS DA VERSÃO 2015
ESTRUTURA DA ISO 9001:2015
1. Escopo
2. Referências normativas
3. Terminologia e Definições
4. Contexto da organização
5. Liderança
6. Planejamento
7. Suporte/ Apoio
8. Operação
9. Avaliação de desempenho
10. Melhorias
4 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO
• Nesta seção serão
Determinar os
fatores
externos e
internos
incluídos os requisitos
relativos a
compreensão da
Sistema de
gestão da CONTEXTO DA
Entender as
necessidades
organização na
Qualidade
(SGQ)
ORGANIZAÇÃO das partes
interessadas implementação da
norma, as necessidades
e expectativas das
Determinar o
escopo do
sistema de
partes interessadas, o
gestão
alcance do seu SGQ.
CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO
4 Contexto da organização

4.1 Entendendo a organização e seu contexto

4.2 Entendendo as necessidades e expectativas das partes


interessadas

4.3 Determinando o escopo do sistema de gestão da


qualidade

4.4 Sistema de gestão da qualidade e seus processos


CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

Identificar
Documentar o Monitorar e
Identificar partes
contexto da revisar
fatores interessadas
organização: regularmente:
externos e internas e
internos externas e suas Manual ou
SWOT
documento anexo
necessidades
4. 1 A ORGANIZAÇÃO DEVE:
Determinar fatores externos e internos
Analisar criticamente e monitorar estes fatores

FATORES EXTERNOS FATORES INTERNOS


• Infraestrutura: disponibilidades
• Econômicos : disponibilidade de de ativos, capacidade de ativos,
capital, mercados financeiros,
desemprego, competência. acesso de capital
• Ambientais: emissões e resíduos, • Pessoal: capacidade do pessoal,
energia, catastrófes naturais, saúde, segurança
desenvolvimento sustentável
• Políticos: troca de governo, legislação, • Processo: capacidade de
políticas públicas, regulação. planejamento, execução,
• Sociais: demografia, responsabilidade entradas, saídas, conhecimento,
social, terrorismo fornecedores.
• Tecnológicos: Interrupções no
comércio eletrônico, dados externos, • Tecnologia, disponibilidade e
tecnologia emergente integridade dos dados e sistemas,
desenvolvimento, produção e
manutenção
4.2 : PARTES INTERESSADAS

A organização deve:

• Determinar as partes
interessadas relevantes
para o SGQ
• Determinar requisitos
relevantes das partes
interessadas
• Analisar criticamente e
monitorar as informações
LIDERANÇA
5 Liderança

5.1 Liderança e
comprometimento
5.2 Política da qualidade

5.3 Funções, responsabilidades


e autoridades na estrutura
organizacional
5 .LIDERANÇA
5.1 LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO

A alta direção deve demonstrar sua liderança e compromisso


com respeito a qualidade do sistema de gestão.

5.2 POLÍTICA

A alta direção deve estabelecer uma política de qualidade que


seja adequada ao propósito da organização e seus resultados

5.3 FUNÇÕES, AUTORIDADES E RESPONSABILIDADES


A alta direção deve assegurar-se que as responsabilidades e
autoridades para as funções relevantes sejam definidas e
comunicadas dentro da organização.
OBJETIVO INDICADOR META
Ser uma empresa -Nº de melhorias implantadas -5 por setor/m
referência em qualidade e -Imagem. Nº de inserções na Mídia -1/m
melhoria continua -Nº de premiações -1/ano
Fortalecer parceria com -% de fidelização
seus clientes e -Crescimento de negócios
fornecedores
Ser vista pelo cliente como -Pesquisa de satisfação -80%
uma empresa inovadora
Prover ações para gerar - Pesquisa de clima
um clima favorável ao - Pesquisa de clientes
crescimento e a satisfação -Nº de ações dos comitês internos -2/ano
dos clientes internos e
externos -Evolução da pontuação do 5S’s

Ter as competências -Plano anual de treinamento -80%


necessárias de acordo -Horas em treinamento -1h43min/m
com as necessidades da -% de atendimento das -70%
empresa e do mercado competências (mapa de compet.)
Responsabilidade e Autoridade
ANÁLISE E DISPOSIÇÃO
DISPOSIÇÃO
• funcionários
• operadores
• técnicos

DETECÇÃO OU

• diretoria
• laboratório • gerentes
• engenheiros • engenheiros
• técnicos
6 PLANEJAMENTO DO SGQ
ISO
31000 6.1 Ações para
direcionar os
riscos e
oportunidades

6.2 Objetivos da
qualidade e
planejamento
para o seu sucesso

6.3 Planejamento
e controle de
mudanças
6.1 Ações para tratar de riscos e
oportunidades
• Dar segurança para que
os resultados sejam de
acordo com o esperado
• Prevenir ou reduzir
efeitos indesejados
• Realizar melhoria
contínua
ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS
SEGUNDO A ISO 31000:GESTÃO DE RISCOS

1. Finanças e custos
2. Crescimento
3. Desenvolvimento dos recursos humanos
4. Planos de investigação e desenvolvimento
5. Satisfação do cliente
6. Higiene, segurança, meio ambiente
7. Desempenho operacional
8. Indicadores internos de qualidade
9. Controle de riscos
EXEMPLO 1: Níveis de risco
NIVEL CONCEITO DESCRIÇÃO
A QUASE CERTEZA Espera que ocorra na
maioria das circunstancias
B PROVAVEL Provavelmente ocorrerá na
maioria das circunstâncias
C POSSIVEL Pode ocorrer em algum
momento
D IMPROVÁVEL Poderia ocorrer em algum
momento
E RARO Pode ocorrer só em
circunstâncias excepcionais
EXEMPLO 2:
RESULTADOS
7 SUPORTE

RECURSOS

COMPETENCIA

CONSCIENTIZAÇÃO

COMUNICAÇÃO

INFORMAÇÃO DOCUMENTADA
RECURSOS

O objetivo deste item é assegurar que os recursos necessários


para a realização das atividades, nas especificações e prazos
acordados com o cliente, estejam disponíveis.
objetivo deste item é assegurar que os recursos
Recursos abrangem pessoal e equipamentos, o
que pode envolver:reulamentares, nos quais elas
possam causar impacto no atendimento aos
 Treinar ou retreinar pessoal;
requisitos
 Desenvolver novosdo produto.
processos ou novos métodos de trabalho;
 Tempo suficiente para a realização das atividades;
 Cronograma de produção que permitam o tempo para as atividades, tais como:
inspeção, ensaio e verificação;
 Equipamentos;
 Procedimentos documentados;
 Meios de acesso aos registros da qualidade.
COMPETÊNCIA E CONSCIENTIZAÇÃO

Todos, cujo trabalho afeta a qualidade dos produtos da


empresa, devem ser competentes.

Para essas funções, devem haver sistemáticas para identificar


requisitos quanto a:

Educação – Treinamento – Habilidade - Experiência

Uma vez identificadas as necessidades em termos de


competência, a empresa deve fornecer treinamento ou
tornar outras ações para satisfazer as exigências de
competência identificadas.
REALIZAÇÃO DOS TREINAMENTOS
• TREINAMENTOS • TREINAMENTOS
INTERNOS EXTERNOS
– FUNCIONÁRIO DA – UNIVERSIDADES
PRÓPRIA EMPRESA – ENTIDADES DE CLASSE
– FABRICANTES

CURSOS E SEMINÁRIOS OU
TREINAMENTOS PRÁTICOS
COMUNICAÇÃO

A organização deve determinar as comunicações


internas e externas, pertinentes ao sistema de gestão,
incluindo:

Sobre o que comunicar


Quando comunicar
Com quem se comunicar
Como comunicar
Quem Comunica
INFORMAÇÃO DOCUMENTADA

•Aprovar antes de emitir.


•Analisar e atualizar quando necessário.
•Reaprovar documentos.
•Assegurar que alterações e a situação da revisão atual
sejam identificadas.
•Evitar uso não intencional de documentos obsoletos.
•Controle de documentos de origem externa.
Controle de Registros da Qualidade

Objetivo: Manter os registros de forma


a recuperá-los facilmente
evidenciando o funcionamento do
sistema da qualidade
8 OPERAÇÃO

Planejamento operacional
e controle

Interações com os clientes


Preparação operacional e outras partes
interessadas

OPERAÇÃO

Controle de processos
Execução/implementaçãp
externos ou produtos

Projeto e
desenvolvimento
8. OPERAÇÃO
8 Operação
8.1 Planejamento e controle da operação
8.2 Determinação de requisitos para produtos e serviços
8.2.1 Comunicação com o cliente
8.2.2 Determinação de requisitos relacionados a produtos e serviços
8.2.3 Revisão de requisitos relacionados a produtos e serviços
8.3 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços
8.3.1 Generalidades
8.3.2 Planejamento de projeto e desenvolvimento
8.3.3 Entradas de projeto e desenvolvimento
8.3.4 Controles de projeto e desenvolvimento
8.3.5 Saídas de projeto e desenvolvimento
8.3.6 Mudanças de projeto e desenvolvimento
8.4 Controle de produtos e serviços fornecidos externamente
8.4.1 Generalidades
8.4.2 Tipo e extensão do controle de fornecedores externos
8.4.3 Informação para fornecedores externos
8.5 Produção e prestação de serviços
8.5.1 Controle de produção e prestação de serviços
8.5.2 Identificação e rastreabilidade
8.5.3 Propriedade de clientes ou de fornecedores externos
8.5.4 Preservação
8.5.5 Atividades pós entrega
8.5.6 Controle de mudanças
8.6 Lançamento de produtos e serviços
8.7 Controle de não conformidades na saída de processos, produtos e serviços
Aquisição

Comprar produtos
adequados para
obter a qualidade
do produto final
Dados para Aquisição

• especificações técnicas
que permitam
caracterizar
perfeitamente o
material ou o serviço,
incluindo identificação
PROJETOS E MEMORIAIS das normas técnicas
que devam ser
observadas
• exigências específicas
LISTA DE da própria empresa.
• exigências de clientes
ESPECIFICAÇÕES
(Definição clara do
produto)
Qualificação e Avaliação de
Fornecedores
QUALIFICAÇÃO
referências, currículo, clientes,
visita às instalações, auditoria,
questionário e sistema da qualidade

FORNECEDOR EMPRESA

AVALIAÇÃO
desempenho, controles,
inspeção e ensaios

DESQUALIFICAÇÃO
baixo desempenho, retrabalho,
manutenção e desperdício

RETROALIMENTAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES
CONTROLE DE
RECEBIMENTO
DE MATERIAIS
PRODUTO
Proceder de acordo com: ENTREGUE

• Especificações e
inspeção de materiais
(EIMs)
Condições Controladas:
• Procedimentos
documentados onde sua
ausência possa interferir
adversamente na qualidade

• Utilização de equipamentos
e ferramentas adequados
para a execução dos
serviços
• Ambiente adequado de
trabalho
Identificação da situação
Em situações
emergenciais, nas dos materiais recebidos
quais um material
tenha que ser
aplicado antes de ter
sido controlado, o
mesmo deve ser
formalmente
identificado, de
maneira a permitir
sua posterior
localização e a
realização das
correções que se
fizerem necessária
Identificação dos materiais, peças e
equipamentos
XVFSZ

0192AJSH

XYZ
Início

Solicitação do
Cliente Análise da solicitação

Realização da vistoria

Responsabilidade n Informa
Fim
da construtora? cliente

s
Programação do serviço

Suprir / comprar materiais

Alocar mão-de-obra

Realizar o serviço

Entregar ao cliente A
Manuseio e Armazenamento de Materiais
• Métodos de manuseio e
armazenamento que
previnam danos ou
deterioração
• Prever avaliação periódica dos
insumos estocados
• Usar PEPS
PEPS
saída

entrada
Preservação de serviços executados

Proteção de
partes prontas
durante a
execução de
outros serviços
Rastreabilidade
Controle de equipamentos de
medição, inspeção e ensaios
• Precisão e exatidão conhecidas e adequadas
• Rastreabilidade de padrões
• Processo de calibração
• Intervalos e situação da calibração
• Registros de calibração
• Condições ambientais
• Manuseio, preservação e
armazenamento de equipamentos
• Proteção das condições de calibração
Análise Crítica de Contrato

Objetivo
Vender de acordo
com a capacidade
da empresa e
expectativas do
cliente
Análise Crítica de Contrato
• Quando a construtora define o produto:
– requisitos especificados estão claramente definidos e
documentados
– antes da divulgação para o cliente, analisar se a
empresa construtora tem capacidade de atender a
tais requisitos
– o cliente tem pleno conhecimento de tais
especificações
– eventuais alterações solicitadas pelos clientes sejam
analisadas criticamente, acordadas e documentadas
O que é Produto Fornecido pelo
Cliente?
Análise Crítica de Projeto
Analisar criticamente o projeto dos
subsistemas ou da obra toda, visando a
integração entre os mesmos, possibilitando
a correta execução
Distribuição e Controle
Projetos

XYXYZYZZ V1

Para utilização normal


Distribuição e Controle
Projetos

XYXYZYZZ V1

Para distribuição externa


Plano da Qualidade

Projeto Suprimentos Administração R.H.

Plano da Qualidade Plano da Qualidade Plano da Qualidade


da Obra 1 da Obra 2 da Obra 3
9 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

Análise crítica da
direção

Monitoramento
medição análise e
avaliação

Auditoria interna

Satisfação dos
clientes
Inspeção de Serviços

Critérios de
aceitação

Metodologia
de avaliação
Item de
Verificação
Inspeção de
Materiais

Formação
de lotes

Especificação

Verificações
Critérios de
e ensaios
aceitação
Inspeção e Ensaios

Verificar se os produtos e ou
processos estão dentro das
especificações necessárias

No recebimento Durante o processo Final


Inspeção e Ensaios
Finais

Objetivo:
Verificar a conformidade do
produto acabado com os
requisitos especificados
inicialmente
A norma não especifica a
forma de manutenção
MANUTENÇÃO ADEQUADA
Auditorias
A auditoria deve ser executada por uma pessoa independente daquela que tem
responsabilidade sobre o processo em questão

• Determinar a conformidade ou não-


conformidade dos elementos do sistema
da qualidade com requisitos especificados
• Determinar a eficácia do sistema da
qualidade no atendimento aos objetivos
da qualidade
• Prover ao auditado uma oportunidade
para melhorar o sistema da qualidade
• Atender aos requisitos regulamentares
• A norma NBR ISO 10011 dá diretrizes para
auditorias de sistemas da qualidade
EQUIPE AUDITORA

Devidamente
treinados

Independência
Auditor líder
Auditores assistentes
em relação ao
setor auditado
Acompanhamento das ações
corretivas
A u d ito r - líd e r - A S S D a ta

E la b o r a d o /r e v is a d o p o r :

C o n c lu s õ e s :
_____________________________________ _ _ _ /_ _ _ /_ _ _

Definição de prazo
para implementar
N ã o - c o n f o r m id a d e s id e n t if ic a d a s :

E q u ip e a u d it o r a :

D o c u m e n t a ç ã o d e r e f e r ê n c ia :

O b je t iv o s :

_ _ _ /_ _ _ /_ _ _ _ _ _ /_ _ _
ações corretivas
Á r e a a u d ita d a : D a ta : F o lh a :

lo g o R E L A T Ó R IO D E A U D IT O R IA

Resultados
da auditoria

Acompanhamento
Análise crítica das ações corretivas
(Procedimento de Ação
pela administração corretiva )
Análise crítica da direção
• Avaliação do sistema da qualidade pela
administração a intervalos definidos, incluindo:
– estrutura organizacional
– adequação da equipe e dos recursos
– estrutura e estágio de implementação do sistema
– qualidade alcançada do produto final
– utilização de informações de clientes, auditorias
internas ou externas, desempenho de processos e de
produtos
– atendimento à política e aos objetivos da qualidade
Análise crítica da direção
• Resultados documentados
(atas, relatórios) e
discutidos com os
envolvidos
• Atenção especial a
problemas crônicos
• Análise de tendências
• Análise do sistema da
qualidade pode gerar ações
corretivas ou preventivas
10 MELHORIAS
NÃO CONFORMIDADE E
MELHORIA CONTÍNUA AÇÕES CORRETIVAS

Melhoria
contínua

Melhoria
contínua

Melhoria
contínua
Desvios do sistema
Um sistema da Qualidade pode apresentar problemas
relativos a produtos, processos ou ao próprio sistema.

ENTRADA SAÍDA

• Falha na
especificação • Produto fora da
• Insumos de má • Falha de comunicação especificação
qualidade • Equipamentos descalibrados • Falta de
• Falhas de • Falta de inspeção e ensaios programação
armazenamento •
• etc. Falta de inspeção
• etc. final
• etc.
AC
AC Ação corretiva
responsabilidades AC
estrutura
organizacional
recursos

ENTRADA SAÍDA

Novos processos procedimentos


processos
AC
Processos
AC substituídos

A ação corretiva pode gerar a revisão de alguns processos de


sistema ou mesmo a revisão dos sistema afim de sanar a(s)
causa(s) da(s) falha(s).
Diferenças entre os termos
Atua sobre as
Disposição de
não-conformidades,
não-conformidade
sobre os efeitos

Atua sobre causas de


Ação
não-conformidades
Corretiva
reais
Atua sobre causas de
Ação
não-conformidades
Preventiva
potenciais
Necessidade de Ação Corretiva e Preventiva
• A necessidade de uma ação corretiva e/ou preventiva
pode ser evidenciada por:
– reclamações de clientes
– ocorrência de produto não-conforme
– registros de inspeções e ensaios
– observações durante a monitoração de um processo
– resultados de auditorias
– observações pessoais
– observações do cliente ou autoridade de regulamentação
– problemas de subcontratação
– resultado da análise crítica pela administração
– variabilidade do processo
• Diagrama de Ishikawa
• Análise do comportamento do mercado
Ciclo
PDCA DEFINIR
AS
METAS
ATUAR DEFINIR
CORRETIVAMENTE OS MÉTODOS
QUE PERMITIRÃO
ATINGIR AS METAS
PROPOSTAS

EDUCAR E
VERIFICAR OS
TREINAR
RESULTADOS
DA TAREFA
EXECUTADA EXECUTAR
A TAREFA
(COLETAR
DADOS)
Tipos de empresa
MELHORIA

MELHORIA
PERDA DA MELHORIA
POR FALTA DE
SISTEMATIZAÇÃO DOS MANUTENÇÃO
MELHORIA
PROCEDIMENTOS

MELHORIA

TEMPO TEMPO
Anexo B : Princípios de gestão
• 1. Foco no cliente
• 2. Liderança
• 3. Engajamento de pessoas
• 4. Abordagem de processos
• 5. Melhorias
• 6. Tomada de decisão baseada em evidências
• 7. gestão de relacionamentos
TRÊS REGRAS DE OURO
• diga o que faz

• faça o que diz

• esteja apto a demonstrar


Sistema da Qualidade
Objetivo: satisfação dos
estrutura clientes externos e internos
organizacional

ENTRADA processos recursos SAÍDA

necessidades produtos e
dos clientes serviços

responsabilidades procedimentos

auditoria do sistema da qualidade e avaliação do


nível de satisfação dos clientes internos

retroalimentação avaliação do nível de


satisfação dos clientes externos
Resolva os exercícios

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