Aluno(a): Leandro Barros
Anatomia Aplicada
Músculos: origem, inserção e
ação
 Membro superior e cintura
escapular
M. coracobraquial
Origem: ápice do processo
coracoide.
Inserção: terço superior do
úmero. Superfície medial do meio
da diáfise do úmero.
Ação: flexão e adução horizontal
do úmero.
M. bíceps braquial
Origem: porção curta – processo
coracoide; porção longa –
tubérculo supraglenoidal.
Inserção: tuberosidade do rádio.
Ação: flexão do braço e supinação
do antebraço.
M. tríceps braquial
Origem: escápula e úmero.
Porção longa – tuberosidade
infraglenoidal da escápula; porção
medial – face posterior do corpo
do úmero (abaixo do suco radial);
porção lateral – face posterior do
corpo do úmero.
Inserção: olécrano.
Ação: extensão do antebraço.
M. braquial
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Referências: livro Músculos, Provas e Funções
Origem: metade distal do úmero.
Inserção: tuberosidade e processo
coronoide da ulna.
Ação: flexão do
cotovelo/antebraço.
M. braquiorradial
Origem: crista supracondilar
lateral do úmero.
Inserção: lado lateral da base do
processo estiloide do rádio.
Ação: flexão do cotovelo e prono
supinação.
M. ancôneo
Origem: epicôndilo lateral.
Inserção: olécrano.
Ação: extensão do cotovelo.
M. peitoral maior
Origem: clavícula, esterno e
costelas.
Inserção: sulco intertubercular do
úmero (crista do tubérculo maior).
Ação: adução, rotação medial e
flexão do braço.
M. peitoral menor
Origem: terceira a quinta
costelas.
Inserção: processo coracoide da
escápula.
Ação: depressão do ombro;
músculo inspiratório – eleva a
costela e deprime o ombro.
M. deltoide
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Origem: clavícula, acrômio e
espinha da escápula.
Inserção: tuberosidade deltoidea
do úmero.
Ação: fibras anteriores – flexão e
adução horizontal do braço; fibras
médias – abdução do braço; fibras
posteriores – extensão horizontal
do braço e ajudam na rotação
lateral.
Ou
Abdução da junta do ombro
realizada pelas fibras médias.
Além disso, na posição de
supinação, as fibras anteriores
rodam medialmente a junta no
ombro. As fibras posteriores, na
posição de pronação, rodam
lateralmente a junta do ombro.
MANGUITO ROTADOR
M. supraespinhoso
Origem: fossa supraespinhal da
escápula.
Inserção: tubérculo maior do
úmero.
Ação: abdução do braço;
coaptador da cabeça do úmero na
cavidade glenoidea (dá
estabilidade).
M. infraespinhoso
Origem: fossa infraespinhal da
escápula.
Inserção: tubérculo maior do
úmero.
Ação: rotação lateral do braço.
M. subescapular
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Referências: livro Músculos, Provas e Funções
Origem: fossa subescapular.
Inserção: tubérculo menor do
úmero.
Ação: rotação medial do braço;
coaptação da cabeça do úmero.
M. redondo menor
Origem: borda lateral da
escápula.
Inserção: tubérculo maior do
úmero.
Ação: rotação lateral e fixação do
ombro.
M. redondo maior
Origem: borda lateral da
escápula.
Inserção: tubérculo menor do
úmero.
Ação: rotação medial e coaptação
do úmero.
M. romboide menor
Origem: ligamento nucal e
processos espinhosos de C7 e T1
Inserção: base da espinha da
escápula.
Ação: adução da escápula.
M. romboide maior
Origem: de C5 a T5 nos
processos espinhosos.
Inserção: borda medial da
escápula.
Ação: adução da escápula.
M. serrátil anterior
Origem: 8 ou 9 primeiras
costelas.
Inserção: face anterior da
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escápula (não é junto do

Origem: vértebras torácicas e
subescapular).
lombares, 4 últimas costelas e
Ação: manter a escápula contra o
crista ilíaca.
tórax; músculo acessório da
Inserção: sulco intertubercular do
inspiração – eleva as costelas.
úmero.
M. trapézio Ação: ponto fixo sendo o tronco –
adução, rotação medial e extensão
Origem: linha nucal; processos
do braço. Ponto fixo sendo o
espinhosos das cervicais e
úmero – aproxima o tronco do
torácicas.
úmero.
Inserção: clavícula, acrômio e
espinha da escápula. M. quadrado lombar
Ação: fibras inferiores –
Origem: crista ilíaca.
depressão da escápula; fibras
Inserção: última costela.
médias – adução da escápula;
Ação: ponto fixo sendo a costela
fibras superiores – elevação do
– elevação da pelve; ponto fixo
ombro.
sendo a pelve – inclinação
M. elevador da escápula homolateral da pelve; contração
Origem: processos transversos de dos dois lados – ajuda na extensão
C1 a C4. da coluna.
Inserção: ângulo superior da  Membro inferior
escápula.
Músculos flexores plantares
Ação: ponto fixo sendo a escápula
– inclinação homolateral da M. sóleo
cabeça; ponto fixo sendo a
Origem: terço médio da tíbia e
cabeça
cabeça da fíbula.
– eleva o ângulo superior
Inserção: calcâneo (com o tendão
da escápula.
do m. gastrocnêmio, na superfície
M. esplênio posterior do calcâneo).
Ação: flexão plantar do tornozelo.
Origem: linha nucal e processos
espinhosos torácicos (até T6). M. gastrocnêmio
Inserção: processo mastoide do
Origem: côndilo lateral e medial
osso temporal.
do fêmur.
Ação: colabora unilateralmente
Inserção: calcâneo.
no movimento de rotação e
Ação: flexão plantar do tornozelo
inclinação da cabeça, e
e flexão do joelho.
bilateralmente, na extensão da
cabeça. M. tibial anterior
M. grande dorsal
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Referências: livro Músculos, Provas e Funções
 Aluno(a): Leandro Barros

Origem: côndilo lateral da tíbia.

Inserção: cuneiforme medial e
base do 1º metatarso.
Ação: flexão dorsal e inversão do
pé.
M. fibular longo
Origem: côndilo lateral da tíbia.
Inserção: cuneiforme medial e 1º
metatarso.
Ação: flexão plantar e eversão do
pé.
M. fibular curto
Origem: dois terços distais da
face lateral da tíbia.
Inserção: base do 5º metatarso.
Ação: flexão plantar e eversão do
pé.
Isquiostibiais
M. semitendinoso
Origem: tuberosidade isquiática.
Inserção: pata de ganso.
Ação: extensão do quadril, flexão
e rotação medial do joelho.
M. semimembranoso
Origem: tuberosidade isquiática.
Inserção: côndilo medial da tíbia.
Ação: extensão do quadril, flexão
e rotação medial do joelho.
M. bíceps femoral
Origem: tuberosidade isquiática.
Inserção: cabeça da fíbula e
côndilo lateral da tíbia.
Ação: rotação lateral da coxa,
extensão do quadril e flexão do
joelho.
Quadríceps femoral
M. reto femoral
Origem: espinha ilíaca ântero-
inferior.
M. vasto lateral
Origem: trocânter maior.
M. vasto intermédio
Origem: face anterior do fêmur.
M. vasto medial
Origem: linha áspera.
Inserção (de todos): tuberosidade
da tíbia.
Ação: o m. quadríceps faz a
extensão do joelho e a porção do
reto femoral flexiona o quadril.
M. iliopsoas
Origem: processos transversos
das vértebras lombares e fossa
ilíaca.
Inserção: trocânter menor do
fêmur.
Ação: ponto fixo tronco – flexão
do fêmur. Ponto fixo coxa –
flexão do tronco.
M. sartório
Origem: espinha ilíaca ântero-
superior.
Inserção: pata de ganso.
Ação: flexão, abdução e rotação
lateral de coxofemoral, flexão do
joelho e rotação medial da tíbia.
M. tensor da fáscia lata

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Referências: livro Músculos, Provas e Funções
 Aluno(a): Leandro Barros

Origem: espinha ilíaca ântero-

superior e crista ilíaca.
Inserção: trato iliotibial, côndilo
lateral da tíbia,
Ação: flexão, abdução e rotação
de coxofemoral.
Mm. adutores de quadril (longo,
curto e magno)
Origem: púbis e tuberosidade
isquiática.
Inserção: trocânter menor até
tubérculo adutor.
Ação: adução de coxofemoral.

M. grácil
Origem: púbis.
Inserção: pata de ganso.
Ação: adução e rotação medial do
membro inferior.
M. piriforme
Origem: sacro.
Inserção: trocânter maior do
fêmur.
Ação: rotação lateral e abdução de
coxofemoral.

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Referências: livro Músculos, Provas e Funções