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Relatório da Prática 12

Circuitos Trifásicos Desequilibrado

Bancada: 04

Equipe: Thiago de Souza Duarte – 391268

Igor Mesquita de Melo – 364018

Professor: Raimundo Furtado

Turma: 02A (Terça-feira, 14h – 16h)

Fortaleza

04/06/2019
SUMÁRIO

1. Objetivos ................................................................................................................. 02

2. Introdução ............................................................................................................... 02

3. Material utilizado .................................................................................................... 07

4. Procedimentos experimentais ................................................................................. 08

5. Conclusão ............................................................................................................... 12

6. Bibliografia ............................................................................................................. 12
1. OBJETIVOS

 Verificar os valores de linha e de fase das tensões e correntes em circuitos


trifásicos desequilibrados;
 Determinar fator de potência equivalente de um circuito trifásico desequilibrado;
 Medir potência ativa trifásica.

2. INTRODUÇÃO

Qualquer carga trifásica em que a impedância em uma ou mais fases difere das
outras fases se diz ser desequilibrada. Mesmo que as impedâncias das três fases sejam
idênticas, o sistema também é dito desequilibrado se as tensões aplicadas à carga forem
desbalanceadas diferindo quer em magnitude e/ou ângulo de fase.
Cargas desequilibradas em Δ

Se as tensões trifásicas de linha aplicadas aos terminais de uma carga


desequilibrada em delta forem fixadas, as correntes em cada fase podem ser
determinadas diretamente. As correntes de linha podem ser obtidas somando-se
fasorialmente as correntes dos nós a, b e c da carga.
𝐼Ԧ𝑏
A
Fonte
𝐼Ԧ𝑎 𝑎 𝐼Ԧ𝑎𝑏 𝑍𝑎𝑏
Trifásica
Equilibrada
A 𝑏
𝐼Ԧ𝑏𝑐

𝑍𝑐𝑎 𝑍𝑏𝑐
𝐼Ԧ𝑐𝑎
A
𝐼Ԧ𝑐 𝑐

Figura 1 – Carga em Δ desequilibrada.

Fonte: Roteiro de Aulas Práticas Nº 12.


Para determinar as correntes fasoriais de linha, aplica-se a lei das correntes de
Kirchhoff.
⃗I a = ⃗I ab− ⃗I ca
⃗I b = ⃗I ac −⃗I ab

2
⃗I c= ⃗I ca− ⃗I bc (1)
Logo,
V ab V ca
⃗I a= −
Z ab Z ca
V bc V ab
⃗I b= −
Z bc Z ab
V ca V bc
⃗I c = − (2)
Z ca Z bc
Carga desequilibrada em Y a três condutores
Se as tensões de linha que alimentam os terminais 𝑎, 𝑏 e 𝑐 de uma carga
desequilibrada em 𝑌 são conhecidas, então as correntes de linha ⃗I a, I⃗ b e I⃗ c podem ser
obtidas da mesma forma que em uma carga em Δ desequilibrada, se for realizada a
transformação Δ-Y. A Figura 2 mostra duas cargas trifásicas Y e Δ desequilibradas.
𝑍𝑎 𝑍𝑏 𝑍𝑎𝑏
𝑎 𝑏 𝑎 𝑏

𝑍𝑐 𝑍𝑏𝑐
𝑍𝑐𝑎

𝑐 𝑐

2(a) 2( b)

Figura 2. Cargas em Y e Δ desequilibradas.

Fonte: Roteiro de Aulas Práticas Nº 12.


Ao realizar a transformação Y-Δ, as impedâncias 𝑍𝑎𝑏, 𝑍𝑏𝑐 e 𝑍𝑐𝑎 podem ser obtidas
por:
Z a Z b + Z b Z c+ Z c Z a
Z ab=
Zc
Z a Z b+ Z b Z c + Z c Z a
Z bc=
Za
Z a Z b + Z b Z c+ Z c Z a
Z ab= (3)
Zb

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O conhecimento das correntes de linha ⃗I a, ⃗I b e ⃗I c, a partir da representação da
carga em Δ, permite a determinação das tensões entre as fases e o centro-estrela “o” ( ⃗
V
,⃗
a0V b0 e ⃗
V c0) nas três impedâncias.

V a0 = Z a I a

V b0 = Z b I b

V c0 = Z c I c (4)
As tensões 𝑉a0, 𝑉b0 e 𝑉c0 são desequilibradas, no entanto, o diagrama de fasores
⃗ ab , ⃗
de tensões de linha forma um triângulo equilátero, pois V V bc e ⃗
V ca estão
equilibradas. A Figura 3 mostra o diagrama fasorial contendo todos os fasores de
tensão.

Figura 3 – Diagrama fasorial de tensões para uma carga trifásica desequilibrada.


Fonte: Roteiro de Aulas Práticas Nº 12.
O ponto “𝑛” representa o neutro do circuito trifásico equilibrado, com potencial
elétrico nulo. O ponto “𝑜” representa o centro-estrela da carga 𝑌. Existe uma diferença
de potencial entre o centro-estrela “𝑜” e o neutro “𝑛”, que pode ser determinada por:

V an = ⃗
V a0 - ⃗
V n0

V n0 = ⃗
V a0 - ⃗
V an (5)
Carga desequilibrada em Y a quatro fios
Em uma carga em 𝑌 desequilibrada a quatro fios existe uma corrente circulando
pelo condutor neutro. Pela lei das correntes de Kirchhoff, a corrente no neutro é a soma
das correntes de linha da carga:
⃗I n = ⃗I a + ⃗I b + ⃗I c (6)

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Potência e fator de potência em sistemas trifásicos desequilibrados
O fator de potência em um circuito monofásico ou em um sistema trifásico de
cargas equilibradas tem um sentido físico definido. É a relação entre os watts por fase e
os volt-ampères, também por fase. Na análise senoidal, o fator de potência é equivalente
ao cosseno do ângulo de defasagem Φ entre tensão de fase e corrente de fase, sendo Φ
também definido como o argumento da impedância complexa por fase da carga.
Em um sistema trifásico desequilibrado, cada fase tem seu próprio fator de
potência. O fator de potência resultante será a relação entre o somatório das potências
ativas por fase, em W, e o módulo do somatório das potências complexas por fase, em
VA. O índice “i” indica cada uma das fases da carga.
P1 + P 2+ P 3
FP3 Φ =
√(P + P + P ) +(Q +Q +Q )
1 2 3
2
1 2 3
2

∑ V I cosθ
i i i
i
FP3 Φ = (7)
√ ( ∑ V i I i cosθi ) +( ∑ V i I i senθ i )
2 2

i i

Os sub índices empregados nas equações acima se referem a valores individuais


por fase. Ao se calcular 𝑄𝑖, em qualquer caso particular, deve ser dada a devida atenção
ao sinal de cada componente.
Métodos de medição de potência trifásica
Existem dois métodos básicos de medição de potência trifásica: método dos n
wattímetros e método dos (n-1) wattímetros.
Em um sistema trifásico tetrafilar, equilibrado ou não, é usual empregar-se o
método (n1) wattímetros, i.e., usa-se três wattímetros. O método consiste basicamente
na medição da potência de cada fase, em relação ao neutro, ou seja, é utilizado um
wattímetro por fase, conforme mostra a Figura 4.

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Figura 4. Esquemático do Método dos três Wattímetros com a utilização do Wattímetro MS 300.
Fonte: Roteiro de Aulas Práticas Nº 12.

A potência ativa trifásica 𝑃3Φ é o somatório das três potências por fase indicadas
pelos wattímetros 𝑃1, 𝑃2 e 𝑃3.
𝑃3Φ = 𝑃1 + 𝑃2 + 𝑃3 (8)
Em um sistema trifásico trifilar são necessários apenas dois wattímetros para a
leitura da potência trifásica. Considerando que em um circuito a três fios de uma carga
trifásica, equilibrada ou não, o somatório das correntes de alimentação é igual a zero,
pois não há condutor de retorno, então:
𝑖 𝑎 + 𝑖𝑏 + 𝑖𝑐 = 0 (9)
A potência média trifásica é dada por:
T
1
𝑃3Φ = ∫ ( v i + v i + v i ) dt
T 0 a a b b c c
T
1
𝑃3Φ = ∫ ( v i + v i −v (i +i )) dt
T 0 a a b b c a b
T
1
𝑃3Φ = ∫¿¿ (10)
T 0

Portanto, na medição de potência de um circuito trifásico a três fios, são


utilizados dois wattímetros: o wattímetro 𝑊1 recebe o sinal de tensão 𝑣𝑎𝑐 e a corrente 𝑖𝑎,
e o wattímetro 𝑊2 recebe a tensão 𝑣𝑏𝑐 e a corrente 𝑖𝑏, conforme mostra a Figura 5. A
potência ativa trifásica 𝑃3Φ é a soma das potências dos wattímetros 𝑊1 e 𝑊2.
𝑃3Φ = P1 + P2 (11)

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Figura 5. Esquemático do Método dos dois Wattímetros com a utilização do Wattímetro MS 300.
Fonte: Roteiro de Aulas Práticas Nº 12.

3. MATERIAL UTILIZADO
 Variac 0-240VCA.
 Banco de Resistores Mod. 111A432 (150Ω ± 10%, 80V)
 Banco de Indutores Mod. 111ª434 (1,47 H ± 10%, 220V
 Banco de Capacitores Mod. 111A433(9,22μF ± 10%, 220V)
 Voltímetro C.A.: 0-250V
 Amperímetro C.A.: 0-3 A
 Ohmímetro
 Wattímetro Mod. MS 300

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4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1. Montou-se o circuito da Figura 6, com a tensão de linha em 50 V, e considerando 𝑅𝑎,
𝑅𝑏 e 𝑅𝑐 como na Tabela 1.

𝑎
A

𝑅𝑎
Fonte V
Trifásica 𝑏
𝑅𝑏 𝑅𝑐
A 𝑐
o

Figura 6. Carga resistiva desequilibrada em Y para ensaio em laboratório.

Tabela 1 – Tensões e correntes da carga trifásica desequilibrada em Y.

Tensão Condição de Tensão de Fase Corrente de linha Tensão de Corrente


de carga (*) (V) (A) deslocamento de
Linha (V) neutro
(V) (A)
𝑉𝐿 𝑅𝑎 𝑅𝑏 𝑅𝑐 𝑉𝑎𝑜 𝑉𝑏𝑜 𝑉𝑐𝑜 𝐼𝑎 𝐼𝑏 𝐼𝑐 𝑉𝑛𝑜 𝐼𝑛
50 3 3 3 30,1 30, 30,5 0,59 0,591 0,590 2 0,02
R R R 2 0
3 2 1 23,1 30, 37,4 0,43 0,398 0,244 9,8 0,315
R R R 7 1
3 2 ∞ 21,1 30, 46,3 0,39 0,400 0,02 16,7 0,498
R R 9 8
(*) 𝑛𝑅 ≡ Resistores em paralelo

(a) Foram medidas as tensões de linha 𝑉𝑎𝑏, 𝑉𝑏𝑐, 𝑉𝑐𝑎, as tensões de fase 𝑉𝑎𝑜, 𝑉𝑏𝑜, 𝑉𝑐𝑜 e
a tensão entre o centro-estrela da carga “𝑜” e o neutro da fonte “𝑛”, 𝑉𝑛𝑜; assim como
as correntes 𝐼𝑎, 𝐼𝑏 e 𝐼𝑐. Valores encontram-se na Tabela 1.

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(b) Ligou-se o neutro da fonte ao centro-estrela da carga, por meio de um
amperímetro. Mediu-se a corrente 𝐼𝑛. Com o amperímetro entre os neutros da fonte e
carga, mensurou-se as tensões de fase na carga.
Na primeira configuração o circuito pode ser denominado equilibrado, visto que
possui somente resistências de mesmo valor, os resultados se mostraram um pouco
diferente do esperado pois os resistores possuem uma margem de erro grande, em
torno de 10%. Já nas outras duas configurações o circuito adquire a condição de
desequilíbrio, o que faz com que tenha uma tensão entre o centro-estrela da carga
com o neutro da fonte.
(c) O que aconteceu com as tensões de fase na condição de carga 𝑌 desequilibrada a
três condutores (neutro flutuante) em relação à condição equilibrada?
Como as impedâncias possuem valores diferentes as correntes de linha têm valores
distintos, o que faz com que não sejam defasados de 120º entrei si. Logo, fazendo
com que tivessem tensões diferentes.
(d) O que aconteceu com a corrente de neutro na condição de carga 𝑌 desequilibrada
a quatro condutores (neutro da carga ligado ao neutro da fonte) em relação à
condição equilibrada?
Como a condição de equilíbrio não é mais garantida, os elétrons buscam uma forma
de se deslocar dentro do condutor, assim, surgindo uma corrente no neutro.
(e) Calcular o valor teórico da tensão de deslocamento de neutro 𝑉𝑛𝑜 do circuito em
estrela a três condutores e compare com o valor medido.
Usando a equação 5, temos que o valore teórico para cada configuração será:
50∠ 30 ° 50 ∠ 150° 50∠ 0°
No caso 3R+3R+3R: ⃗ V n0 = 50.( − )– = 0V
150 150 √3
Fazendo as conversões adequadas, de Y para Δ para poder encontrar a corrente
de linha para solucionar analiticamente o problema, vamos que a tensão
esperada será de 0V.
50∠ 30 ° 50 ∠ 150° 50∠ 0°
Para 3R+2R+1R: ⃗ V n0 = 50.( − )– = 8,33∠150°V
150 300 √3
Os valores se mostraram um pouco próximos, como dito anteriormente são
inúmeras as fontes de erro que podem ter causado essa disparidade de valores,
mas o valor teórico foi de 8,33V contra 9,8V do experimental, ou seja, dentro de
uma faixa de tolerância aceitável.
50∠ 30 ° 50 ∠ 150° 50∠ 0°
Para 3R+2R: ⃗ V n0 = 50.( − )– = 21∠-60°V
∞ 50 √3
Os valores se mostraram diferente do esperado, isso de deve ao fato da carga
estar na condição de desequilíbrio e presença de correntes parasitas,
indutância dos fios e perdas por calor.
(f) Determinar o valor teórico da corrente de neutro 𝐼𝑛 no circuito em estrela a
quatro condutores e comparar com o valor medido.
Usando as equações 2 para calcular a corrente de neutro:
No caso 3R+3R+3R: é fácil ver que todos os termos irão se anular e a corrente será de 0A
Para o valor experimental foi possível medir alguma corrente ainda, mas isso se explica pela
não exatidão dos resistores e caráter não ideal dos instrumentos.

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50/ √ 3∠ 0 ° 50 ∠−120 ° 50∠120 °
No caso 3R+2R+1R: ⃗I n = − − = 0,333∠-30°A
50 75 150
Podemos ver que o valor teórico se mostrou muito próximo do experimental, que foi de
0,315A.
50/ √ 3∠ 0 ° 50 ∠−120 °
No caso 3R+2R : ⃗I n = − = 0,509∠-40,9°A
50 75
Mais uma vez os valores se mostraram praticamente iguais, o que demonstra conformidade.

2. Considerando as condições de carga mostradas na Tabela 2, montar o circuito da


Figura 7, com as cargas individuais alimentadas com tensão eficaz de linha de 80 V.
Medir o valor das resistências equivalentes de cada fase antes de energizar o
circuito, e utilizando um voltímetro e um amperímetro determinar a potência média,
a potência aparente, a potência aparente complexa e o fator de potência (FP) de cada
fase.
Se uma das fases do circuito na Figura 7 é aberta (Z=∞), explicar por que nenhuma
das correntes de linha é zero.

Tabela 2 – Características de cargas individuais.


Condição Tensão Corrente Potência Potência Potência 𝐹𝑃
de carga (V) (A) Ativa (W) Aparente Complexa
(*) (VA) (VA)
3𝑅 1,62 130 130 130+j0
3𝑅 + 9𝐿 80 0,852 33 68,2 33+j45
3𝐶 0,956 0 76,5 -j76,5
(*) 𝑛𝑅: resistores em paralelo; 𝑛𝐿: indutores em paralelo; 𝑛𝐶: capacitores em
paralelo.
A
9L 3R

V A

B
Fonte A A

3R 3C
C

COM A2 COM V2 V3 COM A2 COM V2 V3


A1 V1 A1 V1

W W

Figura 7. Carga trifásica em Δ desequilibrada.

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3. No circuito mostrado na Figura 7, realizar a medição utilizando o método dos
dois wattímetros.
(a) Comparar a potência medida pelo método dos dois wattímetros com a soma das
componentes reais das potências complexas individuais da Tabela 2. Analisar o
resultado.
As leituras dos wattímetros foram W1 = 160W e W2 = 50W. Pelo método dos dois
wattímetros temos que a soma das potencias equivale a potência ativa consumida
pelo circuito. Já somando as componentes reais o valor para a potência ativa foi
163W, essa diferença ocorreu por causa de harmônicos na rede, que influenciaram
os componentes com sobre corrente, mas também essa diferença entre valores se
deve ao péssimo estado dos equipamentos e que se encontram com baixa
expectativa de vida.
(b) Determinar o fator de potência e a potência complexa da carga trifásica da Fig.
7.

130+ 33+0
FP3 Φ =
√(130+ 33+0)2+(0+ 44−76 , 5)2
FP3 Φ =¿ 0,9

A Potência complexa: Pt = 163 - j32,5 VA

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6. CONCLUSÃO

Após a realização dessa atividade prática, foi possível entender melhor as


características e o princípio de funcionamento dos circuitos desequilibrados através da
análise e comparação do comportamento das diferentes grandezas de um circuito
quando este é a tensões de linha e de fase, como o uso de resistores, capacitores e
indutores. Além disso, esse experimento prático demonstrou que o teorema de (N-1)
wattímetros é uma poderosa ferramenta em projetos elétricos e eletrônicos, pois
contribui para a obtenção da potência ativa em um circuito trifásico, que tenha circuitos
muito complexos, por meio do uso de wattímetros.

Devido a faixa de tolerância dos componentes, presença de harmônicos na rede,


característica não ideal dos condutores ocasionaram discrepâncias entre os valores
medidos, mas desconsiderando esses fatores a prática se mostrou dentro do esperado,
com valores muito próximos do calculado.

7. BIBLIOGRAFIA

[1] LEÃO, R. P. S. Roteiro de Aulas Práticas Nº 12 – Circuitos Trifásicos


Desequilibrados. Fortaleza: DEE-UFC, 2019.

[2] DESOER, Charles A.; KUH, Ernest S. Teoria Básica de Circuitos. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1988.

[3] CLOSE, Charles M. The Analysis of Linear Circuits. New York: Harcourt,
Brace & World, 1966.

[4] HAYT, Jr., W.H.; KEMMERLY, J.E. Análise de Circuitos em Engenharia.


São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973.

[5] EDMINISTER, J.A. Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,


2.ed., 1991.

[6] MEDEIROS FILHO, Solon. Medição de Energia Elétrica. Rio de Janeiro:


Guanabara, 2.ed., 1976.

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