DATA: 10/01/2021
A, ⃗
Seja ⃗ Be⃗
C vetores e a um escalar.
I – Operação de soma:
A+ ⃗
⃗ B= ⃗
B+⃗
A
A+ ⃗
(⃗ B )+ ⃗
C =⃗
A +( ⃗
B +C
⃗)
A−⃗
⃗ B =⃗
A+(−⃗
B)
a (⃗
A +⃗
B )=a ⃗
A +a ⃗
B
OBS: Se a for negativo, o sentido é invertido
A.⃗
⃗ B = ABcos ∅
A.⃗
⃗ B =⃗
B.⃗
A
A.⃗
⃗ A= A ²
A . (⃗
⃗ B +C A.⃗
⃗ )= ⃗ B +⃗
A .C
⃗
Ae⃗
SE ⃗ B são paralelos ,isto implica que ⃗
A.⃗ B= AB
SE A e B são perperdiculares , isto implica que ⃗
⃗ ⃗ A .⃗
B =0
∅ é o ângulo entre ⃗
A e⃗
B
Ax⃗
⃗ B= AB sin ∅ n^
A x (⃗
⃗ B+⃗
C )=( ⃗
A x⃗
B)+(⃗
A +⃗
C)
Bx⃗
⃗ A =−( ⃗
Ax⃗
B)
Ae⃗
SE ⃗ B são paralelos ,isto implica que ⃗
Ax⃗
B =⃗0
Ax⃗
SE ⃗ A =⃗0
A pode ser expandido em termos de vetores da base:
Um vetor arbitrário ⃗
A=A x ^
⃗ X + A y Y^ + A z Z^
B=( A x + B x ) ^
A+ ⃗
⃗ X +( A y + B y ) Y^ +( A z + B z ) ^Z
A=(a A x ) ^
a⃗ X +(a A y ) Y^ +(a A z ) Z^
A.⃗
⃗ B = A x Bx + A y B y + A z B z
OBS: ^
X , Y^ , Z^ são unitários e mutualmente perpendiculares.
Regra 4: Para calcular o produto vetorial basta formar o seguinte determinante abaixo.
^
X Y^ Z^
Ax⃗
⃗ B= A x A y Az
Bx By Bz
PRODUTO TRIPLO
A .( ⃗
I – Produto escalar triplo: ⃗ B x⃗
C)
A .( ⃗
Significado geométrico: ¿ ⃗ Bx⃗
C )∨¿ é o volume de um paralelepípedo gerado por
A,⃗
⃗ B e⃗
C.
A .( ⃗
⃗ B x⃗
C )= ⃗
B .( C
⃗x⃗
A )=⃗
C .( ⃗
Ax⃗
B)
A .( C
⃗ ⃗x⃗
B )= ⃗
B .( ⃗
A xC C .( ⃗
⃗ )=⃗ Bx⃗
A)
Na forma de componentes:
Ax A y Az
A .( ⃗
⃗ B x⃗
C )= B x B y B z
Cx C y Cz
A .( ⃗
⃗ B x⃗
C )=( ⃗
Ax⃗
B ). ⃗
C¿
A x (⃗
II – Produto triplo vetorial: ⃗ Bx⃗
C)
Usamos a regra BAC – CAB
A x (⃗
⃗ Bx⃗
C )= ⃗
B (⃗
A.⃗
C )−C B .⃗
⃗ (⃗ A)
OBS: ¿ é um vetor completamente diferente.
Em coordenadas cartesianas ( x , y , z)o vetor posição é aquele que liga a origem até um certo
ponto. O vetor posição é representado por: r⃗ =x ^X + y Y^ + z Z^
r⃗ x^
X + y Y^ + z Z^
Onde: r =¿ ⃗r ∨¿ √ x ²+ y ² +c ² é sua magnitude e r^ = = é o vetor unitário.
r √ x ²+ y ²+ z ²
d ⃗l=dx ^
X +dy Y^ +dz Z^
Podemos então definir um vetor como um conjunto de três componentes que se transforma
da mesma maneira de um deslocamento, quando se mudam as coordenadas.
Podemos fazer uma menção honrosa para o tensor. Um tensor de n-ésima ordem tem n
índices e 3^n componentes que se transforma com n fatores de R. De forma compacta um
tensor é escrito da seguinte forma:
3 3
T´ ij =∑ ∑ Rik R jl T kl
k=1 l=1
CÁLCULO DIFERENCIAL
DERIVADAS ORDINÁRIAS
Nos diz com que rapidez a função varia quando mudamos o argumento de x por dx
df
df =( ) dx
dx
Geometricamente ela nos informa a inclinação da reta.
GRADIENTE
A derivada de T deve nos informar com que rapidez a função varia. Porém, depende da
direção de T , logo teríamos infinitas respostas.
∂T ∂T ∂T
dT =( ) dx+( )dy +( ) dz
∂x ∂y ∂z
∂T ^ ∂ T ^ ∂T ^
dT =( X+ Y+ X +dy Y^ +dz Z^ )=( ⃗
Z ) .(dx ^ ∇ T ) .(d ⃗l )
∂x ∂y ∂z
Logo, o gradiente é dado por,
⃗ ∂T ^ ∂T ^ ∂T ^
∇T= X+ Y+ Z
∂x ∂y ∂z
Isso nos informa o quantoT muda quando alteramos as três variáveis ( x , y , z) pelas as
quantidades infinitesimais (dx , dy , dz).
⃗
∇ T é uma quantidade vetorial com três componentes.
Interpretação geométrica: O gradiente ⃗∇ T aponta na direção de maior aumento da função T .
¿⃗∇ T ∨¿ fornece a inclinação ao longo da direção maximizadora.
OPERADOR ∇
O operador ⃗
∇ “lê-se del” é um operador vetorial definido por:
⃗ ∂ T ^ ∂T ^ ∂ T
∇= ^
X +Y +Z
∂x ∂y ∂z
O operador ⃗
∇ tem propriedades parecidas com as de vetores:
I – Escalar: ⃗
∇ T ( gradiente)
II – Produto escalar: ⃗
∇ . ⃗v (divergente)
III – Produto vetorial: ⃗
∇ x ⃗v (rotacional)
DIVERGENTE
ROTACIONAL
As regras usando o operador ∇ são semelhantes com as regras usadas por derivadas parciais.
Existem seis regras de produtos.
SEGUNDAS DERIVADAS
É quando ∇ é aplicado duas vezes. Vamos escrever algumas dessas segundas derivadas e
mostrar implicações importantes para física.
→O gradiente ∇ T é um vetor
II – Rotacional do gradiente: ∇ x (∇ T )
∇ x ( ∇ T )=0
→O divergente ∇ . ⃗v é um escalar.
→O rotacional ∇ x ⃗v é um escalar.
IV – Divergente do rotacional: ⃗
∇ .( ⃗
∇ x ⃗v )
⃗
∇ .( ⃗
∇ x ⃗v )=0
V – Rotacional do rotacional: ⃗
∇ x (⃗
∇ x ⃗v )
⃗
∇ x (⃗
∇ x ⃗v )=⃗
∇ (⃗
∇ . ⃗v )−∇ ² ⃗v
CÁLCULO DE INTEGRAL
I – Integral de linha ou caminho
∫ ⃗v . d ⃗l para a≠ b
a
∮ ⃗v . d ⃗l para a = b
OBS: Existe uma classe especial de função para as quais a integral de linha é independente do
caminho e é determinada somente pelos extremos. Uma função com está propriedade é
chamada de força conservativa.
∬ v⃗ . d ⃗a
∯ ⃗v . d a⃗ para quando a superfície é fechada
∭ Tdτ
Onde T é uma função escalar e dτ é um elemento de volume infinitesimal.
∭ ⃗v dτ=∭(v x ^X + v y Y^ + v z Z^ ) dτ
Ou
b
∫ F ( x ) dx=f ( b )−f ( a )
a
df
Onde: F (x)=
dx
Suponha que T =T (x , y , z ) e que vai do ponto a até b se movendo por pequenas distancias
infinitesimais. A função T será alterada por essas quantidades ao longo do caminho C de a até
b. A alteração total de T no trajeto de a até b ao longo do caminho escolhido será:
b
b
Corolário 1: ∫ ( ⃗
∇ T ). d ⃗l é independente do caminho tomado por a e b.
a
∭ (⃗∇ . ⃗v ) dτ=∯ ⃗v .d a⃗
A integral do rotacional sobre uma superfície é igual ao valor da função no contorno do trecho
considerado.
∬ ( ⃗∇ x v⃗ ) . d a⃗ =∮ v⃗ . d l⃗
INTEGRAL POR PARTES
É um método pertinente para situação em que precisamos integrar o produto de uma função e
a derivada de outra. De forma simplificada,
∫ udv=uv∨−∫ vdu
COORDENADAS CURVILINEAS
COORDENADAS ESFERICAS POLARES (r, θ , φ )
COORDENADAS CILINDRICAS (r, φ , z )
A FUNÇÃO DELTA DE DIRAC
r^
O DIVERGENTE DE
r²
1
Considere v⃗ = r^
r²
Onde ⃗vem cada localização é dirigido radialmente para fora.
A função delta de Dirac, δ(x), pode ser ilustrada como um ‘pico’ infinitamente alto e
infinitamente estreito, com área 1.
δ ( x)= 0 ,∧x ≠0
{
∞,∧x =0
∞
∫ δ( x )dx=1
−∞
Seja f (x) uma função ordinária e continua, então o produto f (x)δ ( x) é zero em qualquer
lugar, exceto em x=0 .
δ ( x−a)= 0 ,∧x ≠ a
{
∞ ,∧x=a
∞
∫ δ( x−a) dx=1
−∞
∞ ∞
δ ³(⃗r )=δ (x )δ ( y ) δ( z )
Temos então a generalização da função delta de Dirac para todo espaço sendo;
∞ ∞ ∞
∫ δ ³( ⃗r ) dτ =∫ ∫ ∫ δ( x ) δ( y ) δ (z )dxdydz =1
−∞ −∞ −∞
⃗ r^
∇ .( )=4 πδ ³( ⃗r )
r²
Como,
⃗ 1 −^r 1
∇ ( )= → ∇ ² =−4 πδ ³ (⃗r )
r² r² r