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TEXTO: MODERNIZAÇÃO REFLEXIVA

AUTOR: URICH BECK

Revela o encontro de 3 pensadores com ideias separadas e acabaram se convergindo, apresentando ideias
importantes.

Encontra pensamentos convergentes.

DESTRADICIONALIZAÇÃO: Quando se busca na sociedade de hoje uma sociedade com tradições. A tradição é
constantemente colocada prova.

A tradição traz em toma temas que são expostos ao debate público.

QUESTÃO PRINCIPAL: SIMBIOSE HISTÓRICA ENTRE DEMOCRACIA E CAPITALISMO, PODERIA SER VERIFICADA EM
ESCALA GLOBAL.

Essa é a primeira questão que ele apresenta no desenvolver do seu texto.

PRIMEIRAMENTE EU QUERIA PARABENIZAR A SIMONE, ACHEI A EXPLICAÇÃO DELA BEM DIDÁTICA!

EM RELAÇÃO AO TEXTO, ACHEI ÓTIMO É RELAMENTE ISSO QUE O FLEXA FALOU INICIALMENTE, OS TEXTOS ELES SE
INTELERGIAM. APESAR DE SEREM IDEIAS SEPARADAS, ELAS SE CONVERGEM E EU ACHO, PARTICULARMENTE
MUITO INTERESSANTE ISSO. QUANDO A GENTE VE PONTOS DE VISTAS DIFERENTES, E ELES SE INTERLIGAM ENTRE
SI.

E O Q ME CHAMOU MAIS ATENÇÃO NO TEXTO E QUE FOI BEM ESCLARECIDO AGORA AGORA PELA SIMONE, FOI A
QUESTÃO DA MODERNIZAÇÃO REFLEXIVA FOI ESSA QUESTÃO DAS MUDANÇAS NA NOSSA SOCIEDADE, PORQUE
NÓS ESTAMOS A TODO O TEMPO ROMPENDO COM AS ESSAS TRADIÇÕES!

E EU ENTENDI TAMBÉM QUE SÃO TRADIÇÕES IMPOSTAS EM UMA SOCIEDADE MAIS ANTIGA, E AGORA ESTAMOS
ROMPENDO COM ESSA TRADIÇÃO EM UMA SOCIEDADE MAIS MODERNA.

QUERENDO OU NÃO, É UMA TRANSIÇÃO QUE TODOS NÓS ESTAMOS PASSANDO. E TEMOS VÁRIAS TRANSIÇÕES A
TECNOLÓGICA E A ERA DIGITAL É UMA DAS MAIS IMPORTANTES NO MOMENTO, NO MEU PONTO DE VISTA.

E NESSE CONTEXTO, NÓS TEMOS QUE PENSAR EM TUDO, E ENTRANDO MAIS NA AREA DA JANAINA, EM RELAÇÃO
AO

E AI ENTRAM TODOS OS PONTOS DA MODERNIZADE EM GERAL, EM RELAÇÃO A FAMÍLIA, AO CAPITALISMO, AS


RELAÇÕES INTERPESSOAIS, AS POSIÇÕES DAS PESSOAS NA SOCIEDADE. ENFIM,

O DINAMISMO DA MODERNIDADE INDUSTRIAL ELA VAI SE DESTRUIR, UM EX É O CAPITALISMO QUE DESTRÓI A SI


MESMO TAMBÉM.

A tradição traz em toma temas que são expostos ao debate público.


TEXTO: VIDA PARA CONSUMO

AUTOR: BAUMAN

VÍCIO DOS INDIVÍDUOS: para expor a sua intimidade

Segundo caso: Como é feita a seleção de clientes prioritários por sistema tecnológico

SELEÇÃO DE SERES HUMANOS: Segue uma regra de mercado, assim como escolhemos o melhor produto de uma
prateleira.

Em varias situações diferentes a modernidade moderna as pessoas são forçadas a se promoverem como uma
mercadoria atraente e desejável, e as pessoas usam esses recursos para aumentar o valor de mercado, é como se
a pessoa se valoriza para se tornar um produto em uma prateleira para ser escolhido.

Essas atitudes fazem com q as pessoas se tornem mais atraentes.

Ao mesmo tempo que essas pessoas promovem as mercadorias elas tambpem são promovidas por essas mesmas
mercadorias.

TRANSFORMAÇÕES NA DÉCADA DE 20: Começam a procurar salões de beleza, homem de 40 procura fazer
esportes para manter o corpo esguineo. Essas situações evidenciam uma transformação da sociedade de
produtores em sociedade de consumidores.

Essa transformação vem da COMODIFICAÇÃO: Fenomeno em que bens serviços e ideis passam a se transformar
em mercadorias vendáveis.

RECOMODIFICAÇÃO: palavra dele

Essa transformação fica recomodificada no capital e trabalho. Foi favorecida pela terceirização que tem levado
capitalismo a escolher relações flutuantes, flexíveis e descartáveis.

Para o autor a sociedade de consumo é um encontro de potenciais consumidores com potenciais consumos.

O que vale é o raciocínio a autonomia e a alienação.

Esse consumidor só vai se tornar um sujeito após ele se tornar mercadoria.

Na sociedade de consumo as próprias pessoas vão se tornando como o tal.

As relações humanas estão se tornando distante, pois cada vez mais se privilegia o supérfluo. E a relação corpo a
corpo ficando escassas.

O texto ele é cíclico, volta em frases e termos.

TODO PRODUTO É VENDAVEL E VISA SER CONSUMIDO

ESSE CONSUMO É A SATISFAÇÃO DE DESEJOS

VALOR PAGO É A PROMESSA DA SATISFAÇÃO E A INTENSIDADE DE DESEJOS.

A sociedade de consumidores se distingue de uma relação das relações humanas entre os consumidores e os
objetos de consumo.

Existe uma conformação do sujeito em mercadoria.

Os valores sociais foram se modificando. ISSO É RECOMODIFICAÇÃO

Hoje queremos ter muito mais coisas que antigamente.

Influencers
2 – CAPITULO

Essa sociedade ver os integrantes na consição básica de consumidores, paltadas nessas estratégias consumistas.

CONSUMIR pra bauman, consumir é vc ser querido dentro daquele espaço, ser amado. A sociedade de
consumidores é o tipo de sociedade que encoraja e promove o consumo e rejeita todas as opções culturais
alternativas.

EX: AQUI NA MINHA CIDADE NO INTERIRO UM AMIGO MEU ESSES DIAS ME FALOU QUE ELE GOSTA MUITO DE
MOTO, MAS Q ELE IRIA COMPRAR UM CARRO PQ A IMPRESSÃO QUE ELE PASSA CHEGANDO EM UM CARRO É
MAIS BEM VISTA DO QUE CHEGANDO EM UMA MOTO, SENDO QUE AMBOS CUSTAM O MESMO VALOR DE
MERCADO.

EX: VIAGEM NO FERIADO.

3 – CAPITULO CULTURA CONSUMISTA

Ele afirma que há uma relação em que o individuo depende da mercadoria.

Essa relação deriva de uma relação entre a questão consumista.

Uso do comum e do duradouro, sendo sempre descartável e passageira.

EX: batom na temporada de inverno.

Carro do ano.

EX: DE CONSUMO É VC FALAR SOBRE ASPIRADOR E COMEÇAR A APARECER PROPAGANDAS EM TODOS OS SEUS
APLICATIVOS OFERENCENDO O ASPIRADOR. ESTA TUDO ATRELADO.

4 – CAPITULO

Aborda no sentido de que os interesses econômicos, as relações de poder as lutas policitcas trazem como
consequencia a questão da comodificação, transformando a vida das pessoas em mercadorias. Ele é incisivo nessa
politica.

EX: PORQUE A PROPAGANDA DE VENDA DE CARROS DE MARCAS CARAS COMO FERRARI/PORCHE, NÃO PASSAM
NA TELEVISÃO, PORQUE ELES SABEM QUE QUEM TEM A CONDIÇÃO FINANCEIRA DE COMPRAR ESSE TIPO DE
CARRO NÃO ESTÁ SENTADO NO SOFÁ VENDO TV.

CONFORME A CAROL FOI FAZENDO A APRESENTAÇÃO DELA, FORAM ME CLAREANDO VARIAS SITUAÇÕES NESSA
NOSSA SOCIEDADE CONSUMIDORA. FAZENDO UM ACRESCIMO EM RELAÇÃO AO QUE O PROFESSOR FALOU DA
MARCA MAICOW KROS, EU LEMBREI DO CASO DA MARCA LACOSTE, QUE NO FINAL DE 2021, LANÇOU UMA
CAMPANHA BRASILEIRA E ELA CHAMOU PESSOAS PÚBLICAS QUE NÃO TINHAM NADA A VER C A MARCA. PORQUE
A LACOSTE HJ NO BRASIL É MUITO UTILIZADA POR FUNKEIROS, RAPPER, GENTE DA PERIFERIA NO GERAL. E NA
VERDADE É QUE A MARCA LACOSTE NÃO QUERIA FICAR VINCULADA A ESSES TIPOS DE PESSOAS, A ESSE TIPO DE
PÚBLICO E NA ÉPOCA ELA FOI BASTANTE CRITICADA TAMBÉM.

OUTRA SITUAÇÃO QUE TAMBÉM ME VEIO A CABEÇA, FOI O CASO DE UM AMIGO

EX: AQUI NA MINHA CIDADE NO INTERIRO UM AMIGO MEU ESSES DIAS ME FALOU QUE ELE GOSTA MUITO DE
MOTO, MAS Q ELE IRIA COMPRAR UM CARRO
PORQUE DE ACORDO COM ELE E COM A SOCIEDADE NO GERAL, A IMPRESSÃO QUE ELE VAI CAUSAR CHEGANDO
EM UM CARRO É MUITO MAIS BEM VISTA DO QUE CHEGANDO EM UMA MOTO, SENDO QUE AMBOS CUSTAM O
MESMO VALOR DE MERCADO. OU ATÉ MESMO SE A MOTO CUSTASSE MAIS QUE O CARRO.

ENTÃO, ACABA QUE NÓS FICAMOS REFÉNS DESSA SOCIEDADE DE CONSUMO, DO QUERER SER ACEITO, DO
QUERER TER UMA BOA APRESENTAÇÃO BASEADO NO PODER AQUISITIVO E FINANCEIRO E TAMBÉM BASEADO EM
NOVOS VALORES. QUE É JUSTAMENTE O QUE O BAUMAN FALA.

OUTRA QUESTÃO QUE EU TAMBÉM SEMPRE LEVANTO NESSA TEMÁTICA É PORQUE A PROPAGANDA DE VENDA
DE CARROS DE MARCAS DE LUXO COMO FERRARI/PORCHE, NÃO PASSAM NA TELEVISÃO, PORQUE ELES SABEM
QUE QUEM TEM A CONDIÇÃO FINANCEIRA DE COMPRAR ESSE TIPO DE CARRO NÃO ESTÁ SENTADO NO SOFÁ
VENDO TV.

EX: DE CONSUMO É VC FALAR SOBRE ASPIRADOR E COMEÇAR A APARECER PROPAGANDAS EM TODOS OS SEUS
APLICATIVOS OFERENCENDO O ASPIRADOR. ESTA TUDO ATRELADO.
TEXTO: O DISCURSO FILOSÓFICO DA MODERNIDADE
AUTOR: JURGEN HABERMAS
- SOBRE JURGEN HABERMAS
É discípulo de Escola de Franckfurt, fundada na Alemanha, notadamente, discípulo de T. Adorno.
A Escola de Frankfurt é considerada o berço dos estudos de teoria crítica. Fundada em 1924 por
iniciativa de Félix Weil, chamada originariamente de “Instituto para a Pesquisa Social”, surgiu para
suprir as lacunas das universidades alemãs que eram indiferentes aos estudos dos movimentos
trabalhistas de inspiração socialista. Habermas foi um crítico de determinada concepção da
modernidade como filósofo ou como sociólogo.
Pela leitura das páginas 03 a 33, do livro supra indicado, entende-se modernidade como um momento
do pensamento humano, um estatuto de um mundo em constante movimento

Levando-se em conta essa caracterização da modernidade cultural, vamos encontrar em Kant sua
expressão filosófica inaugural, uma vez que as três Críticas kantianas analisam as condições de
possibilidade dos três campos de legislação: teórico, prático e estético. Para Habermas, em lugar de
um abandono resignado e rancoroso ou de uma aventura emancipatória estética ou heróica, seria
mais vantajoso acompanhar a história recorrente de uma crítica imanente ao próprio projeto da razão
desde a sua origem.

O projeto crítico kantiano pode ser pensado como inaugurador da modernidade filosófica, segundo
Habermas. O filósofo encaminha sua proposta de resgate do potencial normativo da modernidade à
sua crítica aos que a abandonaram como projeto emancipatório e reduziram seu potencial normativo
às formas da razão teórica. Habermas, afirma que “a modernidade não pode e não quer tomar dos
modelos de outra época os seus critérios de orientação, ela tem de extrair de si mesma a sua
normatividade” [3]. É necessário, porém, dialogar com I. Kant.

ELE QUER ACHAR O FUNAENTO DA RAZÃO MODERNA.

QUE SERIA A RACIONALIDADE MODERNA, SEM TER QUE ACEITAR QUALQUER VALIDADE DE TIPO DE
DISCURSO.

ELE AVALIA EM UM TIPO DE CONSTRUÇÃO EPISTEMOLÓGICA.


TEXTO: DIREITO DO CONSUMO E DIREITO DO CONSUMIDOR

AUTOR: ANTONIO CARLOS FEING

PUBLICADO NA REVISTA LUSO BRASILEIRO DIREITO DO CONSUMO

1 – DIFERENÇA ENTRE DIREITO DO CUNSUMO E DIREITO DO CONSUMIDOR

ART. 2 º DISCUTI QUEM É O CONSUMIDOR

ART. 3º DISCUTE QUEM SÃO OS SUJEITOS DE CONSUMO

AS RELAÇÕES DE CONSUMO AUMENTARAM MUITO NOS ÚLTIMOS TEMPOS. HOJE A GENTE TEM UM DIREITO DO
CONSUMIDOR MAIS ENGAJADO, COM RELAÇÕES JURÍDICAS COMPLETAS. HOJE TEMOS OPERAÇÕES SOFISTICADAS.

A complexidade dos contratos nessa relação é inevitável.

Hoje nós temos uma sociedade dinâmica e em massa. Então, vai além dos sujeitos envolvidos nessa relação.

Questões de consumo hoje afetam várias áreas da sociedade em que vivemos, no meio ambiente, na economia, no
comércio, no lazer, como vimos agora recentemente 2 grandes empresas do mercado de turismo a hurb e a 123
milhas enfrentarem problemas econômicos e atingindo vários consumidores. E a consequência disso, são as ações no
nosso judiciário.

O autor direito do consumidor amplia essa discussão para uma análise da sociedade, como falei acima.

O DIREITO DO CONSUMIDOR SERIA UM SUB RAMO DO DIREITO DO CONSUMO.

O DIREITO DO CONSUMO É MAIS AMPLO QUE O DIREITO DO CONSUMIDOR, PORQUE ALÉM DAS QUESTÕES DE
CONSUMO, ELE ABRANGE OUTRAS QUESTÕES.

A própria lei estabelece direitos ao consumidor e não ao consumo.

DIREITO DO CONSUMO É UTILIZADO EM OUTROS PAÍSES, mas que por uma tradição linguística o direito do
consumidor é mais usado no direito germânico, e no direito português de maneira notável.

A expressão mais rotineira é direito do consumo. Porém, no texto não tem muito essa expressão.

DIREITO DO CONSUMO SÃO AS PARTES, DIREITO DO CONSUMIDOR É A LEGISLAÇÃO

DIREITO DO CONSUMO SE FUNDA NA VULBERABILDIADE DE CONSUMO EM QUE O CONSUMIDOR ESTÁ INSERIDO.

DIREITO DO CONSUMIDOR SE FUNDA NA VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR DE FATO.

PROTEGER A RELAÇÃO CONSUMO E O CONSUMIDOR

EU ACHO QUE O DIREITO DO CONSUMO E O DIREITO DO CONSUMIDOR ELES SE COMPLEMENTAM. CADA UM COM A
SUA PARTICULARIDADE.

E ASSIM COMO A BRUNA EU NÃO CONSIGO OUVIR A TEORIA E NÃO TRAZER PRA NOSSA REALIDADE DE FATO.

EU ADVOGO PELO LADO DO CONSUMIDOR E RELAMENTE EXISTE UMA VULNERABILIDADE MUITO GRANDE POR
PARTE DELES. AINDA MAIS COM A TECNOLGIA AVANÇANDO CADA VEZ MAIS, ACABA TRAZENDO UMA MAIOR
VULNERABILIDADE PARA AQUELE CONSUMIDOR MAIS VELHO, HAVENDO UMA FACILIDADE DO FONECEDOR EM
CONSEGUIR ENGANAR OU ILUDIBRIAR AQUELE CONSUMIDOR.

E EM RELAÇÃO AS FRAUDES, HOJE AS EMRPESAS ELAS TEM FERRAMENTAS SUFICIENTES PARA DETECTAR UMA
FRAUDE CASO ELA REALMENTE EXISTA!
UM EX QUE EU TENHO É UMA CAUSA DE UM CLIENTE EM QUE ELE TEM UMA VIDRAÇARIA E FORNECE VIDROS PARA
GRANDES OBRAS ASSIM COMO PARA PEQUENAS OBRAS, ENTÃO ELE NÃO TEM UMA RENDA MENSAL DEFINIDA. EM
UM MÊS ELE PODE VENDER 10 MIL REAIS EM VIDRO, COMO EM UM MÊS ELE PODE VENDER 100 MIL REAIS EM
VIDRO. E COM ISSO, O QUE ACONTECEU. APÓS 2 ANOS CREDENCIADO A MÁRQUINA DE CARTOES DA EMPRESA
STONE, ELE SIMPLESMENTE TEVE O SEU SALDO BLOQUEADO APÓS UMA VENDA GRANDE, ONDE A EMPRESA
DETECTOU UMA FRAUDE EM SEU SISTEMA, BLOQUEOOU O DINHEIRO DELE ALEGANDO SIMPLESMENTE UMA
FRAUDE, MAS NENHUM CONSUMIDOR ATÉ HOJE, E ISSO JÁ TEM 2 ANOS VAI FAZER 3 AGORA, E NENHUM
CONSUMIDOR CONTESTOU NENHUMA COMPRA REFERENTE A LOJA DO MEU CLIENTE. ENTÃO, ASSIM ERA FINAL DE
ANO, ELE TINHA QUE CUMPRIR COM AS OBRIGAÇÕES DELE DE PAGAMENTO DE FUNCIONÁRIO, 13º, ENTRE OUTRAS
E ELE FICOU DESFALCADO AI EM QUASE 90 MIL REAIS. E COM ISSO ELE TEVE Q PEGAR EMPRESTIMOS PRA PODER
CUMPRIR COM AS SUAS OBRIGAÇÕES, SE ENDIVIDOU TODO. ENTÃO POR FIM, OLHA O QUE UM SIMPLES ATO SEM
SER ANÁLISADO CAUSA NA VIDA TODA DE UM CONSUMIDOR. ESTAMOS FALANDO DE UMA EMPRESA. ELE PODERIA
TER FECHADO AS PORTAS POR CONTA DE UMA ATITUDE DESSAS. NO MEU ENTENDIMENTO O CONSUMIDOR É SIM
O MAIS VUNERÁVEL DENTRO DESSA CORRENTE.
TEXTO: A GALÁXIA DA INTERNET
AUTOR: MANUEL CASTELLS
1 – HISTÓRIA DA INTERNET
Essa agencia foi fundada com a função de financiar pesquisas universitárias. ARPANET foi um projeto criado
pela agencia envolvendo estudantes de pós graduação. Permitiu que os centros de computadores e grupos
de pesquisas compartilharem online informações.
Antes tínhamos apenas uma rede visando a comunicação online entre membros. E agora temos uma rede
conectando outras redes.
Foram criadas a mil net era para as forças militares e arpanet era de uso civil. Distribuindo gratuitamente
posteriormente.
FEVEREIRO 1990: ARPANET se tornou obsoleta e saiu do mercado.
Então, a internet foi privatizada.
Nessa época muitos provedores de internet criaram suas próprias redes.
O que tornou isso tudo possível foi a arpanet.
Ele propôs que qualquer pessoa que usasse o software gratuito, teria que divulgar esse código para
divulgar o software.
Linox: Foi criado e é considerado uns dos navegadores mais seguros para navegar hoje na internet, porém
não é muito fácil de ser utilizado.
1990: Foi criado o WWW. Forma de compartilhamento de rede.
O www poderia funcionar como um software adequado. E utilizado por todos.
A internet ela não teve origem nos negócios. Ela era cara demais, ousada demais e não assumiu grandes
empresas na forma de lucro.
Os principais produtores da tecnologia foram os seus usuários, que conforme iam usando iam
aperfeiçoando-a.
A partir da criação da internet, surgiu a cultura da internet.
A CULTURA SE DIVIDE EM 4 CAMDAS:
CULTURA ACADÊMICA
CULTARA HACKER
Cultura de divergência entre seres humanos e máquinas.
O autor ele faz uma distinção que os hackers até hoje são muitos pichados pela mídia, para causar bagunça
virtual. Mas, na verdade esses são os craques que visam aprimorar e melhorar a vida das pessoas.
CULTURA COMUNITÁRIA VIRTUAL:
CULTURA EMPRESARIAL: A internet foi a propulsora do desenvolvimento da nova economia. Foi através
dela que as empresas foram criadas por meio de ideias tecnológicas. Ou seja, a força propulsora da
economia da internet, foi a inovação empresarial e não o capital. Em um cenário aonde as ideias eram
vendidas a capitalistas de riscos.
DIFERENÇA ENTRE O HACKER E O CRACKER: Hacker são acadêmicos cientistas que preveem a liberdade e o
aprimoramento da vida das pessoas na internet. Porém, são mal vistos.
Ela criou um ambiente diferente. Mas, a vida real continua a mesma.
DELL: Foi a pioneira de sistemas onlines. Onde os consumidores compravam e eles próprios projetavam o
computador que eles queriam.
NOKIA, CRIAÇÃO BLUETOOF, ZARA
SOCIEDADE DE REDE: Diminui tempo e espaço. Diminui gastos. Aumenta venda, produtividade.
Houve um processo de grande globalização.
CAPÍTULO 5
CONCLUI OS PROTOCOLOS NECESSÁRIOS PARA O HIPERTEXTO:
Geografia da internet: Ela muda a forma com o que as pessoas se relacionam com espaço, cidades e as
regiões. Hoje temos call centers, e eram montados em regiões periféricas. Para que trabalhadores exerçam
sua atividade recebendo chamados que recebem a qualquer momento, de todo o mundo.
A internet ela hoje serve como um local de trabalho móvel. Você trabalha de qualquer lugar do mundo. E a
qualquer momento. E eu brinco que a internet ela não te da férias, ela não te da folga, ela não te fornece
pausa. Você fica conectado a ela o tempo todo.
Queria trazer atenção também para aqueles que não tem acesso a internet, que parece estar muito
distante da nossa realidade, mas ainda existem muitos lugares no mundo, em que as pessoas não tem
acesso a internet, a comunicação.
COMUNICAÇÃO É A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE
Em relação ao avatar por exemplo, eu não tenho um avatar por questões tecnológicas, mas porque eu digo
isso, porque pra você ter um avatar hoje, tem que ter um celular atualizado, e o meu iphone ele é o 10,
então não é um dos mais atuais, mas para o que eu preciso ele me atende muito bem, então eu não vejo
essa necessidade de troca-lo. Mas, em compensação também eu não consigo ter e criar um avatar.
EXCLUSÃO DIGITAL
Outro ponto importante que chamou atenção é em relação a tecnologia chegar da mesma forma para
todos. Minha vó por exemplo, ela tem 77 anos e essa semana teve que comprar um celular novo porque o
antigo dela ficou muito obsoleto em relação a tecnologia, e ai ela me ligou desesperada para eu poder ir na
casa dela instalar os aplicativos que ela usa, ensinar ela a mexer, porque ela não consegue fazer nada. E ai,
entra nessa questão que a Cristiane falou, em relação aos assistidos idosos, que a tecnologia ela vai
avançando, muitas das vezes para auxiliar o cidadão, mas a gente não para pra pensar em relação a essa
geração mais antiga, que não consegue acompanhar essa evolução da tecnologia.
OUTRA COISA PROFESSOR, O MEU LIVRO DA SEMANA QUE VEM
TEXTO: A VIDA NA SOCIEDADE DA VIGILÂNCIA - 2008
A PRIVACIDADE HOJE
AUTOR: STEFANO RODOTÁ
1 - SOBRE O AUTOR: Primeiramente ele foi autor de diversos livros e artigos ao longo da sua vida

- CARREIRA ACADÊMICA

STEFANO RODOTÁ, faleceu em 2017. Ele era italiano e foi um jurista e um político.

Tornou-se professor de Direito Civil na Universidade Sapienza de Roma, onde lhe foi conferido o título
de Emérito .

Além de ministrar palestras e seminários em diversas universidades dos Estados Unidos, Canadá, Austrália,
América Latina e Índia, foi pesquisador visitante no All Souls College em Oxford e na Stanford Law
School com bolsa.

Rodotà foi Presidente do Conselho Administrativo do Colégio Universitário Internacional de Torino e


também membro do comitê do Centro NEXA para Internet e Sociedade [1], um centro de pesquisa fundado
no Departamento de Controle e Engenharia de Computação da Universidade Politécnica de Torino .
- CARREIRA POLÍTICA

Entre 1979 e 2005, foi parlamentar italiano, deputado europeu, membro do grupo europeu de ética,
ciência e novas tecnologias. Presidente da autoridade de proteção pessoal de dados da Itália e presidente
do Grupo de autoridades de proteção dos dados pessoais europeu.

foi eleito para o Parlamento da Esquerda Independente , filiado ao Partido Comunista Italiano (PCI)
tornando-se membro da Comissão de Assuntos Constitucionais . Foi reeleito em 1983 e eleito presidente
do grupo parlamentar da Esquerda Independente.

Foi eleito deputado ao Parlamento pela terceira vez em 1987 e tornou-se membro da primeira
Comissão Bicameral de reforma institucional. Em 1989 tornou-se Ministro-sombra da Justiça no Gabinete-
sombra criado pelo Partido Comunista Italiano liderado por Achille Occhetto

Em abril de 1992 regressou pela quarta vez ao Parlamento, foi eleito vice-presidente da Câmara dos
Deputados e reconfirmado como membro da nova Comissão Bicameral para as reformas institucionais.

Após isso, ele decidiu sair da política e retornar a sua vida academia nas universidades.

2 – BREVE INTRODUÇÃO A CERCA DO LIVRO

A privacidade de dados é um tema cada vez mais atual, sobretudo em um mundo onde cada vez mais
nossos dados estão expostos a empresas e governos. Mas o que será que alguém tinha a dizer sobre o
assunto há pouco mais de dez anos? Para saber, basta ler o livro “A Vida na Sociedade da Vigilância (Ed.
Renovar, 2008, 381 páginas), de Stéfano Rodotá, que trata do tema da privacidade de dados de forma
muito qualificada.
O livro apresenta uma série de problemas concretos relacionados à privacidade de dados, muitos deles
ainda desconhecidos do grande público. E convoca a atenção do leitor para a solução dos conflitos criados
pelas novas tecnologias de então – muitas das quais fazem parte do nosso dia a dia – sempre com
respeito à dignidade da pessoa humana e da democracia.

Quando esteve no Brasil em 2003, em palestra conferida no Rio de Janeiro, o professor já afirmava que
“embora pareça excessivo e até perigoso dizer que ‘nós somos os nossos dados’, é contudo verdade que
nossa representação social é cada vez mais confiada a informações espalhadas numa multiplicidade de
bancos de dados, e aos ‘perfis’ assim construídos, às simulações que eles permitem”. Nada mais atual.

A noção de “corpo eletrônico” aparece em vários dos seus textos e realça a necessidade de proteção dos
dados pessoais tanto contra a expansão do monitoramento estatal quanto contra o uso indiscriminado de
dados por empresas de diversos segmentos. O livro trata com detalhes dessa questão à luz da privacidade
de dados. E aborda sobretudo questões sobre bioética e o tratamento de dados pessoais no contexto
tecnológico.

APRESENTAÇÃO DO AUTOR E DA OBRA

Rodotá, sentiu que já estava tempo demais na política, e então decidiu retornar para a sua vida acadêmica.
Mas, no seu retorno ele pode perceber que com o passar do tempo muitas coisas haviam mudado, e então
ele decidiu iniciar o seu retorno voltado para a tutela de situações jurídicas subjetivas extrapatrimoniais, os
chamados direitos da pessoa humana, voltado especialmente para os problemas decorrentes da nova
tecnologia e suas repercussões no campo da biomedicina e informática.

Então, em 1994 retornou as salas de aula com a matéria do seu novo curso “tecnologias e direitos” que
depois foi transformado em livro. Porém, os alunos consideraram essa matéria uma extravagancia, pois
eles não conseguiam identificar o conteúdo jurídico dentro dessa matéria. E, então Rodotá, explica que
pareciam questões que não tinham muito a ver com o direito, mas hoje sabemos muito bem que os temas
ligados a bioética e à informática são temas importantes para as pesquisas dos juristas e também
importantes para a nova visão da realidade e nos obriga a rever categorias como o corpo e a pessoa que
estavam fora da atenção dos juristas.

Este livro que estou apresentando é uma obra referente a essa segunda fase e é um livro que só existe no
Brasil.

Rodotá procurou nesse livro, trazer a lucidez na busca de soluções para os difíceis problemas criados pelas
novas tecnologias. Soluções que sejam respeitadoras da dignidade humana e da democracia.

Na parte I do livro, é composta por teoria e artigos.

NA PARTE II, já é mais expressiva na prática com discursos e relatórios apresentados como presidente da
autoridade de proteção de dados pessoais.

O autor faz 2 cortes temporais no inicio do livro:

PRIMEIRO: Refere-se ao corte que há entre a noção da privacidade do século XIX e a de hoje.

SEGUNDO: Refere-se a preocupação do autor com o desenvolvimento das ferramentas da tecnologia da


informação, em particular na internet que possibilita a coleta e o processamento de dados pessoais em
larga escala e que aumentam o risco de violação dos direitos da pessoa humana dia após dia.

RODOTÁ, CHEGA AO CONCEITO DE PRIVACIDADE: Que é o direito de manter o controle sobre as próprias
informações e de determinar as modalidades de construção da própria esfera privada. Visto dessa maneira,
configura-se um direito a privacidade como um instrumento fundamental contra a descriminação, a favor
da igualdade e da liberdade. De fato, nas sociedades de informação, como são as sociedades em que
vivemos pode-se dizer que nós somos as nossas informações, pois elas nos definem, nos classificam, nos
etiquetam, portanto, ter como controlar a circulação das informações e saber quem as usa significa
adquirir um poder sobre si mesmo.

Então, rodotá menciona 2 noções de privacidade uma que está na carta dos direitos fundamentais da união
europeia e a outra que está no tratado que estabelece uma constituição para a Europa onde se reconhece
2 direitos autônomos:

O DIREITO AO RESPEITO A VIDA PRIVADA E FAMILIAR, MANIFESTA-SE SOBRETUDO O MOMENTO


INDIVIDUALISTA E O PODER EXAURE-SE NA EXCLUSÃO DA INTERFERÊNCIA DE OUTREM. A TUTELA
PORTANTO É ESTÁTICA E NEGATIVA.

JÁ A PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS, AO COTRÁRIO FIXA REGRAS SOBRE A MODALIDADE DE


TRATAMENTO DOS DADOS E CONCRETIZA-SE EM PODERES DE INTERVENÇÃO; A TUTELA É DINÂMICA,
SEGUE OS DADOS EM SUA CIRCULAÇÃO.

RODOTÁ: diz que “MENOS PRIVACIDADE, MAIS SEGURANÇA”, é uma receita falsa. E o autor recorre sempre
a metáfora do homem de vidro, o que ele quer dizer com isso:

A IDEIA DO HOMEM DE VIDRO é totalitária porque ela se baseia na ideia de que o Estado tem que conhecer
tudo, até os aspectos mais íntimos da vida dos cidadãos, transformando em um suspeito todos aqueles que
quiserem guardar sua vida privada. E ai o autor traz o argumento de que “quem não deve não teme”, o
autor mostra que o emprego das tecnologias da informação coloca o cidadão que não deve e não teme em
uma situação de risco e descriminação.

O autor se mostra muito preocupado com essa vida na sociedade de vigilância, onde nós estamos cada vez
mais sendo observados e espionados.

Nas palavras do Garante: Assediados por computadores, espiados por olhos furtivos, filmados por câmeras
invisíveis. Os cidadãos da sociedade da informação correm o risco de parecer homens de vidro: uma
sociedade que a informática e a telemática estão tornando totalmente transparente.

E ai o autor traz alguns exemplos como o os chips inseridos na pele de fiscais mexicanos para ingresso em
centro de documentação e para rastreamento em casos de sequestro no brasil. O programa do governo
inglês para vigiar criminosos via satélite e controlar a sua localização. E, então o autor afirma, que estamos
assistindo uma progressiva extensão de controle social motivadas por razões de segurança.

A digitalização das imagens e as técnicas de reconhecimento facial conseguem extrair o individuo de um


todo identifica-lo e segui-lo.

A união europeia vem buscado enfrentar estas questões com base no respeito à dignidade humana,
principio que hoje abre a sua carta de direitos fundamentais. A diretiva europeia determinou que diversos
países elaborassem princípios e regras para a proteção dos dados pessoais, restringindo a atuação dos
órgãos e entidades na coleta de dados privados impondo a cada país-membro a instituição de uma
autoridade central responsável pela fiscalização de suas disposições. Condicionou ainda o ingresso no
Acordo de Schengen – o que permite a livre circulação dos cidadãos no território europeu – à existência da
Lei nacional e ao efetivo funcionamento da autoridade. Então, temos a razão de todos os países europeus
contarem com uma comissão protetora dos dados pessoais.
O autor afirma que muitos princípios em matéria de proteção de dados pessoais já estão se consolidando
no ambiente europeu. Além do já mencionado princípio da dignidade humana, aplicam-se à proteção dos
dados pessoais os princípios da finalidade, pertinência, proporcionalidade, simplificação, harmonização e
necessidade.

O AUTOR CHAMA ATENÇÃO AO PRINCÍPIO DA NECESSIDADE: Ele diz que sua importância é oposta a
tendencia humana de utilizar sempre toda e qualquer inovação tecnológica disponível. Ainda sobre esse
principio, é preciso limitar a coleta de dados ao mínimo indispensável de modo a garantir a maior liberdade
possível.

E então, rodota da o exemplo dos regimes totalitários, onde a criminalidade é mais controlada, mas em
compensação o preço que se paga é ter a sua liberdade sacrificada.

Outra regra referente ao mesmo princípio é o fato de que a coleta não pode ser tomada como uma rede
jogada ao mar para pescar qualquer peixe, e sim as razões da coleta dos dados, quando se tratarem de
dados sensíveis devem ser objetivas e limitadas.

O autor traz outro exemplo que é o caso de TRURO, onde uma mulher foi assassinada e 790 homens foram
chamados para ceder a saliva para fazer o exame de DNA, para que fosse possível uma comparação com
uma amostra encontrada na cena do crime, ele lembra que esse programa era voluntário, mas que iriam
ter uma atenção particular voltada para os homens que não fossem ceder o material genético.

E então, o princípios que tutelam a proteção de dados pessoais, aplicados ao caso de TRURO, trouxeram
algumas conclusões ao autor. A primeira é que a coleta de dados genéticos somente pode ser considerada
legitima em relação as pessoas sobre as quais pese alguma suspeita. Não são admitidos testagens de
massa.

A segunda é que as amostras legitimamente recolhidas devem ser conservadas por tempo determinado e
não podem servir para compor um avanço de dados que dique a disposição das autoridades para realizar
qualquer outra finalidade. Isso é particularmente desafiador nos Estados Unidos, onde não hà normas
gerias de proteção da privacidade e onde a luta contra o terrorismo tem feito com que se conserve todo e
qualquer dado pessoal que possa ser útil no futuro.

A TERCEIRA conclusão do autor refere-se ao perigo de atribuir valor absoluto a qualquer amostra genética
temor que paira sobre as consciências mais democráticas desde que na Inglaterra se propôs para os crimes
ainda não solucionados a incriminação genoma, ou seja, de qualquer traço genético encontrado no local do
crime.

ENTÃO RODOTA CONCLUI QUE A PRIVACIDADE HOJE É MAIS BEM TUTELADA NA EUROPA DO QUE NOS
EUA,

E afirma que espera que a escolha brasileira referente ao tema se aproxime mais da Europa.

3 – INTRODUÇÃO AOS LEITORES BRASILEIROS – A PROTEÇÃO DE DADOS COMO DIREITO FUNDAMENTAL

Na carta de direitos fundamentais da comunidade europeia, é considerado um direito fundamental a


proteção de dados e a privacidade. Mas, ainda assim é cada vez mais difícil respeitar essa presunção geral,
uma vez que exigências de segurança interna e internacional e interesses de mercado estão levando ao
desaparecimento de garantias essenciais.

EX FILME INIMIGO DO ESTADO:

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