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Vozes Franklin Ferreira

Franklin Ferreira

Franklin Ferreira é pastor da Igreja da Trindade e diretor-geral e professor de teologia sistemática e história da igreja no Seminário
Martin Bucer, em São José dos Campos-SP, professor-adjunto no Puritan Reformed Theological Seminary, em Grand Rapids-MI, nos
Estados Unidos, secretário geral do Conselho Deliberativo do IBDR, presidente da Coalizão pelo Evangelho e consultor acadêmico
de Edições Vida Nova.

Batman v Superman

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Por Franklin Ferreira 27/09/2021 15:54

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Cena de “Batman v Superman: A Origem da Justiça”.| Foto: Divulgação

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A trilogia sobre o Batman, o Cavaleiro das Trevas, baseado no


personagem da DC Comics, formada por Batman Begins (2005), O
Cavaleiro das Trevas (2008) e O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012),
contribuiu para estabelecer um novo padrão para filmes de super-
heróis. Inspirada em histórias em quadrinhos tais como Batman: ano Store info Directions
um, de Frank Miller; O homem que cai, de Dennis O’Neil; Batman: terra
de ninguém, de Greg Rucka, Chuck Dixon, Larry Hama e outros; Batman:
filho do demônio, de Mike Barr; A piada mortal, de Alan Moore; e A queda
do Morcego, de Doug Moench, Chuck Dixon e Alan Grant, a épica guerra
de Batman contra o crime em Gotham City é retratada de forma
realista, trágica e sombria. Todos os três filmes foram sucesso de
público e crítica, aclamados por seus roteiros, música e sequências de
ação. A direção de Christopher Nolan e as atuações de Christian Bale
como Bruce Wayne/Batman, Gary Oldman como o comissário James
Gordon, Michael Caine como Alfred Pennyworth, Liam Neeson como
Ra’s al Ghul, Anne Hatheway como Selina Kyle/Mulher-Gato, Heath
Ledger como Coringa, Tom Hardy como Bane, Cillian Murphy como
Jonathan Crane/Espantalho, e Aaron Eckhart como Harvey Dent/Duas-
Caras, receberam elogios unânimes.

A origem da justiça

Em 2016 foi lançado Batman v Superman: A Origem da Justiça – Ultimate


Edition. Foi dirigido por Zack Snyder e o elenco foi formado por Ben
Affleck como Bruce Wayne/Batman, Henry Cavill como Clark
Kent/Superman, Amy Adams como Lois Lane, Jesse Eisenberg como
Lex Luthor, Jeremy Irons como Alfred Pennyworth, e Gal Gadot como
Diana Prince/Mulher-Maravilha. Batman v Superman foi o primeiro
filme a retratar Batman e Superman juntos, assim como foi a primeira
representação de Mulher-Maravilha, Flash, Aquaman e Cyborg em
filme. Batman v Superman é uma continuação de O Homem de Aço, de
2013, e retrata Superman como um salvador temido e questionado,
diante do qual as pessoas reagem com amor e ódio após a batalha em
Metrópolis, ocorrida 18 meses antes. Nessa batalha, Superman derrotou
o General Zod a um preço altíssimo, e salvou a humanidade da
destruição. Após a batalha, o governo dos Estados Unidos permitiu que
Superman atuasse de forma independente, sob a condição de não se
voltar contra a humanidade.

No filme, Superman é apresentado


como um tipo de Messias, um
salvador, que tem poder para intervir e
resgatar poderosamente pessoas da
destruição e da morte

Em Batman v Superman, Batman já está lutando contra o crime em


Gotham City por 20 anos, e é retratado como um soldado cansado da
longa guerra travada na noite, e ainda atormentado pela morte dos
pais, retratada em Batman Begins e reprisada neste filme. Há a
percepção por parte de Batman de que, por mais que ele lute e alcance
vitórias, estas são fugazes, e ele não consegue mudar a cidade. Agora,
Batman, que marca a ferro quente os bandidos, opera com o
assentimento da polícia de Gotham City, enquanto o público parece
aprovar suas ações e existência. Esta é uma inversão da premissa das
histórias da DC Comics, em que Superman geralmente opera junto com
o Estado, respeitando o establishment, enquanto Batman é o pária que
age constantemente nas sombras, muitas vezes sendo perseguido pelo
governo, e sob escrutínio da imprensa e do público, como naquela que
talvez seja a mais destacada história em quadrinhos de Frank Miller,
Batman: o Cavaleiro das Trevas. Tendo testemunhado o caos e a morte da
batalha de Metrópolis, Batman percebe Superman como uma ameaça
para a humanidade.

Um mundo politicamente complexo

O roteiro de Batman v Superman inclui uma série de dilemas filosóficos e


teológicos, mas os debates políticos, ainda que complexos, não são tão
desenvolvidos como no excepcional The Dark Knight Rises.

No nível político, são mencionados o terrorismo; o Ground Zero; a


repercussão dos super-heróis nas várias esferas da sociedade, como
entretenimento, política e religião; os limites do Estado, na medida em
que há aqueles que consideram extremamente perigoso que Superman
aja sem qualquer tipo de controle, que deve ser exercido, no caso, pelo
governo; o governo usando armas de destruição em massa, movido pelo
medo e sem medir consequências; grandes corporações manipulando
as informações e colocando em lados opostos aqueles que poderiam ser
aliados; como também conglomerados interferindo no país, no governo
e nas agências de inteligência e segurança nacional.

VEJA TAMBÉM:

» Esquerdismo, uma religião política

» O martírio cristão

» Cercados pela morte, crentes na ressurreição de Cristo

Há também uma emocionante cena em que Batman e Superman


encontram um terreno comum em suas mães. Uma cena destaca a
vulnerabilidade de Superman, ao pedir a Batman: “salve Martha” – e
que lembra que até visões políticas conflitantes ainda têm pontos de
contato e podem operar juntas contra um poderoso inimigo externo.

Christus Victor

No campo teológico, as imagens cristãs e messiânicas são dominantes


no filme. Durante a batalha de Metrópolis, um dos personagens encara
a morte de pé, com dignidade, proferindo tocante oração: “Deus do
Céu... Criador do Céu e da Terra... Tenha piedade de minha alma”. E, em
seu momento de maior perigo, fica claro que Martha Kent carrega
consigo uma cruz.
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Nesse filme, Superman é apresentado como um tipo de Messias, um


salvador, que tem poder para intervir e resgatar poderosamente
pessoas da destruição e da morte. O niilismo supõe que o homem criou
Deus à sua própria imagem, mas o filme inverte esse tropo, retratando
o homem, Lex Luthor, criando o diabo, Doomsday/Apocalypse, “uma
deformidade tão odiosa, [...] a profanação sem nome”, em resposta à
presença de Deus. Também – e talvez por isso – é enfatizada no filme a
antiga teoria cristã da expiação conhecida como Christus Victor. Ela
enfatiza Cristo como o vitorioso; nela, o que ocorreu na morte de Jesus
Cristo na cruz foi, na verdade, uma batalha cósmica vitoriosa contra o
diabo e o mal. Entre os defensores dessa posição estavam Orígenes de
Alexandria e Gregório de Nissa, que defendiam que a vida de Cristo
seria um resgate pago ao diabo para nos libertar; e Agostinho de
Hipona, que pensava que o diabo foi iludido para atacar a Cristo, sobre o
qual ele não tinha direitos, assim perdendo seus direitos sobre quem
pertencesse a Cristo. Recentemente, o anglicano C.S. Lewis e o luterano
Gustav Aulén defenderam visões semelhantes.

O niilismo supõe que o homem criou


Deus à sua própria imagem, mas o
filme inverte esse tropo, retratando o
homem, Lex Luthor, criando o diabo,
Doomsday/Apocalypse

A noção da vitória de Jesus Cristo em sua morte de cruz sobre o diabo e


o pecado é uma das imagens bíblicas que nos ajudam a compreender o
alcance e poder da obra de expiação de Cristo. A morte do único
Salvador foi resgate, propiciação, expiação, sofrimento substitutivo.
Mas foi também uma vitória espetacular e decisiva do único Messias
sobre o diabo. E esta vitória foi alcançada em sacrifício, fraqueza,
solidão e morte. Não raro, as Escrituras combinam estas várias imagens
juntas:

“E a vós, quando ainda estáveis mortos nos vossos pecados e na


incircuncisão da vossa carne, Deus vos deu vida juntamente com ele,
perdoando todos os nossos pecados; e, apagando a escrita de dívida, que nos
era contrária e constava contra nós em seus mandamentos, removeu-a do
nosso meio, cravando-a na cruz; e, tendo despojado os principados e
poderes, os expôs em público e na mesma cruz triunfou sobre eles”
(Colossenses 2,13-15).

“Portanto, visto que os filhos compartilham de carne e sangue, ele também


participou das mesmas coisas, para que pela morte destruísse aquele que
tem o poder da morte, isto é, o Diabo; e livrasse todos os que estavam
sujeitos à escravidão durante toda a vida, por medo da morte” (Hebreus
2,14-15).
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“Quem vive habitualmente no pecado é do Diabo, pois o Diabo peca desde o


princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do
Diabo. Aquele que é nascido de Deus não peca habitualmente, pois a
semente de Deus permanece nele, e ele não pode continuar no pecado,
porque é nascido de Deus” (1João 3,8-9).

VEJA TAMBÉM:

» Como a Reforma protestante moldou a cultura europeia

» As universidades, a nova religião da “justiça social” e a redescoberta da catequese

» O cristianismo brasileiro precisa redescobrir a centralidade de Nosso Senhor Jesus


Cristo

A combinação destas imagens de resgate, propiciação, expiação,


sofrimento substitutivo e vitória destacam a centralidade da cruz na
proclamação que o Novo Testamento faz do evangelho do único
Messias. E estas imagens têm suas origens no Antigo Testamento
judeu, com seu sistema de sacrifício, festas sagradas, templo e
sacerdotes. Assim, uma das mais evocativas imagens de Batman v
Superman é a de Superman ferido de morte no chão, justaposto a uma
cena em que aparecem no fundo destroços em forma de duas cruzes
latinas, colocando o personagem em uma moldura claramente cristã.
Não por acaso, o filme foi originalmente lançado nos Estados Unidos na
Sexta-Feira da Paixão, o dia mais solene do calendário cristão.

Uma vocação para combater o mal

Uma cena dramática retrata Bruce Wayne/Batman num pesadelo na


cripta de seus pais, pesadelo suscitado pela culpa em relação ao poder
do mal que continua dominando Gotham City, a morte de Jason
Todd/Robin e de muitos funcionários da Wayne Financial em
Metrópolis, quando Superman lutou contra o General Zod – ao mesmo
tempo em que Batman, consumido de raiva, medo e vingança, quer
honrar seus pais em sua luta contra o crime e o mal, identificado agora
em Superman, um alienígena com superpoderes. Além da aparição do
Morcego Humano no pesadelo, de relance é possível ver uma pintura do
Arcanjo Miguel vindo dos céus, citado na Escritura (Daniel 12,1; Judas 9;
Apocalipse 12,7-9), e que aparentemente representaria Superman, em
luta para salvar os seres humanos. O pesadelo premonitório é deixado
de lado por Bruce, em meio a sexo casual, bebida e remédios – afinal,
cumprir uma vocação sagrada não torna ninguém imune a tentações e
desvios.

Lex Luthor, que revela que seu pai abusivo era da antiga Alemanha
Oriental, parte do bloco comunista durante a Guerra Fria, é a principal
voz antiteísta em Batman v Superman. Por meio de monólogos algumas
vezes desconexos, ele rejeita a noção de um Deus bom e todo-poderoso,
dada a prevalência do mal no mundo. Lex não deve ter lido Agostinho de
Hipona, que desmantelou todos os argumentos por ele levantados
contra Deus em O livre arbítrio, A verdadeira religião e A cidade de Deus –
e a resposta agostiniana é poderosamente ilustrada na ação final
sacrificial de Superman.

Apenas no caos anárquico aqueles


como Lex Luthor podem se tornar
poderosos

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O gênio criminoso quer o conflito entre Batman e Superman para ter


poder – poder político, enfatize-se, acima inclusive das nações-Estado,
porque não tem poder como os super-heróis. E apenas no caos
anárquico aqueles como Lex podem se tornar poderosos. Superman e
Batman são poderosos a seu modo, mas não querem domínio algum
sobre nada ou ninguém, e o cumprimento fiel de uma vocação sagrada é
suficiente para ambos.

Ao fim, Lux diz com escárnio: “Agora o deus está morto para valer”.
Mas esta não é a palavra final. As palavras finais foram proferidas com
clareza e firmeza, de forma tocante, por um clérigo diante do túmulo:
“Mas os teus mortos viverão. Seus corpos ressuscitarão. Vocês, que
voltaram ao pó, acordem e cantem de alegria. O teu orvalho é orvalho de
luz. E a terra dará à luz os seus mortos”.

Já a Mulher-Maravilha é uma princesa guerreira da ilha de Themyscira,


a filha de Hipólita, a rainha das amazonas, e de Zeus, a principal
divindade do panteão grego. Isso faz da personagem de Diana Prince
uma semideusa. A presença de Mulher-Maravilha no filme destaca o
outro alicerce que, ao lado do cristianismo, moldou poderosamente a
civilização ocidental: a cultura helênica. E a Mulher-Maravilha também
assumirá sua vocação para proteger toda a vida e combater o mal.

Superman e Batman são poderosos a


seu modo, mas não querem domínio
algum sobre nada ou ninguém, e o
cumprimento fiel de uma vocação
sagrada é suficiente para ambos

E, parece-me, a vocação é um dos temas de Batman v Superman:


Batman, Superman e Mulher-Maravilha, cada um a seu modo,
precisam refinar e purificar seu sentido de vocação, entender seu lugar
no mundo, descobrir o que é ser um herói de fato, para, mais adiante,
montar um exército de heróis que combata o mal, sobretudo o mal
diabólico, que vem de fora da humanidade.
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Além de Lois Lane – que desempenha o que pode ser o papel central na
trama –, Martha Kent, Perry White e Alfred Pennyworth, outros
personagens do universo DC aparecem: Anatoli Knyazev/KGBeast,
Mercy Graves, Emmet Vale, Jimmy Olsen, Jonathan Kent, o General
Calvin Swanwick/Caçador de Marte, a Major Carrie Farris/Star
Sapphire, Steve Trevor, Flash, Cyborg, Aquaman e Darkseid.

Status de clássico

No filme, há citações diretas a histórias em quadrinhos icônicas, como


Batman: ano um e Batman: o Cavaleiro das Trevas, assim como A morte do
Super-Homem, de Dan Jurgens e outros; Super-homem: funeral para um
amigo, de Louise Simonson e Dan Jurgens; Batman: morte em família, de
Jim Starlin; Crise nas terras infinitas, de Marv Wolfman; e o videogame
Injustiça: deuses entre nós.

Batman, Superman e Mulher-


Maravilha, cada um a seu modo,
precisam refinar e purificar seu
sentido de vocação, entender seu lugar
no mundo, descobrir o que é ser um
herói de fato, para, mais adiante,
montar um exército de heróis que
combata o mal

A versão estendida do diretor, Batman v Superman: A Origem da Justiça:


Ultimate Edition, ganhou 30 minutos a mais, estruturando melhor os
arcos e o desenvolvimento dos personagens. Esta versão substituiu a
exibida nos cinemas, e que apresentava uma trama confusa e com
cortes abruptos. O site Screenrant ressaltou a importância das cenas
adicionais na versão definitiva e como “o filme gradualmente
conquistou uma base de fãs dedicada que, sem dúvida, o elevou ao
status de cult classic”. A edição definitiva tem nota 9.0 no IMDB.

O filme é longo, mas há muitas cenas e diálogos memoráveis, com boa


dose de tensão e drama. Porém, é também um filme brutal, assustador,
violento, implacavelmente sombrio e triste. Seria fácil para a DC Comics
copiar a fórmula da Marvel de contar as histórias de super-heróis de
forma descontraída, com muitas piadas e ação – a trilogia X-Men e
Logan são exceções. Em vez disso, seguindo a trilogia do Batman,
optou-se por uma abordagem adulta, com heróis eivados de falhas
humanas, que têm sua parcela de responsabilidade diante das
consequências da violência, e lutas titânicas entre seres
superpoderosos, com consequências devastadoras no mundo real, onde
pessoas inocentes morrem e os super-heróis não conseguem salvá-las
todas.
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Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos

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Franklin Ferreira
Franklin Ferreira é Bacharel em Teologia pela Escola Superior de Teologia da Universidade
Presbiteriana Mackenzie, pós-graduado em Bíblia e Teologia pela Universidade Luterana
do Brasil e Mestre em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil. É pastor
da Igreja da Trindade e diretor-geral e professor de teologia sistemática e história da igreja
no Seminário Martin Bucer, em São José dos Campos-SP, professor-adjunto no Puritan
Reformed Theological Seminary, em Grand Rapids-MI, nos Estados Unidos, secretário
geral do Conselho Deliberativo do IBDR, presidente da Coalizão pelo Evangelho e consultor
acadêmico de Edições Vida Nova. Autor de vários livros, entre eles Teologia Sistemática
(este em coautoria com Alan Myatt), A Igreja Cristã na História, Avivamento para a Igreja,
Contra a Idolatria do Estado e Pilares da fé, publicados por Edições Vida Nova, e Servos de
Deus e O Credo dos Apóstolos, publicados pela Editora Fiel. **Os textos do colunista não
expressam, necessariamente, a opinião da Gazeta do Povo.

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