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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-MA

CENTRO DE ENSINOS SUPERIORES DE GRAJAÚ-


CESGRA ENFERMAGEM BACHARELADO

MARTA OLIVEIRA MORAES FARIAS

EXERCÍCIO DE FARMACOLOGIA

GRAJAÚ
2023
MARTA OLIVEIRA MORAES FARIAS

EXERCÍCIO DE FARMACOLOGIA

Atividade apresentada à disciplina de


farmacologia para obtenção de nota
parcial sob supervisão do Professor
MSc. Ebenézer de Mello Cruz.

GRAJAÚ
2023
Sumário

1 LEGISLAÇÃO SOBRE PRESCRIÇÃO EM ENFERMAGEM ............................................ 4

2 RELAÇÃO DE MEDICAMENTOS PRESCRITOS PELO ENFERMEIRO NO SUS ........... 5

2.1Tabela de medicações para prescrições referentes a saúde da criança. .................. 5

2.2 Tabela com medicações para prescrições referentes a saúde do adolescente. ...... 7

2.3 Tabela com medicações para prescrições referentes a saúde da mulher. .............. 7

2.4 Tabela com medicações para prescrições referentes ao pré-natal. ......................... 8

2.5 Tabela com medicações para prescrições referentes a queixas urinárias. ............. 9

2.6 Tabela com medicações para prescrições referentes ao corrimento vaginal e IST.9

2.7 Tabela com medicações para prescrições referentes a hipertensão arterial. ........ 10

2.8 Tabela de medicações para prescrições referentes ao diabetes mellitus. ............. 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 14


1 LEGISLAÇÃO SOBRE PRESCRIÇÃO EM ENFERMAGEM

A lei do exercício profissional n° 7.498 de 25 de junho de 1986 regulamentada


pelo decreto 94.406 de 1987 dispõe sobre o exercício de enfermagem, atribuindo as
funções de enfermagem sendo designadas ao Enfermeiro, Técnico de Enfermagem,
Auxiliar de Enfermagem, e Parteiras inscritos no Conselho Regional de Enfermagem
de suas devidas regiões.
De acordo com o art.4 da legislação a programação de enfermagem inclui a
prescrição da assistência de enfermagem, sendo ela privativa do enfermeiro, com o
objetivo na resolução dos sinais e sintomas do paciente. As receitas e prescrições de
enfermagem devem ser cumpridas por toda a equipe de enfermagem.
Sendo de responsabilidade do enfermeiro a prescrição de medicamentos
estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição
de saúde juntamento com sua participação na elaboração, execução e avaliação dos
planos assistenciais de saúde.
O enfermeiro é considerado o profissional responsável pela realização e
participação da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar.
O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) ressalta que a prescrição de
enfermagem é um conjunto de medidas que são decididas pelo enfermeiro, na qual a
direciona ao paciente de forma individualizada e contínua, com a finalidade de
promoção, recuperação, proteção e manutenção da saúde.
A nova lei tem vários pontos positivos como a participação da enfermagem no
planejamento, execução e avaliação da programação de saúde e nos planos
assistenciais de saúde, incluída consulta de enfermagem como também a
necessidade de órgão de enfermagem na estrutura básica de todas as instituições de
saúde, sob direção de enfermeiros. No qual o reconhecimento da nova autonomia
técnica do enfermeiro para exercício da enfermagem nas instituições de saúde e para
o exercício liberal da profissão está presente (Lorenzzeti, 1987, p.2-10).
2 RELAÇÃO DE MEDICAMENTOS PRESCRITOS PELO
ENFERMEIRO NO SUS

Quanto as atribuições do enfermeiro diante da prescrição/transcrição de


medicamentos no SUS referente a Saúde da criança, podemos citar os seguintes:

2.1 Tabela de medicações para prescrições referentes a saúde da


criança.

SAÚDE DA CRIANÇA
PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA
ESCABIOSE - Permetrina 5%
- Deltametrina 0,02%
PEDICULOSE -Permetrina 1%
-Deltametrina 0,02%
MONILÍASE ORAL E PERINEAL -Nistatina oral (25000 a 50000 UI por
kg/dose)
-Nistatina tópica (25000 UI/g)

MILIÁRIA Loção de calamina ou pasta d’água


FEBRE -Paracetamol
-Dipirona
SAIS DE REIDRATAÇÃO ORAL ½ soro glicosado 5%
(DIARREIA AGUDA) ½ soro fisiológico 0,9%
OBSTRUÇÃO NASAL Soro Fisiológico 0,9%
POLIVITAMÍNICOS - No RN a termo, do início do desmame
até 2 anos, sempre que a dieta for
carente

- No RN pré-termo e/ou baixo peso, a


partir de 1° semana até 2 anos

SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA A Crianças de 6 meses a 11 meses de


idade;
Crianças de 12 a 59 meses de idade
SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA D Crianças que apresentam fatores de
risco: prematuridade, pele escura,
exposição inadequada à luz solar, entre
outros
ZINCO Nos casos de diarreia é indicada a
prescrição uma vez ao dia, durante 10 a
14 dias.
Até 6 meses de idade10 mg/dia
Maiores de 6 meses de idade 20 mg/dia
SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO O Programa Nacional de Suplementação
de Ferro, do Ministério da Saúde
recomenda a suplementação a todas as
crianças de 6 a 18 meses (ou, se não
estiverem em período de aleitamento
materno exclusivo, a partir dos 4 meses)
e mais precoce para as crianças de baixo
peso ao nascer e pré-termo (abaixo de
37 semanas).
Atenção: No caso de anemia, o
enfermeiro deverá encaminhar para
consulta médica para o devido
tratamento.
VERMINOSES Ancilostomíase: Mebendazol
Ascaridíase: Albendazol
Estrongiloidíase: Tiabendazol
Giardíase: Metronidazol
Enterobíase (oxiuríase): Mebendazol ou
Albendazol.
- Crianças abaixo de 10 kg e/ou 2 anos
devem ser encaminhadas diretamente
para a consulta médica. - Atentar-se
quanto ao prurido anal pois pode
representar uma queixa em crianças
abusadas sexualmente.
COTO UMBILICAL Nitrato de prata 2% (bastão)
DOR DE OUVIDO Paracetamol 10 mg/kg/dose
10 mg/kg/dose
2.2 Tabela com medicações para prescrições referentes a saúde do
adolescente.

SAÚDE DO ADOLESCENTE
PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS Anticoncepcional hormonal oral
ORAIS combinado:
- (Levonorgestrel 0,15 mg + Etinilestradiol
0,03 mg.
Minipílula (Noretisterona 0,35 mg).
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS Anticoncepcional hormonal injetável
INJETÁVEIS mensal: -(Noretisterona 50 mg/mL +
Estradiol Acetato 5 mg/mL).
Anticoncepcional hormonal injetável
trimestral: (Acetato de
Medroxiprogesterona150 mg/mL).
ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA Pílula contendo apenas progestágeno –
Levonorgestrel.
2.3 Tabela com medicações para prescrições referentes a saúde da mulher.

SAÚDE DA MULHER
CANDIDÍASE VULVOVAGINAL Via vaginal:
• Miconazol creme a 2% – um aplicador
(5 g) à noite, ao deitar-se, por 7 dias; OU
• Clotrimazol creme a 1% – um aplicador
(5 g) à noite, ao deitar-se, por 7 dias; ou
óvulos 100 mg – uma aplicação à noite,
ao deitar-se, dose única; OU
• Tioconazol creme a 6% – um aplicador
(5 g) à noite, por 7 dias; ou óvulos 300
mg – uma aplicação à noite, dose única;
OU • Nistatina 100.000 UI – um aplicador
à noite, ao deitar-se, por 14 dias.
Via oral:
Reservada para os casos de candidíase
resistente ao tratamento tópico
• Fluconazol, 150 mg, VO, dose única;
• Itraconazol, 200 mg, VO, 12/12h, por 1
dia.
VAGINOSE BACTERIANA Via oral:
• Metronidazol, 500 mg, VO, a cada 12
horas, por 7 dias;
Via vaginal:
• Metronidazol gel vaginal, 100mg/g, 1
aplicador (5 g), 1x/dia, por 5 dias;
• Clindamicina creme 2%, 1 aplicador (5
g), 1x/ dia, por 7 dias.
TRICOMONÍASE Via oral:
• Metronidazol, 2 g, dose única; OU
• Metronidazol, de 400 a 500 mg,
12/12h, por 7 dias; OU
• Metronidazol, 250 mg, 8/8h, por 7 dias;
OU • Secnidazol, 2 g, dose única; OU
• Tinidazol, 2 g, dose única
GONORREIA E CLAMÍDIA Gonorreia:
• Ciprofloxacino, 500 mg, VO, dose única
(não recomendado para menores de 18
anos); OU
• Ceftriaxona, 500 mg IM, dose única.
Clamídia:
• Azitromicina, 1 g, VO, dose única; OU
• Doxiciclina, 100 mg, VO, 2x/dia, por 7 a
10 dias.

2.4 Tabela com medicações para prescrições referentes ao pré-natal.

PRÉ-NATAL
PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA
ÁCIDO FÓLICO 5 mg, via oral, por dia (Dois meses antes
da gestação e nos dois primeiros meses
da gestação)
HIPERÊMESE GRAVÍDICA -Metoclopramida 10 mg de 8/8 horas
-Dimenidrato + cloridrato de piridoxina 50
mg de 6/6 horas + 10 mg de 6/6 horas
(não exceder 400 mg/dia)
DOR ABDOMINAL, CÓLICAS, -Dimeticona- Gases
FLATULÊNCIA E OBSTIPAÇÃO Supositório de glicerina- Obstipação
INTESTINAL Hioscina (1 cápsula, via oral, até 2x ao
dia) -Cólicas
SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO Sulfato ferroso: um comprimido de 200
mg equivalente a Ferro elementar: 40 mg
administrar longe das refeições e
preferencialmente com suco cítrico.
Profilático: 1 comprimido (indicada
suplementação diária a partir do
conhecimento da gravidez até o terceiro
mês após parto). Tratamento: 4 a 6
comprimidos.
-Nitrofurantoína (100 mg) Uma cápsula,
-BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA E de 6/6h, por 10 dias (Evitar uso após 36ª
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU) semana de gestação)
NÃO COMPLICADA -Cefalexina (500 mg) Uma cápsula, de
6/6h, por 7 a 10 dias Amoxicilina-
clavulanato (500 mg) Uma cápsula, de
8/8h, por 7 a 10 dias.
2.5 Tabela com medicações para prescrições referentes a queixas urinárias.

QUEIXAS URINÁRIAS
PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA
BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA E -Nitrofurantoína (100 mg):
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU) Uma cápsula, de 6/6h, por 10 dias
NÃO COMPLICADA (Evitar uso após 36ª semana de
gestação)
-Cefalexina (500 mg):
Uma cápsula, de 6/6h, por 7 a 10 dias
Amoxicilina-clavulanato (500 mg) Uma
cápsula, de 8/8h, por 7 a 10 dias.

2.6 Tabela com medicações para prescrições referentes ao corrimento vaginal e


IST.

CORRIMENTO VAGINAL E INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS


PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA
CANDIDÍASE VULVOVAGINAL • Miconazol creme a 2% – um aplicador
(5 g) à noite, ao deitar-se, por 7 dias; OU
• Nistatina 100.000 UI – um aplicador à
noite, ao deitar-se, por 14 dias; OU
• Clotrimazol também é uma opção para
gestantes e nutrizes.
VAGINOSE BACTERIANA Via oral (independentemente da idade
gestacional e nutrizes):
• Metronidazol, 250 mg, VO, a cada 8
horas, por 7 dias; OU
• Metronidazol, 500 mg, via oral, a cada
12 horas, por 7 dias; OU
• Clindamicina, 300 mg, VO, a cada 12
horas, por 7 dias.
Via intravaginal:
• Clindamicina óvulos, 100 mg, 1x/dia,
por 3 dias OU
• Metronidazol gel a 0,75%, 1 aplicador (5
g), 1x/dia, por 5 dias.
TRICOMONÍASE Via oral (independentemente da idade
gestacional e nutrizes):
• Metronidazol, 2 g, VO, dose única; OU
• Metronidazol, 250 mg, VO, a cada 8
horas, por 7 dias; OU
• Metronidazol, de 400 a 500 mg, via oral,
a cada 12 horas, por 7 dias.
GONORREIA Primeira escolha:
• Ceftriaxona, 500 mg IM, dose única
Segunda escolha:
• Espectrinomicina, 2 g IM, dose única
OU
• Ampicilina 2 ou 3 g + Probenecida, 1 g,
VO, dose única OU
• Cefixima, 400 mg, dose única
CLAMÍDIA Primeira escolha:
• Azitromicina, 1 g, VO, dose única.
Segunda escolha:
• Amoxiciclina, 500 mg, VO, a cada 8
horas, por 7 dias; OU
• Eritromicina estearato, 500 mg, VO, a
cada 6 horas, por 7 dias OU
• Eritromicina estearato, 500 mg, VO, a
cada 12 horas, por 14 dias.
SÍFILIS Sífilis primária
Penicilina Benzatina 2.400.000 UI IM,
dose única, 1.200.000 UI em cada glúteo.
Sífilis recente secundária e latente
Penicilina Benzatina 2.400.000 UI IM,
repetida após uma semana, sendo a
dose total 4.800.000 UI
Sífilis tardia latente e terciária
Penicilina Benzatina 2.400.000 UI IM,
semanal (por 3 semanas), sendo a dose
total de 7.200.000 UI.
Tratamento alternativo Ceftriaxona
1g IV ou IM, 1x/dia, por 8 a 10 dias

Importante: O enfermeiro nunca deve iniciar tratamento para pessoas com


Hipertensão e Diabetes; só poderá na consulta de enfermagem, manter uma
prescrição iniciada pelo médico. Manter a prescrição médica, em pacientes estáveis,
desde que o paciente seja reavaliado periodicamente (a cada 120 dias) pelo médico.
Mesmo se o paciente fizer uso de insulinas ou medicamentos para cardiopatias o
enfermeiro poderá manter a prescrição.

2.7 Tabela com medicações para prescrições referentes a hipertensão arterial.

ANTI-HIPERTENSIVOS

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO- HIPERTENSÃO ARTERIAL


Diuréticos Tiazídicos
Hidroclorotiazida
Posologia mínima 12,5mg
Posologia maxíma 25mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Uma vez ao dia

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO- HIPERTENSÃO ARTERIAL


Diuréticos de alça
Furosemida
Posologia mínima 20mg
Posologia maxíma De acordo com a indicação clínica
Número de tomadas/ dia/ via oral Uma a duas vezes ao dia

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO- HIPERTENSÃO ARTERIAL


Diuréticos poupadores de potássio
Espironolactona
Posologia mínima 25mg
Posologia maxíma 100mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Uma a duas vezes ao dia

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO- HIPERTENSÃO ARTERIAL


Inibidores adrenérgicos de ação central
Metildopa
Posologia mínima 500mg
Posologia maxíma 1500mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Duas a três vezes ao dia
PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO- HIPERTENSÃO ARTERIAL
Inibidores betas adrenérgicos ou dia Betabloqueadores
Atenolol
Posologia mínima 25mg
Posologia maxíma 100mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Uma a duas vezes ao dia

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO- HIPERTENSÃO ARTERIAL


Bloqueadores de canais de Cálcio
Nifedipino
(veiculado em forma farmacêutica de
liberação prolongada logo não deve ser
triturado, mastigado ou partido)
Posologia mínima 20mg
Posologia maxíma 40mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Uma a duas vezes ao dia

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO- HIPERTENSÃO ARTERIAL


Inibidores da enzima conversora de angiotensina
Captopril
Enalapril
Posologia mínima 25mg-CAPTOPRIL
5mg- ELANAPRIL

Posologia máxima 150mg-CAPTOPRIL


40mg-ELANAPRIL
Número de tomadas/ dia/ via oral ao dia (no mínimo 30 minutos antes das
refeições) - CAPTOPRIL
Uma a duas vezes ao dia-ELANAPRIL
PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO- HIPERTENSÃO ARTERIAL
Antagonista do receptor de angiotensina II
Losartana
Posologia mínima 25mg
Posologia maxíma 100mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Uma vez ao dia

Atenção: O captopril 25 mg via oral é indicado nesta situação. A prática da


administração sublingual do comprimido de captopril não é recomendada, pois suas
características farmacocinéticas não permitem a absorção de doses ideais por essa
via, devendo, portanto, ser deglutido por via oral.

2.8 Tabela de medicações para prescrições referentes ao diabetes mellitus.

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO-DIABETES MELLITUS


O objetivo do tratamento do diabetes mellitus tipo 1 ou tipo 2 (DM1/DM2) é manter as
glicemias ao longo do dia entre os limites da normalidade, evitando ao máximo a
ampla variabilidade glicêmica.
Glibenclamida 5mg
Posologia mínima 5 mg
Posologia maxíma 15 mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Uma a Duas vezes ao dia

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO-DIABETES MELLITUS


O objetivo do tratamento do diabetes mellitus tipo 1 ou tipo 2 (DM1/DM2) é manter as
glicemias ao longo do dia entre os limites da normalidade, evitando ao máximo a
ampla variabilidade glicêmica.
Metformina 500mg
Posologia mínima 500 mg
Posologia maxíma 2550 mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Três vezes ao dia

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO-DIABETES MELLITUS


O objetivo do tratamento do diabetes mellitus tipo 1 ou tipo 2 (DM1/DM2) é manter as
glicemias ao longo do dia entre os limites da normalidade, evitando ao máximo a
ampla variabilidade glicêmica.
Metformina 850mg
Posologia mínima 850 mg
Posologia maxíma 2550 mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Três vezes ao dia

PROTOCOLO PARA CUIDADOS E TRATAMENTO-DIABETES MELLITUS


O objetivo do tratamento do diabetes mellitus tipo 1 ou tipo 2 (DM1/DM2) é manter as
glicemias ao longo do dia entre os limites da normalidade, evitando ao máximo a
ampla variabilidade glicêmica.
Glicazida MR 30 mg Este medicamento é veiculado em forma
farmacêutica de liberação prolongada,
logo não deve ser partido, triturado ou
mastigado.
Posologia mínima 30 mg
Posologia maxíma 120 mg
Número de tomadas/ dia/ via oral Uma a Duas vezes ao dia

Atenção: A insulina pode ser escolhida como segundo agente terapêutico também
quando a Hemoglobina glicada (HbA1c) estiver > 8,5%, após a dose máxima de
metformina, ou se o paciente estiver apresentando sintomas de hiperglicemia. As
insulinas devem ser utilizadas por via subcutânea. Os melhores locais para aplicação
são no abdômen, nas nádegas, na coxa e na parte superior dos braços.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de


Atenção Básica.Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde
/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento deAtenção
Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.p.26-53. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf. Acesso
em: 24 de agosto de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamentode


Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria deAtenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. p.54-
56. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus_cab16.pdf. Acesso em:
24 de agosto de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manejo do paciente com diarreia. 2011. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/cartazes/manejo_paciente_diarreia_cartaz.pdf.
Acesso em: 24 de agosto de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Manual de condutas gerais do Programa Nacional de
Suplementação de Vitamina A / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília, 2013. p.34. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_condutas_suplementacao_vitami
na_a.pdf. Acesso em: 24 de agosto de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da
Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2012. p.272-274. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_crescimento_desenvolvim
ento.pdf. Acesso em: 24 de agosto de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília:
BRASIL. Ministério da Saúde, 2013. p.300. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf.
Acesso em: 24 de agosto de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres /


Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério
da Saúde, 2016. p.230. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulh
eres.pdf. Acesso em: 24 de agosto de 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para
Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério
da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. p.215. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_a
tencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf. Acesso em: 24
de agosto de 2023.

LORENZETTI, J. A nova lei do exercício profissional de enfermagem: Uma análise


crítica. rev. Bras. de Eni., Brasília, n.40, p.2-10. 1987. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0034-71671987000300014.

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