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MEMORIAL DESCRITIVO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PARQUE LOGÍSTICO GUARULHOS III


Cliente OS Projeto Disciplina
768 PARQUE LOGÍSTICO GUARULHOS III INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Título No.

MEMORIAL DESCRITIVO PÁGINA 1 DE 18


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SUMÁRIO DO CONTEÚDO DESTE MEMORIAL

1. .............................................................................................................................................................................. 0
1 CONTROLE DE REVISÕES .............................................................................................................................. 2
2 OBJETIVO ........................................................................................................................................................... 3
2.1 DADOS TÉCNICOS DO EMPREENDIMENTO ......................................................................................... 3
2.2 VISTA GERAL E LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................................................ 3
2.3 SISTEMAS PROJETADOS ........................................................................................................................... 4
3 NORMAS APLICADAS ..................................................................................................................................... 5
4 NORMAS DE EXECUÇÃO ................................................................................................................................ 6
4.1 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS................................................................................................................. 6
4.2 DO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO.................................................................................................... 6
4.2 PROJETOS E DOCUMENTAÇÕES TÉCNICAS ..................................................................................... 7
4.3 DOS TESTES ............................................................................................................................................. 7
4.4 PINTURA DAS TUBULAÇÕES ............................................................................................................... 8
4.5 SUPORTES ................................................................................................................................................ 9
4.6 DA ACEITAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS ............................................................................ 10
4.7 QUALIFICAÇÃO DOS PROPONENTES .............................................................................................. 10
5 PREMISSAS DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA POTÁVEL .................................................................... 11
5.1 ENTRADAS DE ÁGUA – ALIMENTAÇÃO GERAL............................................................................... 11
5.2 CASAS DE BOMBAS DE PRESSURIZAÇÃO E RESERVATÓRIOS ..................................................... 11
5.3 DIMENSIONAMENTOS DAS REDES E ALIMENTAÇÃO DOS PONTOS DE CONSUMO – ÁGUA
FRIA POTÁVEL................................................................................................................................................ 12
6 PREMISSAS DE INSTALAÇÕES DE ESGOTO ............................................................................................. 14
6.1 DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................... 14
6.2 CAIXAS DE INSPEÇÃO E POÇOS DE VISITA ....................................................................................... 14
6.3 DIMENSIONAMENTO DAS PARA ESGOTO E VENTILAÇÃO ........................................................... 14
7 PREMISSAS DE INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS ............................................................................ 16
7.1 DESCRIÇÃO ............................................................................................................................................... 16
7.2 DIMENSIONAMENTO DAS REDES DE ÁGUAS PLUVIAIS ............................................................ 16
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1 CONTROLE DE REVISÕES

REVISÃO DATA HISTÓRICO


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2 OBJETIVO

O objetivo deste documento é apresentar os requisitos mínimos para fornecimento, instalação,


e comissionamento necessários para as INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS a serem implantados no
projeto Parque logístico Guarulhos III

2.1 DADOS TÉCNICOS DO EMPREENDIMENTO

CLIENTE: Brookfield
NOME DO EMPREENDIMENTO: PARQUE LOGÍSTICO GUARULHOS III
ENDEREÇO: Rodovia Presidente Dutra, KM 213 – Guarulhos - SP
FINALIDADE: Galpão Logístico

2.2 VISTA GERAL E LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Situação Atual
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Situação Proposta

2.3 SISTEMAS PROJETADOS

Para este empreendimento serão projetados os seguintes sistemas de tubulações:

• Agua fria (potável);


• Esgoto e ventilação;
• Águas Pluviais (Captação de coberturas, com interligação em rede específica de
Drenagem);
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3 NORMAS APLICADAS

As instalações deverão ser executadas respeitando-se as informações do projeto e


todas as prescrições das normas ABNT aplicáveis a cada caso.

NORMA DESCRIÇÃO

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

Prefeitura Código de Obras Local


Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto,
NBR 5626
execução, operação e manutenção
NBR 8160 Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário - Projeto e Execução.

NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais

Na execução das instalações deverão ser usadas as versões atualizadas das normas
acima relacionadas e também consideradas as demais normas relacionadas a cada uma
delas, como pertinentes em cada caso.
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4 NORMAS DE EXECUÇÃO

4.1 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

Os serviços serão executados de acordo com o andamento da obra, devendo ser


empregadas somente ferramentas, equipamentos e técnicas apropriadas para cada tipo de
tarefa.
O CONTRATADO deverá fornecer mão-de-obra qualificada necessária, mantendo na
obra uma equipe homogênea, os mesmos elementos durante a obra, de forma a suprir
rigorosamente o cronograma a ser estabelecido. Todo o contato deverá ser feito através de
Engenheiro legalmente habilitado e com currículo compatível com a obra.
Na ligação dos equipamentos, deverá haver estreito relacionamento com a
coordenação, de forma a coordenar-se o exato posicionamento destes, em função de
variações de LAY-OUT.
Todas as tubulações quando na horizontal, deverão ser assentadas sobre apoios conforme
o seguinte esquema:

a) Em tubulações enterradas: lastro de concreto ou terreno firmemente compactado com


tubulações “ferrosas” com devidas proteções como fitas anticorrosivas.
b) Em tubulações sobre lajes: serão apoiadas sobre lastro contínuo de tijolos maciços,
assentados de maneira apropriada.
c) Em tubulações suspensas nas lajes: serão afixadas na estrutura por meio de suportes
apropriados, conforme padrões de boa técnica.

Somente poderão ser empregados na obra materiais novos, atendendo às Normas


aprovadas ou recomendadas e especificações deste Memorial, correndo por conta do
CONTRATADO os custos relativos aos ensaios tecnológicos quando exigidos.
As tubulações não poderão, em hipótese alguma, ficar sujeitas a solicitações
mecânicas nem serem embutidas em elementos estruturais do edifício, salvo em furações
previstas e indicadas em projeto.
Nas instalações enterradas, os tubos deverão ficar, no mínimo, a 0,80 m de
profundidade e houver tráfego leve, 1,20 para locais de tráfego de veículos pesados e 0,60 m
de profundidade nos demais casos. Na impossibilidade de atendimento destes parâmetros, os
tubos deverão ser convenientemente envelopados em concreto para garantia de proteção
mecânica às instalações.
O Contratado deverá fornecer mão de obra qualificada para a montagem de todos
os aparelhos (louças e metais sanitários) assinalados em projeto, conforme detalhes
construtivos apresentados.

4.2 DO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO

Cabe ao CONTRATADO, manter pessoal de nível superior, com atribuições definidas em


lei e experiência profissional compatível com o porte e natureza da obra, para além da
condução das equipes de montagem, manter o contexto do projeto atualizado face às
alterações que porventura forem introduzidas.
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4.2 PROJETOS E DOCUMENTAÇÕES TÉCNICAS

A elaboração do projeto acompanhou estudos em conjunto com os demais sistemas,


não devendo, portanto haver modificação alguma, sem prévia autorização da
CONTRATANTE.

Cabem ao contratado, os seguintes procedimentos:

Apresentar para aprovação prévia, os documentos relativos aos projetos construtivos


de todos os equipamentos de seu fornecimento. A fiscalização se eximirá de qualquer
obrigação em aceitar produtos que não tenham sido previamente submetidos a sua
apreciação.
A documentação dos equipamentos - especificações, manuais, desenhos e
certificados de garantia – deverão ser organizadas em pastas e entregues a fiscalização ao
término dos serviços.
O CONTRATADO é responsável perante a CONTRATANTE pelos desenhos, detalhes de
projetos específicos, elaborados por ou para si, referentes a serviços ou materiais fornecidos
pelas firmas subcontratadas.
Todos os desenhos e detalhes do CONTRATADO ou de seus fornecedores deverão ser
aprovados pela FISCALIZAÇÃO, antes de execução.
Com referência a projeto AS-BUILT, no inicio dos serviços de instalações, a contratada
deverá designar um jogo de cópias heliográficas, rubricado pelas partes e coloca-lo sob
guarda do contratado. O contratado anotará sobre estas cópias todas as alterações
realizadas no decorrer das obras, com acompanhamento da fiscalização. Tais cópias com as
anotações serão utilizadas para execução do projeto AS-BUILT final (caso necessário), cujo
escopo de fornecimento deverá ser determinado pela contratante.

4.3 DOS TESTES

Todas as tubulações deverão ser testadas conforme segue:

Tubulações pressurizadas: serão testadas a 1,5 vezes a pressão de serviço, devendo o teste
durar 6 (seis) horas sem que sejam detectados vazamentos.

As tubulações destinadas a condução de gases (combustíveis) serão submetidas aos testes de


obstrução e vazamento, por meio de gás inerte ou ar, a pressão de 1,0 Kg/cm², sendo o teste
de vazamento considerado satisfatório se, após 20 minutos, não se verificar queda de pressão.

As tubulações gravitacionais (esgoto e águas pluviais) serão testados por meio de carga
hidrostática, devendo o referido teste durar 6 (seis) horas sem que sejam detectados
vazamentos.

Os tubos, antes de serem testados, não deverão ser embutidos, encobertos ou isolados.

Não serão tolerados quaisquer vazamentos no sistema. Caso sejam observados vazamentos,
devem-se tomar as medidas corretivas indicadas a seguir, ensaiando-se novamente todo o
sistema:
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Juntas: Desmontagem da junta, com substituição das peças comprovadamente danificadas,


e remontagem, com aplicação do vedante adequado.

Tubos: Substituição do trecho retilíneo do tubo danificado, sendo que na remontagem é


obrigatória a utilização de uniões roscadas, flanges ou soldas adequadas ao tipo da
tubulação.

Válvulas: Substituição completa.

Acessórios: Esguichos, mangueiras, uniões, etc. substituição completa.

Bombas: Bem como motores e outros equipamentos, qualquer anormalidade no seu


funcionamento deve ser corrigida em consulta aos fabricantes envolvidos.

4.4 PINTURA DAS TUBULAÇÕES

As cores convencionais obedecerão às seguintes normas da ABNT:

NBR-7195/95

- Fixa as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de
acidentes, identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas e advertindo
contra perigos.

No que se refere ao sentido de escoamento dos fluidos, quando não suficiente à


diferenciação pela cor convencionada, será caracterizada por setas pintadas, a intervalos
convenientes, em cor preta ou branca.

Considerar etiqueta com identificação de redes e sentidos de fluxo.

NBR-6493/94

- Fixa o emprego das cores a serem aplicadas sobre tubulações com a finalidade de
facilitar sua identificação e evitar acidentes.

As cores das tubulações deverão consideradas, conforme instalações existentes:

As identificações das redes deverão ser colocadas em locais estratégicos ou onde possa
haver dúvidas dos sistemas instalados. Obrigatoriamente deverão estar localizadas em todas
as passagens de paredes ou lajes próximo a registro de controle, e nos trechos retos com a
utilização de setas indicação do sentido do fluxo.

No caso dos equipamentos, os mesmos devem ser fornecidos pintados pelo próprio fabricante,
sendo que o mesmo deverá seguir os parâmetros mínimos de pintura estabelecidos pelas
normas de fabricação de cada equipamento. O construtor / instalador deverá exigir do
fabricante dados e laudo referente à pintura dos equipamentos, comprovando sua garantia
quanto à oxidação.
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NOTAS:

a) Quando os materiais não utilizarem pintura de acabamento, a identificação será feita por
faixas, nas cores acima, na largura de 30cm, com faixa central de 10cm, em todas as
conexões, derivações, mudanças de direção e aparelhos de manobra ou controle, bem
como a cada 10,0m em trechos retos;
b) Tubulações com pintura de acabamento possuirão as faixas indicadas, nas condições
acima;
c) Tubulações que transportem fluidos possuirão nas mesmas condições, setas, em cor
contrastante, indicando o sentido;
d) Verificar junto ao cliente cores e padrões de identificação das instalações, conforme seus
padrões já estabelecidos.

4.5 SUPORTES

Suportes para rede de água potável, reuso

I. Tubulações de distribuição.

Todas as fixações das tubulações deverão ter anel de borracha elastométrica para evitar
corrosão entre materiais e reduzir ruídos em toda sua extensão.

O instalador deverá prever em seu orçamento todos os suportes e fixações, incluindo todos os
acessórios, tais como: vergalhões, perfis metálicos, parafusos, chumbadores, etc.
- Grampo “U” – modelo SRS/668
- Braçadeira de união horizontal para tubo – modelo SRS-687
- Braçadeira para tubo – tipo SRS-656-10, SRS-656-11
- Perfilado liso
- Chumbador auto perfurante – SRS-591-14
- Suportes que deverão ser montados em obra deverão respeitar detalhes de projeto

Não serão aceitos sustentações com fita WALSIWA ou similar, só serão aceitos suportes de
cantoneiras, perfilados e abraçadeiras com tirantes.

Não será permitido o engastamento de quaisquer tipos de tubulações em elementos


estruturais, pisos, lajes, paredes. Utilizar sempre um tubo-luva.

O espaçamento entre suportes deve obedecer rigorosamente os critérios estabelecidos pelo


fabricante dos materiais adotados. Considerar distância de 1,5m, independente da dimensão
a tubulação.

Suportes para rede de esgoto e ventilação.

O instalador deverá prever em seu orçamento todos os suportes e fixações, incluindo todos os
acessórios tais como: vergalhões, perfis metálicos, parafusos, chumbadores, fitas, etc.
- Perfil "U": modelo: 630-11-2 ou 630-11-3;
- Braçadeira: grampo "U" - modelo: SRS-668;
- Braçadeira SRS-656-10, SRS-656-11;
- A fixação no teto deve ser com o próprio perfil, atendendo a declividade dos sistemas;
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- As prumadas de águas pluviais devem ser fixadas com perfil "U" e grampo "U" modelo
630-11-3 e SRS-668;
- Chumbador auto perfurante SRS-591-14;

O espaçamento entre suportes de obedecer rigorosamente os critérios estabelecidos pelo


fabricante dos materiais adotados. Considerar distância de 1,5m, independente da dimensão
a tubulação.

Suportes para rede de gás combustível

- Não serão aceitas sustentações com fita WALSIWA ou similar, só serão aceitos suportes de
cantoneiras, perfilados e abraçadeiras com tirantes.

- Não será permitido o engastamento de quaisquer tipos de tubulações em elementos


estruturais, pisos, lajes, paredes. Utilizar sempre um tubo-luva.

O espaçamento entre suportes de obedecer rigorosamente aos critérios estabelecidos pelo


fabricante dos materiais adotados.

4.6 DA ACEITAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS

A aceitação formal e final das INSTALAÇÕES fica condicionada a:

a) Execução dos testes, ensaios e inspeções previstas neste escopo;


b) Aceitação formal das companhias concessionárias;
c) Entrega dos desenhos "As Built" quando incluídos no fornecimento, certificados de garantia
e projetos executivos dos equipamentos;
d) Atendimento das condições solicitadas pela FISCALIZAÇÃO;
e) Cumprimento integral do escopo contratual, inclusive no tocante aos aspectos
administrativos.

4.7 QUALIFICAÇÃO DOS PROPONENTES

Baseado na lei Federal no. 5194 de 24/01/66 e edital de 30/07/67 do CREA, os serviços
constantes deste escopo só poderão ser executados por empresa devidamente habilitada.

O proponente anexará à proposta habilitação junto ao CREA, bem como os demais


documentos exigidos pela contratante.

Nota: É de inteira responsabilidade da construtora contratada, testes,


comissionamentos, validação de uso dos equipamentos/ sistemas existente.
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5 PREMISSAS DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA POTÁVEL

5.1 ENTRADAS DE ÁGUA – ALIMENTAÇÃO GERAL

O abastecimento de água existente é feito pela rede da concessionária. Conforme


apresentado no desenho HS-07 e relatório técnico confeccionado pela Enelpa Engenharia, o
hidrômetro existente é de 2” e o ramal de alimentação de 4” sendo suficientes para
alimentação do novo complexo.
O poço artesiano existente encontra-se na área de intervenção do módulo G300, de
modo que deverá ser desativado, conforme análise e necessidade estabelecida com a BPG.

5.2 CASAS DE BOMBAS DE PRESSURIZAÇÃO E RESERVATÓRIOS


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A partir do hidrômetro existente será feita uma alimentação para um reservatório de 25m³, que
através de um sistema de bombeamento fará a alimentação de dois reservatórios de 400m³
cada (total 800m³), com 110m³ dedicados a água potável que através de um sistema de
pressurização abastecerão as edificações.

Os reservatórios foram dimensionados para atendimento à dois dias de reserva e será


provido de tubulações de alimentação com válvula boia automática para fechamento,
registros de gaveta para fechamento manual da rede, tubulação de limpeza, tubulação de
extravasão (extravasor) e tubo de respiro. Deve ser prevista base em concreto armado para
acomodá-los

A alimentação de água potável será através de skids de pressurização (sistema


“bombeado”), dimensionados para atender as vazões e pressões necessárias, para o
funcionamento das peças sanitárias, onde a tubulação seguirá enterrada até os prédios, e
subirá para atingir as marquises e coberturas.
Devem ser providas de uniões para o desacoplamento das bombas (para casos de
manutenção), válvulas de retenção, niples para conexão com a bomba e registros de gaveta
antes e depois das bombas.
Para os módulos do Galpão e seus respectivos módulos de vestiários, serão projetados
sistema de medição através de hidrômetros para aferições dos consumos das redes do sistema
potável e não potável, para os prédios anexos será deixado hidrômetros para aferições de
consumo individual
O projeto foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de água de forma
contínua, em quantidade suficiente, mantendo sua qualidade, com pressões e velocidades
adequadas ao perfeito funcionamento das peças de utilização, preservando o máximo
conforto aos usuários incluindo a limitação dos níveis de ruído e velocidade.
As bombas devem ser acomodadas em bases de concreto armado exclusivas para
cada uma, não devendo ser instaladas diretamente no piso da casa de bombas. As
especificações que constam em projeto devem ser seguidas e confirmadas pelo fornecedor
escolhido, atendendo à vazão, altura manométrica total e potência mínima, pois pode haver
mudanças de dimensões e características entre fabricantes.

5.3 DIMENSIONAMENTOS DAS REDES E ALIMENTAÇÃO DOS PONTOS DE CONSUMO – ÁGUA FRIA
POTÁVEL

Toda a rede predial de distribuição será dimensionada de tal forma que, no uso
simultâneo provável de dois ou mais pontos de utilização, a vazão de projeto estabelecido na
NBR-5626, seja plenamente disponível. Em qualquer ponto da rede de distribuição, a pressão
da água em condições dinâmicas não será inferior a 0,5 m.c.a. e, em condições estáticas não
superior a 40,0 m.c.a.
As tubulações foram dimensionadas de modo que, a velocidade da água em
qualquer trecho da tubulação, não atinja valores superiores a 3 m/s.
Tendo em vista a conveniência, sob o aspecto econômico, toda a instalação de água
fria será dimensionada trecho a trecho, funcionando como conduto forçado, ficando
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caracterizados para cada trecho, os quatro parâmetros hidráulicos do escoamento, a saber:


velocidade, perda de carga, vazão e pressão dinâmica atuante.
A determinação das vazões de projeto nos ramais foi calculada após avaliação
criteriosa com relação às várias combinações de aparelhos sanitários que poderão estar em
uso simultâneo, vazão máxima possível.
No dimensionamento foram utilizadas as fórmulas clássicas para dimensionamento de
tubulações hidráulicas, bem como tabelas das Normas Brasileiras. As perdas de carga foram
calculadas com base no ábaco de "Fair Wipple Hsiao" para tubos de aço e Flamant para
materiais plásticos.
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6 PREMISSAS DE INSTALAÇÕES DE ESGOTO

6.1 DESCRIÇÃO

Será previsto sistema de coleta de efluentes por gravidade, sendo coletados e


encaminhados a coletores principais, caixas de passagem e poços de visita.
Interligando em rede existente indicada em projeto, as redes enterradas deverão
respeitar recobrimentos mínimos, conforme detalhamentos a serem apresentados nos
desenhos de projeto.

6.2 CAIXAS DE INSPEÇÃO E POÇOS DE VISITA

As caixas de inspeção deverão ser construídas em alvenaria de blocos de concreto,


com base em concreto de altura 0,10 m, assentada sobre brita e terra compactada. O fundo
da caixa deverá ser regularizado com argamassa, para garantir a declividade de 0,5 %.
As faces internas da alvenaria deverão ser impermeabilizadas com argamassa
impermeabilizante ou impermeabilizante líquido à base de asfalto, com posterior acabamento
em argamassa.
As cotas de topo e fundo devem ser seguidas, conforme projeto.
Nos casos de caixas com altura maior do que 1,80 m de profundidade, serão
construídos poços de visita, conforme indicações em projeto.
Os poços de visita serão construídos em anéis de concreto de altura 0,50 m,
sobrepostos. A junta da sobreposição deve ser acabada com argamassa. Os anéis serão da
classe P1 para poços de visita localizados em calçadas ou locais sem tráfego de veículos e
classe P2 para poços de visita localizados em ruas.
A base será em concreto de altura 0,15 m, assentada sobre brita e terra compactada.
O fundo deverá ser regularizado com argamassa, para garantir a declividade de 0,5 %.
As faces internas deverão ser impermeabilizadas com argamassa impermeabilizante ou
impermeabilizante líquido à base de asfalto, com posterior acabamento em argamassa.
Serão instaladas escadas do tipo marinheiro em cada poço de visita, para possibilitar o
acesso. Os degraus terão distância de 0,30 m entre si, devendo ser aplicado o número de
degraus adequado para cada profundidade.
Em casos de poços de visita com altura superior a 2,00 m, deverá ser construído
“balão” para acesso, com diâmetro de 0,60 m, apoiado sobre laje intermediária de concreto
armado, com altura de 0,15 m.
As cotas de topo e fundo devem ser seguidas, conforme projeto.
Os tampões das caixas de inspeção e poços de visita deverão ser em ferro fundido
com diâmetro de 0,60 m para acesso, sendo estes de classe B-125 em calçadas ou locais sem
tráfego de veículos e classe D-400 em ruas ou locais com tráfego de veículos.

6.3 DIMENSIONAMENTO DAS PARA ESGOTO E VENTILAÇÃO

O dimensionamento das instalações será feito de acordo com os critérios fixados pela
NBR-8160, baseados num fator probabilístico numérico que representa a frequência habitual
de utilização, associada à vazão típica de cada uma das diferentes peças e aparelhos
sanitários da instalação em funcionamento simultâneo na hora de contribuição máxima no
hidrograma diário, conhecido como Unidade Hunter de Contribuição (UHC).
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O projeto de instalações prediais de esgoto sanitário será desenvolvido de modo a


atender as exigências técnicas mínimas quanto à higiene, segurança, economia e conforto
dos usuários, incluindo-se a limitação nos níveis de ruído.
As instalações serão projetadas e deverão ser instaladas de maneira a permitir rápido
escoamento dos esgotos sanitários e fáceis desobstruções, e vedar a passagem de gases e
animais das tubulações para o interior das edificações, e impedir formação de depósitos na
rede interna e não poluir a água potável.
O sistema de esgotos sanitários da edificação será projetado e deverá ser instalado de
maneira a garantir um escoamento suave, buscando um traçado preferivelmente retilíneo,
sem mudanças bruscas de direção e dotado de dispositivos de inspeção que permitirão
futuras limpezas e desobstruções nos pontos considerados mais críticos e sujeitos a
entupimentos ou depósito de sólidos.
Para o cálculo das tubulações primárias, secundárias e coletores principais de esgoto e
ventilação foram dimensionadas conforme norma NBR-8160 da ABNT. As declividades
adotadas em projeto serão consideradas como mínimas.
As distâncias entre os desconectores e os tubos de ventilação devem ser observadas
rigorosamente de acordo com a NBR-8160.

Cálculo de coletores de esgoto


Cliente OS Projeto Disciplina
768 PARQUE LOGÍSTICO GUARULHOS III INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Título No.

MEMORIAL DESCRITIVO PÁGINA 16 DE 18


Elaborado Alterado Arquivo Data do doc Revisão

CHS TFN 005-HID-EP-000-001-R00 19/02/2021 R00


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7 PREMISSAS DE INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS

7.1 DESCRIÇÃO

Será previsto um sistema de coleta de águas pluviais da cobertura da edificação. A


água captada da cobertura através do sistema gravitacional com grelhas hemisféricas, sendo
coletada em calhas externas, previstas pela arquitetura, direcionada através de colunas ocas
dos pilares e dando sequencia em caixas externas ou poços de visitas. Já na marquise, na
mesma projeção destas colunas da cobertura principal, haverá novos condutores sendo estes
desviados abaixo da mesma e correndo fixada em pilar, junto em piso com a rede das
coberturas. Após a junção das redes, será levada para valas de drenagem externa projetadas
por terceiros.
Deverão ser observadas também as recomendações do projetista de estruturas
metálicas quanto aos diâmetros das colunas propostas, a fim de se manter as garantias
indicadas por ele.

7.2 DIMENSIONAMENTO DAS REDES DE ÁGUAS PLUVIAIS

Para dimensionamento e especificação do sistema de captação de águas pluviais, foram


adotados os seguintes parâmetros técnicos:
Cliente OS Projeto Disciplina
768 PARQUE LOGÍSTICO GUARULHOS III INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Título No.

MEMORIAL DESCRITIVO PÁGINA 17 DE 18


Elaborado Alterado Arquivo Data do doc Revisão

CHS TFN 005-HID-EP-000-001-R00 19/02/2021 R00


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O índice pluviométrico adotado será de 200mm/h para maior segurança, o sistema de


coleta e destino das águas pluviais é totalmente independente do sistema de esgoto sanitário,
não devendo haver qualquer possibilidade de conexão entre eles.

Cálculo de Calhas e Condutores de descidas

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