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CONTROLE DE REVISÃO
REV. DESCRIÇÃO ELABORADO APROVADO
01 Atendimento aos comentários da COGIC Gabriel Souza 08/07/2021 Philipi Moreira 13/07/2021
00 EMISÃO INICIAL Gabriel Souza 08/04/2021 Philipi Moreira 25/05/2021
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ESPECIAIS
Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 5
1.1. Identificação do Empreendimento ................................................................................................................ 5
1.2. Objetivo ......................................................................................................................................................... 5
1.3. Premissas ....................................................................................................................................................... 5
1.4. Documentos de Referência ........................................................................................................................... 6
2. O PROJETO..................................................................................................................................................... 6
2.1. Normas Técnicas e Documentos Aplicáveis................................................................................................... 6
2.2. Memória de Descrição .................................................................................................................................. 6
2.3. Memória Descritiva ....................................................................................................................................... 7
2.4. Memória de Cálculo ...................................................................................................................................... 7
2.4.1. Premissas de dimensionamento ........................................................................................................... 7
2.4.2. Levantamentos de dados ...................................................................................................................... 7
2.5. Dimensionamento dos trechos ..................................................................................................................... 8
2.6. Estudo de viabilidade de expansão da rede ................................................................................................ 12
2.7. Válvulas e Acessórios ................................................................................................................................... 13
3. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS .................................................................................................................. 13
3.1. Tubulação .................................................................................................................................................... 13
3.2. Conexões Anilhadas .................................................................................................................................... 13
3.2.1. Tipo “T”................................................................................................................................................ 13
3.2.2. Tipo Cotovelo ...................................................................................................................................... 14
3.2.3. Tipo União de redução ........................................................................................................................ 14
3.3. Válvulas........................................................................................................................................................ 14
3.3.1. de Esfera .............................................................................................................................................. 14
3.3.2. de Alívio ............................................................................................................................................... 14
3.3.3. Reguladora de Pressão ........................................................................................................................ 15
3.4. Posto de Consumo de Gases Especiais ........................................................................................................ 15
3.5. Cilindros de Gases Especiais ........................................................................................................................ 15
3.5.1. Cilindro de Alta Pressão para Dióxido de Carbono ............................................................................ 15
3.5.2. Cilindro de Alta Pressão para Oxigênio .............................................................................................. 15
3.5.3. Cilindro de Alta Pressão para Nitrogênio ........................................................................................... 16
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3.6. Central de Cilindros de Gases Especiais ...................................................................................................... 16
4. CATALOGAÇÃO ............................................................................................................................................ 17
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1. INTRODUÇÃO
1.2. Objetivo
O presente documento tem por objetivo justificar as soluções adotadas no projeto executivo das
instalações Mecânicas para a rede de gases especiais do Bloco de Laboratórios da FIOCRUZ – Setor B de
Eusébio/Ceará.
É importante que este documento seja visto em conjunto com os projetos apresentados para o perfeito
entendimento de ambos.
O principal objetivo do projeto foi propor soluções para atender às exigências apontadas no Relatório de
Biossegurança, desenvolvido pela equipe de Biossegurança da Fiocruz. Para tal, foram propostas medidas
em 3 níveis: trocas de materiais, equipamentos e sistemas considerados inadequados; mudança de
configuração física (layout) de ambientes para atender a questões de fluxo de amostras, materiais,
pessoas, equipamentos e resíduos; e incorporação de novos equipamentos e sistemas para proporcionar
maior segurança.
Para melhor compreensão segue setorização:
1.3. Premissas
As intervenções projetadas consideram as seguintes premissas:
▪ Adequação dos ambientes laboratoriais para atender, no mínimo, à classificação de nível de
biossegurança 2;
▪ Intervenções limitadas ao Térreo, 1º e 2º pavimentos do Bloco de Pesquisas, mais algumas áreas
indispensáveis aos fluxos de trabalho, como 4° pavimento técnico onde estará alocada a central
de ar comprimido.
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2. O PROJETO
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2.3. Memória Descritiva
Os encaminhamento das tubulações de N2, O2 e CO2 descerão unificadas pelo shaft localizado no bloco de
laboratório na região mais próxima da central de gases e se conectarão diretamente a esta, tendo seu
encaminhamento no térreo enterrrado até a central.
A Central de Gases está localizada na área externa da edificação, ao lado do abrigo de resíduos, construída
como edícula a esta, com área ventilada, separação física com parede corta fogo (TRRF = 2h).
A entrada da Central de Gases é dada por uma porta com grade metálica vazada de área igual a 7,38 m²,
que permite ventilação. Além disso, na parede oposta à porta, foram previstos dois cobogós, com área
total de 1,28 m², na parte inferior da parede, já que os gases em questão são mais densos que o ar. A
circulação de ar no ambiente é importante para evitar danos com possíveis vazamentos de gases.
Os sistemas de proteção destas tubulações, quando enterradas, são revestidas por fita laminada
recoberta por selante betuminoso, anticorrosivo a profundidade de 0,8 m em relação ao solo, a fim de
evitar corrosões e/ou oxidações, além da proteção mecânica em concreto com FCK = 20 MPa, sendo o uso
imprescindível para regiões de tráfegos de veículos.
Por segurança, é previsto monitoramento do percentual de oxigênio do ambiente com acionamento para
ventilação forçada com exaustão, em caso de vazamento de algum gás especial, com atenção ao gás
dióxido de carbono tendo em vista que este gás em grandes quantidades pode gerar asfixia aos ocupantes
do ambiente. Esses monitores são previstos em projeto de detecção e alarme e, quando a sala atinge
níveis de concentração de oxigênio abaixo de 19,5% o detector informa um sinal à automação que, por
sua vez, determina o fechamento da rede selecionada. O projeto que indica as seguranças previstas está
no projeto de sistemas de detecção e alarme.
Foi adotado o uso da tubulação de aço inoxidável do tipo “OD” e a escolha deste material se deu por ser
um material de uso comum neste tipo de rede, resistente para altas pressões, rugosidade mínima e índice
zero de corrosão, conforme fabricante SEPARAR.
A perda por atrito aceitável para o sistema é normalmente em torno de 10% da pressão inicial do sistema.
Para fins de cálculo de dimensionamento, a rede é considerada isotérmica e adiabática, fato este que
mantém as propriedades fisico-químicas dos gases constantes.
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Tabela 1 - Distribuição dos pontos de gases especiais
PAVIMENTO GÁS SALA EQUIPAMENTO FABRICANTE VAZÃO PRESSÃO
BIOSTAT b biorreator
1° Oxigênio Exp. Vegetal - BioM-02 - 112 BIOTECH 20,00 l/min 1.5 bar
multifuncional
Dióxido de BIOSTAT b biorreator
1° Exp. Vegetal - BioM-02 - 112 BIOTECH 20,00 l/min 1.5 bar
Carbono multifuncional
BIOSTAT b biorreator
1° Nitrogênio Exp. Vegetal - BioM-02 - 112 BIOTECH 20,00 l/min 1.5 bar
multifuncional
Dióxido de HERACELL VIOS Encubador
1° Cultura Celular Thermofischer 20,00 l/min 1.5 bar
Carbono de CO2
Dióxido de
1° Apoio Ponto de bancada 20,00 l/min 1.0 bar
Carbono
BIOSTAT b biorreator
1° Oxigênio Exp. Cel. Vegetais - BioM-03 BIOTECH 20,00 l/min 1.5 bar
multifuncional
Dióxido de BIOSTAT b biorreator
1° Exp. Cel. Vegetais - BioM-03 BIOTECH 20,00 l/min 1.5 bar
Carbono multifuncional
BIOSTAT b biorreator
1° Nitrogênio Exp. Cel. Vegetais - BioM-03 BIOTECH 20,00 l/min 1.5 bar
multifuncional
Dióxido de
1° Competências analíticas Ponto de bancada 20,00 l/min 1.0 bar
Carbono
Este valor é calculado utilizando o número de Mach (M) segundo a Equação (1).
(1)
Tendo em vista que a velocidade do escoamento não ultrapassa o valor de 10,82 m/s, assim o número de
Mach correspondente tem o valor máximo de 0,03 que por sua vez é menor que 0,3 e que, segundo Çengel
e Cimbala (2007), pode ser considerado como fluido incompressível. A Figura 2 corrobora a decisão de
classificar os fluidos utilizados neste trabalho como sendo incompressíveis.
Figura 1 - Gráfico de relação entre a razão entre pressão de estagnação e pressão estática e o número de Mach
Fonte: Introdução à mecânica dos fluidos. Autores: Fox, McDonald e Pritchard (2010)
A partir disto, realizando um balanço de energia de um trecho pertinente à rede de gases especiais, temos
que a perda de carga é determinada pela Equação (2).
(2)
Para o dimensionamento usual em instalações industriais pode-se desprezar o efeito do peso do gás, bem
como desprezível a variação de velocidade ao longo do trecho selecionado. Assim, a equação reduz para;
(3)
(4)
Com base nas equações supracitadas, foi estabelecida a planilha abaixo com as informações pertinentes
ao projeto. A planilha informa detalhes sobre o dimensionamento da tubulação.
Ela possui dez colunas, sendo estas divididas em “Gás” que informa dados pertinentes ao gás e valores
diretamente influenciados por suas características químicas, “Relações” que informa o número de
Reynolds e a relação com o coeficiente de rugosidade da superfície do tubo adotado, “F(ad)” que
representa o fator de atrito mediante o método determinado, “ΔP(kgf/cm²)” que indica o valor de perda
de carga no trecho de tubulação de acordo com o método de Swamme-Jain.
Assim, é apresentado distribuição, por gás, das redes pertinentes ao projeto, bem como isométrico para
esclarecer os trechos estudados.
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Tabela 3 - Dimensionamento dos trechos da rede de dióxido de carbono
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2.6. Estudo de viabilidade de expansão da rede
Tendo em vista que uma das premissas é trabalhar com a tubulação com diametros comerciais e com
valores de 1/4", 1/2", 3/4" e 1”, nesta etapa de dimensionamento será estimado o valor máximo de vazão
em cada trecho de tubulação com a finalidade de atender novos pontos a serem inclusos caso necessário
em expansões futuras de gases especiais.
De acordo com Telles (1999), a Figura 2 indica valores de velocidade econômicas para o fluido na
tubulação.
Com base nisto, para o ar comprimido existe uma faixa de velocidade que varia de 15 a 20 m/s, sendo
assim possível estimar um diâmetro para atender a esta velocidade. Como premissa, será adotado esta
mesma velocidade para os gases especiais com um valor de 15 m/s, com trechos que possuem 1 metro
de comprimento sem curvas.
Tabela 6 - Relações entre o diâmetro e a velocidade do fluido para a rede de Dióxido de Carbono
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Sendo que “Vz” é a vazão de ar no trecho, “VEL.” é a velocidade, “LE” é o comprimento do trecho em
metros, “Re” número de Reynolds e “k” é a correlação entre a rugosidade do tubo de aço inoxidável e o
diametro em milímetros, “SW.”e “SCM” e “SERG” são o métodos para se determinar o fator de atrito,
consequentemente a perda de carga, tendo em vista que a perda de carga é igual a diferença de pressão
entre os trechos, “F” trata do fator de atrito de Darcy-Weisbach calculado por métodos explícitos
diferentes corroborando o resultado e P perda de pressão gerada no trecho calculado pelos métodos
supracitados.
Para todos os trechos temos o mesmo “range” de vazão máxima diferenciando apenas nas propriedades
constantes dos gases que variam a perda de carga, isto é, com a alteração do tipo de gás há alteração na
perda de pressão (perda de carga) por metro, assim para os diametros de 1/4” é mais indicado trabalhar
com velocidades menores ou, como foi adotado como premissa, aos pontos de consumo a prumada da
tubulação possui diâmetros de 1/2".
Logo, de acordo com a Tabelas 5, 6 e 7, a vazão teórica máxima da rede deve ser de 387 l/min sendo que:
para a rede de oxigenio temos 200 l/min, para a rede de dióxido de carbono tem 340 l/min e rede de
nitrogenio possui 220 l/min, valores estes que estão aquém do possível na rede para o diametro de 1”.
As ramificações devem atender valor sempre abaixo do máximo valor teórico em cada trecho.
3. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
3.1. Tubulação
⎯ Material: Aço inoxidável “OD”
⎯ Diametro: 1/2", 3/4", 1”
⎯ Norma: ASTM A-269
⎯ Fabricante: Swagelok ou equivalente técnico
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3.2.2. Tipo Cotovelo
3.3. Válvulas
3.3.1. de Esfera
⎯ Material: Aço inoxidável “OD” com dupla anilha
⎯ Diametro: 1/2", 3/4", 1”
⎯ Norma: ASTM A-269
⎯ Fabricante: Swagelok ou equivalente técnico
3.3.2. de Alívio
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⎯ Material: Corpo em Bronze e Latão
⎯ Diametro: 3/4"
⎯ Pressão Máxima sem regulagem: 34 bar
⎯ Fabricante: Grofe ou equivalente técnico
⎯ FISPQ P-4574.
⎯ Modelo T em aço.
⎯ Especificação 3AA, ABNT EB-926.
⎯ Pressão de serviço 185 kgf/cm².
⎯ PRESSÃO DE SERVIÇO 185 kgf/cm2.
⎯ Válvula de conexão tipo wm 4 / abnt 209-1.
⎯ Peso médio 61,0 kg.
⎯ Capacidade volumétrica de água 50 litros (10 m³).
⎯ Fabricante: White Martins ou equivalente técnico.
⎯ FISPQ P-4632.
⎯ Modelo T em aço.
⎯ Especificação 3AA, ABNT EB-926.
⎯ Pressão de serviço 185 kgf/cm².
⎯ Válvula de conexão tipo wm 3 / anbt 218-1.
⎯ Peso médio 61,0 kg.
⎯ Capacidade volumétrica de água 50 litros (10 m³).
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⎯ Fabricante: White Martins ou equivalente técnico.
⎯ FISPQ P-4631.
⎯ Modelo T em aço.
⎯ Especificação 3AA, ABNT EB-926.
⎯ Pressão de serviço 185 kgf/cm².
⎯ Válvula de conexão tipo wm 1 / abnt 245-1.
⎯ Peso médio 61,0 kg.
⎯ Capacidade volumétrica de água 50 litros (8,58m³).
⎯ Fabricante: White Martins ou equivalente técnico
ARCHITECTUS S/S CNPJ: 05.677.555/0001-96 - Rua Canuto de Aguiar 1401C, Meireles – Fortaleza / CE
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