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069
Nome Data
Elaboração Geovani Borges Carneiro 09/06/2020
Aprovação Reginaldo Itiro Sabanai 17/06/2020
a
lad
Índice
1.Aplicação.................................................................................................................................................... 3
ro
2 . D o c u m e n t o s Relacionados ........................................................................................................................ 3
3.Definições .................................................................................................................................................. 3
4.Detalhamento............................................................................................................................................. 5
nt
4 . 1 . Considerações gerais.............................................................................................................................. 5
4.2. Procedimentos......................................................................................................................................... 6
co
4.2.1.Etapas para realização de bloqueio (passos essenciais para realizar o bloqueio) ................. 6
4.2.2.Cuidados .................................................................................................................................. 8
4.2.3.Passos essenciais para realizar o desbloqueio e religar......................................................... 8
4.3. Considerações especiais ........................................................................................................................ 8
o
4 . 5 . Oficial de Bloqueio.................................................................................................................................
10
4.6. Capacitação e Treinamento ..................................................................................................................
10
Có
5.Anexos ..................................................................................................................................................... 12
Padrões de etiqueta de bloqueio, desbloqueio e autorização de desbloqueio excepcional
........................... 12 Padronização de cadeados do sistema de bloqueio
....................................................................................... 12
Padrões de cartões de bloqueio ......................................................................................................................
13
Exemplos de acessórios para uso nos sistemas de bloqueio de fontes de energias:
.................................... 14
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Objetivo
Estabelecer o procedimento para bloqueio e verificação de energias perigosas em toda situação em que
possa ser armazenada, gerada ou liberada energia elétrica, mecânica, hidráulica, pneumática, química,
térmica, radioativa, gravitacional, entre outras.
a
lad
ro
nt
o
co
nã
pia
Có
Revisão Alterações
00 Publicação inicial. Substitui SSD.04.012 e SSD.04.018.003
01 Atualização do padrão das etiquetas (anexos)
02 Revisão Geral.
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Bloqueio de Energias Revisão: 02
1. Aplicação
Os requerimentos deste procedimento corporativo são aplicáveis a todas as atividades executadas para a
CMOC Brasil, por empregados próprios ou contratados.
2. Documentos Relacionados
a
SSD.04.263 - Etiqueta de Equipamento Bloqueado
SSD.04.306 – Etiqueta Transferência - Status da Atividade
lad
SSD.04.128 – Matriz de Bloqueio de Energias
SSD.04.129 – Matriz de Bloqueio de Energias – planilha de campo
SSD.04.307 – Tarefas de Exceção para Bloqueios
SSD.04.308 – Termo de Compromisso Oficial de Bloqueio
3. Definições ro
Autorização de desbloqueio excepcional
nt
Formulário utilizado quando da necessidade de violação de um bloqueio por cadeado.
Bloqueio
co
Ato de colocar uma tranca (cadeado) num dispositivo isolador de energia, de acordo com o procedimento
estabelecido, assegurando que a energia seja isolada e que o equipamento que está sendo controlado não
possa ser operado até que o dispositivo de bloqueio (tranca) seja removido. Para equipamentos de radiação
ionizante, deve ser providenciada garantia adicional para evitar a contaminação ou exposição acidental.
Bloqueios elétricos
o
São bloqueios que se aplicam de maneira efetiva, para evitar o acionamento acidental em equipamentos
que são acionados por energia elétrica ou condicionam a eletricidade.
nã
Bloqueios mecânicos
São bloqueios que se aplicam de maneira efetiva para conter movimentação ou projeções através de
travamentos, desacoplamentos de transmissões, escoramentos, estaiamentos, etc. Os bloqueios mecânicos
serão realizados após a fonte de energia elétrica principal estar bloqueada.
Có
Caixa de bloqueio
É um dispositivo utilizado para guarda das chaves dos equipamentos bloqueados e/ou sistemas e fixação
dos cadeados citados neste procedimento, permitindo o bloqueio em grupo de um equipamento ou sistema.
Centrais de Bloqueios
Local específico onde são mantidas e organizadas as caixas de bloqueio dos equipamentos identificadas
por TAG.
Desbloqueio
Remoção dos cadeados da caixa de bloqueio e remoção dos bloqueios realizados em campo após
conclusão da tarefa.
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Bloqueio de Energias Revisão: 02
Energia zero
É o estado em que equipamento, sistema ou processo está com todas as suas fontes de energias perigosas
efetivamente bloqueadas, exauridas, testadas e identificadas.
Energia Residual
a
Energia remanescente ou armazenada a qual mesmo após o desligamento, desenergização e bloqueio
podem permanecer e causar lesões.
lad
Etiqueta de bloqueio
Etiqueta utilizada para identificação do bloqueio realizado, preenchida pelo Oficial de Bloqueio e fixada em
seu cadeado de bloqueio na caixa de bloqueio.
Equipamento Energizado
ro
Conectado a alguma fonte de energia ou que mesmo depois de desligado e desenergizado ainda contenha
energia residual (remanescente ou armazenada).
Equipamento Desenergizado
nt
Aquele onde não está conectado a nenhuma fonte de energia perigosa ou que não contenha energia
perigosa residual.
co
Executante do bloqueio
Pessoal responsável por realizar o bloqueio das energias em campo, sendo ele o Oficial de Bloqueio ou
designado por ele.
Exceção de bloqueio
Condição quando não há necessidade de bloquear as energias ou não é possível realizar os bloqueios
o
Matriz de bloqueio
É um documento que contem a relação das fontes de energia de um equipamento ou sistema que devem
ser bloqueadas em caso de intervenção. O documento também orienta sobre os meios de bloqueio que
devem ser utilizados.
pia
Multiplicador
Também conhecido como garra ou pinça, onde vários executantes podem bloquear simultaneamente.
Oficial de bloqueio
Pessoa treinada, qualificada e devidamente autorizada, responsável direto pelo equipamento ou sistema
Có
que receberá bloqueio e intervenção (limpeza, reparo, inspeção, manutenção, etc.), devendo ter alto
conhecimento dos sistemas e das fontes de energia a serem bloqueadas.
Permissão de Trabalho
Documento elaborado por pessoa competente para avaliação das condições do ambiente, tarefa e a
aplicação dos controles propostos.
Sistema
É o conjunto interligado de equipamentos, tubulações, válvulas e/ou partes mecânicas.
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4. Detalhamento
1. Considerações gerais
c) Para todo equipamento e ou sistema, deve existir uma matriz de bloqueio elaborada e aprovada pela
operação. O documento deve ser homologado no SE Suíte.
d) As matrizes de bloqueio devem estar em local de fácil acesso e seu conteúdo conhecido por todos os
executantes e Oficiais de Bloqueio que realizam intervenções e bloqueios em equipamentos, uma pasta
de campo com as Matrizes deve estar disponível na área ou em equipamento móvel para facilitar a
a
consulta. O gestor da área é responsável por manter a pasta atualizada.
lad
e) Cada um dos executantes da tarefa deve fixar seu cadeado individual de bloqueio, juntamente com seu
cartão individual de bloqueio, na caixa de bloqueio correspondente.
f) O cadeado individual de bloqueio deve ser único por executante, de uso exclusivo e intransferível,
incluindo-se a chave, que deve ser única. Não é permitido realizar cópias da chave ou tentativa de
abertura de cadeados que não seja com a chave própria do cadeado.
ro
g) A remoção do cadeado individual de bloqueio, bem como o seu cartão, não é necessária dentro do turno
de trabalho em caso de pequenas ausências da tarefa (horário de almoço, providenciar ferramentas,
nt
entre outros). A remoção do cadeado individual de bloqueio só é mandatória em caso de fim da tarefa,
executante mudando de tarefa e/ou fim do turno de trabalho.
h) Caso sejam identificadas falhas no sistema de bloqueio, estas devem ser imediatamente informadas ao
co
j) Equipamentos desativados deverão ter suas fontes de energia eliminadas e devidamente identificadas,
o
k) Fica proibido o bloqueio elétrico de campo, (Ex.: apenas na botoeira do equipamento) sendo necessário
o bloqueio de CCM, em todas suas fontes de energia conforme descrito na matriz de bloqueio do
equipamento.
apenas pela equipe de manutenção elétrica. Deste modo, o responsável pelo bloqueio nestes locais
deverá assinar os documentos em formulários também como responsável pelo campo.
Elétricas apenas com eletricistas, onde haja apenas um bloqueio de fonte de energia, pode-se utilizar o
multibloqueador.
n) O Oficial de Bloqueio não poderá assumir também a função de executante, com exceção aos bloqueios
elétricos onde a equipe de manutenção elétrica é a responsável e em condições de bloqueios para
manutenção de equipamentos móveis.
o) Os cadeados do oficial de bloqueio e de sistema deverão ser identificados de forma que possibilitem o
seu controle. O TAG dos cadeados devem ser vinculados ao TAG da área de utilização.
Exemplo: TAG 47-xx / TAG 68-xx.
p) Os dispositivos de bloqueio, incluindo o cadeado, não devem ser utilizados para quaisquer outros fins.
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t) A etiqueta de bloqueio deverá permanecer fixada junto ao cadeado do oficial de bloqueio, na caixa de
bloqueio, até conclusão da tarefa.
u) Cada etiqueta de bloqueio deve ser relacionada a apenas uma Ordem de Manutenção. Caso ocorram
tarefas simultâneas em equipamentos, cada equipe deve possuir uma etiqueta de bloqueio referente à
sua respectiva Ordem de Manutenção, a qual deve ser fixada ao cadeado do oficial de bloqueio.
a
v) Caso ocorra a perda da etiqueta de bloqueio, o oficial de bloqueio é responsável por providenciar uma
nova etiqueta, devidamente preenchida.
lad
w) Caso ocorra a perda da etiqueta de bloqueio e se identifique que a tarefa já foi concluída, o oficial de
bloqueio será responsável por verificar criteriosamente se a tarefa realmente se findou com o líder da
atividade. Só após esta confirmação poderá ser realizado o desbloqueio das energias, podendo ser o
oficial de bloqueio aquele que assinará como solicitante do desbloqueio na etiqueta de bloqueio.
ro
x) Quando não puder ser garantido o estado de energia zero ou houver o risco da existência de energia
residual ou retroalimentação deverão ser implementadas medidas de controle para esses riscos de modo
que a atividade possa ser realizada com segurança (exceção de bloqueio). Esses controles e validações
nt
devem estar descritos na ARPT – Análise de Riscos e Permissão de Trabalho ou instrução de trabalho,
com aprovação do Coordenador da Área ou Gerente (verificar item 4.3.1).
área deve garantir a atualização ou elaboração da matriz de bloqueio, assim como a atualização dos
treinamentos. Deve-se garantir que todos estes equipamentos estejam preparados para o bloqueio,
conforme os procedimentos.
2. Procedimentos
o
a) O executante da tarefa é o responsável por acionar o oficial de bloqueio para iniciar o processo de
bloqueio de energias.
pia
b) O oficial de bloqueio deve consultar a matriz de bloqueio, caso o equipamento não possua, uma
matriz de bloqueio pode ser elaborada, através do formulário de campo.
Có
2. Realização do bloqueio
a) O oficial de bloqueio deve aplicar todos os bloqueios necessários, não se restringindo aos citados
abaixo:
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Providenciar em conjunto com o executante a instalação de proteção mecânica nas partes móveis
de equipamentos. Verificar peças como eixos, rodas, engrenagens, etc. se estão devidamente
calçadas, impedindo movimentos acidentais.
a
fonte de energia perigosa, devem-se buscar meios de bloqueio das conexões, garantindo que a
máquina/equipamento não seja energizada durante a intervenção.
lad
c) O executante de serviços com eletricidade, quando aplicável, efetuar aterramento elétrico
temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos potencialmente energizáveis e
onde for tecnicamente viável, conforme NR-10.
ro
d) Liberação (Alívio) das Energias Residuais
Calçar peças que possam se movimentar por gravidades, tais como: extratora, hot-box, eixos,
nã
Certificar-se de que realmente o equipamento está desligado, se todas as fontes de energia estão
bloqueadas, não se restringindo aos itens citados abaixo:
Có
Conferir manômetros, amperímetros, voltímetros, medir radiação, checar com detector de tensão
etc., proceda ao aterramento elétrico quando aplicável.
Após checagem dos bloqueios com resultado positivo, informar aos executantes a liberação do
equipamento ou sistema para intervenção.
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2. Cuidados
b) Durante o teste, nenhum trabalhador deve estar no equipamento que pode ser acionado e, caso o
equipamento entre em operação, deve-se suspender imediatamente o serviço ou manutenção,
reavaliando-se os problemas ocorridos;
a
c) Após o teste, o serviço pode ser executado;
lad
d) No caso de equipamentos que estão em série, ou seja, são alimentados por outros e também nos
casos onde haja equipamentos adjacentes (próximos), A matriz de bloqueio deve contemplar os
riscos de inesperada energização ou fuga das energias destes outros equipamentos em série ou nas
proximidades.
3.
1. ro
Passos essenciais para realizar o desbloqueio e religar
b) Retirar todos os cadeados e cartões individuais de bloqueio da caixa de bloqueio após finalização
da tarefa.
3. Considerações especiais
pia
Quando for absolutamente necessário que o equipamento esteja energizado durante a realização de
Có
uma tarefa, não sendo tecnicamente possível a realização desta tarefa com o equipamento bloqueado
por completo (Ex.: alinhamento de correia, em calibragens, giro do elevador de canecas, lubrificação,
giro de moinho, testes, ajustes, para os quais o equipamento deve estar energizado), e houver
necessidade de acesso às zonas de perigo, deve ser elaborada ou revisada uma Instrução de Trabalho
ou ARPT – Análise de Risco e Permissão de Trabalho por equipe multidisciplinar, incluindo a
Segurança do Trabalho, e este documento deverá ser aprovado por um Coordenador ou um Gerente.
Em três situações é possível realizar uma manutenção ou serviço (com risco de inesperada
energização ou ligação) sem o bloqueio das energias, a saber:
Situação 1: Quando for realizado serviço em eletricidade onde a energia elétrica deva estar presente,
os executantes devem ser habilitados e qualificados conforme a NR 10.
Situação 2: Quando for impraticável realizar algum serviço ou manutenção com uma ou mais energia
presente. Neste caso, o Coordenador de Área deve manter uma lista das Tarefas de Exceção de
Bloqueio atualizada e aprovadas pelo Gerente Operacional no formulário Matriz de Bloqueio – planilha
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de campo, no momento de execução das tarefas, deve considerar medidas alternativas de segurança
para evitar acidentes durante estas tarefas, medidas estas que podem estar previstas na NR 12
(12.113 e 12.113.1) ou em outras normas de segurança em máquinas.
Situação 3: Quando for um serviço menor, rotineiro, repetitivo e integrado à produção normal, contanto
que existam métodos alternativos que podem estar contemplados na NR 12 ou em outras normas de
segurança em máquinas.
O Coordenador de Área deve sempre informar e solicitar a atualização da lista de “Tarefas de Exceção
para Bloqueios” ao setor de Segurança do Trabalho, que manterá em seus controles uma lista oficial
atualizada das tarefas consideradas de exceção a esta norma no formulário.
a
a) Quando um serviço não estiver concluído até a hora da mudança de turno ou da necessidade de
lad
mudança da equipe de execução e for necessário continuar a tarefa, deverá ser mantido o cadeado do
oficial de bloqueio na caixa de bloqueio, juntamente com a etiqueta de bloqueio. Na sequencia o
cadeado de transferência deverá ser colocado na caixa de bloqueio juntamente com a etiqueta de
status da atividade pelo líder da atividade. Exemplo: Aguardando peças para montagem e liberação do
equipamento.
ro
b) O responsável pela equipe ou líder dos executantes, independentemente de os cadeados dos
executantes terem sido retirados, deve avisar o Oficial de Bloqueio o status do serviço.
nt
c) A continuidade da atividade ocorrerá quando os executantes solicitam a retirada do cadeado de
transferência ao líder responsável ou preposto e colocam o cadeado individual.
d) O "status ou situação" da atividade de bloqueio deve ser comunicado à liderança que está assumindo e
co
1. Transferência de bloqueio
Quando o último executante da tarefa for remover o seu cadeado individual, a transferência pode ocorrer
da seguinte forma:
nã
c) O sistema permanece desta forma até que o cadeado individual do executante da atividade no
novo turno ou dia seja instalado para reiniciar as atividades.
Có
Qualquer sistema que estiver apenas com o cadeado do OFICIAL DE BLOQUEIO, sem cadeado de
transferência ou individual em conjunto é considerado uma condição anormal e deve ser investigada,
antes de liberar para partir ou religar os equipamentos.
3. Testes e posicionamentos
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4. Condições proibitivas
São consideradas faltas graves as seguintes condições, sendo passíveis de aplicação de Gestão de
Consequência:
a
c) Emprestar cadeado de bloqueio e/ou usar cadeado de outra pessoa.
lad
d) Testar a chave em outro cadeado que não seja o seu.
ro
g) Remoção do cadeado do Oficial de Bloqueio quando ainda existirem cadeados de executantes ou
cadeado de transferência na caixa de bloqueio.
nt
h) Rasurar e remover etiquetas aplicáveis aos bloqueios.
a) O Oficial de Bloqueio será o empregado designado pelo Coordenador de Área ou liderança equivalente
e superior.
o
b) Como critério de seleção para Oficial de Bloqueio, o empregado deverá ter no mínimo 01 (um) ano de
nã
atuação na área que desenvolverá a função de Oficial de Bloqueio. O Coordenador de Área deverá
observar se o designado possui é comprometido com a Segurança, se tem proficiência técnica,
conhecimento na área, senso crítico e analítico.
Exemplo: O empregado possui 10 (dez) anos de empresa, a 04 (quatro) meses está atuando em uma
nova área. Nesse caso, ele não poderá ser designado como Oficial de Bloqueio até completar 01 (um)
ano na área de atuação.
pia
c) Contratados na modalidade fixo, podem atuar como Oficiais de Bloqueio em caráter de exceção.
e) Para as atividades na área de Projetos, o Oficial de Bloqueio deve ser selecionado em consenso com o
Coordenador de Área e time de Segurança, após o preenchimento da Ficha de Campo – Matriz de
Bloqueio.
f) A capacitação e treinamento para formação de Oficiais de Bloqueio deve ser realizada pela equipe
local de Segurança do Trabalho, mediante prévio agendamento para programação.
g) A carga horária do treinamento de formação para Oficiais de Bloqueio deverá ser no mínimo de 08
(oito) horas. Ao término do treinamento será aplicada uma avaliação de retenção de conhecimento,
elaborada pela equipe local de Segurança do Trabalho, onde o empregado deverá atingir no mínimo
nota de 90 (noventa) pontos para ser considerado aprovado. Um termo de compromisso deverá ser
assinado pelo Oficial de Bloqueio reforçando as suas responsabilidades e obrigações.
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c) Os Executantes envolvidos nos sistemas de bloqueios devem passar por treinamento de no mínimo 02
(duas) horas. Ao término do treinamento será aplicada uma avaliação de retenção de conhecimento,
elaborada pela equipe local de Segurança do Trabalho, onde os empregados e contratados deveram
atingir no mínimo nota de 70 (noventa) pontos para ser considerado aprovado.
a
Individual de Bloqueio, Etiqueta de Bloqueio e
Desbloqueio, Etiqueta de Equipamento Bloqueado,
lad
Tarefas de Exceção de Bloqueio.
Matriz de Bloqueio.
Fazendo o bloqueio e o controle de energias antes
do início do serviço. O uso da caixa de bloqueio – quem
deve bloquear e como.
OFICIAIS
DE
BLOQUEIO
ro
Mínima de 8 horas (teórico e
prático).
Acessórios existentes na fábrica/unidade, cadeados,
dispositivos de bloqueio e acessórios disponíveis.
Fluxo de Bloqueio e Desbloqueio.
nt
Integração com a ARPT.
Troca de turno e necessidades para serviços
prolongados.
co
bloquear.
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5. Anexos
a
lad
ro
Etiqueta de Bloqueio: utilizada pelo Oficial de
Bloqueio e presa ao seu cadeado na caixa de
bloqueio
Autorização de Desbloqueio Excepcional:
utilizada pelo Oficial de Bloqueio para
realização de desbloqueio exepcional
nt
(Tamanho 17,5 x 10cm)
co
bloqueio.
É permitido para cada executante possuir apenas um cadeado
nã
e uma chave.
Cadeado utilizado pelo oficial de bloqueio.
É o cadeado, com segredo comum, utilizado no travamento da
Cadeado Preto caixa de bloqueio e deve possuir juntamente a etiqueta de
bloqueio.
pia
comum)
Cadeado de transferência é o cadeado utilizado em conjunto
Cadeado com o cadeado do Oficial de Bloqueio, fixado com a etiqueta de
status da atividade pelo líder da tarefa para garantir que o
equipamento continue bloqueado, durante a passagem de turno
Vermelho ou quando for necessário interromper ou paralisar por mais de
01 dia a atividade (ex: indisponibilidade de peças).
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a
lad
(Tamanho 10x6cm)
Obs: cada executante deve possuir apenas
ro
Cartão Individual de Bloqueio
Etiqueta de Bloqueio de Sistema
(Tamanho 11,5x6cm)
nt
o
co
nã
pia
(Tamanho 11,5x6cm)
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ro
nt
o
co
nã
pia
Có
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