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Procedimento Operacional

PRO-
PRO- 016/2010
016/2010 R2
R2
Acesso às Subestações

Novembro/20
Novembro/2010
2010

1ª revisão

P R O – 0 16 / 20 10 R 2 1 / 12 Em issã o 11/ 20 10
COMISSÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E DE EXECUÇÃO

Coordenador:
Coordenador
Eng.º Luiz de Morais Guerra Filho
Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Participantes:
Participantes:
Engº de Segurança Sávio André Tenório Freire
Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Engº Silvino Alves de Gouveia Nóbrega Neto


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Engº Ricardo Marques Soares


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Técnico Luciano José Silva e Cunha


Energisa Minas Gerais

Técnico José Carlos Alves Resende


Energisa Minas Gerais

Eng.º de Segurança Willemon Madureira dos Santos


Energisa Sergipe

Eng.º Paulo Henrique da Silveira Fontes


Energisa Sergipe

Eng.º Guilherme Damiance Souza


Energisa Sergipe

P R O – 0 16 / 20 10 R 2 2 / 12 Em issã o 11/ 20 10
EQUIPE DE REDAÇÃO DO PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Engº Paulo Henrique da Silveira Fontes


Energisa Sergipe

Eng.º Ricardo Marques Soares


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Eng.º Tércius Cassius Morais


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

EQUIPE
EQUIPE DE REVISÃO
REVISÃO DO PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Engº de Segurança Sávio André Tenório Freire


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Eng.º Ambiental Ivan Bichara Sobreira Neto


Energisa Paraíba
Energisa Borborema

Téc. de Segurança do Trabalho Maria Emília Ferreira Diniz


Energisa Paraíba

P R O – 0 16 / 20 10 R 2 3 / 12 Em issã o 11/ 20 10
COMITÊ CENTRAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Coordenador:
Gioreli de Sousa Filho
Energisa Sergipe

Participantes:
Marcos Aurélio Madureira
Energisa Minas Gerais

José Ernestino M. de Souza


Álvaro de Freitas Garcez
Energisa Sergipe

Luiz de Morais Guerra Filho


Wilson Couto Oliveira
Marcelo Renato Cerqueira
Ricardo Soares
Energisa Paraíba
Energisa Borborema

DIRETORES CORPORATIVOS
Antonio José M. de Medina / DCGP
Luiz Augusto Mendonça / ACGR
José Marcelo G. Reis / DCSL

P R O – 0 16 / 20 10 R 2 4 / 12 Em issã o 11/ 20 10
TIPO: PROCEDIMENTO OPERACIONAL CÓDIGO: 016/2010
016/2010 R2
R2

PRIMEIRA EDIÇÃO DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS:

PRIMEIRA REEDIÇÃO
2

TÍTULO:
TÍTULO Acesso às Subestações

OBJETIVO: Estabelecer Procedimentos para Acesso às Subestações das Empresas do Grupo


Energisa.

PALAVRAS-
PALAVRAS- CHAVES:
CHAVES Inspeção, Acesso, Subestação e Segurança.

DATA DA PUBLICAÇÃO:
PUBLICAÇÃO : 03/10/2006 LOCALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA:
BIBLIOGRÁFICA: Intranet

ELABORAÇÃO: 15/05/2006 RECOMENDAÇÃO ___/___/___

Departamento de Operação da Transmissão da EPB


e EBO e Departamento de Operação do Sistema da
ESE

APROVADO 07/06/2006 HOMOLOGADO 22/09/2006

Comissão de Procedimentos Operacional e de Comitê Central de Segurança e Saúde


Execução - CPOE Ocupacional - CS

STATUS
Atualizada Desatualizada Substituída Suspensa Cancelada

REVISÕES E ATUALIZAÇÕES
N0 DATA OBJETO DA REVISÃO APROVAÇÃO HOMOLOGAÇÃO

01 27/05/09 Mudança nos procedimentos de acesso às 27/05/2009 05/08/2009


subestações e adequação ao SIGOT.

02 17/10/2010 Revisão do padrão e adequação ao 26/11/2010 24/02/2011


SGMASS

P R O – 0 16 / 20 10 R 2 5 / 12 Em issã o 11/ 20 10
ÍNDICE

1. OBJETIVO ................................................................
................................ ................................................................
................................ ................................................................
................................ .................................
................................ . 7

2. APLICAÇÃO................................
APLICAÇÃO ................................................................
................................ ................................................................
................................ ..............................................................
................................ .............................. 7

2.1 Pessoal ................................................................


................................ ................................................................
................................ ................................................................
................................ ...................................
................................ ... 7
2.2 Instalações................................
Instalações ................................................................
................................ ................................................................
................................ ............................................................
................................ ............................ 7
3. DEFINIÇÕES
DEF INIÇÕES................................
INIÇÕES ................................................................
................................ ................................................................
................................ .............................................................
................................ ............................. 7

3.1 Acesso às Subestações................................


Subestações ................................................................
................................ ................................................................
................................ .........................................
................................ ......... 7
3.2 Serviços em Subestações ................................................................
................................ ................................................................
................................ ....................................
................................ .... 7
3.3 Visita Técnica ou Educacional em Subestações................................
Subestações ...............................................................
................................ ............................... 7
3.4 Inspeção Operacional em Subestações ................................................................
................................ ............................................
................................ ............ 8
3.5 SIGOT ................................................................
................................ ................................................................
................................ ................................................................
................................ .....................................
................................ ..... 8
3.6 Solicitações de Intervenção em Instalações Energizadas – SIE .....................................
................................ ..... 8
3.7 Solicitações de Intervenção em Instalações Desenergizadas – SID .............................. 8

4. PROCEDIMENTOS................................
PROCEDIMENTOS................................................................
................................ ................................................................
................................ ...................................................
................................ ................... 8

4.1 Procedimentos Gerais ................................................................


................................ ................................................................
................................ .........................................
................................ ......... 8
4.2 Procedimentos de Segurança
Segurança do Trabalho ................................................................
................................ .....................................
................................ ..... 11
5. ÓRGÃO RESPONSÁVEL................................
RESPONSÁVEL ................................................................
................................ ................................................................
................................ ...........................................
................................ ........... 12

6. BIBLIOGRAFIA ................................................................
................................ ................................................................
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................................ ......................... 12

P R O – 0 16 / 20 10 R 2 6 / 12 Em issã o 11/ 20 10
1. OBJETIVO

Estabelecer critérios e procedimentos para o acesso às subestações das empresas do Grupo


Energisa..

2. APLICAÇÃO

2.1 Pessoal

Este Procedimento Operacional deve ser de conhecimento dos colaboradores das empresas
do Grupo Energisa que são responsáveis pelo gerenciamento das subestações ou que
acessem essas instalações para a realização de serviços de operação e manutenção, além de
visitas técnicas ou outros serviços.

Todos os participantes das referidas atividades devem estar devidamente capacitados e


autorizados, conforme estabelecido no item Habilitação, Qualificação, Capacitação e
Autorização dos Profissionais, da Norma Regulamentadora NR 10 do Ministério do Trabalho e
Emprego.

2.2 Instalações

Este Procedimento Operacional aplica-se às subestações das empresas do Grupo Energisa.

3. DEFINIÇÕES

3.1 Acesso às Subestações

Ato de entrada e permanência temporária nas subestações em operação.

3.2 Serviços em Subestações

São os serviços realizados nas subestações por equipes próprias ou de terceiros.

3.3 Visita Técnica ou Educacional


Educacional em Subestações

É aquela que abrange estudantes ou outros visitantes para desenvolver atividades didáticas
ou de informação.

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3.4 Inspeção Operacional em Subestações

É aquela realizada visando assegurar a operacionalidade dos equipamentos e demais


instalações das subestações, bem como as suas condições de segurança conforme exigências
da NR-10.

3.5 SIGOT

Sistema informatizado que controla e documenta todo processo de solicitação, aprovação e


acompanhamento de intervenções em subestações e linhas de transmissão, envolvendo as
áreas de operação, construção e manutenção da empresa em um único ambiente. Permite
também o registro de ocorrências operacionais do sistema de transmissão e de outras
atividades de pré, pós e operação em tempo real.

3.6
3. 6 Solicitações
Solicitações de Intervenção em Instalações Energizadas – SIE

Formulário utilizado nas empresas do Grupo Energisa para solicitar intervenção em


instalações energizadas.

3.7
3. 7 Solicitações de Intervenção em Instalações Desenergizadas – SID

Formulário utilizado nas empresas do Grupo Energisa para solicitar intervenção em


instalações desenergizadas.

4. PROCEDIMENTOS

4.1 Procedimentos Gerais

4.1.1 As seguintes equipes terão livre acesso as subestações, sem a necessidade de solicitação
documental prévia para a área de operação:

• Credenciadas a executar manobras em subestações ou a realizar inspeções


operacionais, desde que sejam obedecidas as normas estabelecidas para a
identificação funcional e estejam escaladas para o exercício de suas atividades;

• Das áreas de manutenção, segurança do trabalho, meio ambiente, serviços gerais e


construção para realizar inspeção visual ou levantamento de informações necessárias
ao planejamento de algum serviço;

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• Acionadas emergencialmente pelo COS/CO para atender as contingências nas
subestações.

Em todos os casos as equipes deverão manter contato verbal com o COS/CO para comunicar o
ingresso na subestação.

a) As Solicitações de Intervenção em Instalações Energizadas – SIE e Solicitações de


Intervenção em Instalações Desenergizadas – SID serão consideradas como solicitações de
acesso.

b) As solicitações de acesso às subestações por motivo de visita técnica ou educacional e


fiscalização por autoridades competentes devem ser realizadas através do preenchimento
no SIGOT do formulário “Solicitação de Acesso às Subestações” - SAS.

c) As solicitações de acesso às subestações pelos órgãos de manutenção, serviços gerais e


construção para realização de serviços que não necessitam de execução de manobras para
isolamento de equipamentos e nem a utilização de equipes de linha energizada, devem
ser realizadas através do preenchimento no SIGOT do formulário “Licença de Serviço em
Subestação” – LSS.

d) Fica a critério de cada empresa do Grupo Energisa estabelecer alguns serviços


programados de manutenção em subestações que ficarão desobrigados de atender o
procedimento do item anterior (emissão de LSS), desde que sejam adotados os seguintes
procedimentos:

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A Pré-operação da área de transmissão e/ou distribuição efetuará a aprovação da SAS no
SIGOT e caso a solicitação não seja aprovada, deve ser informado o motivo do não
atendimento.

Os prazos para solicitação e aprovação de SAS são de 02 dias úteis e de 01 dia útil,
respectivamente, em relação ao dia do acesso.

4.1.3.2 Liberação

Ao ingressar a subestação o acessante deverá manter contato com o COS/CO para informar o
horário de início das atividades, cabendo ao COS/CO registrar o horário de liberação no
SIGOT.

4.1.3.3 Encerramento

Após o encerramento das atividades, o acessante deverá manter contato com o COS/CO para
informar o horário que irá se retirar da subestação, cabendo ao COS/CO registrar o horário no
SIGOT.

4.2 Procedimentos de Segurança do Trabalho

a) Todos os acessantes, enquanto estiverem na área da subestação, devem utilizar os


equipamentos de segurança (EPI’s) e obedecer às distâncias mínimas de segurança dos
pontos energizados.

b) Quando os visitantes tiverem acesso às subestações, estes deverão estar


acompanhados de um colaborador autorizado pelo COS/CO, que irá orientá-los quanto às
restrições na área de risco.

c) Os acessos às subestações também deverão ser registrados em um livro específico,


disponibilizado na sala de operação de cada subestação, onde deve constar o dia, horários,
motivo do acesso e a relação de pessoal. Este procedimento não se aplica aos operadores
de subestação, cujo controle é realizado pelo departamento onde está lotado.

d) Cada órgão é responsável pela fiscalização dos seus colaboradores próprios e


terceirizados quanto ao cumprimento das exigências legais relativas à segurança na área
da subestação.

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e) O COS poderá interromper a execução de qualquer serviço na subestação, caso surja
relacionado a este serviço, alguma situação de risco não controlado para a segurança do
sistema elétrico e/ou para as pessoas.

5. ÓRGÃO RESPONSÁVEL

a) As áreas de operação da transmissão e da distribuição são os órgãos responsáveis pela


implantação, acompanhamento e avaliação deste procedimento.

b) Sempre que ocorram fatos que justifiquem a necessidade de revisão deste


Procedimento Operacional o órgão solicitante deverá encaminhar expediente ao
coordenador da Comissão de Procedimentos Operacionais e de Execução - CPOE
explicando as razões que motivaram o pleito.

6. BIBLIOGRAFIA

• Licença de Acesso em Subestações (DEOS/Energisa-SE);

• Norma de Acesso às Subestações (DEOS/Energisa-PB), de 22 de abril de 2001;

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