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1
FABRICANTES E TIPOS DO DIAMANTE MONOCRISTALINO ................................. 26
ELEMENT SIX - TIPOS ...................................................................................................... 27
SUMITOMO - TIPOS .......................................................................................................... 27
DIAMANTE SINTÉTICO POLICRISTALINO (PCD) ...................................................... 28
FABRICANTES ................................................................................................................... 29
TIPOS DE PLAQUETAS DE DIAMANTE POLICRISTALINO ...................................... 30
APLICAÇÕES ..................................................................................................................... 31
APLICAÇÕES ESPECÍFICAS DO PCD ............................................................................ 32
RENTABILIDADE DAS FIEIRAS DE DIAMANTE ........................................................ 34
MONTAGENS DAS FIEIRAS DE DIAMANTE ............................................................... 36
SELEÇÃO DA PEDRA OU PLAQUETA DE DIAMANTE ADEQUADA ...................... 36
FACETAMENTO ................................................................................................................ 36
MONTAGEM OU ENCARCAÇAMENTO DO DIAMANTE ........................................... 36
PERFURAÇÃO .................................................................................................................... 37
RETÍFICA E DESENHO DO PERFIL ................................................................................ 37
POLIMENTO DO PERFIL .................................................................................................. 37
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DA FIEIRA COM A RETIFICAÇÃO E
POLIMENTO DO CALIBRE OU PARALELO ................................................................. 39
CONTROLE DE QUALIDADE .......................................................................................... 39
FLUXOGRAMA DO PROCESSO NA PRODUÇÃO DAS FIEIRAS DE DIAMANTE .. 41
PERFIL DAS FIEIRAS PARA A TREFILAÇÃO DE METAIS ........................................ 42
PRIMEIRO EXEMPLO PERFIL PARA MATERIAIS DUROS ........................................ 43
SEGUNDO EXEMPLO PERFIL PARA MATERIAIS MOLES ........................................ 44
TERCEIRO EXEMPLO GENERALIDADES DO PERFIL ............................................... 45
DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DA FIEIRA EM FUNÇÃO DO MATERIAL A SER
TREFILADO ........................................................................................................................ 46
CÁLCULO DO ALONGAMENTO MEDIANTE FORMULA MATEMÁTICA. ............. 47
CÁLCULO DA REDUÇÃO DE ÁREA MEDIANTE FORMULA MATEMÁTICA ....... 48
METODOLOGIA PARA CÁLCULAR DE FORMA PRÁTICA UM JOGO DE FIEIRAS,
CONHECENDO O DIÂMETRO DE ENTRADA, MAIS % DE ALONGAMENTO, E
NÚMERO DE PASSES DA MÁQUINA DE TREFILAR .................................................. 49
METODOLOGIA PARA CÁLCULAR DE FORMA PRÁTICA UM JOGO DE FIEIRAS,
CONHECENDO O DIÂMETRO FINAL, MAIS % DE ALONGAMENTO, E NÚMERO
DE PASSES DA MÁQUINA DE TREFILAR .................................................................... 50
AQUI PODEMOS VER ALGUNS EXEMPLOS, “TIPOS DE DESGASTE” ................... 52
DIAMANTES PARA FIEIRAS DE TREFILAÇÃO ........................................................... 53
2
DIAMANTES NATURAL, MONOCRISTALINO E POLICRISTALINO ....................... 54
OS TIPOS DE DIAMANTES E SUAS PROPRIEDADES ................................................. 55
TIPOS E CONFIGURAÇÕES DO DIAMANTE MONOCRISTALINO ........................... 56
TIPOS E CONFIGURAÇÕES DO DIAMANTE POLICRISTALINO .............................. 57
PLAQUETAS D6, D12, D15 E D18 FABRICADAS PELA SANDVIK HYPERION COM
A MARCA COMPAX SÉRIE 5000 .................................................................................... 58
PLAQUETAS D21, D24, D27 E D30 FABRICADAS PELA SANDVIK HYPERION
COM A MARCA COMPAX SÉRIE 5000 .......................................................................... 59
DIAMANTES MCD-05, MCD-06, MCD-07 E MCD-08 FABRICADAS PELA
ELEMENT SIX COM A MARCA MONODIE MD 111 .................................................... 60
DIAMANTES MCD-09, MCD-10, MCD-11 E MCD-12 FABRICADAS PELA
ELEMENT SIX COM A MARCA MONODIE MD 111 .................................................... 61
DIAMANTES MCD-13, MCD-14, MCD-15 E MCD-16 FABRICADAS PELA
ELEMENT SIX COM A MARCA MONODIE MD 111 .................................................... 62
DIAMANTES MCD-17, MCD-18, MCD-19 E MCD-20 FABRICADAS PELA
ELEMENT SIX COM A MARCA MONODIE MD 111 .................................................... 63
DIAMANTES NATURAL, DNT-06, DNT-07, DNT-08 E DNT-105 ................................ 64
DIAMANTES NATURAL, DNT-120, DNT-130, DNT-140 E DNT-150 .......................... 65
DIAMANTES NATURAL, DNT-160, DNT-170, DNT-180 E DNT-190 .......................... 66
DIAMANTES NATURAL, DNT-200, DNT-210, DNT-220 E DNT-230 .......................... 67
DIAMANTES NATURAL, DNT-240, DNT-250, DNT-260 E DNT-270 .......................... 68
TABELAS ORIENTATIVAS DIVERSAS ......................................................................... 69
TABELA ORIENTATIVA PARA SELEÇÃO E UTILIZAÇÃO RACIONAL DAS
PLAQUETAS DE DIAMANTE MCD, DNT E POLICRISTALINO POR FAIXAS DE
BITOLAS NA TREFILAÇÃO DE METAIS. ..................................................................... 70
PRODUÇÃO APROXIMADA DOS JOGOS DE FIEIRAS NAS MÁQUINAS DE
TREFILAÇÃO DE METAIS, BASE EM COBRE ............................................................. 72
TABELAS ORIENTATIVAS PARA RETIRADA DAS FIEIRAS DAS MÁQUINAS
MULTIFILARES COM DESTINO À RETIFICAÇÃO OU POLIMENTO. ...................... 73
COM BASE EM COBRE JOGO 0,1007MM ...................................................................... 74
COM BASE EM COBRE JOGO 0,1798MM ...................................................................... 75
COM BASE EM COBRE JOGO 1,4500MM ...................................................................... 76
COM BASE EM ALUMÍNIO JOGO 0,4049MM ............................................................... 77
COM BASE EM ALUMÍNIO JOGO 2,053MM ................................................................. 78
PROCEDIMENTO PARA RETIRAR DAS MÁQUINAS DE TREFILAR OS JOGOS DE
FIEIRAS NO PONTO DE POLIMENTO OU RETIFICAÇÃO ......................................... 80
OUTRAS ORIENTAÇÕES ................................................................................................. 82
3
NORMA TÉCNICA DE TOLERÂNCIAS STANDARD ................................................... 85
NORMA TÉCNICA DE TIPOS E TOLERÂNCIAS STANDARD PARA AS CARCAÇAS
DAS FIEIRAS ...................................................................................................................... 86
A DESMISTIFICAÇÃO DO CUSTO DAS FIEIRAS DE DIAMANTE ............................ 87
TIPOS DE DEFEITOS OU QUEBRAS DOS FIOS DE COBRE ....................................... 90
TIPOS DE DEFEITOS OU QUEBRAS DOS FIOS DE ALUMÍNIO ................................ 96
TIPOS DE DEFEITOS OU QUEBRAS DOS FIOS DE AÇO ............................................ 98
DEFEITOS DE TREFILAÇÃO ........................................................................................... 99
DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ORIENTAÇÃO BÁSICA AOS
USUÁRIOS / OBJETIVO ORIENTAR NOS PROCESSOS DE TREFILAÇÃO ............ 102
DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ORIENTAÇÃO BÁSICA AOS
USUÁRIOS / OBJETIVO DETERMINAR A LISTA DE POSSÍVEIS PROBLEMAS NO
PROCESSO DE TREFILAÇÃO CAUSADO POR FIEIRAS .......................................... 103
DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ORIENTAÇÃO BÁSICA
GERAL AOS USUÁRIOS ................................................................................................. 104
DIAMOND COATED DIES – ESPECIFICAÇÕES STANDARD .................................. 107
ESPECIFICAÇÕES DIAMOND COATED DIE .............................................................. 109
CARACTERÍSTICAS ........................................................................................................ 110
VANTAGENS .................................................................................................................... 110
MENOR CUSTO DE FABRICAÇÃO .............................................................................. 110
INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO PRODUTO ................................................................ 111
GEOMETRIA INTERNA PARA REUNIR E COMPACTAR CABOS FLEXÍVEIS ...... 112
ELABORAÇÃO DESTE MATERIAL .............................................................................. 116
4
SELEÇÃO DE FIEIRAS DE
DIAMANTE
NA TREFILAÇÃO DE FIOS
5
PRODUCTION UNITS
6
ESTEVES SULAMERICANA
COMPOSTO POR:
34 AGENTES INDEPENDENTES
COBRINDO O TOTAL DE 59
PAÍSES
COBRINDO O TOTAL DE 72
PAÍSES EM TODO O MUNDO
7
SULAMERICANA DE FIEIRAS IND. E COM.
LTDA
TELEFONES:
E-MAIL: vendas@estevesgroup.com.br
SITE: www.estevesgroup.com
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UM POUCO DE HISTÓRIA
A história do arame se confunde com a própria história da civilização e o
desenvolvimento artesanal e industrial do homem, desde o século XIII, 700
anos atrás. Jamais a civilização foi tão dependente do arame como é agora.
O COBRE
O cobre (cuprum) é conhecido do ser humano desde a mais remota
antiguidade, 8000 anos antes de Cristo, na Idade do Bronze, já eram
utilizados objetos de cobre. Os egípcios, os gregos e os romanos
empregavam este metal para construir objetos de decoração e diversas
instalações técnicas.
10
A lâmpada incandescente foi aperfeiçoada por Thomas Alva Edison no ano de
1879. Neste mesmo ano, foi exibido na Exposição Industrial de Berlim, o
primeiro ferrocarril elétrico.
Também o primeiro transporte de energia elétrica à distância e em grande
escala, foi realizado em 1891 com motivo da exposição de Eletricidade
acontecida em Frankfurt Del Main.
Esta é uma parte da significativa e curiosa história de arame, sem o qual, não
existiria a denominada “Ciência da Trefilação”, conjunto de técnicas e
conhecimentos que nos últimos anos adquiriu um desenvolvimento
tecnológico que nos leva a velocidades de até 50 mts/sg anteriormente
impensáveis.
11
desenvolvimento acelerado que se manifesta no mercado internacional da
trefilação.
Hoje bom negócio é: boas fieiras, em boas máquinas, para rodar a altas
velocidades pelo máximo de tempo possível.
12
ALUMÍNIO E SUA TREFILAÇÃO
A grande vantagem deste metal é que ele pode ser facilmente recuperado
pela reciclagem.
Hoje em dia, podemos trefilar todas as ligas de alumínio das séries 1350,
5000, 6000, 8000 ou outras ligas especiais com uma excelente relação
custo/benefício, usando fieiras de diamante (diamante sintético
13
policristalino, diamante sintético monocristalino e diamante natural).
Também notamos que os clientes usam esse tipo de fieira, mesmo nas
máquinas mais antigas, de baixa velocidade.
14
Tanques especiais, decantadores, filtros e um controle efetivo dos
lubrificantes integrais e das emulsões são indispensáveis na trefilação de fios
de alumínio.
15
EFEITOS DOS ELEMENTOS NAS LIGAS DE ALUMÍNIO
16
O AÇO E SUA HISTÓRIA
AÇOS AO CARBONO
17
TREFILAÇÃO DO AÇO CARBONO
18
RECOMENDAÇÕES PARA O USO DE FIEIRAS DE PCD NA
TREFILAÇÃO DE AÇO BTC
19
TREFILAÇÃO ÚMIDA OU POR IMERSÃO DO AÇO CARBONO
20
Para assegurar uma aplicação com sucesso das fieiras de diamante
policristalino na trefilação de fios de aço, é muito importante que
tanto o usuário como o fabricante da fieira trabalhem em conjunto e
em estreita cooperação. As fieiras de PCD oferecem uma vida útil de
100 vezes mais longa do que as fieiras de carburo de tungstênio,
(dependendo da aplicação).
AÇO INOXIDÁVEL
21
TREFILAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL
Esta é uma trefilação mais fácil, com a qual pode-se atingir maiores
velocidades, também podem ser obtidos diâmetros superfinos com
relativa facilidade.
22
TREFILAÇÃO A SECO DO AÇO INOXIDÁVEL
23
TREFILAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL POR IMERSÃO.
Na trefilação de diâmetros finos e ultrafinos por imersão, é importante
selecionar um bom lubrificante (normalmente óleo integral). Uma
decantação e filtragem completa, bem como a manutenção da
temperatura ideal constituem fatores altamente desejáveis.
As fieiras de PCD podem ter uma vida útil 100 vezes mais longa do
que as fieiras de carburo de tungstênio, na trefilação do aço
inoxidável.
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INFORMATIVO IMPORTANTE INTRODUÇÃO
O objetivo deste estudo concentra-se na ideia principal de transmitir ao leitor
o máximo de informações que permitam selecionar com real critério técnico
a melhor opção para a aquisição e aplicação correta de fieiras de diamante
com destino à trefilação de fios.
TIPOS DE DIAMANTE
Na atualidade dispomos no mercado internacional de três tipos de
diamante:
Diamante Natural
Diamante Sintético Monocristalino
Diamante Sintético Policristalino
DIAMANTE NATURAL
É um clássico e sabemos como funciona. No entanto pode tornar-se
totalmente antieconômico por sua baixa durabilidade se comparado aos
sintéticos.
É por isto que muito investimento e não poucos esforços foram feitos para
conseguir sinterizar diamantes.
26
a) ELEMENT SIX ADVANCING DIAMOND - comercializando a marca
MONODIE.
SUMITOMO - TIPOS
27
Os resultados obtidos durante o processo de trefilação mostram que o
rendimento das fieiras, quando fabricadas com monodie 100, é muito similar
aos resultados conseguidos com o próprio diamante natural.
28
É uma configuração ISOTRÓPICA que oferece uma vantagem importante, se
comparado ao diamante natural, visto que tem um menor desgaste nas
superfícies de trefilação. Não podemos esquecer que no diamante natural
ANISOTRÓPICO os resultados do desgaste nas principais zonas tensionadas
(principalmente no cone de redução) dependem de se o estiramento está ou
não atuando na direção das fissuras cristalográficas.
FABRICANTES
Antes de analisar outros tópicos, é importante esclarecer que existe nos EUA
a A.D.D.M.A. (American Diamond Dies Manufactures Association), ou
Associação Americana dos fabricantes de fieiras de diamantes.
29
Assim mesmo, a ADDMA tem normalizados os tamanhos de plaquetas que
variam do D-6 até D-36. Estas normas são equivalentes com as denominações
de cada fabricante os quais determinam tamanhos e granulometrias por
séries, e numerações dentro da série.
SÉRIE WD-700
705 / 710 / 715 e 720, com granulometrias de 1, 5, 12 e 25 mícron, sem anel
de metal duro.
SÉRIE WD-800
30
805 / 810 / 815 e 820, com granulometrias de 1, 5, 12 e 25 mícron, sem anel
de metal duro.
SÉRIE WD-900
910 / 915 e 920, com granulometrias de 1, 3, 5, 12 e 25 mícron, sem anel de
metal duro.
925 e 930, com granulometria de 3, 5, 12 e 25 mícron, com anel de metal
duro.
940 / 945 e 950, com granulometria de 5, 12 e 25 mícron, com anel de metal
duro.
960, com granulometria de 12 e 25 mícron, com anel de metal duro.
970 / 975 / 980 / 990 e 995, com granulometria de 25 mícron.
APLICAÇÕES
32
barras com perfis diversos, (quadrados, retangulares, hexagonais,
triangulares e outros) e tubos com calibres até de 40 mm de diâmetro.
33
Steel-Cord, aços especiais ligados em forma de arame e outros encontram
cada vez mais no Policristalino a saída racional para a diminuição dos custos
de produção.
34
Influi substancialmente no rendimento das fieiras de diamante, a escolha
correta do diâmetro máximo que um diamante pode ser perfurado.
Plaquetas pequenas com diâmetros altos normalmente não suportam as
pressões da trefilação. (Principalmente na trefilação de aços)
35
O lubrificante (quando são trefilações a seco) tem que cobrir
totalmente a entrada da fieira, e ser agitado de vez em quando, para
evitar a formação de “tubos ou túneis “de lubrificante queimado.
É pratica nas trefilarias de arames de aço, a introdução de um imã em
forma redonda ou retangular dentro das caixas que portam o
lubrificante. Este imã tem o objetivo principal a retirada de todos os
resíduos de limalhas de aço provenientes dos processos de trefilação.
Também são comuns, as rupturas das plaquetas nos jogos mistos de metal
duro e diamante. O carburo de tungstênio (metal duro), tem um desgaste
muito superior ao diamante, e é comum que o aumento do diâmetro neste
tipo de fieiras, seja razoavelmente rápido. Aumentando consequentemente a
redução de seção entre os passes e afetando a fieira imediatamente inferior,
principalmente se esta for de diamante.
FACETAMENTO
(Esta operação é eliminada ao usar os diamantes sintéticos).
36
As duas primeiras opções já formam parte do passado. (Todas as fieiras
SULAMERICANA são encarcaçadas por sinterização o que proporciona
grandes vantagens e segurança).
PERFURAÇÃO
O método mais utilizado é o raio laser. A maior garantia de conseguir uma
perfuração tecnicamente eficiente, é o uso do raio laser de feixe contínuo,
que permite pentear e perfurar praticamente um perfil semi-acabado.
POLIMENTO DO PERFIL
37
No entanto no diamante policristalino, tudo muda. Não podemos esquecer
que na estrutura do PCD há pelo menos dois componentes: cristal de
diamante e ligas.
No entanto a que deixar muito claro, que por suas particularidades e por
tratar-se de um diamante composto de dois materiais com características
diferentes, além de vários cristais, nunca poderemos comparar o tipo de
polido que conseguimos em um diamante natural ou monocristal (que é
composto por um núcleo de um só tipo de material), há aquele, que
conseguimos no PCD devido às características anteriormente mencionadas.
Na verdade, os benefícios que nos proporciona o policristalino são tão
elevados, que um polimento um pouco inferior ao conseguido em seu irmão
monocristal, não faz a menor diferença, tendo em vista que a durabilidade do
38
PCD é bem superior ao MCD, ainda que este consiga superfícies de polimento
melhor, o PCD reina por completo no item custo/benefício.
CONTROLE DE QUALIDADE
39
Rugosímetros para medir a lisura dos perfis.
Aparelhos para controle da ovalização sistemas de PERFILOGRAPHS,
MICROPHOTOGRAPHY. Assim como aparelhos computadorizados tipo
CONÓPTICA para controlar a qualidade do produto, reproduzindo por
sistemas informatizados 100 % as condições encontradas nos perfis,
diâmetro, eixos, e outros dados do interior das ferramentas.
Finalizando, não podemos deixar de lembrar que para otimizar sua trefilaria o
produtor de fios não pode esquecer que precisa ter sempre presente:
SULAMERICANA DE FIEIRAS
40
FLUXOGRAMA DO PROCESSO NA PRODUÇÃO DAS FIEIRAS DE
DIAMANTE
41
PERFIL DAS FIEIRAS PARA A
TREFILAÇÃO DE METAIS
42
PRIMEIRO EXEMPLO PERFIL PARA MATERIAIS DUROS
43
SEGUNDO EXEMPLO PERFIL PARA MATERIAIS MOLES
44
TERCEIRO EXEMPLO GENERALIDADES DO PERFIL
45
DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DA FIEIRA EM FUNÇÃO DO MATERIAL A SER
TREFILADO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
46
CÁLCULO DO ALONGAMENTO MEDIANTE FORMULA MATEMÁTICA.
ALONGAMENTO
Onde:
D = Diâmetro de entrada do fio [mm]
d = Diâmetro de saída do fio [mm]
= Porcentagem de alongamento do fio [%]
EXEMPLO:
LONGITUDE ANTES DA FIEIRA => 1 MT
LONGITUDE APÓS A FIEIRA => 1,24 MT
ALONGAMENTO 24%
47
CÁLCULO DA REDUÇÃO DE ÁREA MEDIANTE FORMULA MATEMÁTICA
REDUÇÃO DE ÁREA
Onde:
D = Diâmetro de entrada do fio [mm]
d = Diâmetro de saída do fio [mm]
= Porcentagem de redução de área [mm]
EXEMPLO:
Seção transversal antes de trefilar => 0,8660mm
Seção transversal depois de trefilar => 0,7500mm
REDUÇÃO DE SEÇÃO => 25%
48
METODOLOGIA PARA CÁLCULAR DE FORMA PRÁTICA UM JOGO
DE FIEIRAS, CONHECENDO O DIÂMETRO DE ENTRADA, MAIS % DE
ALONGAMENTO, E NÚMERO DE PASSES DA MÁQUINA DE
TREFILAR
1. DADOS BÁSICOS
1,122497216
2.2 = FATOR FIXO DE 0,890870806
1,26
49
METODOLOGIA PARA CÁLCULAR DE FORMA PRÁTICA UM JOGO
DE FIEIRAS, CONHECENDO O DIÂMETRO FINAL, MAIS % DE
ALONGAMENTO, E NÚMERO DE PASSES DA MÁQUINA DE
TREFILAR
3 DADOS BÁSICOS
50
COEFICIENTES PARA CÁLCULOS DE ALONGAMENTOS
51
AQUI PODEMOS VER ALGUNS EXEMPLOS, “TIPOS DE DESGASTE”
52
DIAMANTES PARA FIEIRAS DE TREFILAÇÃO
53
DIAMANTES NATURAL, MONOCRISTALINO E POLICRISTALINO
54
OS TIPOS DE DIAMANTES E SUAS PROPRIEDADES
55
TIPOS E CONFIGURAÇÕES DO DIAMANTE MONOCRISTALINO
56
TIPOS E CONFIGURAÇÕES DO DIAMANTE POLICRISTALINO
57
PLAQUETAS D6, D12, D15 E D18 FABRICADAS PELA SANDVIK
HYPERION COM A MARCA COMPAX SÉRIE 5000
3
SULAMERICANA 2,8
SULAMERICANA/SANDVIK HYPERION
2,5 Colunas1 2,4
2,1
2,0
2
1,6
1,5
1,5
1,3
0,6
0,5
0,5
0
D6 D12 D15 D18
58
PLAQUETAS D21, D24, D27 E D30 FABRICADAS PELA SANDVIK
HYPERION COM A MARCA COMPAX SÉRIE 5000
9,0
SULAMERICANA
8,0
8,0 SULAMERICANA/SANDVIK HYPERION
7,5 7,6
DIAMOND INNOVATIONS
7,0
7,0
6,0
6,0 5,8
5,0 4,6
4,4
4,0
4,0 3,8
3,1 3,1
3,0
2,0
1,0
0,0
D21 D24 D27 D30
59
DIAMANTES MCD-05, MCD-06, MCD-07 E MCD-08 FABRICADAS
PELA ELEMENT SIX COM A MARCA MONODIE MD 111
0,450
SULAMERICANA
0,400
0,400 SULAMERICANA/ELEMENT SIX
ELEMENT SIX
0,350
0,300
0,300
D
I
0,250
Â
M 0,200 0,200 0,200
E 0,200
T 0,150 0,150 0,150
R 0,150
O
0,100
0,070 0,070
E 0,050 0,050
M 0,050
M 0,000
/ MCD-05 MCD-06 MCD-07 MCD-08
M
60
DIAMANTES MCD-09, MCD-10, MCD-11 E MCD-12 FABRICADAS
PELA ELEMENT SIX COM A MARCA MONODIE MD 111
0,800 0,750
SULAMERICANA
SULAMERICANA/ELEMENT SIX
0,700 0,650
ELEMENT SIX
0,600 0,600
0,600 0,550
D 0,500 0,500
I 0,500
 0,450
M 0,400 0,400
E 0,400
T 0,300 0,300
R 0,300
O
0,200
E
M
0,100
M
/ 0,000
M MCD-09 MCD-10 MCD-11 MCD-12
61
DIAMANTES MCD-13, MCD-14, MCD-15 E MCD-16 FABRICADAS
PELA ELEMENT SIX COM A MARCA MONODIE MD 111
1,200
SULAMERICANA
SULAMERICANA/ELEMENT SIX
1,000
D 1,000 ELEMENT SIX 0,950 0,950 0,950
I 0,900 0,900 0,900
0,850
 0,800 0,800
M 0,800
E 0,700 0,700
T
R 0,600
O
E
0,400
M
M
/ 0,200
M
0,000
MCD-13 MCD-14 MCD-15 MCD-16
62
DIAMANTES MCD-17, MCD-18, MCD-19 E MCD-20 FABRICADAS
PELA ELEMENT SIX COM A MARCA MONODIE MD 111
1,600
SULAMERICANA
SULAMERICANA/ELEMENT SIX 1,400
1,400
D ELEMENT SIX 1,300 1,300 1,300
I 1,200 1,200 1,200
 1,200 1,100 1,100 1,100
M
1,000 1,000
E 1,000
T
R
O 0,800
E 0,600
M
0,400
M
/
M 0,200
0,000
MCD-17 MCD-18 MCD-19 MCD-20
63
DIAMANTES NATURAL, DNT-06, DNT-07, DNT-08 E DNT-105
0,800
D 0,600
I 0,600
Â
M 0,500
0,500
E
T 0,400 0,400
R 0,400
O
0,300
E 0,300
M
0,200
0,200
M
/ 0,100
M 0,100
0,000
DNT-06 DNT-07 DNT-08 DNT-105
64
DIAMANTES NATURAL, DNT-120, DNT-130, DNT-140 E DNT-150
1,200
1,100
A-SULAMERICANA B-SULAMERICANA
1,000
1,000
0,900
D
I 0,800 0,800
0,800
Â
0,700
M
E 0,600
T 0,600
R 0,500
O
0,400
E
M
M 0,200
/
M
0,000
DNT-120 DNT-130 DNT-140 DNT-150
65
DIAMANTES NATURAL, DNT-160, DNT-170, DNT-180 E DNT-190
1,600
1,500
A-SULAMERICANA B-SULAMERICANA
1,400
1,400
1,300
1,200 1,200
D 1,200
1,100
I
 1,000
1,000
M 0,900
E
T 0,800
R
O
0,600
E
M 0,400
M
/ 0,200
M
0,000
DNT-160 DNT-170 DNT-180 DNT-190
66
DIAMANTES NATURAL, DNT-200, DNT-210, DNT-220 E DNT-230
2,000 1,900
A-SULAMERICANA B-SULAMERICANA 1,800
1,800 1,700
D 1,600 1,600
I 1,600 1,500
 1,400
M 1,400 1,300
E
T 1,200
R
O 1,000
E 0,800
M
0,600
M
/ 0,400
M
0,200
0,000
DNT-200 DNT-210 DNT-220 DNT-230
67
DIAMANTES NATURAL, DNT-240, DNT-250, DNT-260 E DNT-270
2,500
A-SULAMERICANA B-SULAMERICANA 2,300
2,200
2,100
2,000 2,000
D 2,000 1,900
I 1,800
 1,700
M
E 1,500
T
R
O
1,000
E
M
M
0,500
/
M
0,000
DNT-240 DNT-250 DNT-260 DNT-270
68
TABELAS ORIENTATIVAS DIVERSAS
69
TABELA ORIENTATIVA PARA SELEÇÃO E UTILIZAÇÃO RACIONAL
DAS PLAQUETAS DE DIAMANTE MCD, DNT E POLICRISTALINO POR
FAIXAS DE BITOLAS NA TREFILAÇÃO DE METAIS.
1ª 2ª 3ª 4ª
FAIXAS DE BITOLAS
ALTERNATIVA ALTERNATIVA ALTERNATIVA GRÃOS ALTERNATIVA
GRÃOS FINOS E GRÃOS FINOS FINOS E GROSSOS GRÃOS
MÉDIOS (µ microns) (µ microns) (µ microns) SUPERFINOS
(µ microns)
0,050 - 0,300 MCD - DNT
0,150 – 0,600 D6/5010 [5µ] 5010 [5µ] 5010 [5µ] WD-805F [1µ]
0,601 – 1,000 D12/5015 [5µ] 5015 [5µ] 5015 [5µ] WD-810F [1µ]
1,001 – 1,600 D15/5025 [5µ] 5025 [5µ] 5025 [5µ] WD-815F [1µ]
1,601 – 2,400 D18/5035 [5µ] 5035 [5µ] 5035 [5µ] WD-820F [1µ]
2,401 – 3,100 D21/5240 [25µ] 5840 [5µ] 5530 [50µ]
3,101 – 4,000 D24/5253 [25µ] 5853 [5µ] 5535 [50µ]
4,001 – 6,000 D27/5208 [25µ] 5730 [50µ]
6,001 – 7,500 D30/5211 [25µ] 5735 [50µ]
7,501 – 11,200 D30.1/5913 [25µ]
11,201 – 12,000 D33/5915 [25µ]
12,001 – 12,500 D33.1/5917 [25µ]
12,001 – 12,700 D36/5918 [25µ]
70
4ª ALTERNATIVA: Trefilação de metais ferrosos de alto carbono, não ferrosos
com ligas especiais e preciosos onde não conseguimos aplicar os anteriores, e
requerem superfícies de alta qualidade.
71
PRODUÇÃO APROXIMADA DOS JOGOS DE FIEIRAS NAS MÁQUINAS DE
TREFILAÇÃO DE METAIS, BASE EM COBRE
30 0,254 26 0,404 - 20
26 0,404 22 0,643 20 40
22 0,643 18 1,024 40 70
18 1,024 15 1,45 60 120
15 1,450 12 2,053 80 180
12 2,053 9 2,906 100 500
DIAMANTE
73
COM BASE EM COBRE JOGO 0,1007MM
74
COM BASE EM COBRE JOGO 0,1798MM
75
COM BASE EM COBRE JOGO 1,4500MM
76
COM BASE EM ALUMÍNIO JOGO 0,4049MM
77
COM BASE EM ALUMÍNIO JOGO 2,053MM
78
NOTA:
79
PROCEDIMENTO PARA RETIRAR DAS MÁQUINAS DE TREFILAR OS
JOGOS DE FIEIRAS NO PONTO DE POLIMENTO OU RETIFICAÇÃO
OBJETIVO:
80
Se determinarmos que queiram conservar ao máximo nossos
diâmetros iniciais, de forma a DIMINUIR O CUSTO na compra de fieiras
novas. Deveremos partir para calcular as toneladas de retirada dos
jogos para POLIR.
Aconselhamos que para conseguir definir com clareza qual é a melhor opção
devemos ler com cuidado os capítulos deste manual com os seguintes títulos:
81
No primeiro caso, evidentemente o desgaste da última fieira, será várias
vezes superior ao do resto do jogo. Poderá acontecer um excesso de quebras
do fio nesta peça, apesar de haver realizado a média de toneladas
especificada na tabela. (Principalmente se a média determina retificação).
No segundo caso, quando duas ou quatro últimas fieiras são diâmetros muito
pequenos e na própria tabela não especifica POLIMENTO, então deveremos
retirar o jogo direcionando-o a fazer a operação de retifica.
OUTRAS ORIENTAÇÕES
Não podemos esquecer que o desgaste prematuro de fieiras de diamante na
trefilação, pode acontecer por fatores alheios à qualidade dos diamantes ou
à qualidade dos serviços de retificação.
82
Tudo é tanto, ou mais importante que a própria fieira. Isto
considerando que estamos contando com que a qualidade do material
a trefilar esteja fora de qualquer suspeita.
Dúvidas a respeito deste importante item, que orienta na retirada dos jogos
de fieiras de diamante das máquinas de trefilar, podem ser esclarecidas
diretamente com a SULAMERICANA de Fieiras, por seu telefone de:
ATENDIMENTO AO CLIENTE:
São Paulo – Brasil – (11) 5032-0989.
E-mail: assistec@estevesgroup.com.br
83
OBJETIVO: Esta tabela permite a conversão da numeração AWG em milímetros,
assim como calcular os Kg por Km de fio e a seção transversal do fio nu.
FORMULAS PARA CÁLCULO DO PESO (ز x 0,007021) x 1000
Ex: Ø 0,3000mm => (0,3000² x 0,007021) x 1000 => 0,63189g
TABELA AWG (B&S) PARA FIOS DE COBRE
DIÂMETRO SEÇÃO DIÂMETRO SEÇÃO
AWG KG/KM AWG KG/KM
EM [MM] EM [MM] EM [MM] EM [MM]
0 8,2520 476,86000 53,4000 27 0,3606 0,91000 0,10180
1 7,3480 378,63000 42,4000 28 0,3211 0,72000 0,08040
2 6,5440 300,04000 33,6000 29 0,2859 0,57650 0,06600
3 5,8270 238,43000 26,7000 30 0,2546 0,45160 0,01910
4 5,1890 188,48000 21,1000 31 0,2268 0,35750 0,04150
5 4,6210 149,41000 16,8000 32 0,2019 0,28840 0,03140
6 4,1150 118,53000 13,3000 33 0,1798 0,22680 0,02540
7 3,6650 94,02000 10,5000 34 0,1613 0,17920 0,02010
8 3,2640 74,57000 8,3500 35 0,1426 0,14110 0,01540
9 2,9060 59,11000 6,6500 36 0,1270 0,11290 0,01320
10 2,5880 46,88000 5,2700 37 0,1131 0,09090 0,00950
11 2,3050 37,15000 4,1550 38 0,1007 0,07280 0,00780
12 2,0530 29,47000 3,3000 39 0,0897 0,05540 0,00630
13 1,8280 23,41000 2,6300 40 0,0799 0,04360 0,00500
14 1,6280 18,55000 2,0870 41 0,0711 0,03520 0,00400
15 1,4500 14,71000 1,6510 42 0,0633 0,02860 0,00320
16 1,2910 11,64000 1,3070 43 0,0564 0,02190 0,00250
17 1,1500 9,27000 1,0390 44 0,0502 0,01820 0,00200
18 1,0240 7,34000 0,8170 45 0,0447 0,01390 0,00157
19 0,9116 5,82000 0,6504 46 0,0398 0,01110 0,00125
20 0,8118 4,62000 0,5153 47 0,0355 0,00887 0,00100
21 0,7230 3,67000 0,4071 48 0,0316 0,00694 0,00078
22 0,6438 2,89000 0,3217 49 0,0282 0,00556 0,00062
23 0,5733 2,30000 0,2552 50 0,0250 0,00441 0,00049
24 0,5106 1,83000 0,2043 51 0,0224 0,00351 0,00039
25 0,4547 1,45000 0,1590 52 0,0198 0,00274 0,00031
26 0,4040 1,14000 0,1282
Peso específico do cobre 8,9g/cm³
84
NORMA TÉCNICA DE TOLERÂNCIAS STANDARD
OBJETIVO: Esta norma determina as tolerâncias standard para diâmetros e
ovalização por faixas de bitolas. As tolerâncias para o diâmetro do calibre das
fieiras (d¹) dependem somente do diâmetro em si, e não do tamanho ou tipo
de diamante utilizado.
85
NORMA TÉCNICA DE TIPOS E TOLERÂNCIAS STANDARD PARA AS
CARCAÇAS DAS FIEIRAS
86
1- Associação norte americana dos fabricantes de fieiras de diamantes.
87
Não é bem assim, a verdade é que as fieiras de diamante em todas suas
qualidades são ferramentas relativamente baratas e principalmente de
“longa duração”.
EXEMPLO:
Uma fábrica trefilou 400 toneladas de cobre no decorrer de um mês de
30 dias, e gastou R$ 7500,00 em serviços de retificação, polimento e
complemento de fieiras novas.
O custo será:
R$ 7500,00
Custo x Kg = = R$ 0,02 por Kg de cobre trefilado.
375.000 kgs
88
TIPOS DE DEFEITOS
QUE OCASIONAN
E SUAS ORIGENS
89
TIPOS DE DEFEITOS OU QUEBRAS DOS FIOS DE COBRE
A – Se um fio de cobre de boa qualidade se quebra simplesmente é porque a
resistência à tração foi ultrapassada. As duas extremidades das pontas
quebradas apresentam-se muito irregulares e percebe-se um
estrangulamento perto da quebra, fig. 16.
90
C – Os sulcos no material reduzem a resistência do fio à quebra e podem
provocar rompimento conforme mostrado na fig. 18.
91
Isto terá como resultado uma deformação desproporcional de um dos lados
do fio, o que não terá importância para fios de diâmetros grandes, mais
poderá quebrar fios de diâmetros finos. Este fenômeno de deformação
irregular pode causar problemas na trefilação de maquinas multifilares
inclusive quando ele se verifica em operações de desbaste.
A quebra apresenta-se conforme mostrado na fig.20.
92
Uma deformação similar é produzida com rugosidade no canal do perfil da
fieira, se uma parte desta estiver quebrada na zona de redução. Neste caso,
uma parte do metal do fio aloja-se na cratera da fieira deteriorando o perfil
do canal. Conforme mostrado na fig. 21
93
A ponta quebrada apresenta-se conforme mostrado na fig. 23.
F – O fio estirado através de uma fieira pode estar “dentado”. É o termo que
se usa para designar o efeito que se produz quando, durante a trefilação do
cobre, acumulam-se partículas de metal no cone da entrada devido a:
94
O controle de um fio ligeiramente “dentado” acusará a presença de ranhuras.
Estas não são contínuas, interrompem-se às vezes para reaparecer depois de
certos intervalos, vide fig. 24.
95
TIPOS DE DEFEITOS OU QUEBRAS DOS FIOS DE ALUMÍNIO
96
O centro da porosidade é o resultado ao resfriamento não uniforme
durante a fundição e solidificação.
97
TIPOS DE DEFEITOS OU QUEBRAS DOS FIOS DE AÇO
98
• Ruptura por tração, causada por problemas mecânico na trefila, ou
seja, falta de lubrificação na fieira.
DEFEITOS DE TREFILAÇÃO
99
Fratura em cone, em arame BTC, exames metalográficos indicam
presença de segregação.
100
• Fratura lascada frágil por defeito superficial em arame BTC.
• Arame embaraçado.
101
DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ORIENTAÇÃO
BÁSICA AOS USUÁRIOS / OBJETIVO ORIENTAR NOS PROCESSOS DE
TREFILAÇÃO
102
DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ORIENTAÇÃO
BÁSICA AOS USUÁRIOS / OBJETIVO DETERMINAR A LISTA DE
POSSÍVEIS PROBLEMAS NO PROCESSO DE TREFILAÇÃO CAUSADO
POR FIEIRAS
103
DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ORIENTAÇÃO
BÁSICA GERAL AOS USUÁRIOS
1) LUBRIFICANTES SECOS
3) PASTAS E GRAXAS
Por outro lado, sendo muito altas as velocidades atuais dos equipamentos de
trefilação, a função do lubrificante é REFRIGERAR tanto como LUBRIFICAR.
104
Por todas estas razões, a resistência da película do lubrificante desempenha
um importante papel. De um lado, depende da VISCOSIDADE do mesmo
lubrificante, por outro, a viscosidade vem influenciada pela temperatura.
SULAMERICANA DE FIEIRAS
105
FIEIRAS DCD
EXCLUSIVAS PARA
REUNIDO E COMPACTADO
DE CABOS
DE COBRE E ALUMÍNIO
106
DIAMOND COATED DIES – ESPECIFICAÇÕES STANDARD
107
DCD – DIAMOND COATED DIES
108
ESPECIFICAÇÕES DIAMOND COATED DIE
109
CARACTERÍSTICAS
VANTAGENS
Redução de custos
Melhora qualidade do produto final
FIEIRAS DCD
110
INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO PRODUTO
INFORMAÇÃO TÉCNICA
Espessura do revestimento 8 - 10 μm
Min. Ø fieira 10 mm
Max. Ø fieira 75 mm
111
GEOMETRIA INTERNA PARA REUNIR E COMPACTAR CABOS
FLEXÍVEIS
Possibilita ângulos mais abertos do que fieiras em PCD
112
113
114
PROJETO E FABRICAÇÃO COM TECNOLOGIA EUROPÉIA.
PERFIL APRIMORADO POR SULAMERICANA.
LARGA EXPERIÊNCIA EM PROCESSOS PARA REUNIR E COMPACTAR
CABOS FLEXÍVEIS.
SERVIÇOS A NÍVEL INTERNACIONAL.
GARANTIA TOTAL.
SULAMERICANA COMPROMISSO COM O SERVIÇO AO CLIENTE.
115
ELABORAÇÃO DESTE MATERIAL
Este manual foi elaborado com base nas informações recolhidas durante os
últimos 25 anos, no Brasil e no Exterior, procedentes das diversas fábricas do
Grupo Esteves.
NOSSOS AGRADECIMENTOS A:
Morlan S.A
Nexans S.A
Coppersteel Intelli S.A
Departamento de Marketing do Grupo Esteves
116