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INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 2
OBJECTIVOS ............................................................................................................................ 3
Objectivo Geral ....................................................................................................................... 3
Objectivo Espefíficos .............................................................................................................. 3
HIPÓTESE ................................................................................................................................. 4
JUSTIFICATIVAS ..................................................................................................................... 5
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................................. 6
Teorias demográficas .............................................................................................................. 6
Objetivo das teorias demográficas .......................................................................................... 6
1 A TEORIA MALTHUSIANA ........................................................................................ 7
1.1 As principais críticas relacionadas a teoria malthusiana................................................... 8
1.2 Por que a teoria malthusiana não se concretizou .............................................................. 8
1.3 Características da teoria malthusiana ................................................................................ 9
2. TEORIA NEOMALTHUSIANA ......................................................................................... 10
2.1 Teoria neomalthusiana segundo lucci e outros autores................................................... 11
2.2 Pontos positivos da Teoria Neomalthusiana ................................................................... 11
2.3 Pontos negativos da Teoria Neomalthusiana .................................................................. 11
2.4 Diferenças entre a Teoria Neomalthusiana e a Teoria Malthusiana ............................... 12
3 TEORIA REFORMISTA ...................................................................................................... 14
3.1 Diferenças entre Teoria Neomalthusiana e a Teoria Reformista .................................... 14
3.2 A teoria da transição demográfica .................................................................................. 15
3.3 Quatro diferentes fases indicadas na teoria da transição demográfica ........................... 15
4 TEORIA REFORMISTA ...................................................................................................... 16
5 A TEORIA REFORMISTA FACE AO CRESCIMENTO POPULACIONAL ................... 17
CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 20
SUGESTÕES ........................................................................................................................... 21
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .......................................................................................... 22
INTRODUÇÃO
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OBJECTIVOS
Objectivo Geral
Objectivo Espefíficos
Dar a entender o porquê Malthus entendia que o crescimento das subsistencia não
acompanha o crescimento populacional
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HIPÓTESE
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JUSTIFICATIVAS
A questão populacional é coisa séria e precisa de muito debate e discussão, com a teoria de
Malthus e reformista teremos algumas ideias de como lidar com esse drama.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
teoria malthusiana;
teoria neomalthusiana;
teoria reformista;
Algumas teorias populacionais são bastante pessimistas e alarmistas no que diz respeito à
relação entre crescimento demográfico e a disponibilidade de alimentos e recursos naturais,
como as teorias malthusiana e neomalthusiana. Outras apontam o crescimento como
consequência do subdesenvolvimento, como a teoria reformista. Já a teoria da transição
demográfica prevê a estagnação do crescimento populacional ao fim de diferentes fases de
transformação, o que acontece em momentos distintos nos países.
Teorias demográficas
Têm como objetivo o entendimento da evolução das populações com o passar do tempo.
As dinâmicas das populações são explicadas por diferentes teorias demográficas. Existem
quatro teorias muito discutidas nos estudos populacionais da demografia e aplicadas também
em outras áreas das ciências humanas:
teoria malthusiana;
teoria neomalthusiana;
teoria reformista;
teoria da transição demográfica.
As teorias demográficas são importantes instrumentos de análise que têm como objetivo
o estudo da evolução das populações no decorrer do tempo mediante a identificação dos fatores
e fenômenos socioeconômicos responsáveis por ocasionar seu crescimento. Para além disso, as
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teorias demográficas visam à análise de como os recursos naturais disponíveis no planeta
Terra e as transformações econômicas se correlacionam com as dinâmicas populacionais,
propondo soluções para potenciais problemas que podem surgir no âmbito dessas relações.
1 A TEORIA MALTHUSIANA
A teoria malthusiana diz que a população cresce continuamente e em ritmo mais acelerado
do que a oferta de alimentos, dinâmica essa que acentuaria a pobreza e a miséria no mundo.
Para conter esse cenário, propunha a adoção de medidas conservadoras no campo dos costumes
para a população mais pobre.
A teoria malthusiana foi publicada, pela primeira vez, no ano de 1798 pelo economista e
clérigo britânico Thomas Malthus (1766-1834), e por isso recebeu esse nome. Ela foi
desenvolvida mediante as observações realizadas por Malthus do crescimento populacional em
curso na Inglaterra, em um contexto de Primeira Revolução Industrial, e também nos Estados
Unidos. É considerada uma teoria bastante pessimista, que relaciona o acelerado e constante
crescimento da população mundial com a escassez de recursos, o desabastecimento e a fome.
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1.1 As principais críticas relacionadas a teoria malthusiana.
A teoria foi considerada muito pessimista, já que malthus acreditava que a humanidade
estava fadada ao fracasso;
Malthus não viu soluções eficientes como a emancipação das mulheres no mercado de
trabalho para a redução da taxa de natalidade.
Por isso, hoje em dia, as contribuições de Malthus tem muito mais respaldo sobre o estudo
da evolução do pensamento social e econômico. A teoria não traz muitas contribuições práticas
para serem utilizadas no mundo atual.
Apesar disso, esse episodio serviu de exemplo para entender que o ser humano tem uma
capacidade incrível de inovar e se adaptar a uma demanda específica.
A teoria de Malthus não se concretizou no mundo real, uma vez que suas premissas
estavam erradas na hora de elaborar sua teoria.
Entretanto, este não conseguiu prever que a Revolução Industrial promoveria uma
mudança significativa na produtividade do mercado, que a cada ano torna-se capaz de produzir
mais alimentos de maneira mais eficiente.
Ou seja: com isso, a oferta de alimentos aumentou e não há uma crise mundial de
alimentos, equilibrando a lei da oferta e da demanda. Apesar disso, algumas regiões e países
subdesenvolvidos ainda sofrem com esse tipo de problema.
Ainda que, de fato, a população no mundo continue a crescer, o ritmo de crescimento não
foi tão grande e tem, inclusive, diminuído em muitas partes do mundo.
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1.3 Características da teoria malthusiana
Malthus usou como base o elevado crescimento ocorrido na Grã-Bretanha entre 1750 e
1850, quando a população multiplicou-se rapidamente.
Dessa forma, a população iria crescer de uma maneira mais rápida do que seria possível
sustentável, uma vez que não seria possível produzir alimento para tantas pessoas. Sendo assim,
haveria fome no mundo.
Assim, analisando os dados dos Estados Unidos e outras colônias britânicas, sua
estimativa era de que a população dobraria de número a cada 25 anos. Enquanto isso, a produção
de alimentos não conseguiria acompanhar a demanda.
Além disso, vale notar que Malthus via a desigualdade como algo inevitável e que, se
todos fossem prósperos, haveria uma aumento descontrolado na população e consequente
desequilíbrio entre oferta e demanda de alimentos.
Entretanto, foi possível crescer a produção de alimentos graças a novas tecnologias, o que
resultou na criação de riqueza em várias regiões do mundo.
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2. TEORIA NEOMALTHUSIANA
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2.1 Teoria neomalthusiana segundo lucci e outros autores
Essa teoria também teve como função importante o desenvolvimento de novas visões
sobre o panorama demográfico mundial que foram corretamente problematizadas com o avanço
dos estudos populacionais.
A Teoria Malthusiana foi desenvolvida pelo economista inglês Thomas Malthus (1736–
1834). Ele defendia que a população mundial cresceria em progressão geométrica, enquanto a
produção de alimentos cresceria em progressão aritmética.
Essa teoria estava muito voltada aos países subdesenvolvidos, que apresentavam um
elevado crescimento da sua população, especialmente após a segunda metade do século XX. A
diminuição da taxa de mortalidade infantil, junto dos avanços em medicina e economia, gerava
o temor de uma possível explosão demográfica em nível mundial.
A teoria populacional malthusiana tem pouco mais de 200 anos em que foi escrita.
Limitações teóricas e empíricas e a própria historia econômica de lá para cá praticamente
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desmoronaram seus principais argumentos. Suas propostas “alternativas” de controle
populacional pode ser vista atualmente como piada, face a extrema liberdade sexual em que
vivemos e as múltiplas maneiras de evitar a concepção.
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3 TEORIA REFORMISTA
Os reformistas atribuem aos países ricos ou desenvolvidos a responsabilidade pela intensa
exploração imposta aos países pobres ou subdesenvolvidos, que resultou em um excessivo
crescimento demográfico e pobreza generalizada. Defendem a adoção de reformas
socioeconômicas para superar os graves problemas.
Nesse sentido, países mais pobres que enfrentam escassez de recursos e infraestrutura
tendem a apresentar taxas mais altas de natalidade, decorrentes da baixa escolaridade e do
pouco acesso à informação e também a métodos contraceptivos eficazes, por exemplo. Para
solucionar esse problema, os teóricos reformistas propõem a maior atuação do Estado na
implementação de políticas públicas que atuem no sentido de promover o desenvolvimento
socioeconômico e fornecer melhores condições de vida para sua população, o que acarretaria
em desaceleração do crescimento populacional.
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A Teoria Reformista é baseada em estudos que apontam que o aumento da qualidade de
vida da população em âmbitos como emprego e renda tem como consequência direta a
diminuição dos índices de natalidade. Portanto, a fim de evitar o crescimento populacional
exacerbado, é necessário desenvolver as sociedades, ou seja, promover políticas públicas de
combate à pobreza, ao desemprego e à desigualdade social.
Explica que as populações não crescem desenfreadamente, mas sim passam por fases
evolutivas, que culminam na estabilização do crescimento populacional.
A teoria da transição demográfica é hoje uma das principais utilizadas nos estudos
populacionais. Desenvolvida no ano de 1929, pelo demógrafo estadunidense Frank
Notestein (1902-1983), essa teoria identifica que o crescimento populacional não acontece de
forma contínua e constante. Pelo contrário, a evolução de determinada população se dá por
meio de diferentes fases, que passam pela explosão demográfica e chegam até a estagnação do
crescimento.
Essa teoria leva em consideração a forma como a taxa de fecundidade varia na medida
em que há transformações internas no território, como o crescimento econômico e melhorias
nos indicadores de desenvolvimento. Ela surgiu mediante análises feitas a partir da Revolução
Industrial, do século XVIII. Dessa forma, embora seja possível identificar padrões entre países
desenvolvidos, emergentes e subdesenvolvidos, cada caso deve ser analisado em particular.
Por exemplo: para os reformistas, as taxas de natalidade que estavam aumentando eram
fruto do subdesenvolvimento no mundo, e não a sua causa.
Ou seja: segundo a teoria dos reformistas, a pobreza existia porque havia problemas na
educação, saúde e saneamento básico dos países.
Dessa forma, se as políticas públicas para educação, saúde e áreas relacionadas fossem
para frente e passassem a dar resultados, seria possível controlar o crescimento da população
de maneira sustentável.
A tese da teoria reformista colabora com a realidade, uma vez que países que se
desenvolvem vão, com o tempo, diminuindo sua natalidade. Há casos extremos como o do
Japão, inclusive, que sofre de baixíssima natalidade entre seus habitantes.
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5 A TEORIA REFORMISTA FACE AO CRESCIMENTO POPULACIONAL
Na maioria das nações africana (por exemplo, Serra Leoa, Nigéria, Quênia) e em algumas
asiáticas (Laos, Nepal, Bangladesh), as taxas de crescimento vegetativo continuaram altas. Já
nos países desenvolvidos, as taxas de natalidade começaram a diminuir a partir do final do
século XIX. Tal fato decorre da melhoria das condições de saneamento básico e a descoberta
de vacinas e antibióticos, as taxas de mortalidade nesses países diminuíram. Mais tarde, os
métodos anticoncepcionais, a urbanização e a participação cada vez maior das mulheres no
mercado de trabalho contribuíram para a redução das taxas de natalidade.
Todavia, é importante enfatizar que num mundo em que o consumo tornou--se meta para
a construção da sociedade, e a aspiração e o acesso aos objetos de serviços do mundo moderno
se transformaram em modo de vida, a dilapidação dos recursos naturais têm sido inevitável. O
avanço tecnológico e científico, ao mesmo tempo em que possibilita a popularização do
consumo, torna produtos obsoletos num espaço de tempo cada vez menor. Mas, as verdadeiras
sociedades de consumo estão situadas nos países desenvolvidos do planeta. A apropriação dos
recursos da natureza ocorre justamente na parte menos populosa do mundo, nos países
desenvolvidos.
A ONU afirma que cerca de 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo, em bora a
produção global de alimentos seja suficientes para alimentar todos os seus habitantes. A
população mundial está crescendo e há sinais sugerindo que se pode chegar a um ponto onde a
demanda por comida seja superior àquilo que pode ser cultivado. Em países como a Etiópia,
esta situação já está ocorrendo, tendo consequentemente resultados catastróficos, como fome,
doença e grande sofrimento para as pessoas. São muitos os problemas que afetam a
população mundial e o meio ambiente.
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Mas, o grande consumo dos recursos naturais se dá nos países desenvolvidos. E a questão
da fome está relacionada à distribuição de riquezas de forma desigual. Diante dessa pressão
sobre os recursos naturais e da grande desigualdade social, pode-se concluir que é necessário
ser criado um novo modelo de desenvolvimento socioeconômico, sob pena de se colocar em
risco a sobrevivência do planeta, com a destruição do meio ambiente. A pressão sobre o meio
ambiente talvez cresça, ao invés de diminuir. Ao mesmo tempo, a necessidade de se produzir
mais alimentos provavelmente criará problemas adicionais.
A engenharia genética; por exemplo, já é um tema que vem causando alguma polêmica.
Os cientistas agora podem alterar a herança genética de um organismo. Talvez, também, se
torne mais fácil criar variedades resistentes a doenças. Os ambientalistas se opõem a essas
técnicas; eles acreditam que os riscos de se liberar organismos modificados geneticamente são
enormes.
O quadro não é totalmente negro, já que medidas positivas têm sido tomadas. Em
alguns países montaram-se bancos de sementes, numa tentativa de salvar o material genético
contido nas plantas que já deixaram de ser popularmente conhecidas . Há um fato importante,
também, a destacar: a globalização por meio dos seus agentes (bancos internacionais,
transnacionais e fundos de pensão e de investimentos), provocou nas últimas décadas uma
acumulação ainda maior de capital nos países em desenvolvimento, aumentado as
desigualdades entre países ricos e pobres.
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CONCLUSÃO
Já a Teoria Reformista tem como premissa a ideia de que a pobreza é a principal causa do
crescimento da população. A discussão sobre as diferentes teorias demográficas foram
fundamentais para o desenvolvimento dos estudos populacionais. Portanto, para os seguidores
do neomalthusianismo, a pobreza está diretamente relacionada ao aumento da população.
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SUGESTÕES
Para controlar a alta taxa de natalidade, deveriamos pensar antes o estado econômico famíliar
A política do casamento tárdio, acreditamos que, se casarmos tarde a taxa de natalidade sera
menos.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/teorias-demograficas-malthusianos
neomalthusianos-e-reformistas.htm cmpid=copiaecola.
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