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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

CADEIRA: DEMOGRAFIA

CÁLCULOS DE PROJECÇÕES DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO

Discentes:

Amelia José Francisco

Bebeto Picardo

Elcidio João Chauma Lige

Júlio Greia

Milagre Ernesto

Vitória João Melo

CURSO DE LICENCIATURA EM SAÚDE PÚBLICA 3ºANO

Chimoio, Março de 2023


INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

CADEIRA: DEMOGRAFIA

CÁLCULOS DE PROJECÇÕES DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO

Docente:

dr. José Carlos Vontade

CURSO DE LICENCIATURA EM SAÚDE PÚBLICA 3ºANO

Chimoio, Março de 2023


ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4

2. OBJECTIVOS........................................................................................................................5

2.1 Objectivo Geral................................................................................................................5

2.2 Objectivos Específicos.....................................................................................................5

3. METODOLOGIA..................................................................................................................6

4. TEORIAS DEMOGRÁFICAS..............................................................................................7

5. CONCEITOS GERAIS..........................................................................................................8

5.1 Projecção de Crescimento Populacional..........................................................................8

5.2 Piramide de população.....................................................................................................8

5.3 Eestrutura por idade e o crescimento da população.........................................................9

6. CRESCIMENTO POPULACIONAL....................................................................................9

6.1 Cálculos de Projecção de Crescimento da População....................................................10

6.2 Taxa de fecundidade (TF)..............................................................................................10

6.3 Taxa de natalidade (TN).................................................................................................11

6.4 Taxa de mortalidade (TM)..............................................................................................11

6.5 Taxa de mortalidade infantil (TMI)................................................................................11

7. MIGRAÇÃO........................................................................................................................12

7.1 Taxa de imigração..........................................................................................................12

7.2 Taxa de emigração..........................................................................................................12

8. CONCLUSÃO.....................................................................................................................13

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................14
1. INTRODUÇÃO

A estrutura populacional de um determinado lugar, ao longo do tempo, varia de acordo com


factores históricos, sociais, económicos, políticos, culturais e até naturais. Esses factores se
apresentam de maneira diferenciada em cada país e suas combinações podem favorecer ou
dificultar o crescimento dessa população.

O grande quantitativo da população mundial foi conhecido sobretudo desde a década de


1950, quando, depois de ter sido criada, a Organização das Nações Unidas (ONU) incentivou
os países membros a fazer seus censos demográficos.

A contagem resultou em números espantosos, a população crescia muito (principalmente


após o período das guerras mundiais), facto que ficou conhecido como "explosão
demográfica". Nos países mais desenvolvidos, principalmente no continente europeu, a
transição demográfica estava em estágios finais na segunda metade do século XX, em que a
natalidade e a mortalidade são baixas e o crescimento natural é pequeno e estável. Contudo,
nos países em desenvolvimento, a segunda metade do século XX marcou o início da segunda
fase da transição demográfica, em que a fecundidade começa a declinar com observância de
crescimento populacional, mesmo que em ritmo desacelerado. Os índices de fecundidade
começaram a cair de forma continuada em meados da década de 1960 e sua transição
demográfica tem acontecido num ritmo muito maior quando comparado ao dos países que já
completaram a transição (BRITO, 2007 & CARVALHO;. 2008).

A projecção de crescimento populacional é uma técnica utilizada para estimar a evolução do


tamanho e da estrutura da população em um determinado período de tempo, com base em
dados passados e em expectativas de mudanças futuras.

Composição da população, a idade e o sexo são as características básicas de uma população.


Cada população tem uma composição diferente por idade e sexo o número e proporção de
homens e mulheres em cada grupo de idade, esta estrutura pode ter um efeito considerável no
comportamento demográfico e socioeconómico, tanto presente quanto futuro.

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2. OBJECTIVOS

2.1 Objectivo Geral


 Compreender a dinâmica demográfica e cálculos de projecções decrescimento da
população.

2.2 Objectivos Específicos


 Definir os conceitos de projecção de crescimento populacional, natalidade,
mortalidade, fecundidade, migração e imigração;
 Identificar os procedimentos metodológicos utilizados para o cálculo de projecções de
crescimento populacional;
 Distinguir as formula aplicadas para o cálculo de projecções de crescimento da
populacional.

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3. METODOLOGIA

O presente trabalho foi elaborado na base das pesquisas bibliográfico, dos manuais virtuais,
artigos científicos que abordam sobre o crescimento populacional.

De acordo com o United Nations Department of Economic and Social Affairs (2019), os
procedimentos metodológicos para o cálculo de projecções de crescimento populacional
envolvem a colecta de dados demográficos, a análise de tendências passadas, a formulação de
hipóteses sobre o futuro e a construção de modelos matemáticos para a projecção da
população. Esses modelos podem ser determinísticos, baseados em suposições sobre as
tendências demográficas passadas e futuras, ou estocásticos, que incluem variações aleatórias
para levar em conta a incerteza na previsão.

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4. TEORIAS DEMOGRÁFICAS

A análise dos alicerces teóricos sobre a dinâmica demográfica, suas causas e consequências
na vida social é fundamental para compreender os discursos e o exame dos problemas
populacionais actuais. Cada uma das bases teóricas representa diferentes maneiras de
interpretar a sociedade e o respectivo momento histórico, mas não necessariamente
contempla toda a complexidade da realidade social e histórica em que vivia a população. As
teorias demográficas, de maneira geral, discutem a relação entre três aspectos: crescimento
populacional, recursos naturais e recursos económicos. Por isso, as questões populacionais
foram também objecto de estudo dos economistas clássicos nos séculos XVIII e XIX, que por
sua vez influenciaram correntes de pensamento no século XX. (POPULAÇÃO MUNDIAL,
2009).

A teoria da Transição Demográfica pode ser conceituada “[...] como a passagem de um


estado de equilíbrio a níveis elevados de fecundidade e mortalidade a outro estado de
equilíbrio a níveis mais baixos de mortalidade e fecundidade” (CARVALHO,et al. 2004).

Na época em que Malthus vivia o que sucedia era a primeira das três etapas da transição, ou
seja, uma redução da mortalidade com a permanência de altos índices de natalidade,
ocasionando um rápido crescimento demográfico. Na segunda etapa, a natalidade também
começa a cair, e a população continua a crescer, mas em menor ritmo. Num terceiro
momento, tanto os índices de natalidade quanto os de mortalidade são baixos, fazendo com
que o crescimento demográfico seja muito pequeno.

Conforme afirmam Fontana et al. (2015), Malthus baseava suas análises em dois postulados
básicos: o homem não pode viver sem alimentos e a atração entre os sexos é constante e
necessária para a perpetuação da espécie. Segundo Szmrecsányi (1980), ao visualizar que a
população cresce geometricamente e a oferta de alimentos aritmeticamente, Malthus expõe
que a pobreza das massas não era consequência das formas de governo e/ou concentração da
riqueza social, antes sim decorre do crescimento demográfico superior à capacidade da
agricultura em prover os meios de subsistência.

Conforme afirma Malthus (1983), “a superpopulação é relativa e não está ligada directamente
ao crescimento absoluto da população, mas aos termos históricos do progresso da produção
social, de como se desenvolve e reproduz o capital”. De acordo com a teoria marxista, a
miséria é a principal causa do crescimento acelerado da população, sendo necessárias

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reformas socioeconómicas que permitam melhorar o padrão de vida das populações mais
pobres e diminuir as desigualdades.

5. CONCEITOS GERAIS

5.1 Projecção de Crescimento Populacional

Caldwell (2013), a projecção de crescimento populacional é um processo que utiliza modelos


matemáticos para estimar a evolução da população em um determinado período de tempo,
com base em dados históricos e em expectativas de mudanças futuras nas taxas de natalidade,
mortalidade e migração.

5.2 Pirâmide de população

Uma pirâmide de população mostra graficamente a composição de uma população segundo a


idade e o sexo. As barras horizontais representam os números ou a proporção de homens e
mulheres para cada grupo. A soma de todos os grupos classificados segundo a idade e o sexo
dentro da pirâmide representa 100 % do total da população (PNUD. 2019).

Pirâmide Demográfica

1. De crescimento rápido de uma população é indicado mediante uma pirâmide que contém
altas percentagens de pessoas em idades menores;

2. De crescimento lento se reflecte em uma pirâmide que contém uma proporção menor de
população em idades menores;

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3. De crescimento nulo ou negativo de população mediante números aproximadamente
iguais de pessoas em todas as categorias de idade, com uma diminuição gradual de idades
mais avançadas (FONTANA,et al. 2015).

Crescimento zero da população: corresponde a uma população em equilíbrio com uma taxa
de crescimento zero, alcançada quando os nascimentos mais a imigração equivalem aos
óbitos mais a emigração (FONTANA, et al. 2015).

Crescimento exponencial: corresponde a uma taxa constante de crescimento aplicada


durante um período que permanece crescendo, por exemplo, uma população que cresce em
3% ao ano (FONTANA, et al. 2015).

Taxa Bruta de Reprodução: A taxa bruta de reprodução (TBR) é o número médio de filhas
que uma mulher (ou grupo de mulheres) teria durante seu período reprodutivo. Esta taxa é
parecida a taxa global de fecundidade excepto por considerar apenas as filhas e mede,
literalmente, a reprodução. Quer dizer, uma mulher se reproduz, ou duplica-se, ao ter uma
filha (CARVALHO, 2004).

Razão de crianças e mulheres: A razão de crianças e mulheres é o número de crianças


menores de 5 anos por 1.000 mulheres em idade reprodutiva durante um ano determinado.
Esta medida pode ser calculada pelos censos demográficos. Fecundidade em nível de
reposição (Caldwell. 2013).

Esperança de vida: a esperança de vida é uma estimativa do número médio de anos de vida
adicionais que uma pessoa poderia esperar viver se as taxas de mortalidade por idade
específica para um ano determinado permanecessem durante o resto de sua vida. A esperança
de vida é uma medida hipotética porque se baseia nas taxas de mortalidade actuais, porém as
taxas de mortalidade reais mudam durante o transcurso da vida de uma pessoa. É um bom
indicador das condições de saúde actuais (CARVALHO,et al. 2003).

Envelhecimento da população: processo gradual em que a proporção de adultos e idosos


aumenta em uma população, enquanto diminui a proporção de crianças e adolescentes. Isto
ocasiona um aumento da idade mediana da população. Ocorre o envelhecimento quando
diminuem as taxas de fecundidade e aumentando a esperança de vida em idades mais
avançadas (Caldwell. 2013).

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5.3 Estrutura por idade e o crescimento da população
Em combinação com a taxa de natalidade, a estrutura por idade é o “motor” demográfico que
impulsiona (ou freia) o crescimento da população. Em muitos países em vias de
desenvolvimento as grandes proporções de pessoas jovens praticamente garantem que a
população continuará crescendo durante os períodos de declínio da fecundidade. Os efeitos
de uma taxa de natalidade alta na estrutura por idade podem ser observados no caso de cada
mulher tem uma previsão de quase sete filhos (Caldwell. 2013).

6. CRESCIMENTO POPULACIONAL

Refere-se à mudança que ocorre na população ao longo do tempo, que pode ser quantificada
em termos de número de indivíduos da população por unidade de tempo. Normalmente é
expresso em taxa e depende basicamente de quatro (4) factores: taxa de natalidade, taxa de
mortalidade, imigrações e emigrações (Mboane & Chilundo. 2016).

Por outras palavras, o crescimento populacional pode ser natural, quando resulta da diferença
entre as taxas de nascimento e de mortalidade ou total ou real quando ao saldo anterior
juntamos o saldo resultante das imigrações e emigrações dos indivíduos.

6.1 Cálculos de Projecção de Crescimento da População

Calcula-se da seguinte forma:

p₁− p₀
CP= x 100
p₀

Onde:

 CP – crescimento populacional

 P₁ - população no fim do período determinado

 P₀ - população no início do referido período

Exemplo: a população de Moçambique em 1997 foi de 16.099.246 (censo 1997). 10 Anos


mais tarde, de acordo com o censo de 2007, a população de Moçambique foi de 20.579.265. o
crescimento populacional foi de (20.579.265 - 16.099.246)/ 16.099.246 x 100 = 27,8%. Um
crescimento populacional de 27,8% em 10 anos.

Se tivermos acesso aos dados referentes à qualquer dos acontecimentos de forma


desagregada, podemos saber exactamente o factor que influencia qualquer que seja a

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tendência da mudança na população, ou seja, se se deve à alterações na natalidade,
mortalidade ou nos movimentos migratórios dos indivíduos.

6.2 Taxa de fecundidade (TF)

É a frequência de nascimentos (nascidos vivos) referidos às mulheres em idade fértil, ou seja


o número de crianças nascidas durante um ano pelo total de mulheres em idade fértil (dos 15
aos 49 anos) no ponto médio desse ano (RIPSA, et al. 2007).

total de nascimentos
TF= x 1000
mulheres dos 15−49 anos no ponto médio do período considerado

Exemplo: na província de Manica, no ano de 2018, registou-se 167.912 nascidos vivos,


enquanto que as mulheres entre 15 e 49 anos eram estimadas em 2.495.900. Assim, a taxa de
fecundidade no ano de 2018 foi 167.912/2.495.900 x 100 = 67,3 nascidos vivos por 1000
mulheres de 15 a 49 anos. Logo, em 2018, nasceram 67 crianças a cada 1000 mulheres de 15
a 49 anos de idade.

6.3 Taxa de natalidade (TN)

É a frequência dos nascimentos (nascidos vivos) ocorridos durante um determinado período,


numa dada população. Calcula-se dividindo o número total de nascimentos pela população
estimada no ponto médio do período considerado, multiplicado por mil habitantes (RIPSA, et
al. 2007).

total de nascimentos
TN = x 1000
população total no ponto médio do período considerado

Por exemplo: no distrito de Gondola, no ano de 2007 foi estimada uma população de 240.000
habitantes, e registou-se um total de 3000 nascimentos. A taxa de natalidade em 2007 foi de
3000/240.000 x 1000 = 12.5; 13 nascimentos por cada 1000 habitantes.

6.4 Taxa de mortalidade (TM)

É a frequência de óbitos ocorridos durante um determinado período (geralmente um ano),


numa determinada população. Pode ser referida à população total, por isso designada bruta;
ou a subpopulações com características específicas, mortalidade específica (RIPSA, et al.
2007).

total de óbitos
TM = x 1000
população total no ponto médio do período considerado

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6.5 Taxa de mortalidade infantil (TMI)

É o número de óbitos de crianças de menos de um ano por mil nados-vivos num ano.

É um indicador demográfico e é considerado como um dos melhores indicadores globais do


estado de Saúde duma comunidade porque dá informações sobre o estado de Saúde do grupo
etário respectivo e também reflecte o quão organizado se encontra o sistema de saúde da
referida área e as condições em que a população vive (RIPSA, et al. 2007).

TMI =Número total de óbitos de crianças < 1 ano x 103


Número de nascidos vivos no período

Exemplo: Em Guro, do total de 4000 nascidos vivos em 2016, registou-se 20 óbitos de


menores de 1 ano. Assim, a Taxa de mortalidade infantil foi de 20/4000 x 1000 = 5 óbitos de
menores de 1 ano, por cada 1000 nascidos vivos.

7. MIGRAÇÃO

A migração é o movimento geográfico de pessoas através de uma fronteira específica com


fins de estabelecer uma residência permanente ou sempiternamente. Associada à fecundidade
e a mortalidade, a migração é um componente de mudança para uma população. Os termos
“imigração” e “emigração” são utilizados para denominar os movimentos entre os países (a
migração internacional). Os movimentos entre áreas de um país (denominados também de
migração interna) (RENNER, et al. 1980).

7.1 Taxa de imigração

A taxa de imigração é o número de imigrantes que chegam a um destino para cada 1.000
habitantes deste destino em um ano (RENNER, et al. 1980).

Número de imigrantes x K = 39.895 x 1.000= 4,5

População total do lugar 8.844.499

de destino

Em 1996, a taxa de imigração sueca foi de 4,5 para cada 1.000 residentes. Em alguns países,
a imigração desempenha um papel chave para o crescimento da população.

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7.2 Taxa de emigração

A taxa de emigração é o número de emigrantes que abandonam as áreas de onde provêm para
cada 1.000 habitantes desta área para onde vão, durante 1 ano determinado (RENNER, et al.
1980).

Número de emigrantesx K = 33.884 x 1.000 = 3,8

População total 8.844.499

A taxa de emigração sueca para 1996 foi de 3,8 emigrantes para cada 1.000 habitantes.

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8. CONCLUSÃO

O cálculo de projecções de crescimento da população é uma ferramenta importante para


previsão de demandas futuras e planejamento de políticas públicas em diversos sectores,
como saúde, educação, habitação, entre outros. Com base na análise das taxas de
fecundidade, natalidade, mortalidade, migração emigração, é possível projectar o tamanho e a
composição da população em um determinado período de tempo.

Neste trabalho, foram apresentados os conceitos de demografia, natalidade, mortalidade e


migração, que são fundamentais para o entendimento do cálculo de projecções de
crescimento populacional. Além disso, foram apresentados os objectivos deste cálculo, as
fórmulas utilizadas, quando é feito, os procedimentos metodológicos e a aplicabilidade deste
cálculo.

Foi possível perceber que o cálculo de projecções de crescimento populacional é uma


ferramenta importante para o planejamento e tomada de decisão em diversos sectores, como
por exemplo, na formulação de políticas públicas de saúde, educação e habitação. No entanto,
é importante que os dados utilizados para os cálculos sejam confiáveis e actualizados, de
forma a garantir a precisão das projecções.

Por fim, é importante destacar que existem diversos estudos que utilizam o cálculo de
projecções de crescimento populacional em Moçambique. Um exemplo é o Censo
Demográfico (2017).

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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
POPULAÇÃO MUNDIAL Índices e Conceitos Demográficos Título original: Manual sobre
la población: Março de 2009.

CARVALHO, J. A. M. de. Crescimento populacional e estrutura demográfica. Belo


Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2004. 18 p.

RIPSA (Rede Interagencial de Informação para a Saúde). Fichas de Qualificações de


Indicadores. In: Indicadores básicos para a saúde para Moçambique: 2007.

MALTHUS, Thomas Robert. Ensaio sobre a população. São Paulo: Abril Cultural, v. 328,
1983.

Caldwell, J. C., & Caldwell, P. (2006).The population explosion and its consequences.
Chicago: University of Chicago Press.

Mboane, R., Alberto, I.,& Chilundo, A. (2016). Projeção da população de Moçambique para
o período de 2015-2050. Maputo: Instituto Nacional de Estatística.

PNUD. (2019). Relatório sobre o Desenvolvimento Humano em Moçambique 2019. Maputo:


PNUD.

CARVALHO, J. A. M.; GARCIA, R. A. O envelhecimento da população brasileira: um


enfoque demográfico. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 725-733, 2003.

FONTANA, Raphael L. M. et al. Teorias demográficas e o crescimento populacional no


mundo. Ciências Humanas e Sociais Unit, Aracajú, v. 2, n. 3, p. 113-124, 2015.

RENNER, Cecília H.; PATARRA, Neide L. Migrações. In: SANTOS, J.L.F.; LEVY, M.S.F.;
SZMRECSÁNYI, T. (Orgs.). Dinâmica da população: teoria, métodos e técnicas de análise.
São Paulo: T.A.Queiroz, 1980. p. 236-260.

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