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FICHA FORMATIVA

1. Atente no mapa da figura 1, que representa a distribuição espacial do índice sintético de fecundidade em
Portugal, por NUTS III, em 2019.

Figura 1 – Índice sintético de fecundidade, NUTS III, 2019.


Fonte: Estatísticas de Nados-Vivos, INE.

1.1. Defina índice sintético de fecundidade (ISF).

2. Selecione a opção correta.

2.1. A NUTS III mais meridional de Portugal continental apresentou um ISF…


(A) mais elevado, entre 1,32 e 1,41 filhos por mulher em idade fértil.
(B) mais baixo, entre 1,32 e 1,41 filhos por mulher em idade fértil.
(C) mais baixo, entre 0,93 e 1,14 filhos por mulher em idade fértil.
(D) mais elevado, entre 1,41 e 1,74 filhos por mulher em idade fértil.

3. As afirmações I e II são verdadeiras.


I – As NUTS III que apresentam valores mais reduzidos no que ao ISF diz respeito, localizam-se,
maioritariamente, no interior norte do território de Portugal continental.
II – A NUTS III onde se localiza a capital regista valores do ISF iguais ou superiores a 1,4 filhos por
mulher em idade fértil.

3.1. Identifique a NUTS III à qual a afirmação II faz referência.

3.2. Selecione uma das afirmações anteriores e aponte duas razões que justifiquem a veracidade dessa
afirmação.

4. Explique a seguinte afirmação: A taxa de fecundidade e o índice sintético de fecundidade refletem as


mudanças sociais, políticas e económicas que ocorreram em Portugal desde a década de 1960.

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5. Indique o número médio de filhos que cada mulher deveria ter durante a vida para que as gerações
pudessem ser substituídas.

5.1. Identifique o conceito implícito na questão anterior.

6. Leia o documento seguinte e observe a figura 2, que representa a estrutura etária da população
portuguesa, em 2007 e em 2017.

A sociedade em que vivemos,


dentro de vinte a quarenta anos,
será muito diferente da que
conhecemos. A população
portuguesa poderá ser inferior a oito
milhões, e espera-se que a
natalidade e a fecundidade não
sejam superiores aos valores de
hoje.
Fonte: A. Barreto, Cenários, Previsões e
Políticas: os portugueses em 2030, Lisboa,
Fundação Francisco Manuel dos Santos,
2013, p. 39, adaptado (consultado em outubro Figura 2 – Estrutura etária da população portuguesa,
de 2018). em 2007 e em 2017.
Fonte: Exame Final Nacional de Geografia A, 2.ª fase, 2019, adaptado.

6.1. Defina estrutura etária.

7. Explique em que medida conhecer a estrutura etária é fundamental no processo de planeamento e


ordenamento do território.

8. Selecione a opção correta.

8.1. Na pirâmide etária de 2007, o grupo etário com maior expressividade correspondia aos ________, cujo
intervalo de idades se encontra entre ________.
(A) jovens; os 15 e os 64 anos. (B) idosos; os 15 e os 64 anos.
(C) adultos; os 15 e os 64 anos. (D) jovens; os 0 e os 14 anos.

8.2. A estrutura da população portuguesa caracteriza-se por um acentuado desequilíbrio etário. Na figura 2,
pode observar-se que, em 2017,
(A) o número de jovens é superior ao número de idosos.
(B) o número de idosos com mais de 85 anos é superior a 0,5 milhão.
(C) o número de idosos é inferior ao número de idosos.
(D) o número de jovens com menos de 10 anos é inferior a 1 milhão.
Fonte: Exame Final Nacional de Geografia A, 2.ª fase, 2019, adaptado.

9. Explique, da base para o topo, a evolução da estrutura etária de 2007 para 2017.

10. Selecione a opção correta.


10.1. A evolução da estrutura etária portuguesa implicará um/uma ________ do índice de dependência total,
que se traduzirá num/numa _______ da população ativa e num/numa _______ das contas públicas.
(A) diminuição; aumento; melhoria. (B) aumento; diminuição; agravamento.
(C) aumento; aumento; agravamento. (D) diminuição; diminuição, melhoria.

11. Aponte duas medidas que permitam alterar a atual estrutura etária do nosso país.

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