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teatral escrita no século XVI (16) e que conta-nos a história de Inês Pereira, uma moça
simples que sonhava aproveitar a vida e ser livre, mas encontrava-se presa nos afazeres
domésticos com a mãe. Então decide casar-se, é apresentada ao Pêro, porém não gosta
deste e acaba por casar-se com Brás da mata, que engana-a e maltrata-a. Após a morte de
Brás da mata, Inês decide casar então com Pêro Marques, a quem desprezou
anteriormente, a fim de garantir a sua vida, já que Pêro era abastado e deu liberdade à
Inês.
Mas é aí que eu entro nesta história. Eu sou um Ermitão, sou de Deus. Um belo dia andava
Inês a passear, e fui pedir-lhe esmola, mas aí nos reconhecemos, afinal éramos velhos
amigos, conversa vai, conversa vem e marcamos um encontro “”””religioso”””” para
“””rezar”””. Sendo Ingénuo como é, o marido de Inês aceita levá-la à ermida e deixar-la
entrar sozinha, e a peça teatral acaba nesta cena, com Pêro carregando Inês, após inês
repetir o mote da obra “Prefiro asno que me carregue do que cavalo que me derrube” e
Pêro cantarolar “é assim que as coisas são”
-Personagem, obra
-contexto obra
- mini resumo obra
-Temática Subjacente
-crítica aos costumes da sociedade da época (casamentos inês)
-traição de inês, crítica aos “”religiosos””