O documento discute a necessidade de revolução na América Latina para alcançar a modernização autônoma através da ciência e tecnologia. Primeiro é necessária uma transformação política na natureza do poder, seguida por mudanças na economia, sociedade e cultura. Os sociólogos latino-americanos devem usar seus pensamentos para apoiar atividades sociais revolucionárias e alimentar processos de revolução social com conhecimentos sociológicos.
O documento discute a necessidade de revolução na América Latina para alcançar a modernização autônoma através da ciência e tecnologia. Primeiro é necessária uma transformação política na natureza do poder, seguida por mudanças na economia, sociedade e cultura. Os sociólogos latino-americanos devem usar seus pensamentos para apoiar atividades sociais revolucionárias e alimentar processos de revolução social com conhecimentos sociológicos.
O documento discute a necessidade de revolução na América Latina para alcançar a modernização autônoma através da ciência e tecnologia. Primeiro é necessária uma transformação política na natureza do poder, seguida por mudanças na economia, sociedade e cultura. Os sociólogos latino-americanos devem usar seus pensamentos para apoiar atividades sociais revolucionárias e alimentar processos de revolução social com conhecimentos sociológicos.
Revolução - dentro da ordem ou contra ela – é um fato pertencente a
sociedade.
América Latina serve de base para mostrar o quanto as impulsões
revolucionárias são fracas em muitos países, tendo forças contrarrevolucionárias internas e externa maiores que elas.
Há à possibilidade do desenvolvimento da modernização autônoma
empregando a ciência e a tecnologia científica em países com ciência atrasada, meios sociais conservadores, entre outros fatores que dificultam essa modernização? Há necessidades de impulsões revolucionárias dentro da sociedade. Para a modernização autônoma na problemática latino-americano precisa primeiramente da transformação preliminar da natureza política. Revolução política. Transformação da economia, sociedade e cultura. Entre autonomia relativa e heterenomia externa há várias gradações. Revolução da América Latina será feita historicamente. “Há uma ética inerente à responsabilidade científica e ela impõe um mínimo político, que compele o sociólogo à confrontação”. Pensamentos sociológicos como forças ativas em atividades sociais de caráter revolucionário. Desafio intelectual. Há necessidade de superar a preocupação equivocada dos sociólogos latinos americanos. A sociologia acaba por virar uma sociologia da revolução social. “O sociólogo politicamente responsável acompanha em suas teorias as orientações de comportamento dos grupos e classes sociais que atuam revolucionariamente”. As teorias transcendem a realidade. Sociólogos como parte da revolução. Sociologia como ciência é parte da história = arqueologia do presente. Militância política e partidária do sociólogo. “Alimentar os processos de revolução social com conhecimentos sociológicos objetivos e críticos, capazes de aumentar (e não de destruir) a eficácia política dos grupos e classes sociais empenhados na transformação revolucionária das sociedades latino-americanas”.