O documento discute a sociologia como uma ciência que fornece explicações baseadas em fatos e eventos observados. Ele também discute os conceitos de civilização, capitalismo e socialismo, e como esses conceitos moldam a ordem social existente e possíveis alternativas. Por fim, aborda como as condições econômicas, sociais e culturais marcam as diferenças entre o capitalismo na América Latina e alternativas socialistas.
O documento discute a sociologia como uma ciência que fornece explicações baseadas em fatos e eventos observados. Ele também discute os conceitos de civilização, capitalismo e socialismo, e como esses conceitos moldam a ordem social existente e possíveis alternativas. Por fim, aborda como as condições econômicas, sociais e culturais marcam as diferenças entre o capitalismo na América Latina e alternativas socialistas.
O documento discute a sociologia como uma ciência que fornece explicações baseadas em fatos e eventos observados. Ele também discute os conceitos de civilização, capitalismo e socialismo, e como esses conceitos moldam a ordem social existente e possíveis alternativas. Por fim, aborda como as condições econômicas, sociais e culturais marcam as diferenças entre o capitalismo na América Latina e alternativas socialistas.
A sociologia é uma ciência particular, cujas explicações se esgotam nos eventos
descritos ou nos fatos interpretados. Não significa que as teorias sociológicas devam ser construídas como “teorias de médio alcance”.
Na evolução da sociedade humana são essências: civilização e produção. Em
função dessa civilização, capitalismo e socialismo são polos que configuram a ordem existente, e sua negação e superação.
Muitas condições econômicas, psicossociais e socioculturais, internas e externas
à organização da vida humana, marcam as diferenças do capitalismo que se tornou viável na América Latina e as suas confrontações com as alternativas socialistas.
O sistema de produção prende-se ao circuito de afirmação e negação da
civilização. O capitalismo de um sistema colonial, só ganhou impulso através de dinamismos externos e internos.
O lado positivo do avanço em questão aparece na construção de uma economia,
de uma nova cultura e de uma nova sociedade, sobretudo, "um novo homem" e uma nova história na concepção socialista do mundo.
A importação de conceitos, técnicas de investigação e teorias tem que ser por um
saber que leve em conta elementos variáveis do tipo capitalismo na América Latina.
O capitalismo dependente é vulnerável, por se fundar na apropriação privada dos
meios de produção e por impor a dominação externa como o "eixo do sistema".
Essas transições, induzidas de fora para dentro através de dinamismos
econômicos internacionais, provocam mudanças estruturais e geram, conflitos sociais e crises políticas.
O ponto mais vulnerável do capitalismo dependente e do neocolonialismo está