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Curso de Psicologia
2023
Discentes:
- Paloma De Fátima Costa Pavão– 5° período
- Myllena Anaille Pinto de Matos – 3° período
2023
Introdução
Na seção 4.4 do livro psicologia e políticas públicas de Eliane da Silva, que trata da
saúde mental e de outros temas de interesse da psicologia. Nesta seção, a autora aborda
os seguintes pontos:
A história da saúde mental no Brasil, desde o modelo asilar até a reforma psiquiátrica e
a construção da rede de atenção psicossocial, destacando os avanços e os desafios para a
garantia dos direitos humanos das pessoas em sofrimento mental.
A organização da política de saúde mental no SUS, apresentando os princípios, as
diretrizes, os dispositivos e os serviços que compõem o sistema de cuidado integral e
intersetorial, bem como o papel do psicólogo nesse contexto.
O programa da política nacional de saúde mental no SUS, descrevendo as ações
estratégicas, os eixos prioritários, os indicadores e as metas para a implementação e a
avaliação da política, além das interfaces com outras políticas públicas, como a de
álcool e outras drogas, a de saúde indígena e a de saúde da população negra.
A saúde mental e outros temas de interesse da psicologia, como a violência, a
sexualidade, o envelhecimento, a diversidade cultural e a educação, enfatizando a
importância de uma abordagem crítica, ética e comprometida com a promoção da
cidadania e da emancipação dos sujeitos.
CONCLUSÃO
Ao longo da história da Política De Saúde Mental No Brasil, verificam-se diversas
inovações, sobretudo, na trajetória da Reforma Psiquiátrica, que vem sendo discutida no
país desde a segunda metade da década de 70. Ocorre que, embora essas novas práticas
venham sendo implementadas, muitos dos direitos das pessoas com transtornos mentais
continuam sendo violados. O que se evidencia é uma tradição fundada na negação dos
direitos humanos dos pacientes psiquiátricos que não contam com uma rede de serviços
de atenção à saúde mental estruturada, capaz de prestar assistência de forma contínua e
integral. São escassas as políticas públicas de promoção à saúde mental, de promoção à
convivência familiar e de prevenção aos transtornos mentais. Mesmo o Programa Saúde
da Família (PSF), implementado a partir de 1994, como proposta de reorientação da
atenção básica, não tem propiciado, de forma sistemática, uma atenção à saúde mental
nas comunidades assistidas.
REFERÊNCIAS
Silva, Eliane e Capelini Picirilli.– Londrina : Editora E Distribuidora Educacional S.A.,
2016. 240 P. Políticas Públicas.