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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO

MULTIDISCIPLINAR DE CRUZEIRO DO SUL


CURSO BACHARELADO DE ENFERMAGEM
BIOLOGIA TECIDUAL – CMULTI1251

JEFFERSON DIEGO
JARDREAN OLIVEIRA
LETICIA MAGALHÃES
YASMIN SILVA

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA: OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE TECIDO


EPITELIAL

CRUZEIRO DO SUL – ACRE


NOVEMBRO – 2023
1. INTRODUÇÃO
A aula foi realizada no laboratório de microscopia referida ao dia 27 de outubro com toda a
turma do 2° período de Enfermagem, com a presença da docente Maria Isabel da matéria de
biologia tecidual. A aula estava programada para vermos e analisarmos as lâminas que por razão
eram de interesse de estudo dos alunos, analisando assim os tipos de tecidos epiteliais, conteúdo
que está sendo ministrados nas aulas teóricas. Diante do que foi explicado, o tecido epitelial
constitui- se de células justapostas, com formatos geométricos variados, e com pouca substância
extracelular. Uma das principais funções deste tecido é o revestimento, secreção, absorção,
percepção de estímulos e contração. Em relação às suas formas, divide-se em pavimentoso, cúbico
ou cilíndrico. Pode ser designado pelo seu formato integral e também pelo núcleo, que acompanha
o formato da célula. O tecido epitelial pode ser simples (1 camada), estratificado (mais de 1
camada) ou pseudoestratificado (tecido epitelial simples, porém devido a alta compressão organiza
o núcleo em diferentes alturas, dando a impressão de ser um tecido epitelial estratificado). O
objetivo da aula foi que todos conseguissem visualizar e aprender sobre cada tecido que foi
explicado pela professora e o mais importante saber onde estava localizado o referido tecido que
estávamos procurando.

2. MATERIAL E MÉTODOS
A professora entregou lâminas com as amostras permanentes, para serem analisadas no
microscópio óptico, ou seja os materiais utilizados foram:
- Lâminas permanentes de pele, bexiga, esôfago, traqueia, útero, mamas;
- Microscópio óptico
- Computador e projetor.

Como não haviam lâminas suficientes para todos, foram feitas análises grupais e todos
acabaram interagindo e trocando lâminas.. Os passos foram bem simples, a introdução das laminas
na platina do microscópio, segurando-a
com o auxílio da pinça, após isso, manuseando o charriot, para uma boa posição de
visualização, do micrométrico e macrométrico para uma boa focagem.

3. CONCLUSÃO
A lâmina que continha a amostra de pele era perceptível que havia uma fina camada
que formava a queratina. Como a pele é uma superfície seca, ela contém uma grande
quantidade de queratina, a pele é um epitélio de revestimento pavimentoso por ter o núcleo
mais achatado, estratificado por ter mais de uma camada e queratinizada.
A Bexiga é um epitélio de transição com células globosas, pois varia seu formato em
função do estado de distensão ou contração da estrutura que elas revestem. Na lamina com
amostra de tecido da bexiga foi possível ver que nela há células binucleadas, ela é um epitélio
estratificado também por ter varias camadas, só é possível saber que a bexiga é um epitélio de
transição se houver uma identificação constatando-a.
O esofago é um epitélio muito parecido com o que é revestido pela pele, mas como ele
tem uma superfície úmida e não contém queratina, sendo assim, ele é um epitélio
pavimentoso estratificado não queratinizado.
A traqueia tem espaços vazios em seu tecido, ela contém células caliciformes, a
traqueia é um tecido epitelial pseudoestratificado. O tecido epitelial da traqueia é colunar
ciliado, é um epitélio adjacente conjuntivo, mais interno cartilaginoso.
Nesta referida aula, todos os discentes participaram, tiraram as dúvidas que tinham, e
no final entenderam as classificações dos epitélios e o objetivo inicial foi concluído com
sucesso.
IMAGENS REGISTRADAS:

Figura 2 Figura 1

(PELE) (BEXIGA)

Figura 3 Figura 4

(TRAQUÉIA) (ESÔFAGO)

Figura 5

(ÚTERO)

Figura 6

(MAMA)

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