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REVISÃO LITERÁRIA
Gustavo Nery & Matheus Nunes
Acadêmicos de odontologia.
REFERÊNCIA
1
Na imagem acima (visualização
microscópica) observa-se que a
coloração mais intensa, de
tonalidade roxa, corresponde ao
epitélio oral, enquanto a coloração Epitélio Pavimentoso Estratificado
mais clara é atribuída ao tecido Ceratinizado.
conjuntivo adjacente. Nesse contexto As estruturas numeradas de 1 a 4
é possível identificar projeções que representam o tecido epitelial, a
se estendem de um tecido em partes inferior é compostas por
direção ao outro. As projeções que tecido conjuntivo.
.
1- Camada Basal. <-CONTEXTO->
2- Camada Espinhosa. A camada basal ou germinativa é a
3- Camada Granulosa. região onde as células são
4- Camada Ceratinizada ou Córnea. originadas. Na camada espinhosa, os
queratinócitos estabelecem pontes
intercelulares, que se assemelham a
espinhos, promovendo uma maior
4 adesão entre as células. Na camada
granulosa, observa-se a presença de
3 grânulos de querato-hialina no
citoplasma, que se assemelham a
2 pequenos pontos. Por fim, na
camada ceratinizada ou córnea, as
1 células estão completamente ou
quase completamente preenchidas
com ceratina ou queratina,
substância que confere resistência e
proteção ao tecido.
Formação do ceratinócitos
Estrato córneo. Células mortas.
Camada lúcida.
Queratinócitos.
Células de Langerhans.
Camada espinhosa.
Melanócitos.
Esse processo é reconhecido por reformação do epitélio, pois tem sempre células novas presente, sempre
tem uma reconstituição de celulas, não pode ser reconhecida por envelhecimento.
A última célula germinativa
chamasse célula basal, se divide em
duas porções, na qual se identifica
com uma porção clara que se chama
De acordo com a diferenciação e
lâmina lucida e uma porção escura
especialização da célula, em cada
que se chama lâmina densa.
camada, o ceratinócito na camada
granulosa para córnea ocorre uma
Próxima à lâmina lucida e próxima à
transição brusca, uma rápida
lâmina densa, ficam os
modificação, uma rápida
hemidesmossomos, que dão
ceratinização no citoplasma do
aderência do epitélio à membrana
ceratinócito, citoplasma é preenchido
basal subjacente.
por ceratina.
Membrana basal.
Camada ceratinizada ou córnea.
Camada granulosa.
Camada espinhosa.
Camada basal.
Membrana basal.
Diferenciação da célula não pode ser confundida com apoptose, mesmo que a célula perda organelas e
produzindo menos energia, ela se diferencia para uma causa nova.
<-RESUMO->
Na camada basal ocorre a mitose da
célula, com o tempo passa a fazer
diferenciação e para de se dividir ata
chegar na camada espinhosa, a
célula mantém capacidade de
Fibrilas de ancoragem.
produzir energia e proteína, quando
Fibrilas de ancoragem são as chega na camada granulosa a célula
estruturas que parecem com fiapos, perde completamente o sistema de
eles saem da lâmina densa em produção de energia, e ocorre uma
direção ao conjuntivo, a sua função é transformação brusca em célula
aumentar a união do epitélio preenchida por ceratina, e por fim na
(membrana basal) ao conjuntivo, camada córnea acontece a
similar ao hemidesmossomos sendo descamação da célula.
que o hemidesmossomo pertence à
célula basal fazendo uma união forte Componentes teciduais que são
da célula basal a lamina lúcida. predominantemente na gengiva.
Na camada espinhosa não temos Fibras colágenas — 60%
presença de fibrilas de ancoragem, Fibroblasto — 5%
pois as fibrilas são encontras nas Vasos e nervos — 35%
células basais. Substância fundamental amorfa.
Tipos celulares.
Fibroblastos: 65% da população
celular, produção de fibras, síntese
da matriz do tecido conjuntivo, divide
essa função com o mastócito (duas
funções), formato fusiforme ou
estrelado.
Camada espinhosa.
É importante gravar que as fibrilas de ancoragem saem da Zona eletrodensa em direção do Tecido
conjuntivo, e os hemidesmossomos unem uma célula a outra no Tecido epitelial.
Mastócitos: produção de substância
vasoativa (controlam os vasos
sanguíneos da região), produção de
determinados componentes da
matriz.
Quando não especificado qual tipo de fibra foi sintetizada, é subentendido que são fibras colágenas.
Temos um grupo de fibras gengivais Ligamento Periodontal: formado no
(quatro principais) que se nomeiam tecido conjuntivo frouxo ricamente
por onde se inserem e de acordo vascularizado, circunda as raízes e
com sua trajetória. tem continuidade com a lâmina
própria da gengiva, limita o cento
Fibras dentogengivais: são as fibras radicular e a lâmina dura. As fibras
que saem do dente (cemento supra presentes no ligamento periodontal
alveolar) em direção a gengiva são a mesma que encontramos na
(gengiva livre). Tem sua forma de gengiva.
leque. As fibras principais (ligamento
periodontal) sendo as fibras
Fibras dentoperiósteas: saem do colágenas, se estendem do cemento
cemento e se posicionam de forma ate o osso. Existe uma denominação
apical. O limite é a ranhura gengival. de Fibras de Sharpey (fibras
principais), sendo as fibras do
Fibras circulares: as fibras circulares ligamento periodontal que sai do
circundam o em forma de anel. osso e se ligam no cemento.
Localiza na região de gengiva livre.
Importante gravar a diferença do ligamento periodontal e inserção conjuntiva. Toda a porção localizada
entre cemento e osso alveolar é o ligamento periodontal, a inserção conjuntiva tem a porção sem o osso.
Suprimento sanguíneo.
Vasos sanguíneos supraperiosteais:
acima do osso alveolar.
Ponta ativa
estrutura. Em relação a cada
variação, ele pode ser largo, grosso
ou fino; sua superfície pode ser lisa
ou estriado; oco ou preenchido por
Haste
dentro.
Características e variações da
haste: localizada entre o cabo e a
ponta ativa; a haste é mais fina em
relação ao cabo. Sofre variação em
relação a comprimento e angulação,
podendo ser longas ou curtas; menos
angulada ou mais anguladas, para
ser alcançado os dentes mais
posteriores.
Face coronária
ou Frente
Face externa
superfície lateral Face externa
superfície lateral
È importante lembra que Ângulo de corte, é diferente de ângulo de trabalho e ângulo da lâmina. Reforçando
que Ângulo de corte, é o encontro da superfície coronária com a superfície lateral (Face externa).
Indicação de explorador puro: Sonda de Nabers: sonda usada para
detectar cálculos supra e medir tamanho de furca, a sonda de
subgengivais; irregularidade na Nabers serve para bifurcações e
superfície do cemento, anormalidade trifurcações, molares inferiores,
na morfologia dental e examinar superiores e pré-molares superiores.
contorno de restaurações. Ao fim da Classificação de furca
RAR passar sonda para saber se a
superfície ficou lisa. 1° Grau- Perda horizontal do tecido
de suporte menor que 3 mm.
Sonda periodontal tem sua indicação
para diagnosticar doenças 2° Grau- Perda horizontal do tecido
periodontias, sondar e medir de suporte maior ou igual que 3 mm
profundidade de bolsas periodontais; sem atravessar de um lado a outro.
sondar e medir perda de inserção.
Pressão exercida na sondagem: 20 a 3° Grau- Perda horizontal do tecido
25 gramas ou 0,25N. atravessando de um lado a outro.
Iluminação:
Temos dois tipos de iluminação a
serem estudados no campo da
odontologia, a iluminação: direta e
indireta. Sua aplicabilidade tem sido
eficiente quando temos espaços
onde é de difícil visualização, então
usamos o espelho de mão para
refletirmos a luz, já na iluminação
direta, se aplica quando queremos
clarear melhor uma área com pouca
iluminação, então jogamos um foco
de luz sobre a região para
visualizarmos melhor. Hoje em dia a
odontologia aprimorou um aparelho
.
REFERÊNCIA
1. CARRANZA JR., Fermin A; TAKEI,
Henry; NEWMAN, Michael G..
Carranza periodontia clínica. 12ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier Editora
Ltda, 2016. .
UMA PROPOSTA POR
GUSTAVO NERY
Acadêmico de odontologia.
PERIODONTIA
REVISÃO LITERARIA
projeto
UMA REVISÃO LITERARIA DOS
ASSUNTOS ABORDADOS NA
DISCLIPLINA DE PERIODONTIA.