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3.1750 The Queen Sway Suite 1378 Toronto, ON Canada M9C 5H5
DOUG WINBISH - Típico caso de uma casamento do tipo até que morte
os separe . Doug entrou em 92 no LIVING COLOUR e fez sua estréia na banda,
justamente no Brasil, no Hollywood Rock daquele ano, encaixando com maestria
no rock negão comandado por Vernon Reid. Mas a fama de Doug já estava feita,
calçado em seu trabalho como músico de estúdio e acompanhando artistas
famosos, incluindo megastars como Michael Jackson e Mick Jagger. Sua estréia
em vinil com a banda se deu com o álbum Stain (93) . É Endorsee dos Baixos e
amplificadores Warwick.
FLEA - O baixista do RED HOT CHILI PEPPERS não poderia ficar de fora
dessa lista. Talvez o maior responsável pela definição do som pioneiro da banda,
o então embrionário Funk Metal, notoriamente influenciado por bandas como
PARLIAMENT e FUNKADELIC; Flea mostra-se um dos reis do slap. Uma das
suas melhores performances pode ser encontrada na versão de Higher Ground
que a banda fez desse clássico de Stevie Wonder.
JOHN PAUL JONES - Não existe banda que tenha definido tanto os anos
70 quanto o LED ZEPPELIN. Enquanto os spotlights se dirigiam à dupla Jimmy
PageRobert Plant, sobrando elogios para Jon Bonham, poucos sabiam que o
responsável pela maior parte dos arranjos da bandam era ninguém além de John
Paul Jones. Sim, aquele que ficava quietinho no seu canto, enquanto os outros
viajavam em solos intermináveis. O último disco de estúdio da banda In Through
Out Door praticamente foi obra sua. Com o fim da banda, John Paul Jones se
dedicou mais à produção, com destaque ao seu trabalho com o grupo THE
MISSION. Também lançou dois álbuns solos, mas poucos sabem que antes de
tocar no LED, Jones era um procurado músico de estúdio, tocando com os
STONES, HERMAN HERMITS, Donnovan, Rod Stewart e Jeff Beck.
Baixo Elétrico
Timbre
É fundamental.
Quando se fala em baixo, timbre é um elemento crítico. Um baixo que não
esteja adequadamente timbrado, vai fazer com que certas notas soem mais altas
ou mais afinadas que outras. Às vezes, bem, outras vezes indefinido; magro, ou
grave em excesso. Isto acontece porque a série de harmônicos das cordas se
torna desequilibrada. Como resultado, algumas freqüências cancelam outras ou
reforçam seu próprio timbre e dão um incremento no nível.
Regulagem, captação, cordas e execução é tarefa para o baixista. Aos
técnicos cabe a tarefa de captar (e bem) aquela coisa mágica chamada emoç...
Quer dizer execução. Lembrando Solon Ptraru Técnicos prometem fidelidade;
qualidade é o músico (e o equipamento) que fornece.
Para início de conversa convém lembrar que, com o tempo e uso, as
cordas ficam magnetizadas e com som opaco devido ao campo magnético que é
criado em torno delas pelos captadores além do suor deixado por quem toca.
Assim, sempre que possível, cordas novas, principalmente quando chegar a hora
de entrar no estúdio.
Captadores
Compressão e Equalização
Não importa o quão relutante você seja em não querer usar compressão,
é muito difícil uma gravação que não necessite dela, por mínima que seja. Numa
época de volumes cada vez mais altos, agudos, gente surda e uma massa cada
vez mais forte de instrumentos tocando juntos, comprimir o baixo (e qualquer outro
instrumento) acaba sendo uma necessidade.
Não importa a técnica empregada, comece com uma taxa entre 31 ou 41
e redução no ganho de 5 a 10 dB. Se a intensidade da sua maneira de tocar for
muito irregular pode puxar o threshold (limite onde o aparelho começa a operar)
mais para baixo, -20 dB.
A equalização para baixo é um detalhe que pode variar muito. Depende
do timbre do instrumento, técnica de execução, captação e seu bom humor.
Por exemplo, se você estiver trabalhando num funk, as freqüências
médias serão as procuradas. Já num samba ou bossa-nova, será mais ratada a
região grave.
É valido lembrar que o baixo é quem fornece o peso fundamental da peça
executada. É ele quem carrega a parte mais grave de harmonia da música. Isto
significa que é necessário dar um reforço nas freqüências graves sem esquecer
do médio-agudo. Do contrário, ele também perde definição.
Ao usar um EQ paramétrico, atente em deixar a largura da banda na
região grave, numa curva mais estreita, principalmente entre 80 Hz e 300 Hz.
Às vezes até um corte de alguns dB em 100 Hz pode funcionar ao invés
de reforçar. Por outro lado, o único elemento que você vai encontrar na região de
10kHz é o abominável tape hiss (chiado natural de todo tape).
Processadores de efeitos
Efeitos de reverberação
Delay (atraso)
- Wah-wah
- Chorus
- Flanger