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E-BOOK
7 PASSOS PARA CONSTRUIR SUA
GUITARRA DO ZERO
O GUIA DEFINITIVO

Parceria: Fernando Bernardo e Victor Baesso


© Copyright 2019
Todos os direitos reservados

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Direitos Autorais
Este é um material de minha autoria, sendo proibida a venda,
comercialização, distribuição e/ ou reprodução em blogs, sites,
jornais ou em qualquer outro tipo de veículos de distribuição de
mídia. Estando sujeito a sanções legais em caso de
descumprimento.

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Introdução

Este e-book tem como objetivo mostrar de forma resumida os


passos básicos necessários para a fabricação de uma guitarra.
Não é nosso intuito neste e-book, mostrar a melhor forma de se
construir uma guitarra, pois nesse mundo de criações, não existe o
certo e o errado. Existe apenas o mais indicado para uma
determinada realidade.
E portanto, a guitarra que será abordada neste e-book é de
fabricação própria e os processos empregados mostram uma das
possibilidades de se fazer. Porém existem inúmeros modelos de
guitarras e inúmeros processos possíveis para se chegar a
resultados parecidos.
Também não faz parte desse material o estudo sobre madeiras e os
tipos de madeiras empregados em instrumentos musicais. Para isso
temos nosso curso online que aborda de forma muito mais
detalhada sobre este tema e sobre outros processos construtivos.
Para garantir que esta é a versão mais atualizada deste material
consulte o seguinte link: Clique aqui
Cursos disponíveis: Clique aqui
Partes da guitarra:

ESCALA

MÃO /
HEAD STOCK
CORPO BRAÇO

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Primeiro Passo: Defina o Projeto

O primeiro passo que você deve dar para a construção da sua


guitarra é definir o projeto. E para isso você poderá fazer de duas
maneiras:
Usando um software de desenhos vetoriais (no meu caso uso o
Corel Draw). Ou desenhando a mão livre num papel.
Optando pelo desenho em software você precisará imprimir em
tamanho real e recortar este desenho para transferir para um
compensado de madeira ou algo do tipo que te servirá como
gabarito para auxiliar na construção de sua guitarra.
Optando por desenhar a mão livre faça o desenho em tamanho real
numa folha de papel pardo ou A0 e repita a mesma etapa anterior.
Gosto de trabalhar com gabaritos para a escala, shape do corpo,
shape da mão e cavidades.
Um passo muito importante nesta etapa de projeto é a definição do
tamanho de sua escala. É ela que servirá de norte para as demais
medidas. Para facilitar, use uma medida de escala conhecida, que
já seja adotada por outros fabricantes.
O projeto desta guitarra é disponibilizado gratuitamente para os
alunos do curso online no link abaixo.
Clique aqui

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Segundo Passo: Corte os Gabaritos

Com o projeto em mãos é o momento de cortar os gabaritos. No


meu caso gosto de fazer em acrílico e para isso contrato serviços
de corte em máquinas a laser para que fique perfeito.
Mas é possível cortar a mão e usar madeira, MDF ou compensado
para fazer os gabaritos.
Esses gabaritos nos permitirão usar uma tupia com uma fresa com
rolamento copiador. Dessa forma a fresa copiará o formato do
gabarito.
Como disse anteriormente, faço gabaritos para a escala, para o
shape do corpo, para o shape na mão e para as cavidades.
Com os gabaritos cortados podemos avançar para a fabricação do
braço e do corpo de nossa guitarra.

Exemplo de gabarito:

Gabarito usado para fazer o inlay do “planetinha” na 12ª casa da


escala.

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Terceiro Passo: Preparação das Madeiras

Para uma boa sonoridade e principalmente para uma boa estrutura


física de sua guitarra, as madeiras do corpo, da escala e do braço
devem ser escolhidas com critério.
Usar madeiras para com densidades erradas fará que sua guitarra
fique com excesso de peso ou frágeis demais, podendo ter empenos
com as tensões das cordas dentre outros problemas que podem
acontecer.
Não é o foco deste guia a abordagem sobre tipos e densidades de
madeiras, pois sairíamos do nosso tema e deixara este e-book muito
extenso.
Para a madeira do corpo precisaremos de um bloco maciço maior
que o desenho da guitarra ou dois blocos que serão colados no caso
de corpo bi-partido. A espessura deve ser superior a 4 centímetros
(que é mais ou menos a média da maioria das guitarras).
A guitarra deste e-book modelo Discovery possui espessura de
corpo de 5 centímetros.

Para a colagem das duas partes é necessário uma plainagem


perfeita da área de colagem e posterior lixamento.

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Após isso, com o auxílio de grampos de marceneiro (sargentos),
passamos a cola adequada para estes tipos de trabalho com madeira
e deixamos prensados até a secagem total.
Após a colagem é necessário a plainagem das superfícies da frente
e de trás até a espessura final de sua guitarra. É possível fazer com
plainas, desengrosso ou com tupias adaptadas em trilhos.
Para a preparação da madeira do braço também precisaremos de
um bloco maciço de madeira com comprimento e largura suficiente
para toda extensão do braço com a mão.

Uma espessura de 3 centímetros é mais que o suficiente para fazer


todo os desbastes e plainagens necessários até a espessura final
desejada.
Após a seleção da madeira do braço, a mesma precisa ser plainada
e esquadrejada para que fique com as faces planas e as laterais no
esquadro.
O mesmo precisa ser feito com a madeira da escala. Deve-se adotar
as mesmas observações feitas para a preparação da madeira do
braço.

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Para esta guitarra fiz os cortes com o auxílio de uma serra de fita

Depois utilizei uma plaina desengrosso para plainar as faces e


chegar na espessura desejada.
E depois passei numa “lixadeira de rolo” (Drum Sander) para
melhor acabamento e ajuste fino da espessura final de 6mm.

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Quarto Passo: Construção do Corpo

Utilizando uma tupia podemos fazer a construção do corpo de


nossa guitarra.
No meu caso utilizei uma tupia superior com um pino de mesmo
diâmetro da fresa na base da máquina. E coloquei meu gabarito na
parte de baixo da madeira.
Faça o mesmo processo para fresar as cavidades dos captadores, a
cavidade da parte elétrica na parte de trás e o encaixe do braço.

Em caso de utilizar uma tupia simples, use o gabarito na parte de


cima da madeira e uma fresa com rolamento na base da faca da
fresa.

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Com uma furadeira faça as furações da ponte, do cavalete, dos
botões e dos parafusos que fixarão o braço.
Com uma lixadeira faça o acabamento das rebarbas laterais e com
uma lixa de o acabamento na superfície. Comece com uma lixa
mais grossa até uma lixa mais fina de modo a remover todos os
arranhões.
Com um formão ou outra ferramenta de desbaste, faça os ângulos
de rebaixamento do designer caso seu modelo possua.

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Quinto Passo: Construção do Braço

Angulagem da mão (head stock):


Com a madeira do braço plainada e esquadrejada, é necessário
fazer o corte do ângulo da mão.
Nesse caso utilizei um ângulo de 13°
Faça um corte a uns 20 centímetros do fim da madeira em um
ângulo de 13º

Depois de cortado lixe as duas superfícies das costas da madeira e


da região cortada da outra peça com um pau de lixa reto, de forma
que as superfícies a serem coladas fiquem perfeitamente planas.
Exemplo de pau de lixa:

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Depois cole a peça cortada nas costas da madeira do braço de forma
a fazer a angulação da mão.

Deixe as peças prensadas com grampos até a cura total da cola.


Após a cura da cola, plaine e lixe e superfície de cima da mão para
que fique plana.

Corte das marcações da escala:


Com a mão angulada podemos fazer a colagem da escala, mas para
isso precisamos cortar as marcações dos trastes primeiro.
Com uma serra fina, entre 0,6 e 0,8mm (dependendo do tipo de
traste que será instalado) vamos serrar para abrir as cavidades que
serão instalados os trastes.

Existem gabaritos específicos para isso e para cada medida de


escala existe um específico. Nesse caso a medida de escala é de 25
polegadas com 24 trastes.

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É importante frisar que a escala é medida da pestana até a ponte.
Mesmo ela acabando antes dos captadores, sua medida continua até
a ponte.
Na maioria das guitarras de 22 trastes, o braço encontra o corpo no
16º traste. No nosso caso onde temos 24 trastes, o projeto
dimensional que foi feito, esse encontro se dá no 18º traste.
Isso deve ser visto na fase inicial de projeto para que a ponte seja
posicionada na medida correta.
Antes de colar a escala, ainda precisamos fazer a cavidade do
tensor no braço.
Instalação do Tensor:
Com uma tupia precisamos fazer a cavidade do tensor no braço.
Meça o seu tensor e faça um rasgo na mesma profundidade do
tensor e mesmo comprimento. De forma que a cabeça do tensor
acabe onde inicia a angulação da mão.

O corte deve passar um pouco da mão para permitir o acesso da


chave para regulagem.
Obs: Nota-se que esse braço foi feito de forma tri-partida. Usamos
este método por três motivos:
1- Para dar um visual bonito
2- Para fazer um travamento do direcionamento das fibras da
madeira. De forma que as fibras fiquem convergente umas
com as outras para evitar futuros empenos.

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3- Para colocar uma madeira mais rígida no centro e reforçar o
braço.
Mas não é obrigatório fazer. Encolhendo a madeira com a
densidade certa e posicionamento de fibras corretas não é
necessário fazer desta forma. Ficando apenas como um item
estético.

Colagem da Escala:
Agora já podemos colar a escala. Para isso precisamos lixar a parte
de trás da escala e a parte de cima do braço para que fiquem
perfeitamente planos. Para isso usamos um pau de lixa grande, ou
uma base plana que permita colar a lixa em cima e então podemos
passar a madeira sobre essa base com a lixa.
Após essa etapa, passamos a cola e posicionamos a escala sobre a
madeira do braço e então prensamos com grampos até que a cura
da cola se complete.
Obs:
Costumo deixar um pedaço a
mais na escala depois da
pestana para fazer uma
transição entre a escala e o
head stock do instrumento. O
posicionamento da escala
deve ser feito exatamente
onde inicia o ângulo da mão.

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Dando forma ao braço:
Agora com o auxílio do gabarito da escala e do gabarito da mão,
podemos fresar o formato do braço e o formato da mão com uma
tupia, repetindo o processo que foi feito na fresagem do corpo.
Depois de fresado podemos desengrossar um pouco o braço e a
mão usando uma tupia até uma medida mais próxima da espessura
final que nosso braço terá. Dessa forma nosso braço ficará da
seguinte maneira:

Com o braço e a mão dessa for-


ma, já podemos fazer as curva-
turas e transições.

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Com um formão é possível esculpir as transições da mão para o
braço e a transição da parte de baixo do braço onde faz o encaixe
com o corpo.
Iniciando a transição seu braço ficará da seguinte forma:

E com o próprio formão ou com um spokeshave podemos dar a


forma arredondada para o restante do braço.
Com o mesmo formão faz-se a transição da escala com a mão e
agora seu braço estará pronto, faltando apenas lixar e dar
acabamento.

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Mas antes de iniciar o processo de pintura, devemos fazer o raio da
escala. Que é a curvatura que as guitarras possuem na escala. Esse
raio pode ser de vários tamanhos podendo deixar até mesmo flat
(sem raio).
Para isso existem blocos de raiar. Esses blocos podem ser feitos em
madeira e então colado uma lixa nele ou então pode ser adquirido
em lojas especializadas para luthier.
Para raiar a escala inicia com uma lixa mais grossa e finaliza com
uma lixa mais fina. Após esse processo já podemos instalar os
trastes.

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Sexto Passo: Pintura

Antes da pintura, gosto de fazer uma pré-montagem para ver se está


tudo conforme, mas para que este e-book não fique muito longo
vamos partir para a pintura e fazemos a montagem uma única vez
no final.
Existem muitas formas de dar acabamento numa guitarra. Mas vou
explicar o processo que usei para esta guitarra em questão.
Nesta guitarra usamos tinta automotiva para dar acabamento e de
forma resumida o processo se inicia da seguinte forma:
Primeiro devemos lixar todo o instrumento. Iniciando com uma
lixa um pouco mais grossa para tirar as marcas mais profundas das
ferramentas, e depois finalizamos com lixas mais finas até que
fique bem lisinho e sem marcas.
Como segunda etapa do acabamento usei uma seladora para tapar
os poros da madeira e deixar a superfície lisa. Não é sempre que
faço dessa forma, mas para essa guitarra foi assim e funciona bem.
Existem meios mais sofisticados, mas não é tema de nosso e-book.
No curso online ensinaremos outros processos.

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Na terceira etapa do acabamento devemos lixar a seladora com uma
lixa fina para tirar a textura de “casca de laranja”.
Caso necessário reaplique a seladora e lixe novamente até que fique
bem lisinha.
Como quarta etapa do acabamento aplicamos o primer PU. Nesse
caso apliquei um Primer cinza em duas demãos. Mais o ideal é usar
primer branco para não modificar a tonalidade da cor de cobertura.

Após a aplicação do primer entramos na quinta etapa do processo


de acabamento com o lixamento do primer entre demãos a fim de
remover a “casca de laranja” e deixar a superfície lisa e pronta para
receber a tinta.
A sexta etapa do processo de pintura é a aplicação da tinta poliéster
na cor desejada. Nesse casa usamos o branco puro e por cima do
branco foi aplicado o branco perolizado.

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A tinta poliéster não tem muita resistência mecânica,
diferentemente da tinta PU, e portanto é necessário que seja coberta
com a aplicação de verniz PU incolor.
Então como sétima etapa do processo de pintura temos a aplicação
de 2 a 4 demãos de verniz PU automotivo. Esta etapa dá maior
resistência mecânica a pintura e maior brilho.
E como oitava e última etapa do processo de pintura temos o
lixamento e polimento do verniz.
Esta etapa deve ser feito com lixas muito finas tomando muito
cuidado com as bordas. Dependendo de como for aplicado o verniz
é possível que nem seja necessário o lixamento. E então podemos
dar o polimento e lustramento com produtos específicos para este
fim.
Obs: Para escalas escuras não é necessário a aplicação de verniz. O
tratamento pode ser dado apenas lubrificando a escala com óleo.
Mas não impede de ser usado verniz assim como nas escalas claras.

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Sétimo Passo: Montagem

Com as peças construídas e acabadas podemos iniciar a montagem


de todos os componentes. E para isso vamos dividir em 3 etapas:
Primeiro: Instalação e alinhamento do braço no corpo
Segundo: Instalação dos componentes elétricos
Terceiro: Instalação das ferragens e das cordas

Instalação e alinhamento do braço no corpo:


Instalar o braço no corpo não é só unir as duas partes e parafusa-
las. É necessário garantir o alinhamento, a profundidade correta no
corpo e garantir uma distribuição correta dos parafusos para que
fique uma ancoragem forte.

Em alguns modelos o braço é angulado levemente para trás de


forma a deixar as cordas com uma ação baixa em relação a escala.
Em modelos com ponte fixa, como é nosso caso, essas pontes
costumam ser mais altas do que as pontes flutuantes e por isso se
faz necessário essa pequena angulação.

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Essa angulação pode ser dada diretamente no braço, na parte de
baixo onde é feito o contato do braço com o corpo.
Para garantir o alinhamento existem diversas formas de fazer.
Existem alguns gabaritos em lojas especializadas em produtos para
luthier, onde se consegue fixar o braço e o corpo em uma linha reta
perfeita. Também é possível adaptar algumas soluções caseiras. O
importante é garantir que estão alinhados antes de fazer a furação
no braço onde será fixado os parafusos.
A profundidade que o braço será instalado no corpo também
influencia na altura da ação das cordas. Outra ponto a considerar é
que quanto mais fundo o braço ficar, mais ancoragem ele terá, mas
tem que dosar essa profundidade por uma questão estética, de
tocabilidade e também de ação das cordas.
O mais tradicional é que fique toda a parte da escala mais elevada
que o corpo.

Instalação dos componentes elétricos:


A instalação da parte elétrica varia muito para cada guitarra.
Existem centenas de possíveis ligações que podem variar pelo tipo
de chave seletora (3 ou 5 posições), quantidade e tipo de
captadores, quantidade de potenciômetros de volume e tom etc.

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Mas de forma básica temos que interligar os captadores, botões de
volume e tom, jack, chave seletora e aterramento.
Nesse modelo temos uma chave seletora de 3 posições com dois
captadores. Dessa forma a posição 1 aciona somente o captador do
braço, a posição 2 liga os dois captadores e a posição 3 aciona
somente o captador da ponte.
Temos também um potenciômetro de 500k no volume e outro no
tom.
O esquema de ligação você encontra no site do fabricante dos
captadores que você escolheu para sua guitarra.
É possível também fazer uma blindagem para reduzir ruídos. Em
captadores como nesse modelo (tipo humbucker) não é muito
necessário pois estes já são protegidos. Mas coloquei pra efeito
ilustrativo.

Instalação das ferragens e cordas:


A instalação das ferragens é bem intuitiva. Com as peças em mão
você verá que não tem muito mistério, porém devemos ficar atentos
para que tudo fique alinhado e encaixados com perfeição.
A instalação dos trastes poderia ter ido feita antes da montagem do
braço no corpo, mas para sequenciamento deste e-book abordarei
somente agora.

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Instalar o trastes é sem dúvida uma das partes mais técnicas na
construção de uma guitarra e não seria possível de forma escrita
abordar detalhadamente. Porém essa instalação é feita através de
martelamento dos trastes utilizando uma martelinho próprio ou
através de prensamento, também com uma prensa própria.
Após instalados, esses trastes devem ser retificados, reboleados e
polidos novamente.
Este item é abordado em detalhes no curso online.
Clique aqui
Agora só nos restam as instalações das tarraxas, pestana, ponte,
cavalete e roldanas (strap locks).

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Obs: Nota-se uma leve algulação na instalação da ponte. Isso se dá
para que haja uma compensação na afinação de forma que fique
oitavada perfeitamente. Os carrinhos de apoio das cordas são
móveis para permitir um ajuste fino dessas oitavas, mas isso já é
um assunto mais avançado.

E Pronto!!!
Nossa guitarra foi construída.
Agora podemos tocar, iniciar os testes e fazer as regulagens
necessárias para que fique mais confortável ao seu toque. Mas
como disse acima, isso é um assunto mais avançado e talvez possa
ser abordado em um outro artigo.
Caso queira se aprofundar no assunto recomendo que acesse nosso
curso online no seguinte link:
Clique aqui

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Conclusão

Não fui nosso intuito com este material fazer um curso detalhado
de construção de guitarras. A Lutheria é uma arte muito rica e
muito mais profunda, onde seria possível escrever teses com
centenas de páginas e ainda assim não abordar tudo.
Nosso intuito foi de apenas mostrar uma possibilidade para os que
desejam iniciar nesse mundo artístico tenha um material que sirva
como um ponta pé inicial.
Como dito inicialmente, existem diversas formas de construção e
não é nosso objetivo dizer o que é certo ou errado. Pois no mundo
das criações temos que adaptar nossos métodos construtivos a
nossa realidade, então não parem no primeiro obstáculo. Caso não
tenha muitas ferramentas, pense em uma forma de adaptar o
processo para sua realidade. Crie e faça.
Esperamos verdadeiramente que esse material lhe ajude de alguma
maneira com seus projetos pessoais.

Um forte Abraço,
Fernando Bernardo em parceria com Victor Baesso

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