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Brian Bromberg
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Brian Bromberg
Nascimento 5 de dezembro de 1960
Tucson
Cidadania Estados Unidos
Ocupação produtor musical, músico de jazz, compositor, baixo guitarra, guitarra,
baixo
Página oficial
http://www.brianbromberg.net
[edite no Wikidata]
Brian Bromberg (Tucson, Arizona, 5 de dezembro de 1960) é um baixista e
contrabaixista de jazz, músico de sessão e produtor musical estadunidense que toca
em instrumentos elétricos e acústicos.[1][2] Embora ele tenda a gravitar em torno
do gênero smooth jazz, Bromberg lançou alguns discos de straight-ahead jazz nos
quais ele se apresentou com um trio, e até mesmo se aventurou no território do jazz
fusion mais orientado para o rock nos últimos tempos.

Seu estilo de tocar inovador e tecnicamente exigente se estende tanto ao baixo


elétrico quanto ao contrabaixo. Em seus álbuns de baixo acústico, Bromberg realiza
interpretações jazzísticas de vários gêneros pop e rock dos anos 1960 e 1970
totalmente solo. No que diz respeito ao seu trabalho com o baixo elétrico,
Bromberg, entre outros baixistas, ajudou a popularizar o piccolo bass, ou baixo com
cada corda afinada uma oitava acima, lançando diversos álbuns em que toca tanto a
linha do baixo quanto a melodia.

Em março de 2011, Bromberg firmou parceria com a Carvin Guitars para produzir um
modelo de baixo elétrico exclusivo. O B24 e o B25 foram baseados em seu próprio
projeto, que era anteriormente fabricado pela Peavey and Dean. Em 2014, Carvin
mudou a marca para Kiesel para a maioria dos novos instrumentos, e o modelo Brian
Bromberg seguiu o exemplo em 2015.

Índice
1 Biografia
2 Carreira
2.1 Demais Trabalhos
2.1.1 Como Produtor
2.1.2 Como Músico de Sessão
3 Estilo Musical
4 Discografia
5 Referências
Biografia
Bromberg nasceu em 5 de dezembro de 1960, em Tucson, Arizona. Seu pai, e seu irmão
David, que tocavam bateria, o influenciaram a aprender o instrumento sozinho. Aos
13 anos, ele começou a seguir seriamente uma carreira como baterista. No entanto,
mais ou menos na mesma época, o líder da orquestra da escola o conduziu para o
contrabaixo. A partir de então, ele se comprometeu a seguir um regime de prática
estrito e até mesmo "foi testado cedo no colégio" por causa do cronograma rigoroso
que estabeleceu para si mesmo, como, por exemplo, ganhar experiência tocando ao
vivo. Por conta disso, ele aceitava praticamente todos os shows que era convidado.
Era um tanto comum Bromberg tocar "cinco a sete noites por semana com várias bandas
diferentes." Em 1979, Marc Johnson, o baixista que trabalhava para o pianista de
jazz Bill Evans, ouviu Bromberg tocando. Mais tarde, Johnson sugeriu Bromberg ao
saxofonista Stan Getz, que estava em busca de um novo baixista. Getz levou a
sugestão a sério e fez o teste com Bromberg logo depois. Em apenas seis anos após
pegar o baixo, Bromberg se viu com 19 anos fazendo uma turnê internacional com
Getz. Além da emoção de tocar com um saxofonista tenor de classe mundial, mais
oportunidades começaram a se revelar para o jovem baixista, que iria trabalhar com
muitos grandes nomes do mundo da música e eventualmente se tornar um produtor de
vários artistas em seu gênero.
Carreira
Os primeiros álbuns de Bromberg foram no gênero smooth jazz. Ele começou com dois
discos que chamaram a atenção de rádios do gênero: "A New Day", em 1986, e "Basses
Loaded", em 1988. Seu terceiro álbum, Magic Rain (1989) "se tornou o álbum mais
tocado nas rádios durante a primeira semana de seu lançamento"[3]. O quarto álbum
de Bromberg, "BASSically Speaking", que é seu material mais antigo remasterizado
com algumas novas adições, alcançou o top 5 nas paradas de rádio e o 7º na parada
de vendas da Billboard.

Com uma sequência sólida entre os fãs do smooth jazz, ele lançou um álbum de jazz,
"It's About Time, The Acoustic Project". Este álbum alcançou a quarta posição nas
paradas de jazz mainstream em 1991. Para este álbum, Bromberg gravou em trio com
Freddie Hubbard e Ernie Watts. Depois de "It's About Time, The Acoustic Project",
ele voltou ao smooth jazz. A gravadora que lançou o álbum "Brian Bromberg" (1993)
fechou as portas na semana de seu lançamento.

Em fevereiro de 1998, ele lançou "You Know That Feeling", que foi gravado com Rick
Braun, Joe Sample, Jeff Lorber e Everette Harp. O álbum se tornou o álbum de maior
sucesso de Bromberg, mais tarde superado por "Wood", e seu primeiro disco de smooth
jazz a alcançar o topo das paradas do gênero. "You Know That Feeling" teve três
singles seguidos, cada um deles chegando ao terceiro lugar nas paradas. Passou
dezessete meses consecutivos nas paradas, oito meses entre os dez primeiros, quase
seis meses entre os cinco primeiros. Este álbum foi o quinto álbum mais tocado do
top 100 do ano nas paradas do smooth jazz. Músicas de You Know That Feeling ainda
são tocadas regularmente em estações de smooth jazz em toda a América.

Depois de You Know That Feeling, os álbuns de Bromberg se desviaram de suas raízes
do smooth jazz. "Wood" (2002), produzido por um selo japonês, foi gravado com o
pianista Randy Waldman e seu irmão, David Bromberg, na bateria. "Wood" contém
versões de jazz solo de "Carry on My Wayward Son", do Kansas e "Let 'Em In", de
Paul McCartney. Além das peças solo, "Wood" e "Wood 2" (com o baterista Vinnie
Colaiuta substituindo David Bromberg) contêm interpretações de músicas de Wayne
Shorter e Woody Herman. Em uma mudança ainda mais acentuada de seu passado do
smooth jazz, Bromberg lançou Metal (2005) com o baterista Joel Taylor.

Em 2003, Bromberg gravou um disco simplesmente intitulado Jaco, no qual canta


muitas das canções notáveis de Jaco Pastorius.

Demais Trabalhos
Como Produtor
Como produtor musical, Bromberg produziu oito sucessos top-ten, sete hits top-five
e dois hits número um. Além de seu contrabaixo de 300 anos, ele usa os baixos Dean,
Bob Mick, Mick Donner e Peavey com amplificação Epifani. Ele também possui um baixo
Carvin de edição exclusiva.

Como Músico de Sessão


Como músico de sessão, Bromberg é creditado em álbuns de artistas como Anita O'
Day, Arturo Sandoval, Barney Kessel, Benny Golson, Bill Evans, Billy Cobham, Bob
James, Bob Mintzer, Bobby Lyle, Boney James, Carmen McRae, Chris Botti, Clark
Terry, Dave Grusin, Dave Koz, David Benoit, David Foster, Diane Schur, Dianna Krall
, Dizzy Gillespie, Doc Powell, Dudley Moore, Eddie Harris, Elvin Jones, Elvis
Costello, Ernie Watts, Freddie Hubbard, George Duke , Gerry Mulligan , Gonzalo
Rubalcaba , Hank Jones, Herb Ellis, Herbie Hancock, Herbie Mann, Horace Silver,
Ivan Lins, James Moody, Jeff Lorber, Joe Farrell, Joe Lovano, Joe Sample, Johnathan
Butler, Johnny Mandel, Josh Grobin, Joshua Redman, Keiko Matsui, Kenny Baron, Kenny
G, Kenny Garrett, Kenny Rankin, Kirk Whalum, Lalo Schiffren, Larry Carlton, Lee
Konitz, Lee Ritenour, Lenny White, Les McCann, Lionel Hampton, Lou Rawls, Michael
Brecker, Michael Bublé, Michael Crawford, Michel Legrand, Monte Alexander, Nancy
Wilson, Patrice Rushen, Paula Cole, Peter White, Randy Brecker, Rene Olstead,
Richard Elliot, Richie Cole, Rick Braun, Robben Ford, Roy Hargrove, Russ Freeman,
Sadao Watanabe, Sarah Vaughan, Shirley Horn, Sonny Stitt, Stan Getz, Stanley
Jordan, Stanley Turrentine, Steve Lukather, Tom Scott, Tony Williams, Toots
Thielemans , Vinnie Colaiuta, Woody Shaw.

Ele também gravou um bom número de trilhas-sonoras para cinema e televisão.

Estilo Musical
Bromberg é considerado um virtuoso e um dos maiores expoentes técnicos tanto do
baixo elétrico (também em sua versão fretless) quanto do contrabaixo.[4] Capaz de
transitar com igual fluência em gêneros tão diversos como o jazz, funk ou jazz
fusion, Brian Bromberg também é um dos poucos baixistas que conseguiram aplicar com
sucesso a técnica de tapping de duas mãos, popularizada por Stanley Jordan na
guitarra, ao baixo elétrico.[5] Além disso, Bromberg exibe um domínio técnico quase
absoluto em cada faceta de ambos os instrumentos (baixo elétrico e contrabaixo),
tornando-o um dos músicos de sessão mais versáteis e respeitados do mundo
atualmente.[4] Embora sua música tem mostrado uma certa tendência a gravitar em
torno do smooth jazz, também é verdade que o trabalho de Bromberg mostra um lado
mais inovador e eclético, seja em álbuns puramente acústicos como Wood (2002), ou
em seu álbum tributo a Jaco Pastorius, intitulado simplesmente, Jaco (2002).

Discografia
Solo
1986 - A New Day
1988 - Basses Loaded
1989 - Magic Rain
1990 - BASSically Speaking
1991 - It's About Time: The Acoustic Project
1993 - Brian Bromberg
1997 - You Know That Feeling
2002 - Wood
2002 - Jaco
2003 - Brombo! Jb Project
2004 - Choices
2004 - Bass Freak Out
2005 - Metal
2006 - Wood II
2007 - Downright Upright
2009 - Hands
2009 - It Is What It Is
2010 - Bromberg Plays Hendrix
2012 - Compared To That
2012 - In the Spirit of Jobim
2016 - Full Circle
2018 - Thicker Than Water
2020 - Celebrate Me Home: The Holiday Sessions
2021 - A Little Driving Music
em parceria com David Benoit e Gregg Bissonette
2000 - Great Composers of Jazz
2006 - Standards
Referências
«Brian Bromberg - Bio». www.brianbromberg.net
«Home - Abstract Logix». Abstract Logix. Consultado em 5 de fevereiro de 2007.
Arquivado do original em 6 de abril de 2007
Jazz Spotlight featuring Brian Bromberg - Wood II on Artistry Music @
jazzreview.com Arquivado 2006-10-19 no Wayback Machine
«Brian Bromberg» (em inglês). allaboutjazz. Consultado em 3 de junho de 2010.
Cópia arquivada em 25 de novembro de 2006
Scott Yanow & Steve Leggett. «Brian Bromberg» (em inglês). allmusic.com.
Consultado em 3 de junho de 2010
Categorias: Músicos dos Estados UnidosBaixistas de jazz
Esta página foi editada pela última vez às 18h31min de 4 de janeiro de 2022.
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Músicos de sessão são intérpretes vocais e instrumentais disponíveis para trabalhar
para outros músicos em concertos ou sessões de gravação. Normalmente não são
integrantes permanentes de um conjunto, e costumam não desfrutar da fama alcançada
por estes. O termo aplica-se não só àqueles que trabalham com estilos
contemporâneos como rock, jazz, country e pop, mas também com música clássica. A
versatilidade é uma das características mais importantes de um músico de sessão,
pois espera-se que ele seja capaz de se apresentar em diversos ambientes e estilos.
Entre outras características necessárias estão a facilidade de aprendizado e
leitura à primeira vista.

Notas e referências

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