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Leitura e Produção Textual

Sergio Aparecido dos Santos Vieira


Gestão Institucional
Reitor: Ir. Marcos Antônio Corbellini - Fsc
Vice-Reitor: Ir. Jackson Luiz Nunes Bentes - Fsc
Pró-Reitor Acadêmico: Fernando Cezar Orlandi
Pró-Reitor Administrativo: Paulo Renato Foletto

Equipe de Produção
Alexandre Pontes Martins
Andréia Pereira de Souza Souto
Fábio Vilas Boas
Fransirlei Felipe Erkmann Guizzo
Patrícia Taís Lunkes

Coordenadores dos Cursos


Camila de Aquino Tomaz
Fabiane Popik
Graziela Lodi
Hugo Rogério Grokskreutz
Lydiane Abdon Leal
Moacir Juliani
Nadia Ligianara Dewes Nyari

Coordenador do EAD
Alexandre Pontes Martins
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

UNIDADE 04- LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO


Unidade 4: Estratégias de Leitura, interpretação e produção de diversos gêneros
discursivos.

Olá, tudo bem! Você estudou na unidade anterior

sobre os gêneros discursivos e tipologia discursiva.


Agora nesta unidade você irá estudar sobre as
estratégias de Leitura, interpretação e produção de
diversos gêneros discursivos.

As estratégias de leitura e interpretação reúnem as


diversas técnicas e métodos que facilitam a leitura e,
consequentemente, a compreensão dos textos.
Praticamos a leitura com finalidades específicas seja para o trabalho, estudar,
aprender, entreter, obter alguma informação, dentre outros.

Agora vou apresentar as principais técnicas que auxiliam no processo no


processo de leitura.

Ler com atenção para compreender


melhor um texto é importante ressaltar que
temos que ler com calma cada parágrafo. Se
não compreender, volte e releia. E ainda, se
aparecer algum termo que não saiba o
significado, o importante é recorrer ao dicionário e voltar ao texto.

Sintetizar as principais ideias do texto - Tal qual um resumo, vale apontar


os principais temas e/ou assuntos abordados pelo texto. Por isso, a técnica indicada
acima é muito importante e complementa esta técnica. Portanto, leia com atenção, e
aos poucos vá assinalando as palavras-chave do texto.

Ler nas entrelinhas - Esse recurso é muito interessante perceber no

momento em que estamos lendo o texto. Assim, o conceito de “ler nas entrelinhas”

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define a leitura que fazemos além do texto, ou seja, baseia-se nas adivinhações e
inferências que realizamos e que não está escrito em palavras no texto.

Manter o hábito da leitura - Além da importância da leitura na vida social e


para ampliação do universo cognitivo, adquirir o hábito da leitura facilitará cada vez
mais a compreensão dos textos. A partir disso, o vocabulário, a imaginação e a
criatividade aumentam, e não somente o texto escrito, mas a produção de texto oral,

melhora muito. Em resumo, quanto mais lemos, melhores leitores nos tornamos .

Praticar a leitura em voz alta Se possível, realize a leitura do texto em voz


alta e perceba toda sua estruturação, desde palavras, virgulas, discursos, etc. Em
muitos casos, isso facilita a leitura e a compreensão dos textos. No entanto, algumas
pessoas preferem ler em silêncio. Portanto, faça o teste e veja o que você prefere.

Variar a leitura dos textos - Outra boa estratégia de leitura é variar o tipo de
texto que se lê, de forma que a abordagem de cada um é diferente bem como seu
conteúdo; e isso ampliará ainda mais sua compreensão.

Conceituando
Estratégias de Leitura, interpretação

Chegou a hora de se aprofundar um pouco mais sobre


esse tema.
Vamos lá!
Quando você lê um texto é apenas uma parte de um ato complexo que avança
da motivação para o ato à leitura. E você deve acrescentar que não termina com a
leitura, pelo menos não com a primeira. Ler em sentido amplo implica o registro - tanto
mental quanto escrito, do que se leu e, mais ainda, o entendimento daquilo que o autor
planejou nos comunicar.
Segundo Adler e Doren temos quatro níveis de leitura, todos eles interligados,
ou seja, o último engloba os anteriores (ADLER; DOREN, 2010, p. 37), são eles:

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Leitura elementar, aquele que


aprendemos na escola ao longo de nossa
alfabetização e até o final do ensino
médio em geral, nos permite identificar os
elementos textuais (palavras, frases, parágrafos)
permitindo que entendamos no nível básico aquilo
que está escrito, podemos conseguir ler o que está
escrito, mas, não necessariamente entender o que
está escrito. E, se entendemos, na maioria das
vezes isto não ocorre de forma consistente, ou seja, não conseguimos reformular
aquilo que captamos do texto, portanto, na verdade não entendemos. Porque
entender um texto significa poder reformular o que foi dito usando outras palavras.
Neste nível obtemos “o que dizem as frases que compõem o texto” (ADLER; DOREN,
2010, p. 38).

Leitura inspecional ou pré-leitura é um nível superficial de leitura


do texto visando extrair dele o máximo possível num determinado período,
geralmente curto. Neste nível buscamos responder a pergunta “do que trata o texto?”
(ADLER; DOREN, 2010, p. 38-39). O objetivo é ganhar tempo visando identificar
rapidamente se o texto vale a pena ser lido em um nível mais profundo o que pode
nos poupar tempo e esforços.

Leitura analítica é a leitura completa de um texto, quando

conseguimos ler e entender um texto. Enquanto a leitura inspecional é a


melhor em um tempo limitado, a leitura analítica é a melhor em um tempo ilimitado
(ADLER; DOREN, 2010, p. 39-40). Após a leitura final, o que pode ocorrer na primeira
leitura se for algo muito simples, ou somente após várias leituras de um texto
complexo. Entender um texto significa conhecer os objetivos, as ideias, a estrutura,
os argumentos e as conclusões do texto. Do que trata o texto? Quais as premissas,
teorias, teses ou proposições do texto? Como se desenvolve o texto? Quais são os
fatos ou evidências expostas pelo autor? Qual a conclusão? O texto é consistente com
base no que se propôs o autor? Onde e como aplicar o que foi lido? Quanto o texto

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afetou minha visão sobre o tema? O que eu aprendi? Como eu posso aplicar aquilo
que aprendi?
Leitura sintópica ou comparativa implica a leitura de vários livros
relacionados a um determinado assunto. Nele além de entender
conseguimos criticar o texto lido, comparando-o com outros textos do
mesmo ou de outro (s) autor (s) (ADLER; DOREN, 2010, p. 40). O nível mais avançado
da leitura é praticado por poucas pessoas. Nela, o leitor consegue, além de ler o livro,
comparar a obra com outras que ele já leu e, com isso, visualizar o assunto por
diversos ângulos. Dessa forma, o leitor pode chegar a novas conclusões que, muitas
vezes, não se encontram nem nos próprios livros.

Então, não somente a leitura supre as necessidades de nosso cérebro de

aumentar sua capacidade intelectual. É fato que uma pessoa que tem o hábito da
leitura possui mais facilidade para produzir um texto. Isso ocorre justamente porque
ao lermos estamos aumentando nossa capacidade de comunicação bem como nosso
repertório interpretativo. Portanto, uma boa dica para facilitar cada vez mais a leitura
é a escrita, ou seja a produção de textos.
Então veja, a leitura e a escrita são práticas sociais muito importantes e que
devem ser uma prática constante. Lembre-se que a leitura é uma atividade complexa
de produção de sentido. Sua importância reside no desenvolvimento das habilidades
mentais, na compreensão do
mundo e na ampliação dos
conhecimentos, a partir dos
diversos textos que o compõe
(verbal e não-verbal).

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Interpretação e produção de diversos gêneros discursivos

Opa! Agora que já conheceu os 4 níveis de leitura,


veja um pouco mais sobre os GÊNEROS
DISCURSIVOS, lembrando que você já viu na
unidade anterior, sobre as diferenças entre tipologia
discursivas e textuais.
Em qualquer lugar onde a linguagem esteja presente,
ou seja, atividade humana, há gêneros textuais ou
discursivos, orais ou escritos. Na vida há uma variedade
deles, porque as esferas de produção da linguagem são diversas e heterogêneas.
Assim, nos comércios e redes sociais como exemplo, nos defrontamos com vários
deles, desde o panfleto que, placas com indicação de ofertas em geral, bem como
publicações nas redes sociais de cunho pessoal ou publicitário.

Deste modo, de situações em situações, nos mais diversos lugares sempre há


gêneros em formatos também diversos. Os gêneros são tão diversos quanto permite
a esfera da atividade humana em que se produz a linguagem. Portanto, cada esfera
elabora seus gêneros, de acordo com aspectos sociais próprios, finalidades
comunicativas e especificidades das situações de interação em que os enunciados
estão sendo produzidos.

A denominação de gênero discursivo é apresentada


pela primeira vez pelo autor russo Mikhail Bakhtin como
“tipos relativamente estáveis de enunciados” (BAKHTIN,
1979, p. 279). Os gêneros de que os interlocutores sociais
fazem uso nas interações verbais são tão diversos e
heterogêneos quanto à diversidade de esferas de
circulação social nas interações verbais e na diversidade da
atividade humana.

Nas diversas esferas de circulação, “a utilização da língua se efetua em forma


de enunciados” (BAKHTIN, 1979, p. 279) ou pela heterogeneidade de gêneros que os
constitui e, de acordo com as condições e finalidades de cada uma dessas esferas,
podemos encontrar uma diversidade de gêneros discursivos que se modificam e se
ampliam a cada novo contexto social e histórico de circulação.

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Os gêneros que circulam nas diferentes esferas refletem o conjunto possível


de temas e de relações nas formas e estilos de dizer e de enunciar. Nesse contexto,
o enunciado constitui a unidade fundamental da língua e está sempre inscrito nas
relações sociais, incorpora o estilo, composição e tema. Esses aspectos estão
“indissoluvelmente” vinculados e se concretizam em forma de gêneros, sejam de
esferas cotidianas (gêneros primários) ou de esferas mais complexas, formais e
públicas (gêneros secundários).

GÊNEROS PRIMÁRIOS - Os gêneros primários (simples)


se constituem em circunstâncias da vida cotidiana.

GÊNEROS SECUNDÁRIOS - Os gêneros secundários


aparecem em circunstâncias de uma comunicação
cultural mais complexa e relativamente mais evoluída,
principalmente escrita.

Para uma melhor compreensão sobre o que são gêneros textuais, vejamos o
quadro sinóptico proposto por Marcuschi (2002, p. 23):

GÊNEROS TEXTUAIS
1. Realizações linguísticas concretas definidas por propriedades sócio
comunicativas.
2. Constituem textos empiricamente realizados cumprindo funções em
situações comunicativas.
3. Sua nomeação abrange um conjunto aberto e praticamente limitado de
designações concretas determinadas pelo canal, estilo, conteúdo, composição
e função
4. Exemplo de gêneros: telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal,
romance, bilhete, aula expositiva, reunião de condomínio, horóscopo, receita
culinária, bula de remédio, lista de compras, cardápio, instruções de uso,
outdoor, inquérito policial, resenha, edital de concurso, piada, conversação
espontânea, conferência, carta eletrônica, bate-papo virtual, aulas virtuais etc.

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Para que você consiga compreender de maneira eficiente com os gêneros


discursivos na linguagem oral e escrita, é necessário ressaltar que você deve ter
o contato com os mais variados gêneros discursivos para que possa utilizá-lo nos
diversos processos comunicativos, tanto no meio acadêmico, quanto no cotidiano.

Como os gêneros discursivos são tipos relativamente estáveis de


enunciados, não é pertinente prescrever uma receita de como desenvolver um artigo
de opinião ou um conto, por exemplo. Existem diversas formas de redigir um artigo
de opinião, o que vai determinar seu estilo é, sobretudo, o suporte de
circulação desse texto, se em uma revista sobre política e economia ou uma
revista sobre moda e cosméticos, por exemplo.

Saiba Mais!
Acesse o link e veja conceitos e exemplos
sobre os gêneros discursivos
https://www.youtube.com/watch?v=Ucjv4L
T8CSg

Veja um exemplo de um gênero textual

O gênero notícia, por exemplo, relata fatos de interesse público de


maneira objetiva e clara. As notícias transmitem informações sobre os fatos que
acontecem, que aconteceram ou que ainda estão para acontecer.

Trata-se, portanto de um texto informativo sobre um tema atual ou algum


acontecimento real, veiculada pelos principais meios de comunicação: jornais,
revistas, meios televisivos, rádio, internet, dentre outros. Por esse motivo, as notícias
possuem teor informativo e podem ser textos descritivos e narrativos ao mesmo
tempo, apresentando, portanto, tempo, espaço e as personagens envolvidas.

Confira estrutura básica do Gênero notícia classificada em:

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Título Principal e Título Auxiliar


A notícia é formada por dois títulos, ou seja, um principal, também chamado
de Manchete, que sintetiza o tema que será abordado, e outro um pouco maior, o
qual auxilia o entendimento do título principal, ou seja, é um recorte do assunto que
será explorado.

Já o LIDE (parágrafo de introdução que apresenta a síntese da notícia e


contém as informações essenciais, as quais respondem as seguintes questões: (“o
que aconteceu, quando, onde, com quem, como aconteceu? ”).

Para finalizar temos o corpo da notícia que relaciona-se à informação


propriamente dita, procedendo à exposição de uma forma mais detalhada no que
se refere aos acontecimentos mencionados. Veja no exemplo do esquema abaixo:

Como você pode perceber, os gêneros discursivos apresentam aspectos


específicos que definem sua composição. Nesse sentido, é em conformidade com a
esfera comunicativa, o propósito do enunciador e o contexto em que vai circular que
se dá a constituição dos gêneros.

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Quando vamos produzir qualquer escrita, selecionamos um gênero para


formatar nossos enunciados. Não escrevemos aleatoriamente. Produzimos gêneros
textuais ou discursivos, de acordo com finalidades específicas.

Lembre-se que existem uma infinidade de gêneros discursivos, e que no


exemplo apresentado acima foi utilizado para elucidar as características de um deles,
neste caso a notícia.

Depois de estudar o conteúdo da unidade 04, sobre o tema estratégias de leitura e

gêneros discursivos, vamos para um desafio.

Exercitando o conhecimento.

Pensando aqui, agora que


você já sabe tudo, vamos
praticar!

Exercitando o conhecimento

Questão 1- Qual das alternativas abaixo contém somente gêneros textuais?

a) romance, descrição, biografia


b) autobiografia, narração, dissertação
c) bula de remédio, propaganda, receita culinária
d) contos, fábulas, exposição
e) seminário, injunção, declaração

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Questão 2- "Experimente o nova e deliciosa barrinha de chocolate asteca: com mais


de 70% de cacau e 0% de gordura saturada."

A oração acima faz parte do gênero textual:

a) notícia
b) propaganda
c) editorial
d) bilhete
e) declaração

Questão 03

São Paulo, 18 de agosto de 1929.

Carlos [Drummond de Andrade],

Achei graça e gozei com o seu entusiasmo pela candidatura Getúlio Vargas – João
Pessoa. É. Mas veja como estamos... trocados. Esse entusiasmo devia ser meu e sou
eu que conservo o ceticismo que deveria ser de você. (...). Eu... eu contemplo numa
torcida apenas simpática a candidatura Getúlio Vargas, que antes desejara tanto. Mas
pra mim, presentemente, essa candidatura (única aceitável, está claro) fica manchada
por essas pazes fragílimas de governistas mineiros, gaúchos, paraibanos (...), com
democráticos paulistas (que pararam de atacar o Bernardes) e oposicionistas cariocas
e gaúchos. Tudo isso não me entristece. Continuo reconhecendo a existência de
males necessários, porém me afasta do meu país e da candidatura Getúlio Vargas.
Repito: única aceitável.
Mário [de Andrade] Renato Lemos. Bem traçadas linhas: a história do Brasil em cartas pessoais. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2004, p. 305 (Enem

- 2007)

A carta é um gênero textual em que existe sempre um emissor (remetente) e um


receptor (destinatário). No trecho acima, a carta escrita para Carlos revela um
exemplo de:

a) carta pessoal
b) carta do leitor
c) carta aberta
d) carta argumentativa
e) carta comercial

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MAPA MENTAL

Agora que você já estudou o conteúdo da unidade 04, sobre as estratégias de leitura
e gêneros textuais, confira esse conteúdo de forma sintetizada no MAPA MENTAL.

1 Estratégia de leitura
1.1 Leitura elementar
Anotações:
o Que nos permite identificar elementos textuais: palavras, frases e
parágrafos, compreendendo o processo básico da escrita.
1.1.1 Leitura inspecioanal
Anotações:
o Leitura rápida para verificar do que se trata o texto, observação
superficial.
1.2 Leitura analítica
Anotações:
o É a leitura completa de um texto, quando se consegue compreender o
discurso.
1.2.1 Leitura sintópica
Anotações:
o Leitura comparativas, comparando com outros textos do mesmo autor,
ou seja uma leitura mais avançada.
1.3 Interpretação
Anotações:
o Ato de compreender uma determinada linguagem contida em um texto, por
meio do discurso que representa a mensagem.
1.3.1 Produção de texto
Anotações:
o Ato de expor por meio de palavras as ideias sobre um determinado
assunto, através da escrita.

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1.3.1.1 Gêneros discursivos


Anotações:
o São tipos relativamente estáveis de enunciados. Tem a função de
organizar o discurso. Os gêneros possibilitam os discursos de um
campo ou esfera social.
1.3.1.1.1 formais
1.3.1.1.1.1 Informais
1.3.1.1.1.1.1 verbais
1.3.1.1.1.1.1.1 Não-verbais
1.3.1.1.2 Didáticos
1.3.1.1.2.1 Literários
1.3.1.1.2.1.1 Científicos
1.3.1.1.3 Existem um infinidades de gêneros discursivos
1.3.1.2 Narrativo
1.3.1.2.1 informativo
1.3.1.2.1.1 Instrucional
1.3.1.3 descritivo
1.3.1.3.1 Dissertativo
1.3.1.3.1.1 Argumentativo

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REFERENCIAS

ADLER, Mortimer Jerome; DOREN, Charles Van. Como ler livros: O Guia Clássico
para a Leitura Inteligente. São Paulo: É Realizações, 2010.

ADLER, Mortimer Jerome. A arte de ler. Rio de Janeiro: Livraria Agir, 1954. Reflexões
sobre o ato de ler 131 Humanidades, v. 5, n. 1, fev. 2016.

CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal.


São Paulo: Martins Fontes, 1979, p. 277-326.

CEREJA, W. R. e MAGALHÃES, T. C. Texto e Interação: uma proposta de produção


textual à partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.

GOMES-SANTOS, S. N. Recontando histórias na escola: gêneros discursivos e


produção escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MACHADO, I. Gêneros discursivos. In: BRAIT, B. (Org.) Bakhtin: conceitos-chave.


São Paulo: Contexto, 2005, p. 151-166.

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