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CAPÍTULO I OBSERVAÇÕES INTRODUTÓRIAS CAPÍTULO II ENVERNIZAMENTO, SEUS USOS E

EFEITOS CAPÍTULO III VÁRIOS ÓLEOS, ÓLEO DE LINHAÇA DE PROPRIEDADES SECANTES, ÓLEOS
ESSENCIAIS. ÁLCOÓIS CAPÍTULO IV CAPÍTULO V SUBSTÂNCIAS SECAS QUE FORMAM A BASE
DOS BREUS E GOMAS PARA VERNIZ, COMO ELES SÃO, GRAU DE DUREZA DAS GOMAS E BREUS,
SANDRACA, MASTIQUE, DAMMAR, COPALE, ANIME, TEREBINTINA, BENZOIN, SANGUE DE
DRAGÃO, ELEMI, ÂMBAR E SUA COMPOSIÇÃO. COLORINDO A SUBSTÂNCIA CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII NOTAS ELEMENTARES NA FABRICAÇÃO DE VERNIZ E ENVERNIZAMENTO.
CAPÍTULO VIII EXEMPLOS DE VERNIZ A ÁLCOOL, VERNIZ A ÁLCOOL ÂMBAR, ÂMBAR AMBARINO,
ÓLEO, ÓLEO AMBARINO, AMBAR E VERNIZ DE TEREBINTINA, VERNIZ PARA ARCOS. CAPÍTULO I

OBSERVAÇÕES INTRODUTÓRIAS EMBORA muitos trabalhos valiosos e interessantes tenham sido


escritos na fabricação, conserto, ajustes, música e técnica do violino, muito poucos escritores
tentaram relatar, até mesmo de modo mais elementar, o importante e absorvente assunto de
envernizar. O envernizamento, na história mais recente da arte, sempre foi um elemento essencial
dentro da fabricação do violino, os artesãos famosos do passado cujos instrumentos são
excelentes hoje, desenvolveram a beleza e riqueza de tonalidades, devendo seu sucesso às
qualidades maravilhosas possuídas pelo verniz que eles empregaram. Os trabalhadores antigos de
Cremona atingiram o ponto mais alto de perfeição nesta arte e descobriram seus segredos
indubitavelmente por um acidente afortunado, e é surpreendente que, os séculos passaram, porém
ninguém pôde desde então produzir um verniz que compara de qualquer forma aos desses
grandes mestres antigos. Foram feitas muitas tentativas realizar isto, e muito conhecimento
científico foi usado para se conseguir o objetivo sem muito sucesso. E com o objetivo de dispor ao
estudante um guia e compêndio para trabalhar, eu me aventurei a oferecer este pequeno livro à
apreciação, e se só um passo pequeno nesta direção é ganho, meu desejo para ajudar na
restauração de Verniz de Violino a sua perfeição anterior terá sido recompensado amplamente.
Para obter um Verniz Ideal, devem ser averiguadas as proporções absolutamente corretas dos
materiais usados em sua composição. Nos capítulos seguintes eu darei várias receitas para a
fabricação de Verniz, e é possível que, alterando, melhorando e experimentando continuamente,
teremos chance de obter uma combinação que conduzirá à descoberta de um Verniz que se
igualará ao trabalho bonito dos grandes mestres em todos os sentidos. As receitas sobre
mencionadas também servirão ao fabricante amador ou profissional que deseja vencer qualquer
dificuldade para obter um Verniz que corresponda com as suas exigências. Ele achará mais
satisfatório e econômico fazer o verniz de acordo com o seu gosto próprio, de que comprar o
verniz já pronto.

CAPÍTULO II ENVERNIZAMENTO, SEUS USOS E EFEITOS O envernizamento aplicado a


instrumentos musicais é utilizado principalmente como um meio de conserva. Se uma das obras-
primas bonitas do período italiano pudesse ser vista hoje sem ter sido envernizada, estaria em
uma condição lamentável de decadência e completamente imprópria para uso. Todo o artesanato
magnífico e seu propósito teriam sido obliterados pela sujeira acumulada de muitos anos, e seria
sem valor como um instrumento musical ou como um objeto de arte. Então, o primeiro cuidado de
quem faz um verniz deve ser fazer uso de sua habilidade para agir como um preservativo. Há dois
tipos de verniz de uso geral, um é feito de óleo e o outro de álcool. O único verniz que efetuará o
propósito de preservação é um que tem óleo como sua base. Todos os vernizes fizeram de
espírito parte na madeira um depósito de breus de graus variados de dureza. Estes depósitos, se
macio, está logo fora usado pelo menos fricção e até mesmo se esquerda testamento intato, a
tempo, desaparece pelo processo de desintegração natural, e deixará o próprio instrumento
descubra e desfigurou. Nossa atenção deve ser limitada então especialmente para lubrificar o
verniz. Neste verniz é obtido o efeito oposto, são dissolvidos as gomas e breus no óleo e as
formas inteiras uma substância de siccative que, para uma extensão considerável, assimila à parte
superficial do instrumento, e o óleo gradualmente folhas secantes que o resto amalgamou com a
madeira que cobre, e ainda ao mesmo tempo formas uma parte de. Embora agir como um
preservativo é a função principal de verniz que há várias outras propriedades que tem que possuir
se for estar perfeito. Entre estes, elasticidade, transparência, e a habilidade são melhorar o tom do
instrumento. Elasticidade é um essencial importante que deve ser considerado cuidadosamente.

Um verniz bom deve, apesar de seu caráter adesivo, permita a madeira para vibrar livremente e se
dever vibram como uma parte integrante do instrumento, e não deveria afetar o tom possuído pelo
violino prévio para de qualquer forma seu tido sido envernizado. Será visto que se o verniz não se
empresta prontamente a estas condições e não é elástico mais duro, vai necessariamente apertar
e comprimir o instrumento, enquanto fazendo a própria produção do som assim difícil.
Novamente, se o verniz não se expande e contrai conforme a expansão e contração do violino,
rachará e deteriorará completamente o trabalho cuja beleza que deveria aumentar. Transparência,
entretanto não isso mesmo importante como elasticidade, ainda é outra qualidade muito
necessária. Um verniz opaco como pode ser imaginado bem seria pouco apresentável e absurdo.
Se verniz não fosse que artesanato transparente, todo artístico seria desnecessário e inútil como
não pudesse ser visto, e todas as belezas no grão da madeira seriam efetualmente disfarçados.
Um verniz bom tem um efeito distinto na melhoria do tom de um violino. Aquela suavidade e
riqueza, que sempre são associados com violinos de fabricação muito velha, em grande parte
dependem da excelência de seu verniz. Isto nos devolve ao conhecimento possuído pelos
fabricantes velhos que os permitiram a produzir tal verniz maravilhoso e como veio ser perdido.
Muita controvérsia e discussão foi centro neste assunto que tem muitas características curiosas e
interessantes. Provavelmente não era uma vez um segredo, mas cada fabricante no endeavour
dele para ultrapassar o rival dele tentando melhorar o que nós reconhecemos para ter sido como
próxima perfeição como possível agora, de forma que em vez de atingir o ideal eles caíram
gradualmente longe do padrão alto deles/delas até que o processo original foi enterrado dentro o
inumerável e vão tenta substituir o primeiro e a maioria dos esforços prósperos. Outros têm
novamente de um motivo puramente mercenário usado tais materiais na composição do verniz
deles/delas que não era da melhor qualidade, e o qual, com o passar do tempo, deterioraram a tal
uma extensão

que na atualidade verniz são muito debaixo do padrão fixado pelos exemplos nos deixou pelos
grandes mestres de outros dias. CAPÍTULO III VÁRIOS ÓLEOS, ÓLEO DE LINHAÇA DE
PROPRIEDADES SECANTES, ÓLEOS ESSENCIAIS. ENTRE as muitas e propriedades variadas, os
óleos têm a capacidade de marcar papel de um modo gorduroso, óleos diferentes que fazem
assim em grau de persistência variada. Desta maneira nós podemos distinguir amplamente entre
óleos e o tipo conhecido como óleos essenciais. Há outra classe que não é nada mais que uma
modificação da primeira, os óleos secantes. O nome secante é dado a certa classe de óleos que
são produzidos por outros óleos que entram em contato com ar e, absorvendo o oxigênio,
adquirindo a propriedade de secar rapidamente. Óleo de linhaça é naturalmente secante, mas o
processo de secagem será sumamente lento, e comercialmente a propriedade não é de muito
valor. Porém, foram elaboradas várias operações químicas, e, através de vários processos, pode
ser feito óleo secante em um tempo muito curto, e assim nos permite a fazer uso disto dentro da
fabricação de verniz. Óleo de linhaça não é solúvel em água, muito ligeiramente em álcool, mas
pode ser dissolvido em éter e óleos de essencial. Se preparar pelo processo frio é de um colorido
amarelo claro, e se preparou através de calor é amarelo marrom. Em comum lubrificação, há
freqüentemente uma solução de óleos de resina, e nunca devem ser empregados tais óleos se
resultados bons serão obtidos. A qualidade de óleo depende completamente da natureza da
semente da qual é extraído. Um óleo bom é muito líquido e transparente, e é praticamente sem
odor. Óleos cheirando viscosos e fortes é o resultado do uso de sementes de qualidade inferior, ou
esses não estão completamente amadurecidos.
Óleos como normalmente obteve no comércio raramente é puro, eles geralmente contêm colorido
diferente e é adulterado. Só os da melhor qualidade devem ser usados. Quando o óleo foi
guardado em um período longo, ele perde muitas de suas impurezas, e quando sempre comprar
isto deve se investigar sobre a idade, como o mais velho é o melhor. Com a ajuda de química nós
podemos fazer secante de óleo em um tempo muito curto. Na necessidade de processo não seja
entrada completamente no momento em, mas o método mais habitual é aquecer isto na presença
de vários óxidos metálicos. O mero fato de ferver óleo fará isto até certo ponto secante, mas se
ferveu junto com algum litharge ainda se tornará mais secante, enquanto tratamento semelhante
com óxido de manganês dará um grau alto de secagem do óleo. Os óleos nos quais oxigênio é
combinado intimamente e nos quais as admissões de óxidos metálicos se dissolvem dentro são
os mais perfeitos, e que contêm a quantia menor de umidade, é o único que deve usado com a
finalidade de fazer verniz, como o sucesso do verniz depende principalmente da qualidade do óleo
em sua composição. O caráter distintivo de um de Óleo Essencial é que devemos marcar um
pedaço de papel de um modo gorduroso, a marca não é permanente, mas vai a certo tempo
desaparecer completamente, e, debaixo da influência de calor, desaparece mais rapidamente. Eles
têm a propriedade, como tem certos outros óleos, de formação solidificada e deixando um
depósito de breu. Tecnicamente, há muitas variedades destes óleos que são propriamente
classificadas, mas para nosso propósito nós podemos dividir em duas classes, classificando
esses que permanecem líquidos e esses que podem ser solidificados na forma de cristais. Eles
são dificilmente solúveis em água, entretanto eles dão a isto seu odor. NOTA. Eu tenho ao longo de
usado a palavra secante, porque é a expressão habitual. De fato o óleo não seca nada, mas fica
sólido no ar através de

contato com o oxigênio, e agarra a superfície para a qual é aplicado permanentemente. CAPÍTULO
IV. ÁLCOÓIS Nos capítulos prévios eu tenho relatado bastante enfaticamente a superioridade de
verniz a óleo quando comparado com verniz a álcool. Porém, nenhum trabalho em Verniz estaria
completo sem alguma referência ao álcool. O álcool é um produto composto de carbono,
hidrogênio e oxigênio; normalmente é diluído com água em várias quantidades pelas quais sua
força é determinada. O álcool é ou pode ser extraído de uma variedade inumerável de materiais, na
realidade, qualquer coisa contendo açúcar em qualquer proporção pode, pelo processo de
fermentação, ser usado para a sua produção. Os materiais que normalmente a maioria utiliza são
vinho, raízes, sementes, etc. raramente são obtidos Álcool puro por numerosas razões, uma delas
é que o componente principal do álcool absorve com grande rapidez a umidade contida na
atmosfera. Também está contido em uns óleos de proporção essencial. As características
principais do álcool, quando puro, é seu odor poderoso, pungente, e sua ação cáustica em tecido
orgânico. E também é um líquido muito volátil, e incolor em aparecimento. Dissolve várias
substâncias prontamente como breus, gomas, etc. e conseqüentemente é empregado
extensivamente dentro da fabricação de verniz. O grande número de indústrias que utilizam o
álcool permitiu aos fabricantes produzir álcool em uma grande quantidade. Devido ao preço
exorbitante alcançado pelo álcool de vinho, a pesquisa científica foi utilizada para alterar o
assunto, e foram feitas muitas descobertas pela qual agora não é extraído álcool exclusivamente
de vinho. O substituto mais habitual para álcool de vinho é outra madeira pela qual o álcool é
extraído. Este álcool de madeira (methylated), quando tem

qualidade boa, é freqüentemente usado pelos fabricantes de verniz, embora contenha, em comum
com todos os outros espíritos, certa quantia de óleos essenciais, éter, e outros alcoóis. É então
aconselhável, ao usar álcool, obter o de melhor qualidade alcançável, e se necessário como uma
precaução, purificar isto mais adiante pela extração da umidade e de óleos essenciais quando
possível. CAPITULO V. SUBSTÂNCIAS SECAS QUE FORMAM A BASE DOS BREUS E GOMAS PARA
VERNIZ, COMO ELES SÃO, GRAU DE DUREZA DAS GOMAS E BREUS, SANDRACA, MASTIQUE,
DAMMAR, COPALE, ANIME, TEREBINTINA, BENZOIN, SANGUE DE DRAGÃO, ELEMI, ÂMBAR E SUA
COMPOSIÇÃO. Como regra geral, as GOMAS não são dissolvidas facilmente em água. Goma-
resina é uma mistura de gomas e resinas com a adição de óleos voláteis, sais e água e é insolúvel
em água. São derivadas gomas de legumes de numerosos tipos. O produto de cada planta nos
permite a distinguir a variedade. Também são obtidos breus de legumes, e em tais quantidades
que a fabricação desenvolveu em uma indústria grande e crescente. Há dois métodos de extrair o
breu das plantas. Um modo simplesmente está em acumular a secreção natural, e o outro
provocar tal secreção fazendo incisões em V na árvore a certos períodos do ano. Os breus quando
puros normalmente ficam sem gosto ou livres de odor, amarelo, ou marrom colorido. Eles são
insolúveis em água, mas podem ser dissolvidos até certo ponto em álcool, éter e vários óleos. O
oxigênio não tem muito efeito neles com a exceção do copal. É muito difícil de obter um breu puro,
quase sempre é uma mistura de breus diferentes, que possuem propriedades distintas.

Uma grande dificuldade conhecida na fabricação de verniz é que breus nem sempre tem o mesmo
grau de dureza. Isto se aplica a tal uma extensão, que vários breus são classificados de acordo de
duas definições, isto é, duro e mole. Sob a definição de duro nós temos o copal, a goma laca e o
âmbar. A oferta de nome é dada a tais breus como sandraca, mastic e dammar. Há alguns copales
que não são duros nem moles, mas é o que poderia ser chamado de semi duros. É difícil apesar
destas descrições obter no comércio um artigo que corresponderá com precisão às várias
exigências das que podem ser precisadas. GOMA ARÁBICA. Há numerosas variedades desta
goma, o caráter distintivo é sua solubilidade em água e solubilidade em álcool. Será achada na
África, Índia e Austrália. É extraída das espécies diferentes de Acácia, mas muitas fruteiras
produzem gomas semelhantes. BREUS COPALES representam um grande número de breus que
variam muito em sua constituição. O Anime é uma variedade de breu, e o dammar também é mais
um dessa série de produtos semelhantes. O copal é muito empregado dentro da fabricação de
todos os tipos de verniz. É derivado de certos legumes crescidos principalmente na África, e
quando são enviados a nós são misturados indiscriminadamente. É a duras penas que o
fabricante pode distinguir entre eles, por conseqüência raramente pode se repetir uma
identificação dos mesmos materiais de duas entregas de breus. Também é obtido em
quantidades pequenas na Índia, América e Austrália. É uma substância dura que, depois que for
sujeitada ao processo de derreter, fica parcialmente solúvel em álcool, e em um grau mais alto em
éter e essência de terebintina. Falando corretamente isto não é um breu puro, mas uma mistura de
breus em que cada um tem graus separados de solubilidade. Também contém um pouco de óleos.
Copales duros derreterão a 350 centígrados.

Semi-duros Moles 150 centígrados. 100 centígrados. Os copales duros vêm principalmente de
Zanzibar. Esses são conhecidos como anime nas localidades de Bombaim e também em
Madagáscar. O semi duros são obtidos na África e se encontram de formas diferentes. Esses
podem vir de Angola, na forma de bolas avermelhadas. Os de Benguela (África) possuem dois
tipos diferentes, um de cor amarelo e de uma forma plana semelhante a uma concha, e o outro de
uma cor cinzenta e às vezes é chamado de goma africana. O Copal de Serra Leoa é branco e
elástico e especialmente é adaptado para ser misturado com outras variedades dentro da
fabricação de verniz. A Ásia nos provê com muitos copales, mas estes não são produtos Asiáticos
genuínos, mas são enviados da África, misturados na Ásia e depois disso exportados para a
Europa. Os copales da Ásia são divididos como os outros, em duro e mole. Os melhores copales
africanos são os mais duros, eles se assemelham muito ao âmbar. Eles são facilmente
distinguidos por isto, porém, eles derreterão prontamente entrarem em contato com a chama de
uma vela. Há muitos tipos, sendo os seguintes os mais conhecidos: Zanzibar, Madagáscar, Cabo
da Boa Esperança, Serra Leoa, Congo, e Angola. A solubilidade dos copales foi mencionada antes,
ao descrevemos os breus. Eles são uma mistura de vários produtos de constituição semelhante,
mas que diferem em vários pontos essenciais, notavelmente pelas variações no grau de
solubilidade. Certos produtos misturados com o breu facilitarão grandemente a dissolução deles
em álcool, a cânfora e amônia que são geralmente usadas para este propósito. O processo é
muito gradual, mas cânfora é empregada extensivamente pela maioria dos fabricantes. ANIME.
Este copal é o produto da América, Brasil e Caienas. É muito duro, mais prontamente dissolve em
álcool. DAMMAR. Vem da Austrália e Nova Zelândia, é em parte solúvel em álcool, mas não é
completamente diluída pelo processo frio. Pode ser completamente dissolvido em álcool fervente
e óleos de essência. Também é

achado na Batávia, e este tipo é preferido por muitos por causa da brancura de sua cor. BENZOIN.
Esta é uma combinação de muitos tipos de breus, alguns ácidos, e certa quantidade de óleos
essenciais. É dissolvido facilmente em álcool. As melhores qualidades são obtidas de Sião. GOMA
LACA Esta é um breu que difere sob todos os aspectos de qualquer outro tipo. É um pouco
semelhante ao da cochonilha, isto é, o produto de um inseto que se mantém em certas plantas. É
solúvel em só álcool da qual provém sua cor. É usado principalmente no comércio de mobílias.
MASTIC. Há dois tipos de mastic que são extraídos novos e o mais puro é melhor. É da África, e é
em parte solúvel em álcool e completamente em éter e essência de terebintina. O mastic é usado
em todos os vernizes, para fazê-los ficar flexíveis e secar lentamente. SANDRACA. Esta é um
produto da Argélia e Marrocos. É bastante solúvel em álcool e essência de terebintina e é
empregada extensivamente na composição de verniz a álcool. SANGUE DE DRAGÃO é obtido da
Índia, Ceilão e América. É solúvel em álcool, éter e óleos. Dá a seu solvente um sangue rico em cor
vermelha. ÂMBAR. Este é um fóssil resinoso e é achado em muitos países. Geralmente é extraído
dos restos petrificados de certas árvores que estão agora extintas. É duro, amarelo em cor e
transparente. Sua composição é um consistente complexo de três tipos diferentes de breus, um
pouco de óleos essenciais e uma quantidade pequena de assunto mineral. Em seu estado natural
não é solúvel em álcool nem essência de terebintina nem óleos de essencial. Porém, pode ser
dissolvido pelo seguinte processo. Coloque alguns pedaços em um recipiente de louça limpo e
aqueça gradualmente, quando derreter derrame o liquido em uma laje marmórea, quando ficar
duro novamente reduza para polvilhar. Pode ser dissolvida prontamente em álcool, essência de
terebintina e também em todos os óleos para destilação de piche.

Este método é muito velho e não pode ser aplicado a muitos breus duros solúveis no estado
natural deles/delas. Deve se tomar muito cuidado para não se aplicar um calor muito longo ou
forte, caso contrário se queimará e assim deteriorará o seu colorido e perderá suas propriedades.
O âmbar é muito usado dentro da fabricação de verniz mais duráveis particularmente usados
pelos pintores e decoradores. TEREBINTINA. Este é um breu de óleo e é o produto de certas
plantas da família de coníferas. Contém proporções variadas de óleos essenciais. O tipo
geralmente usado é mais secante, e pela adição de uma parte para dezesseis de magnésio ficará
mais duro. É completamente solúvel em álcool. Outra variedade de terebintina de Veneza, não é
secante mais facilmente dissolvente em álcool. É uma mistura de óleos essenciais e breus. ELENI.
O eleni pode ser classificado como um breu. É obtido do Brasil e México. É parcialmente solúvel
em álcool, água ou éter. CAPÍTULO VI COLORINDO A SUBSTÂNCIA Há duas qualidades
importantes que o colorante tem que possuir.

Estas são durabilidade e solubilidade. A necessidade de durabilidade é óbvia, e solubilidade é


essencial para que o verniz possa reter sua coloração cheia. Quanto o corante não é dissolvido
completamente somente faz do verniz uma mistura que não tem nem transparência nem beleza.
Muitas gomas e breus usados dão certa quantia de cor a seu solvente, conseqüentemente deve se
tomar cuidado para não acrescentar a um verniz um cor que não emparelha naturalmente com o
aparecimento original, exclua em tais casos onde se era desejado obter uma cor especial. É
aconselhável dissolver cada substância de corante com antecedência separadamente em uma
possível solução, e acrescentar isto ao verniz que você deseja usar em quantidade especifica
como é requerido. Os corantes seguintes podem ser usados para dar um colorido claro
separadamente, ou misto de acordo com os gostos individuais: Para cor amarela, uso Açafrão
Curcuma Quercitron Madeira de Fustica Para cor vermelha, uso Sangue de dragão. Carthamine
Garancine de Alazarius Para marrom vermelho, uso Cochonilha Madeira de Sândalo CAPÍTULO VII.
NOTAS ELEMENTARES NA FABRICAÇÃO DE VERNIZ E ENVERNIZAMENTO.

SEMPRE, antes de envernizar, aplique um pouco de substância que servirá depois de seco de uma
superfície para o verniz colorido. Se seu verniz de óleo secar muito depressa, acrescente mais
óleo. Para fazer seu verniz mais secante, acrescente mais breu ou resina. Pela adição de uma
proporção de essência de terebintina, será obtido um produto que secará muito rapidamente.
Manter pincéis em boa ordem e lavá-los cuidadosamente depois de usar com terebintina ou
álcool, de acordo com o verniz tem usado você. Depois de ter preparado seu instrumento para
envernizar, proceda como segue: Coloque em um recipiente uma quantidade suficiente de verniz
para dar uma mão completa. Use um pincel plano de 1 polegada (2,45 cm). Largamente, cubra o
instrumento depressa, uniformemente e muito finamente. Quando secar o bastante, proceda com
o segunda mão, e assim por diante até que você obtenha a profundidade de verniz e o colorido
requerido. Sempre trabalhe em um ambiente seco e livre de pó. No inverno o ambiente deve ser
aquecido. O verniz a álcool deve estar muito fino para ser aplicado facilmente; conseqüentemente,
adquirir espessura e colorido, 6 a 12 mãos de verniz são necessárias. Se cada camada for polida
antes de receber a próxima, um verniz translúcido será obtido. Para polir o verniz a álcool, o uso de
óleo cru e pó de Trípoli é melhor. Para polir o verniz a óleo o uso de água e pó de púmice é melhor.
Sempre filtre o verniz; isto pode ser feito facilmente com lã ou um pano bom. Todas as gomas
usadas devem ser puras, e é aconselhável limpa-las antes de dissolver.

Acrescente à goma a ser dissolvida uma quantidade pequena triturada, em um vidro. O conteúdo
do vidro será misturado com as gomas, formando uma massa sólida enquanto permite o solvente
agir mais prontamente. Duas mãos de verniz a óleo são suficientes. Para a essência colorida de
terebintina dissolva na mesma o sangue de dragão. Tenha muito cuidado na manipulação dos
vários ingredientes quando eles têm que ser aquecidos. Acidentes acontecerão se um cuidado
próprio não for tomado. Sempre que possível o aquecimento deverá ser feito ao ar livre. Sempre de
esquente os líquidos com um banho de água. Os vernizes feitos com essência de terebintina são
distinguíveis pela fluidez, grande brilho e qualidade de secar rapidamente, mas não são muito
duráveis. Pela adição de óleos secantes, as qualidades de durabilidade são reduzidas. As Formas
de verniz a óleo formam uma massa sólida, e sua capacidade adesiva é desigual. Tinturas de
Anilina não são colorantes rápidos. CAPÍTULO VIII. EXEMPLOS DE VERNIZ A ÁLCOOL, VERNIZ A
ÁLCOOL ÂMBAR, ÂMBAR AMBARINO, ÓLEO, ÓLEO AMBARINO, AMBAR E VERNIZ DE
TEREBINTINA, VERNIZ PARA ARCOS.

MEDIDAS UTILIZADAS MEDIDA INGLESA EQUIVALENTE 1 ONÇA (OZ) 27 gramas 1 QUARTILHO


0,568 litros (PINT) VERNIZ A ÁLCOOL. Nº 1. Coloque em uma garrafa goma laca triturada e álcool
em proporções iguais. Revire o frasco de vez em quando durante 12 horas. Ferva em banho de
água quente. Deixe a substância rala e filtre em lã. O corante natural deve ser acrescentado à
goma laca. Modifique para experimentar a adição da solução corante. Dissolva em Álcool VERNIZ
A ÁLCOOL. Nº 2. MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 5 onças Sandraca 135 gramas 5
onças Mastic 135 gramas ¹/² onça Cânfora 13,5 gramas Reúna tudo em um vidro Revire e
chacoalhe de vez em quando durante 24 horas. Aqueça em um banho de água quente. Dilua e
colora para suas necessidades. Dissolva em álcool VERNIZ A ÁLCOOL. Nº 3.
MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 6 onças Goma Laca 162 gramas 24 onças Sandraca
648 gramas 3 onças Mastic em lagrima 81 gramas 3 onças Eleni 81 gramas 6 onças Terebintina
162 gramas Proceda como o exemplo Nº 2. Dissolva em álcool Reúna tudo em um vidro. VERNIZ
A ÁLCOOL. Nº 4. MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 5 onças Sandraca 135 gramas 5
onças Mastic 135 gramas 1 onça Eleni 27 gramas 1 onça Anime 27 gramas Proceda como o
exemplo Nº 2. Reúna tudo em um vidro. VERNIZ A ÁLCOOL. Nº 5. Dissolva 2 onças (54 gramas) de
terebintina em 1¹/² quartilho (852 ml) de álcool.

Reúna em um vidro. MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 2 onças Goma Laca 54 gramas 8
onças Sandraca 216 gramas 1 onça Mastic 27 gramas 1 onça Eleni 27 gramas Proceda como
explicado no exemplo Nº 2. Dissolva em álcool VERNIZ A ALCOOL AMBARINO. Nº 6. MEDIDA
(onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 4 onças Sandraca 108 gramas 4 onças Âmbar preparado 108
gramas 1 onça Mastic 27 gramas Reúna em um vidro Proceda como no exemplo Nº 2 Depois de
dissolução dos breus acrescente 1 oz. de terebintina (líquido). Coloque em uma garrafa ÂMBAR E
VERNIZ DE TEREBINTINA. Nº 7.

MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 4 onças Sandraca 108 gramas 4 onças Mastic 108
gramas 4 onças Anime 108 gramas E em algum recipiente separado MEDIDA (onça) PRODUTO
MEDIDA (gramas) 2 onças Âmbar preparado 54 gramas Derreta suavemente ao ponto (em banho
de água quente). Quando derreter some 12 oz. de terebintina (líquido). Continue aquecendo
completamente até dissolver. VERNIZ A ÓLEO AMBARINO. Nº 8. 4oz. de âmbar preparado triturado
em pequenos pedaços Coloque tudo em uma caçarola férrea. Acrescente uma colherada de
essência de terebintina. Cubra a caçarola com tampa. Coloque em fogo lento. Em
aproximadamente quinze minutos será derretido o âmbar. Retire caçarola do fogo. Deixe esfriar
um pouco e acrescente 2 oz. de óleo secante. Misture bem e completamente. Some 4 oz. essência
de terebintina que pode ter sido colorida. VERNIZ A ÓLEO AMBARINO. Nº 9. MEDIDA (onça)
PRODUTO MEDIDA (gramas)

16 onças Âmbar preparado 432 gramas 8 onças óleo secante 216 gramas 16 onças essência de
terebintina 432 gramas Misture o âmbar com o óleo. Derreta através de fogo lento e quando
completar a dissolução acrescente a essência de terebintina. VERNIZ A ÓLEO AMBARINO. Nº 10.
MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 16 onças Âmbar preparado 432 gramas 8 onças óleo
secante 216 gramas 16 onças essência de terebintina 432 gramas Misture âmbar com aguarrás
como explicado em exemplo Nº 08. Derreta através de fogo lento. Quando completar a dissolução
acrescente o óleo. VERNIZ A ÓLEO. Nº 11. Derreta no fogo como explicado em exemplo Nº 8. 15
oz. copal. Acrescente a isto 8 oz. óleo (SECANTES). Dilua com 24 oz. De essência deterebintina.
VERNIZ PARA ARCOS Nº 12.

Dissolva MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 12 onças Goma Laca 324 gramas 3 onças
Sangue de dragão 81 gramas MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 3 onças Copal 81
gramas O copal deve estar dissolvido em um quartilho de álcool. (0,568 ml)

CAPÍTULO I OBSERVAÇÕES INTRODUTÓRIAS CAPÍTULO II ENVERNIZAMENTO, SEUS USOS E


EFEITOS CAPÍTULO III VÁRIOS ÓLEOS, ÓLEO DE LINHAÇA DE PROPRIEDADES SECANTES, ÓLEOS
ESSENCIAIS. ÁLCOÓIS CAPÍTULO IV CAPÍTULO V SUBSTÂNCIAS SECAS QUE FORMAM A BASE
DOS BREUS E GOMAS PARA VERNIZ, COMO ELES SÃO, GRAU DE DUREZA DAS GOMAS E BREUS,
SANDRACA, MASTIQUE, DAMMAR, COPALE, ANIME, TEREBINTINA, BENZOIN, SANGUE DE
DRAGÃO, ELEMI, ÂMBAR E SUA COMPOSIÇÃO. COLORINDO A SUBSTÂNCIA CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII NOTAS ELEMENTARES NA FABRICAÇÃO DE VERNIZ E ENVERNIZAMENTO.
CAPÍTULO VIII EXEMPLOS DE VERNIZ A ÁLCOOL, VERNIZ A ÁLCOOL ÂMBAR, ÂMBAR AMBARINO,
ÓLEO, ÓLEO AMBARINO, AMBAR E VERNIZ DE TEREBINTINA, VERNIZ PARA ARCOS. CAPÍTULO I

OBSERVAÇÕES INTRODUTÓRIAS EMBORA muitos trabalhos valiosos e interessantes tenham sido


escritos na fabricação, conserto, ajustes, música e técnica do violino, muito poucos escritores
tentaram relatar, até mesmo de modo mais elementar, o importante e absorvente assunto de
envernizar. O envernizamento, na história mais recente da arte, sempre foi um elemento essencial
dentro da fabricação do violino, os artesãos famosos do passado cujos instrumentos são
excelentes hoje, desenvolveram a beleza e riqueza de tonalidades, devendo seu sucesso às
qualidades maravilhosas possuídas pelo verniz que eles empregaram. Os trabalhadores antigos de
Cremona atingiram o ponto mais alto de perfeição nesta arte e descobriram seus segredos
indubitavelmente por um acidente afortunado, e é surpreendente que, os séculos passaram, porém
ninguém pôde desde então produzir um verniz que compara de qualquer forma aos desses
grandes mestres antigos. Foram feitas muitas tentativas realizar isto, e muito conhecimento
científico foi usado para se conseguir o objetivo sem muito sucesso. E com o objetivo de dispor ao
estudante um guia e compêndio para trabalhar, eu me aventurei a oferecer este pequeno livro à
apreciação, e se só um passo pequeno nesta direção é ganho, meu desejo para ajudar na
restauração de Verniz de Violino a sua perfeição anterior terá sido recompensado amplamente.
Para obter um Verniz Ideal, devem ser averiguadas as proporções absolutamente corretas dos
materiais usados em sua composição. Nos capítulos seguintes eu darei várias receitas para a
fabricação de Verniz, e é possível que, alterando, melhorando e experimentando continuamente,
teremos chance de obter uma combinação que conduzirá à descoberta de um Verniz que se
igualará ao trabalho bonito dos grandes mestres em todos os sentidos. As receitas sobre
mencionadas também servirão ao fabricante amador ou profissional que deseja vencer qualquer
dificuldade para obter um Verniz que corresponda com as suas exigências. Ele achará mais
satisfatório e econômico fazer o verniz de acordo com o seu gosto próprio, de que comprar o
verniz já pronto.

CAPÍTULO II ENVERNIZAMENTO, SEUS USOS E EFEITOS O envernizamento aplicado a


instrumentos musicais é utilizado principalmente como um meio de conserva. Se uma das obras-
primas bonitas do período italiano pudesse ser vista hoje sem ter sido envernizada, estaria em
uma condição lamentável de decadência e completamente imprópria para uso. Todo o artesanato
magnífico e seu propósito teriam sido obliterados pela sujeira acumulada de muitos anos, e seria
sem valor como um instrumento musical ou como um objeto de arte. Então, o primeiro cuidado de
quem faz um verniz deve ser fazer uso de sua habilidade para agir como um preservativo. Há dois
tipos de verniz de uso geral, um é feito de óleo e o outro de álcool. O único verniz que efetuará o
propósito de preservação é um que tem óleo como sua base. Todos os vernizes fizeram de
espírito parte na madeira um depósito de breus de graus variados de dureza. Estes depósitos, se
macio, está logo fora usado pelo menos fricção e até mesmo se esquerda testamento intato, a
tempo, desaparece pelo processo de desintegração natural, e deixará o próprio instrumento
descubra e desfigurou. Nossa atenção deve ser limitada então especialmente para lubrificar o
verniz. Neste verniz é obtido o efeito oposto, são dissolvidos as gomas e breus no óleo e as
formas inteiras uma substância de siccative que, para uma extensão considerável, assimila à parte
superficial do instrumento, e o óleo gradualmente folhas secantes que o resto amalgamou com a
madeira que cobre, e ainda ao mesmo tempo formas uma parte de. Embora agir como um
preservativo é a função principal de verniz que há várias outras propriedades que tem que possuir
se for estar perfeito. Entre estes, elasticidade, transparência, e a habilidade são melhorar o tom do
instrumento. Elasticidade é um essencial importante que deve ser considerado cuidadosamente.

Um verniz bom deve, apesar de seu caráter adesivo, permita a madeira para vibrar livremente e se
dever vibram como uma parte integrante do instrumento, e não deveria afetar o tom possuído pelo
violino prévio para de qualquer forma seu tido sido envernizado. Será visto que se o verniz não se
empresta prontamente a estas condições e não é elástico mais duro, vai necessariamente apertar
e comprimir o instrumento, enquanto fazendo a própria produção do som assim difícil.
Novamente, se o verniz não se expande e contrai conforme a expansão e contração do violino,
rachará e deteriorará completamente o trabalho cuja beleza que deveria aumentar. Transparência,
entretanto não isso mesmo importante como elasticidade, ainda é outra qualidade muito
necessária. Um verniz opaco como pode ser imaginado bem seria pouco apresentável e absurdo.
Se verniz não fosse que artesanato transparente, todo artístico seria desnecessário e inútil como
não pudesse ser visto, e todas as belezas no grão da madeira seriam efetualmente disfarçados.
Um verniz bom tem um efeito distinto na melhoria do tom de um violino. Aquela suavidade e
riqueza, que sempre são associados com violinos de fabricação muito velha, em grande parte
dependem da excelência de seu verniz. Isto nos devolve ao conhecimento possuído pelos
fabricantes velhos que os permitiram a produzir tal verniz maravilhoso e como veio ser perdido.
Muita controvérsia e discussão foi centro neste assunto que tem muitas características curiosas e
interessantes. Provavelmente não era uma vez um segredo, mas cada fabricante no endeavour
dele para ultrapassar o rival dele tentando melhorar o que nós reconhecemos para ter sido como
próxima perfeição como possível agora, de forma que em vez de atingir o ideal eles caíram
gradualmente longe do padrão alto deles/delas até que o processo original foi enterrado dentro o
inumerável e vão tenta substituir o primeiro e a maioria dos esforços prósperos. Outros têm
novamente de um motivo puramente mercenário usado tais materiais na composição do verniz
deles/delas que não era da melhor qualidade, e o qual, com o passar do tempo, deterioraram a tal
uma extensão

que na atualidade verniz são muito debaixo do padrão fixado pelos exemplos nos deixou pelos
grandes mestres de outros dias. CAPÍTULO III VÁRIOS ÓLEOS, ÓLEO DE LINHAÇA DE
PROPRIEDADES SECANTES, ÓLEOS ESSENCIAIS. ENTRE as muitas e propriedades variadas, os
óleos têm a capacidade de marcar papel de um modo gorduroso, óleos diferentes que fazem
assim em grau de persistência variada. Desta maneira nós podemos distinguir amplamente entre
óleos e o tipo conhecido como óleos essenciais. Há outra classe que não é nada mais que uma
modificação da primeira, os óleos secantes. O nome secante é dado a certa classe de óleos que
são produzidos por outros óleos que entram em contato com ar e, absorvendo o oxigênio,
adquirindo a propriedade de secar rapidamente. Óleo de linhaça é naturalmente secante, mas o
processo de secagem será sumamente lento, e comercialmente a propriedade não é de muito
valor. Porém, foram elaboradas várias operações químicas, e, através de vários processos, pode
ser feito óleo secante em um tempo muito curto, e assim nos permite a fazer uso disto dentro da
fabricação de verniz. Óleo de linhaça não é solúvel em água, muito ligeiramente em álcool, mas
pode ser dissolvido em éter e óleos de essencial. Se preparar pelo processo frio é de um colorido
amarelo claro, e se preparou através de calor é amarelo marrom. Em comum lubrificação, há
freqüentemente uma solução de óleos de resina, e nunca devem ser empregados tais óleos se
resultados bons serão obtidos. A qualidade de óleo depende completamente da natureza da
semente da qual é extraído. Um óleo bom é muito líquido e transparente, e é praticamente sem
odor. Óleos cheirando viscosos e fortes é o resultado do uso de sementes de qualidade inferior, ou
esses não estão completamente amadurecidos.
Óleos como normalmente obteve no comércio raramente é puro, eles geralmente contêm colorido
diferente e é adulterado. Só os da melhor qualidade devem ser usados. Quando o óleo foi
guardado em um período longo, ele perde muitas de suas impurezas, e quando sempre comprar
isto deve se investigar sobre a idade, como o mais velho é o melhor. Com a ajuda de química nós
podemos fazer secante de óleo em um tempo muito curto. Na necessidade de processo não seja
entrada completamente no momento em, mas o método mais habitual é aquecer isto na presença
de vários óxidos metálicos. O mero fato de ferver óleo fará isto até certo ponto secante, mas se
ferveu junto com algum litharge ainda se tornará mais secante, enquanto tratamento semelhante
com óxido de manganês dará um grau alto de secagem do óleo. Os óleos nos quais oxigênio é
combinado intimamente e nos quais as admissões de óxidos metálicos se dissolvem dentro são
os mais perfeitos, e que contêm a quantia menor de umidade, é o único que deve usado com a
finalidade de fazer verniz, como o sucesso do verniz depende principalmente da qualidade do óleo
em sua composição. O caráter distintivo de um de Óleo Essencial é que devemos marcar um
pedaço de papel de um modo gorduroso, a marca não é permanente, mas vai a certo tempo
desaparecer completamente, e, debaixo da influência de calor, desaparece mais rapidamente. Eles
têm a propriedade, como tem certos outros óleos, de formação solidificada e deixando um
depósito de breu. Tecnicamente, há muitas variedades destes óleos que são propriamente
classificadas, mas para nosso propósito nós podemos dividir em duas classes, classificando
esses que permanecem líquidos e esses que podem ser solidificados na forma de cristais. Eles
são dificilmente solúveis em água, entretanto eles dão a isto seu odor. NOTA. Eu tenho ao longo de
usado a palavra secante, porque é a expressão habitual. De fato o óleo não seca nada, mas fica
sólido no ar através de

contato com o oxigênio, e agarra a superfície para a qual é aplicado permanentemente. CAPÍTULO
IV. ÁLCOÓIS Nos capítulos prévios eu tenho relatado bastante enfaticamente a superioridade de
verniz a óleo quando comparado com verniz a álcool. Porém, nenhum trabalho em Verniz estaria
completo sem alguma referência ao álcool. O álcool é um produto composto de carbono,
hidrogênio e oxigênio; normalmente é diluído com água em várias quantidades pelas quais sua
força é determinada. O álcool é ou pode ser extraído de uma variedade inumerável de materiais, na
realidade, qualquer coisa contendo açúcar em qualquer proporção pode, pelo processo de
fermentação, ser usado para a sua produção. Os materiais que normalmente a maioria utiliza são
vinho, raízes, sementes, etc. raramente são obtidos Álcool puro por numerosas razões, uma delas
é que o componente principal do álcool absorve com grande rapidez a umidade contida na
atmosfera. Também está contido em uns óleos de proporção essencial. As características
principais do álcool, quando puro, é seu odor poderoso, pungente, e sua ação cáustica em tecido
orgânico. E também é um líquido muito volátil, e incolor em aparecimento. Dissolve várias
substâncias prontamente como breus, gomas, etc. e conseqüentemente é empregado
extensivamente dentro da fabricação de verniz. O grande número de indústrias que utilizam o
álcool permitiu aos fabricantes produzir álcool em uma grande quantidade. Devido ao preço
exorbitante alcançado pelo álcool de vinho, a pesquisa científica foi utilizada para alterar o
assunto, e foram feitas muitas descobertas pela qual agora não é extraído álcool exclusivamente
de vinho. O substituto mais habitual para álcool de vinho é outra madeira pela qual o álcool é
extraído. Este álcool de madeira (methylated), quando tem

qualidade boa, é freqüentemente usado pelos fabricantes de verniz, embora contenha, em comum
com todos os outros espíritos, certa quantia de óleos essenciais, éter, e outros alcoóis. É então
aconselhável, ao usar álcool, obter o de melhor qualidade alcançável, e se necessário como uma
precaução, purificar isto mais adiante pela extração da umidade e de óleos essenciais quando
possível. CAPITULO V. SUBSTÂNCIAS SECAS QUE FORMAM A BASE DOS BREUS E GOMAS PARA
VERNIZ, COMO ELES SÃO, GRAU DE DUREZA DAS GOMAS E BREUS, SANDRACA, MASTIQUE,
DAMMAR, COPALE, ANIME, TEREBINTINA, BENZOIN, SANGUE DE DRAGÃO, ELEMI, ÂMBAR E SUA
COMPOSIÇÃO. Como regra geral, as GOMAS não são dissolvidas facilmente em água. Goma-
resina é uma mistura de gomas e resinas com a adição de óleos voláteis, sais e água e é insolúvel
em água. São derivadas gomas de legumes de numerosos tipos. O produto de cada planta nos
permite a distinguir a variedade. Também são obtidos breus de legumes, e em tais quantidades
que a fabricação desenvolveu em uma indústria grande e crescente. Há dois métodos de extrair o
breu das plantas. Um modo simplesmente está em acumular a secreção natural, e o outro
provocar tal secreção fazendo incisões em V na árvore a certos períodos do ano. Os breus quando
puros normalmente ficam sem gosto ou livres de odor, amarelo, ou marrom colorido. Eles são
insolúveis em água, mas podem ser dissolvidos até certo ponto em álcool, éter e vários óleos. O
oxigênio não tem muito efeito neles com a exceção do copal. É muito difícil de obter um breu puro,
quase sempre é uma mistura de breus diferentes, que possuem propriedades distintas.

Uma grande dificuldade conhecida na fabricação de verniz é que breus nem sempre tem o mesmo
grau de dureza. Isto se aplica a tal uma extensão, que vários breus são classificados de acordo de
duas definições, isto é, duro e mole. Sob a definição de duro nós temos o copal, a goma laca e o
âmbar. A oferta de nome é dada a tais breus como sandraca, mastic e dammar. Há alguns copales
que não são duros nem moles, mas é o que poderia ser chamado de semi duros. É difícil apesar
destas descrições obter no comércio um artigo que corresponderá com precisão às várias
exigências das que podem ser precisadas. GOMA ARÁBICA. Há numerosas variedades desta
goma, o caráter distintivo é sua solubilidade em água e solubilidade em álcool. Será achada na
África, Índia e Austrália. É extraída das espécies diferentes de Acácia, mas muitas fruteiras
produzem gomas semelhantes. BREUS COPALES representam um grande número de breus que
variam muito em sua constituição. O Anime é uma variedade de breu, e o dammar também é mais
um dessa série de produtos semelhantes. O copal é muito empregado dentro da fabricação de
todos os tipos de verniz. É derivado de certos legumes crescidos principalmente na África, e
quando são enviados a nós são misturados indiscriminadamente. É a duras penas que o
fabricante pode distinguir entre eles, por conseqüência raramente pode se repetir uma
identificação dos mesmos materiais de duas entregas de breus. Também é obtido em
quantidades pequenas na Índia, América e Austrália. É uma substância dura que, depois que for
sujeitada ao processo de derreter, fica parcialmente solúvel em álcool, e em um grau mais alto em
éter e essência de terebintina. Falando corretamente isto não é um breu puro, mas uma mistura de
breus em que cada um tem graus separados de solubilidade. Também contém um pouco de óleos.
Copales duros derreterão a 350 centígrados.

Semi-duros Moles 150 centígrados. 100 centígrados. Os copales duros vêm principalmente de
Zanzibar. Esses são conhecidos como anime nas localidades de Bombaim e também em
Madagáscar. O semi duros são obtidos na África e se encontram de formas diferentes. Esses
podem vir de Angola, na forma de bolas avermelhadas. Os de Benguela (África) possuem dois
tipos diferentes, um de cor amarelo e de uma forma plana semelhante a uma concha, e o outro de
uma cor cinzenta e às vezes é chamado de goma africana. O Copal de Serra Leoa é branco e
elástico e especialmente é adaptado para ser misturado com outras variedades dentro da
fabricação de verniz. A Ásia nos provê com muitos copales, mas estes não são produtos Asiáticos
genuínos, mas são enviados da África, misturados na Ásia e depois disso exportados para a
Europa. Os copales da Ásia são divididos como os outros, em duro e mole. Os melhores copales
africanos são os mais duros, eles se assemelham muito ao âmbar. Eles são facilmente
distinguidos por isto, porém, eles derreterão prontamente entrarem em contato com a chama de
uma vela. Há muitos tipos, sendo os seguintes os mais conhecidos: Zanzibar, Madagáscar, Cabo
da Boa Esperança, Serra Leoa, Congo, e Angola. A solubilidade dos copales foi mencionada antes,
ao descrevemos os breus. Eles são uma mistura de vários produtos de constituição semelhante,
mas que diferem em vários pontos essenciais, notavelmente pelas variações no grau de
solubilidade. Certos produtos misturados com o breu facilitarão grandemente a dissolução deles
em álcool, a cânfora e amônia que são geralmente usadas para este propósito. O processo é
muito gradual, mas cânfora é empregada extensivamente pela maioria dos fabricantes. ANIME.
Este copal é o produto da América, Brasil e Caienas. É muito duro, mais prontamente dissolve em
álcool. DAMMAR. Vem da Austrália e Nova Zelândia, é em parte solúvel em álcool, mas não é
completamente diluída pelo processo frio. Pode ser completamente dissolvido em álcool fervente
e óleos de essência. Também é

achado na Batávia, e este tipo é preferido por muitos por causa da brancura de sua cor. BENZOIN.
Esta é uma combinação de muitos tipos de breus, alguns ácidos, e certa quantidade de óleos
essenciais. É dissolvido facilmente em álcool. As melhores qualidades são obtidas de Sião. GOMA
LACA Esta é um breu que difere sob todos os aspectos de qualquer outro tipo. É um pouco
semelhante ao da cochonilha, isto é, o produto de um inseto que se mantém em certas plantas. É
solúvel em só álcool da qual provém sua cor. É usado principalmente no comércio de mobílias.
MASTIC. Há dois tipos de mastic que são extraídos novos e o mais puro é melhor. É da África, e é
em parte solúvel em álcool e completamente em éter e essência de terebintina. O mastic é usado
em todos os vernizes, para fazê-los ficar flexíveis e secar lentamente. SANDRACA. Esta é um
produto da Argélia e Marrocos. É bastante solúvel em álcool e essência de terebintina e é
empregada extensivamente na composição de verniz a álcool. SANGUE DE DRAGÃO é obtido da
Índia, Ceilão e América. É solúvel em álcool, éter e óleos. Dá a seu solvente um sangue rico em cor
vermelha. ÂMBAR. Este é um fóssil resinoso e é achado em muitos países. Geralmente é extraído
dos restos petrificados de certas árvores que estão agora extintas. É duro, amarelo em cor e
transparente. Sua composição é um consistente complexo de três tipos diferentes de breus, um
pouco de óleos essenciais e uma quantidade pequena de assunto mineral. Em seu estado natural
não é solúvel em álcool nem essência de terebintina nem óleos de essencial. Porém, pode ser
dissolvido pelo seguinte processo. Coloque alguns pedaços em um recipiente de louça limpo e
aqueça gradualmente, quando derreter derrame o liquido em uma laje marmórea, quando ficar
duro novamente reduza para polvilhar. Pode ser dissolvida prontamente em álcool, essência de
terebintina e também em todos os óleos para destilação de piche.

Este método é muito velho e não pode ser aplicado a muitos breus duros solúveis no estado
natural deles/delas. Deve se tomar muito cuidado para não se aplicar um calor muito longo ou
forte, caso contrário se queimará e assim deteriorará o seu colorido e perderá suas propriedades.
O âmbar é muito usado dentro da fabricação de verniz mais duráveis particularmente usados
pelos pintores e decoradores. TEREBINTINA. Este é um breu de óleo e é o produto de certas
plantas da família de coníferas. Contém proporções variadas de óleos essenciais. O tipo
geralmente usado é mais secante, e pela adição de uma parte para dezesseis de magnésio ficará
mais duro. É completamente solúvel em álcool. Outra variedade de terebintina de Veneza, não é
secante mais facilmente dissolvente em álcool. É uma mistura de óleos essenciais e breus. ELENI.
O eleni pode ser classificado como um breu. É obtido do Brasil e México. É parcialmente solúvel
em álcool, água ou éter. CAPÍTULO VI COLORINDO A SUBSTÂNCIA Há duas qualidades
importantes que o colorante tem que possuir.

Estas são durabilidade e solubilidade. A necessidade de durabilidade é óbvia, e solubilidade é


essencial para que o verniz possa reter sua coloração cheia. Quanto o corante não é dissolvido
completamente somente faz do verniz uma mistura que não tem nem transparência nem beleza.
Muitas gomas e breus usados dão certa quantia de cor a seu solvente, conseqüentemente deve se
tomar cuidado para não acrescentar a um verniz um cor que não emparelha naturalmente com o
aparecimento original, exclua em tais casos onde se era desejado obter uma cor especial. É
aconselhável dissolver cada substância de corante com antecedência separadamente em uma
possível solução, e acrescentar isto ao verniz que você deseja usar em quantidade especifica
como é requerido. Os corantes seguintes podem ser usados para dar um colorido claro
separadamente, ou misto de acordo com os gostos individuais: Para cor amarela, uso Açafrão
Curcuma Quercitron Madeira de Fustica Para cor vermelha, uso Sangue de dragão. Carthamine
Garancine de Alazarius Para marrom vermelho, uso Cochonilha Madeira de Sândalo CAPÍTULO VII.
NOTAS ELEMENTARES NA FABRICAÇÃO DE VERNIZ E ENVERNIZAMENTO.

SEMPRE, antes de envernizar, aplique um pouco de substância que servirá depois de seco de uma
superfície para o verniz colorido. Se seu verniz de óleo secar muito depressa, acrescente mais
óleo. Para fazer seu verniz mais secante, acrescente mais breu ou resina. Pela adição de uma
proporção de essência de terebintina, será obtido um produto que secará muito rapidamente.
Manter pincéis em boa ordem e lavá-los cuidadosamente depois de usar com terebintina ou
álcool, de acordo com o verniz tem usado você. Depois de ter preparado seu instrumento para
envernizar, proceda como segue: Coloque em um recipiente uma quantidade suficiente de verniz
para dar uma mão completa. Use um pincel plano de 1 polegada (2,45 cm). Largamente, cubra o
instrumento depressa, uniformemente e muito finamente. Quando secar o bastante, proceda com
o segunda mão, e assim por diante até que você obtenha a profundidade de verniz e o colorido
requerido. Sempre trabalhe em um ambiente seco e livre de pó. No inverno o ambiente deve ser
aquecido. O verniz a álcool deve estar muito fino para ser aplicado facilmente; conseqüentemente,
adquirir espessura e colorido, 6 a 12 mãos de verniz são necessárias. Se cada camada for polida
antes de receber a próxima, um verniz translúcido será obtido. Para polir o verniz a álcool, o uso de
óleo cru e pó de Trípoli é melhor. Para polir o verniz a óleo o uso de água e pó de púmice é melhor.
Sempre filtre o verniz; isto pode ser feito facilmente com lã ou um pano bom. Todas as gomas
usadas devem ser puras, e é aconselhável limpa-las antes de dissolver.

Acrescente à goma a ser dissolvida uma quantidade pequena triturada, em um vidro. O conteúdo
do vidro será misturado com as gomas, formando uma massa sólida enquanto permite o solvente
agir mais prontamente. Duas mãos de verniz a óleo são suficientes. Para a essência colorida de
terebintina dissolva na mesma o sangue de dragão. Tenha muito cuidado na manipulação dos
vários ingredientes quando eles têm que ser aquecidos. Acidentes acontecerão se um cuidado
próprio não for tomado. Sempre que possível o aquecimento deverá ser feito ao ar livre. Sempre de
esquente os líquidos com um banho de água. Os vernizes feitos com essência de terebintina são
distinguíveis pela fluidez, grande brilho e qualidade de secar rapidamente, mas não são muito
duráveis. Pela adição de óleos secantes, as qualidades de durabilidade são reduzidas. As Formas
de verniz a óleo formam uma massa sólida, e sua capacidade adesiva é desigual. Tinturas de
Anilina não são colorantes rápidos. CAPÍTULO VIII. EXEMPLOS DE VERNIZ A ÁLCOOL, VERNIZ A
ÁLCOOL ÂMBAR, ÂMBAR AMBARINO, ÓLEO, ÓLEO AMBARINO, AMBAR E VERNIZ DE
TEREBINTINA, VERNIZ PARA ARCOS.

MEDIDAS UTILIZADAS MEDIDA INGLESA EQUIVALENTE 1 ONÇA (OZ) 27 gramas 1 QUARTILHO


0,568 litros (PINT) VERNIZ A ÁLCOOL. Nº 1. Coloque em uma garrafa goma laca triturada e álcool
em proporções iguais. Revire o frasco de vez em quando durante 12 horas. Ferva em banho de
água quente. Deixe a substância rala e filtre em lã. O corante natural deve ser acrescentado à
goma laca. Modifique para experimentar a adição da solução corante. Dissolva em Álcool VERNIZ
A ÁLCOOL. Nº 2. MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 5 onças Sandraca 135 gramas 5
onças Mastic 135 gramas ¹/² onça Cânfora 13,5 gramas Reúna tudo em um vidro Revire e
chacoalhe de vez em quando durante 24 horas. Aqueça em um banho de água quente. Dilua e
colora para suas necessidades. Dissolva em álcool VERNIZ A ÁLCOOL. Nº 3.
MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 6 onças Goma Laca 162 gramas 24 onças Sandraca
648 gramas 3 onças Mastic em lagrima 81 gramas 3 onças Eleni 81 gramas 6 onças Terebintina
162 gramas Proceda como o exemplo Nº 2. Dissolva em álcool Reúna tudo em um vidro. VERNIZ
A ÁLCOOL. Nº 4. MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 5 onças Sandraca 135 gramas 5
onças Mastic 135 gramas 1 onça Eleni 27 gramas 1 onça Anime 27 gramas Proceda como o
exemplo Nº 2. Reúna tudo em um vidro. VERNIZ A ÁLCOOL. Nº 5. Dissolva 2 onças (54 gramas) de
terebintina em 1¹/² quartilho (852 ml) de álcool.

Reúna em um vidro. MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 2 onças Goma Laca 54 gramas 8
onças Sandraca 216 gramas 1 onça Mastic 27 gramas 1 onça Eleni 27 gramas Proceda como
explicado no exemplo Nº 2. Dissolva em álcool VERNIZ A ALCOOL AMBARINO. Nº 6. MEDIDA
(onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 4 onças Sandraca 108 gramas 4 onças Âmbar preparado 108
gramas 1 onça Mastic 27 gramas Reúna em um vidro Proceda como no exemplo Nº 2 Depois de
dissolução dos breus acrescente 1 oz. de terebintina (líquido). Coloque em uma garrafa ÂMBAR E
VERNIZ DE TEREBINTINA. Nº 7.

MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 4 onças Sandraca 108 gramas 4 onças Mastic 108
gramas 4 onças Anime 108 gramas E em algum recipiente separado MEDIDA (onça) PRODUTO
MEDIDA (gramas) 2 onças Âmbar preparado 54 gramas Derreta suavemente ao ponto (em banho
de água quente). Quando derreter some 12 oz. de terebintina (líquido). Continue aquecendo
completamente até dissolver. VERNIZ A ÓLEO AMBARINO. Nº 8. 4oz. de âmbar preparado triturado
em pequenos pedaços Coloque tudo em uma caçarola férrea. Acrescente uma colherada de
essência de terebintina. Cubra a caçarola com tampa. Coloque em fogo lento. Em
aproximadamente quinze minutos será derretido o âmbar. Retire caçarola do fogo. Deixe esfriar
um pouco e acrescente 2 oz. de óleo secante. Misture bem e completamente. Some 4 oz. essência
de terebintina que pode ter sido colorida. VERNIZ A ÓLEO AMBARINO. Nº 9. MEDIDA (onça)
PRODUTO MEDIDA (gramas)

16 onças Âmbar preparado 432 gramas 8 onças óleo secante 216 gramas 16 onças essência de
terebintina 432 gramas Misture o âmbar com o óleo. Derreta através de fogo lento e quando
completar a dissolução acrescente a essência de terebintina. VERNIZ A ÓLEO AMBARINO. Nº 10.
MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 16 onças Âmbar preparado 432 gramas 8 onças óleo
secante 216 gramas 16 onças essência de terebintina 432 gramas Misture âmbar com aguarrás
como explicado em exemplo Nº 08. Derreta através de fogo lento. Quando completar a dissolução
acrescente o óleo. VERNIZ A ÓLEO. Nº 11. Derreta no fogo como explicado em exemplo Nº 8. 15
oz. copal. Acrescente a isto 8 oz. óleo (SECANTES). Dilua com 24 oz. De essência deterebintina.
VERNIZ PARA ARCOS Nº 12.

Dissolva MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 12 onças Goma Laca 324 gramas 3 onças
Sangue de dragão 81 gramas MEDIDA (onça) PRODUTO MEDIDA (gramas) 3 onças Copal 81
gramas O copal deve estar dissolvido em um quartilho de álcool. (0,568 ml)

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