Manannán Mac Lir é uma divindade celta do mar, senhor dos portais entre mundos. Ele guia as almas em sua jornada para o outro mundo através das águas e ajuda os vivos e mortos a atravessarem fronteiras entre mundos por meio de uma névoa mágica. Manannán tem poderes sobre o reino do mar e o clima, e possui artefatos mágicos como o Manto do Esquecimento e a Bolsa de Garça.
Manannán Mac Lir é uma divindade celta do mar, senhor dos portais entre mundos. Ele guia as almas em sua jornada para o outro mundo através das águas e ajuda os vivos e mortos a atravessarem fronteiras entre mundos por meio de uma névoa mágica. Manannán tem poderes sobre o reino do mar e o clima, e possui artefatos mágicos como o Manto do Esquecimento e a Bolsa de Garça.
Manannán Mac Lir é uma divindade celta do mar, senhor dos portais entre mundos. Ele guia as almas em sua jornada para o outro mundo através das águas e ajuda os vivos e mortos a atravessarem fronteiras entre mundos por meio de uma névoa mágica. Manannán tem poderes sobre o reino do mar e o clima, e possui artefatos mágicos como o Manto do Esquecimento e a Bolsa de Garça.
Manannan é uma divindade do Panteão Celta, em seus mitos
Manannan guia os viajantes pelas superfícies das águas na jornada do desvendamento dos mistérios da vida e da morte (imram). Guia e/ou recebe as almas no Outro Mundo(seu reino), a Terra das Macieiras - Terra da Promessa, destino do pós-morte onde é a morada dos Deuses e ancestrais. Alguns de seus atributos incluem a habilidade de mudar de forma se transformando em belos guerreiros humanos e a manipulação do clima. Manannan possui algumas ferramentas mágicas, e entre elas estão o Manto do Esquecimento, a Bolsa de Garça onde Manannan guarda todo o seu armamento e artefatos. Abaixo segue o trecho de um artigo de um blog sobre reconstrucionismo celta: “…Podemos ver pela divisão do síd, que além de navegador Manannan possui mais poderes no Reino do Mar, tendo um papel proeminente na transição da morada dos Deuses para o outro mundo quando chegaram os homens (Filhos de Mil ou Gaélicos) à Irlanda. Daí vem a idéia de que Manannan é um psicopompo, ou seja, um Deus com características de nos ajudar ao transpassar as fronteiras entre os mundos. Manannan difere de outros deuses marinhos por não parecer ter nenhum domínio além da superfície do mar. É muito tentador imaginá-lo como tantos outros deuses navegadores que são responsáveis por levar as almas para o outro mundo em seu barco após a morte, mas essa função carece de mais evidências. Não há porque acreditar que os antigos celtas creiam nisso com as informações que temos hoje. Atravessar fronteira para outros mundos não significa morrer, os que Manannan ajudou a transpassar essas fronteiras, sejam deuses ou humanos, estavam vivos e continuaram vivos depois como no imperdível conto do Copo de Ouro de Cormac . Nesse conto e como tradicionalmente acredita-se na Ilha de Man, essa travessia se dá por uma densa névoa, alegoria perfeita dissolução de fronteiras, e não pelo barco…”. Achei muito interessante, essa travessia pela névoa me remete muito As Brumas de Avalon! Onde a ilha era protegida pela Bruma mágica sobre as aguas.
“…Transformando o conhecimento acadêmico em prática religiosa
(via lógica) certamente será válido recorrer à ajuda de Manannan em momento oraculares, para pedir sonhos proféticos, proteção territorial, realizar meditações e porque não ao aceitar desafios, encarar mudanças significativas na vida (que vejo como uma metáfora de atravessar fronteiras rumo ao desconhecido)” (https://reconcelta.wordpress.com/manannan-mac-lir/)
Local sagrado: A Ilha de Man, superficies marítimas