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In this work, a route optimization model based on the classic transport problem is presented,
which aims to support the planning of passenger transport, with global optimization.
CAPITULO I:
INTRODUÇÃO
Com a evolução das empresas modernas relacionadas com os transportes, tem-se assistido a um
melhoramento dos serviços rodoviários prestados, tanto pela melhoria tecnológica como pelos
esforços das empresas e pesquisadores no intuito de melhorar e desenvolver métodos que
minimizem alguns factores adversos provenientes do tráfego rodoviário (Kawamura, 2006).
TÍTULO DO PROJECTO
PROPONENTE RESPONSÁVEL
Telma Zacarias
LOCALIZAÇÃO
DURAÇÃO
2 Anos
Público-alvo
Problematização
Justificativa
O presente projecto visa fazer uns estudos das causas que fazem com que haja dificuldades de
transporte no bairro de chuiba.
Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
Implementar um serviço que garante o estudo completo das causas que fazem com que a rota de
chuiba seja menos aferida pelas empresas transportadoras.
Visão
Delimitação do projecto
Delimitação contextual
Delimitação espacial
O projecto será aplicado, na rodovia de ferra chuiba, na cidade de Pemba na província de cabo
delgado.
Hipóteses ou soluções
Fundamentação Teórica
A optimização das rotas de transporte é uma acção projectada para melhorar a eficiência da
roteirização e reduzir os custos operacionais. Esta ferramenta ajuda as empresas a concluírem a
entrega de pedidos e gerências de todas as variáveis de uma operação de movimentação de carga
ou pessoas.
Otimização de rotas consiste no processo de identificar e determinar qual a rota mais eficiente
em termos de custos. A optimização de rotas consiste num processo mais complexo do que
apenas encontrar o caminho mais curto entre dois pontos. É necessário que inclua todos os
fatores relevantes, tais como número e localização de todas as paragens que fazem parte da rota,
bem como janelas temporárias para realização do serviço/entrega.
Para Ballou (2004), os problemas nas rotas de veículos têm vindo a ser resolvidos através de uma rede.
Por exemplo, a forma mais simples e o melhor método é o da rota mais curta. Nesta abordagem,
representa-se uma rede por linhas e pontos, onde os pontos são de ligações entre linhas e as linhas são
os custos (distância, tempo ou uma combinação de ambos formada por uma ponderação média do
tempo e da distância), para a deslocação e movimentação de um ponto ao outro.
Conforme referido por Ballou (2004), inicialmente todos os pontos são considerados não solucionados,
isto é, não estão ainda definidos para uma rota. Um ponto definido é considerado na rota. Os cálculos de
uma rota são efetuados com base em métodos estatísticos, utilizando programas matemáticos, como,
por exemplo, o SOLVER. De acordo com esta metodologia, os pontos estão espacialmente relacionados.
Sabe-se que as boas sequências de paragem são formadas quando os caminhos das rotas não se cruzam,
conforme exemplos representados na figura 3.6.
Os problemas de transporte mais frequentes e a decisão a tomar, torna esta uma das mais importantes
na logística. Estes problemas de decisão podem ser abordados e resolvidos com razoabilidade
recorrendo à elaboração de algoritmos (Ballou, 2004). No geral, a definição das rotas de recolha envolve
uma série de ensaios. Não existe um conjunto de regras universais que possam ser aplicadas a todas as
situações. Assim, a definição e otimização das rotas dos veículos de recolha tem recorrido, até hoje, a
processos heurísticos (Ballou, 2004)
Algumas das orientações heurísticas que devem ser tomadas em consideração, quando se definem rotas
de recolha, são (Ballou, 2004):
Existências de políticas e regulamentação relacionada com esta matéria, como sejaü a localização do
ponto de recolha e a frequência de recolha deve ser identificada;
Sistemas existentes, tais como o tamanho das equipas de recolha e tipos deü veículos, devem ser
coordenados;
Quando possível, as rotas devem ser definidas de modo a começar e terminar pertoü de vias principais,
utilizando barreiras topográficas e físicas, como limites das rotas;
Em áreas mais declivosas (terrenos mais acidentados), as rotas devem começar nosü pontos mais
elevados e prosseguir no sentido descendente, até o veículo de recolha ficar carregado;
As rotas devem ser definidas de maneira a que o último contentor a recolher estejaü localizado mais
próximo do local de deposição final dos resíduos (aterro);
Os resíduos produzidos nas zonas de trânsito mais congestionadas devem serü recolhidos o mais cedo
possível (no início do dia);
Fontes ou locais em que existe grande produção de resíduos devem ser servidosü durante a primeira
parte do dia;
Pontos de recolha dispersos, onde pequenas quantidades de resíduos sólidos sãoü produzidas e que
têm a mesma frequência de recolha, devem, se possível, ser servidos durante uma viagem ou no mesmo
dia;
Equipamentos de processamento electrónico de dado se o seu software apropriadoü são usados para
auxiliar no planeamento e avaliação de rotas de recolha
A eficácia das rotas de recolha pode ser avaliada pela quantidade de pontos de sobreposição e
intersecção no decorrer da rota. Quanto menos ponto de sobreposição e intersecção mais eficaz será a
rota. Neste sentido, Carvalho (2010) refere que, no planeamento de rotas, a definição da rede de
transportes, estabelecendo o conjunto de modos e rotas ao longo das quais se vai processar o fluxo de
mercadorias, tem um grande impacto no desempenho da Cadeia de Abastecimento. Uma rede óptima
permite obter um elevado nível de serviço ao menor custo mas exige uma abordagem complexa que
integra várias dimensões como, por exemplo, os custos de transporte e os custos de inventário.
A definição das rotas óptimas que minimizem o custo total, quer em termos de número de veículos quer
de custo associado à distância total a percorrer e ao tempo disponível, para satisfazer os pedidos de
recolha e entrega, implica prestar atenção aos factores tempo e custo, para que os custos logísticos
possam registar uma diminuição (Cardoso, 2009).
Na elaboração desse estudo foi aplicado um processo de otimização de rotas com o objetivo de
minimizar os quilómetros percorridos minimizando assim os custos finais. Foi
utilizado um software de otimização (TourSolver 5) existente na empresa, tendo sido necessário
executar algumas tarefas como, georreferenciar clientes, identificar clientes pertencentes a ambas
as rotas (fixas e não fixas) entre outras, para assim se proceder a otimização das rotas.
Otimização de rotas procede-se à escolha da melhor rota, tendo por base os seguintes critérios: