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Autoprodução ML
Autoprodução ML
Macaé/RJ
Grid-Zero
404 kWp
300 kWac
10% do consumo total
Conteúdo Programático
• UNIDADE I – Modelo Institucional do Setor • UNIDADE II – Condições Gerais de Fornecimento
Elétrico e Faturamento de Consumidores
• Papel da Eletrobras
• Holding das estatais federais
• Administração de encargos e fundos setoriais
• Comercialização de Energia de Itaipu e fontes Alternativas (Proinfa)
• Financiamento em caráter suplementar
• Redução da participação do estado e aumento do capital privado.
CONCORRÊNCIA!
• Novo governo
• Novo modelo de contratações de
energia através de leilões
centralizados
• Criação da EPE 2004
• MAE se torna CCEE em 2004
• MME passa a definir os leilões e
critérios para expansão
• Distribuidoras devem estar 100%
contratadas em leilões realizados pela
CCEE
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MODELO INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO
Revitalização do Modelo (04-13)
AGENTES
SETORIAIS
Agentes de Mercado:
- Geradores (CSP / PIE / APE)
- Importadores / Exportadores
- Transmissores
- Distribuidores (CSP / PSP / Coop. Autor.)
- Comercializadores
Consumidores:
- Cativos / Potencialmente Livres
- Livres
- Autoconsumidores
Exploração:
Diretamente pela União ou mediante autorização, concessão ou
permissão (art. 21, XII, “b”- CF)
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MODELO INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO
Exploração mediante:
• concessão de serviço público;
• concessão de uso de bem público; ou
• autorização.
Principais agentes:
Consumidores Livres: unidades consumidoras com carga superior a 1,5 MW e que podem adquirir energia de
qualquer produtor independente ou autoprodutor com autorização para venda de excedentes;
Consumidores Especiais: consumidores ou conjuntos de consumidores atendidos em média e alta tensão (Grupo
A), com carga superior a 500 kW, e que podem adquirir energia apenas de fontes incentivadas
Geração:
Competição por Menor Tarifa
Redução dos Riscos (LP – PPA – Adimplência)
Distribuição:
Controle de Custos (Pool – Desverticalização)
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MODELO INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MODELO ATUAL
2º – Segurança do Suprimento
Instrumentos:
Coordenação e Planejamento Determinativo
Monitoramento
Contratações: Antecedência
Lastros: 100 %
Prazos: Médios – Longos
Características:
Centralização
Estatização
Lógica Político-Social versus Lógica Econômica
Sistema Jurídico Brasileiro – Contratos Administrativos:
- Princípio da Mutabilidade Unilateral
- Princípio do Equilíbrio Econômico-Financeiro
Características:
Custos Elevados ou Recursos Insuficientes?
Nesta resposta não há necessidade de apresentação dos cálculos, mas apenas descrição das etapas.
TRANSMISSÃO
Eng. Me. Rafael Antônio Coelho 65
TRANSMISSÃO
Principais Objetivos
• Legitimar, garantir e demonstrar a transparência, integridade, equanimidade, reprodutibilidade e excelência da
Operação do Sistema Interligado Nacional –SIN;
• Estabelecer, com base legal e contratual, as responsabilidades do ONS e dos Agentes de Operação, no que se refere
a atividades, insumos, produtos e prazos dos processos de operação do sistema elétrico;
• Especificaros requisitos técnicos contratuais exigidos nos Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão –CPST
e dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão -CUST.
Até 2027
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TRANSMISSÃO
Até 2027
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A Receita Anual Permitida - RAP
• Nova cláusula econômica do contrato (ANEEL), neutralidade total da Parcela A (reduzindo o risco de exposição às variações de custos)
• Possibilidade de abertura de processo de caducidade da concessão se violados as metas previstas para qualidade do serviço e gestão econômico financeira
• Despacho 2.194/2016 da ANEEL permitiu à concessionárias não alcançadas pela Lei 12.783/2013 aderir por opção ao novo modelo de contrato de
concessão
Promover a eficiência
• Regulação deve proporcionar uma estrutura de incentivos que impulsione os agentes a atuar de forma desejável
• AVALIAÇÃO DE ATIVOS:
i. Conciliação físico-contábil
ii. Laudo de avaliação
X = Pd + Q + T
Onde:
• Componente P: promover o repasse dos ganhos de produtividade esperados devido ao crescimento do mercado
QUANTIDADE
X
DISPONIBILIDADE
Contratação de 15 à 30 anos!