Você está na página 1de 12

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E BIOLÓGICAS - CCHB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO

Daniele Cristina de Souza Batista RA 796086

Emanuelle Cristina de Lima Corrêa Lamarca RA 792697

Gustavo do Nascimento Queiroz RA 802365

Isabela Vitória Cavalcante Fonseca RA 792710

Letícia Silveira Almeida RA 792718

Thainá Ap. Mota Pires RA 812926

INDÚSTRIA CULTURAL E EDUCAÇÃO

Sorocaba/SP

2023
2

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3
A ESCOLA DE FRANKFURT 4
FILÓSOFOS E A TEORIA CRÍTICA 6
INDÚSTRIA CULTURAL E EDUCAÇÃO 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
REFERÊNCIAS 12
3

INTRODUÇÃO

A proposta elaborada para este projeto é oriunda da disciplina “Introdução à


Filosofia” ministrada pelo Prof. Dr. Marcos Francisco Martins. Para este trabalho final
propõe-se o desenvolvimento de um tema da área de Filosofia, estudo que visa compreender
o mundo e o lugar do ser humano nele, articulando em concordância com uma competência e
habilidade requerida na Base Comum Curricular referente ao Ensino Médio.
Deste modo, o objeto de estudo escolhido é a indústria cultural, a qual é um fenômeno
social que surgiu no século XX com o desenvolvimento dos meios de comunicação de massa,
se referindo à produção e distribuição de bens culturais, como filmes, música, televisão,
literatura e publicidade, visando gerar lucro.
A habilidade escolhida para articulação foi a EM13CHS303 da BNCC, que visa
“analisar os processos de industrialização e urbanização, considerando os seus impactos
sociais, culturais e ambientais", sendo relevante para este artigo, pois a indústria cultural é um
produto da industrialização e da urbanização. Ela está intimamente ligada ao
desenvolvimento dos meios de comunicação de massa, que permitiu a disseminação de bens
culturais para a massa social, tendo um impacto significativo na educação, uma vez que, ela
fornece aos alunos uma grande variedade de conteúdos, podendo também influenciar suas
ideias e valores.
Após análise cuidadosa do documento, o grupo selecionou a competência de número
3, que busca “contextualizar, analisar e avaliar criticamente as relações das sociedades com a
natureza e seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à proposição de soluções
que respeitem e promovam a consciência e a ética socioambiental e o consumo responsável
em âmbito local, regional, nacional e global.", adotando uma ótica mais específica para a
Habilidade (EM13CHS303) buscando debater e avaliar o papel da indústria cultural e das
culturas de massa no estímulo ao consumismo, mas também seus impactos econômicos e
socioambientais, com vistas a uma percepção crítica das necessidades criadas pelo consumo,
relacionando à indústria cultural para uma cosmologia mais objetiva de estudo.
À vista disso, pretendemos correlacionar a Escola de Frankfurt e sua teoria crítica com
essas diretrizes expostas anteriormente. Visto que dialoga com a competência e habilidade
requerida e apresenta-se como tema extremamente atual e de urgente discussão dentro e fora
da instituição escolar.
4

A ESCOLA DE FRANKFURT

A Escola de Frankfurt foi uma escola com, inicialmente, alguns ideais marxistas,
fundada em 1924, na Alemanha. De início foi fundada como um departamento da
universidade de Frankfurt, por alguns pensadores e idealizadores da época. Essa escola foi
fundada em um período chamado “período entre guerras”, pois, a Primeira Guerra Mundial
acaba em 1918 e a Segunda Guerra Mundial começa em 1939, a escola de Frankfurt acontece
neste período. E neste período também está acontecendo a transição da Alemanha de uma
monarquia para uma república, a fim de melhorarem as estruturas políticas e econômicas da
Alemanha. No período em que a escola de Frankfurt foi criada, o nazismo e fascismo, por
exemplo, já existiam, e em 1924 mesmo, Stalin se torna presidente da União Soviética.
A escola, ao mesmo tempo que era influenciada por conceitos marxistas, também
fazia críticas ao marxismo tradicional, pois acreditavam ser uma instituição ligada à
universidade e não a partidos políticos. Fazendo então críticas aos movimentos que
aconteciam na época, como o nazismo, o fascismo e ao governo socialista da União
Soviética.
Um dos conceitos estudados pela escola de Frankfurt foi a dialética do
esclarecimento, que eles diziam ser basicamente a necessidade dos seres humanos de
dominarem a natureza, conhecimento, técnicas, e esse domínio ser usado para seu próprio
bem. O esclarecimento é totalitário, ou seja, tudo deveria ser dominado, sem deixar espaços.
Pregavam também que os seres humanos que criam as sociedades, não é algo que venha da
natureza. Defendendo fortemente o domínio da razão.
Falavam também da Indústria cultural, cujo objetivo era atingir a cultura de massas,
ou seja, atingir inúmeras pessoas, para que essa cultura, esse lazer que as pessoas teriam,
virasse lucro. As principais críticas da escola de Frankfurt eram ligadas a governos
totalitários. Faziam também críticas ao capitalismo liberal, como o cinema hollywoodiano.
Marcuse afirma que:

"A racionalidade tecnológica revela o seu caráter político” ao se tornar o principal


instrumento de controle social, “criando um universo verdadeiramente totalitário no
qual sociedade e natureza, corpo e mente são mantidos num estado de permanente
mobilização para a defesa desse universo" (1982, p. 37).

A partir da citação de Herbert Marcuse retirada do livro “Contra-revolução e


Revolta”, o qual trata de movimentações que buscam conter ou reverter mudanças sociais e
5

políticas, podemos refletir sobre a relevância das ideias da Escola de Frankfurt para
movimentos sociais que tomariam muita força nos anos seguintes.
Embora a Escola de Frankfurt não tenha se concentrado exclusivamente no
feminismo, suas ideias sobre opressão, alienação, cultura de massa e transformação social
toleram para o desenvolvimento do pensamento feminista de maneiras diversas. As análises
da Escola de Frankfurt sobre a cultura de massa e a indústria cultural foram aplicadas à crítica
das imagens estereotipadas da mulher presentes nos meios de comunicação. Isso inspira a
reflexão sobre a importância de abordar a representação das mulheres de maneira crítica e
exigir imagens mais realistas e diferenciadas.
Além disso, a Escola de Frankfurt incentivou a desconstrução das normas sociais e
culturais, o que ressoou com os esforços do movimento LGBTQIA+ para questionar e
desafiar as normas de gênero e sexualidade, além de que as análises críticas das estruturas de
poder e da cultura de massa e da alienação têm sido relevantes para a compreensão das
experiências das pessoas LGBTQIA+ na sociedade.
6

FILÓSOFOS E A TEORIA CRÍTICA

Um dos principais autores da teoria era Max Horkheimer (1895 – 1973), um jovem de
origem alemã que aos vinte e quatro anos decide ingressar na faculdade de filosofia e
psicologia, despertando assim, os ideais progressistas e demasiadamente críticos que
perdurou e amadureceu ao longo de sua vida.
Ao lado de Theodor W. Adorno (1903 – 1969) também filósofo alemão, funda em
1923 o Instituto de Pesquisas Sociais, popularmente conhecido como Escola de Frankfurt,
cujo objetivo era estudar, analisar e criticar o sistema capitalista global, tendo uma forte
influência dos pesquisadores Karl Marx e Frederich Engels, entretanto, apresentam também
contrapontos às ideologias desses autores.
Como o contexto social vigente da época era de autoritarismo, por tratar-se do que
hoje conhecemos como “nazismo”, Horkheimer foi exilado e mudou-se para os Estados
Unidos da América, onde pôde acompanhar diretamente o sistema liberal esmagador que foi
fundamental para corroborar com suas críticas e reflexões posteriormente elaboradas sobre a
indústria cultural e seus efeitos.
Por outro lado, Theodor Adorno após lecionar na escola de Frankfurt ao longo de dois
anos, conclui que é inevitável não sair de seu país de origem pelas questões impostas pelo
governo autoritário. Então, em 1937 muda-se para os Estados Unidos, onde também
consegue analisar com mais criticidade a maneira como a estrutura social foi moldada para
agir e atuar em prol do capitalismo. O filósofo cria o termo “Indústria Cultural” e em 1950
regressa para a Alemanha. Torna-se, em 1953, diretor juntamente com Max Horkheimer do
Instituto de Pesquisas Sociais.
Ambos os autores constroem juntos as reflexões acerca da temática e dissertam sobre
como a indústria cultural promove uma alienação às massas, até mesmo (e/ou
principalmente) no momento de lazer do proletariado, resultando em uma sociedade incapaz
de conceber questionamentos e de estimular senso crítico.
7

INDÚSTRIA CULTURAL E EDUCAÇÃO

Como esmiuçado anteriormente, a indústria cultural age como ópio do povo, uma
versão moderna e bem estruturada de pão e circo, visto que “A indústria da cultura nos
oferece sempre entretenimento para que a gente preenche nosso tempo vago, descanse a
nossa cabeça e não pense sobre a realidade (Hunty, 2019, 6min53seg). Anestesiar e
desinformar são dois dos objetos principais da cultura de massa, pois dociliza os corpos,
sujeitando-os a interesses da classe dominante e dizimando qualquer resistência inoportuna.
Divertir-se significa que não devemos pensar, que devemos esquecer a dor, mesmo
onde ela se mostra. Na sua base do divertimento planta-se a impotência. É, de fato,
fuga, mas não, como pretende, fuga da realidade perversa, mas sim do último grão
de resistência que a realidade ainda pode haver deixado (Adorno; Horkheimer,
2002, p.184).

Para este fim, a indústria cultural utiliza-se de ferramentas ideológicas fundamentadas


na padronização, previsibilidade, consumo e impotência. Assim, manufatura e coloniza
nossos desejos (Hunty, 2019), vendendo-nos a ideia de felicidade no ato de consumir. A
frustração contínua oriunda de um modelo de produção desenvolvido para o bem-estar de
poucos e sofrimento da maioria é usufruído pela indústria para reprimir e sufocar. A
mercadoria torna-se fetiche, tanto em termos freudianos e marxistas, dos desejos
inalcançáveis da população. A revolta é sedada pelo consumo. A repressão não é mais física,
mas sim subjetiva, imperceptível aos olhos e, consequentemente, muito mais eficaz. Segundo
Adorno e Horkheimer (2002, p. 177),
Sob o monopólio privado da cultura sucede de fato que "a tirania deixa livre o corpo
e investe diretamente sobre a alma". Aí, o patrão não diz mais: ou pensas como eu
ou morres. Mas diz: és livre em não pensares como eu, a tua vida, os teus bens, tudo
te será deixado, mas, a partir deste instante, és um intruso entre nós 3. Quem não se
adapta é massacrado pela impotência econômica que se prolonga na impotência
espiritual do isolado.
Quem resiste, questiona ou não obtém sucesso no sistema é visto como outsider, suspeito,
incapaz de conseguir algo por mérito e, por consequência, digno de seu sofrimento. Nessa
perspectiva o sofrimento é válido, eficaz e quiçá necessário para a edificação do ser humano e
sua adequação às normas vigentes, transparecidas pela indústria cultural como única possível.
Desse modo, os autores afirmam que “A cultura sempre contribuiu para domar os instintos
revolucionários, bem como os costumes bárbaros. A cultura industrializada dá algo mais. Ela
ensina e infunde a condição em que a vida desumana pode ser tolerada.” (Adorno;
Horkheimer, 2002, p. 188). Vende-se a ideia do ser humano como ser descartável, genérico e
impotente, portanto, como sequela dessa impotência, as estruturas sociais afirmam-se como
8

imutáveis. Cabe a todos adequar-se a esta condição e desfrutar a felicidade no consumo,


esvaziando sentimentos e eliminando referências críticas.
Trata-se de uma cultura doente que produz mercadorias descartáveis. O ser humano é
tão somente um consumidor esvaziado de significado, perspectiva e empatia. Individualizado
sucumbe sem seu coletivo, adoece em razão do seu labor e solidão. Aniquila o meio ambiente
e desenha uma tragédia para o futuro da humanidade. Nessa perspectiva que a educação surge
como possível instrumento de resistência ou sentença.
É evidente que, para perpetuação de um sistema, aparece como necessário à sua
doutrinação desde a mais tenra idade. Analisando jogos e brincadeiras clássicas da infância, a
exemplo de War, Monopólio, Banco imobiliário, entre outros, Hunty (2019, 3min12seg)
constata que “Mais o menos todas as nossas brincadeiras são treinos para um mundo violento,
capitalista, espólio, desapropriação e fazer dinheiro sem nenhum tipo de estudo”. Isso ocorre,
pois, “As crianças aparecem como consumidoras em potencial e futuros adultos adaptados a
ordem estabelecida, sem refletir sobre as condições de produção e poder da sociedade
capitalista” (Oliveira; Silva, 2016, p. 202) Ocultar o passado, consolidar o modelo vigente
como único possível e reforçar suas ideias por meio da educação institucional e
não-institucional são elementos para o plano perfeito de fundamentação.
A educação, nos modelos atuais, falha ou obtém sucesso, nesse quesito. Tal dualidade
e oximoro advém do complexo sistema que se baseia a educação, uma vez que concerne o
processo de formação humana a partir de uma concepção de mundo estabelecida cultural e
historicamente. Para a classe dominante, neoliberal e capitalista, o ensino estruturado nas
diretrizes da indústria cultural é um sucesso sem precedentes, pois contempla a permanência
de seus interesses. Em contrapartida, para nós que reivindicamos justiça social, justiça
ambiental, emancipação social e acreditamos em sentimentos de solidariedade e empatia
exibe-se como inconcebível a negligência educação para com esse tema.
Quase nenhuma crítica é desenvolvida na educação em relação ao consumo e a
como se apagam culturas locais e tradicionais com o progresso da indústria cultural,
como se objetificam as crianças e os jovens na reprodução do seu desejo e como
isso os aliena de seu papel histórico-político, já que o desejo abandona “a vocação
de ser mais” e passa para a mercadoria (Freire; 2001, p. 11 apud Dias; Junior, 2022,
p.2).
É urgente o desenvolvimento de uma educação crítica, consciente e emancipatória
para as crianças, os jovens e os adultos. Capaz de elucidar processos, expor mecanismos e
acordar a população de seu sono eterno, com o propósito de tentar mudar o cenário.
Impossível não estabelecer relações com o Mito da Caverna de Platão, busca-se com o ensino
trazer à luz o conhecimento e instigar reflexões a fim de encorpar reivindicações sociais.
9

Verídico que Platão era inimigo feroz da democracia, mas suas ideias desprendem-se e
transmutam-se para discursos que defendem o bem-estar coletivo e a liberdade de ser.
Assim, selecionar o tema da indústria cultural, como tantos outros que regem nossa
sociedade, abre espaço para esperançar, nas palavras de Paulo Freire (1992, p.110-111)
É Preciso ter esperança, mas esperança do verbo esperançar; porque tem gente que
tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é
espera. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir,
esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se ao outro
para fazer de outro modo.
Acreditamos no poder das palavras e das ações, logo, insistentemente não desistimos
de prover meios para a luta. Na educação oferecemos transgressões para cultura enferma que
nos foi posta e esperançamos um novo dia
10

CONSIDERAÇÕES FINAIS
É evidente, a partir deste trabalho, que o rigor acadêmico empregado pela Escola de
Frankfurt no estudo e na propagação do marxismo por um prisma cultural representou uma
virada paradigmática. Antes das reflexões inovadoras de Adorno e Max Horkheimer, a
discussão comunista se concentrou predominantemente em questões sindicais, econômicas e
partidárias. Desta forma, nossa investigação revelou que a cultura — e, mais especificamente,
a indústria cultural — ganha destaque enquanto vetor fundamental na disseminação de ideias,
modismos e correntes de pensamento. Este fenômeno molda as sociedades modernas de
maneiras intensivas, diversificadas e complexas.
É crucial salientar, neste trabalho que se propõe como sugestão de aula, que o
propósito do debate desse tópico ultrapassa a mera imposição de julgamentos ou a tentativa
de dissuadir os alunos do consumo de produtos das grandes corporações midiáticas.
Reconhecemos que somos todos intrinsecamente moldados por esta indústria cultural e é
quase inescapável se esquivar dos sofismas do capitalismo. No entanto, o objetivo central é
disseminar uma compreensão ampla e consciente da ideologia de consumo prevalente em
nosso sistema capitalista. Esta, por vezes, pode coibir nossa capacidade reflexiva, limitando
nossas perspectivas e embasamentos críticos.
É fundamental destacar o papel primordial que os professores desempenham ao
elaborar aulas impregnadas com elementos de análise crítica e reflexão. Esta estratégia
pedagógica é crucial na resistência à homogeneização cultural e na preservação da
diversidade. Com o avanço incontestável da tecnologia digital, a cultura de massas persiste
em sua evolução, instigando uma harmonização entre o entretenimento de fácil acesso e a
preservação dos costumes tradicionais. Nesse cenário, abstendo-se desses eventos torna-se
um feito arduamente conquistado. Analogamente, a instrução possui uma dualidade
característica: ao passo que pode favorecer a alienação, tem o poder de desempenhar um
papel essencial na libertação da consciência de numerosos estudantes.
Por fim, observamos que a cultura de massas está cada vez mais capitalizando a
cultura popular, distorcendo-a em múltiplos aspectos. Em face deste cenário, torna-se crucial
valorizar ainda mais intensamente os exímios artistas e ricas culturas populares e tradicionais.
O poder hodierno não deveria permanecer exclusivamente na esfera das grandes corporações
midiáticas. Portanto, urge mobilizar esforços para fomentar iniciativas que advoguem a favor
do precioso patrimônio das tradições culturais. Este almejado cenário pode ser viabilizado
através do consumo inteligente desses específicos produtos culturais, da valorização dos
pequenos produtores e da incitação à participação ativa no âmbito comunitário local.
11

Somente por meio dessas estratégias poderemos almejar um panorama cultural equilibrado e
justo para a cultura popular: uma frente de resistência contra sua descaracterização e uma
garantia de sua contínua diversidade e autenticidade.
12

REFERÊNCIAS

ADORNO e a indústria cultural. [s.i; s.n]. Publicado pelo canal Tempero Drag. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=F98LqQt0Rd8&list=LL&index=5&ab_channel=TemperoDrag
COMENDO da lata do lixo da ideologia [s.i; s.n]. Publicado pelo canal Tempero Drag. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=AmjGn1kw97Y&list=LL&index=6&ab_channel=TemperoDrag

A INDÚSTRIA cultural e o mito de que o passado era melhor [s.i; s.n]. Publicado pelo canal Chavoso da USP.
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=XIZXJ-KyaL0&list=LL&index=8&ab_channel=ChavosodaUSP

https://youtu.be/2cRmI_bYEyc

DIAS, Júlio César Soares; PEREIRA JUNIOR, Lucimar da Silva. Indústria cultural e seu impacto na educação.
Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 22, nº 5, 8 de fevereiro de 2022. Disponível em:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/22/5/industria-cultural-e-seu-impacto-na-educacao.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1985.

HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas, p.
169-214. In: Lima, Luis Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2002, p.364.

MARCUSE, H. Contra-revolução e revolta. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

ORTIZ, R. (2023). A Escola de Frankfurt e a Questão da Cultura. Revista Sociologia Em Rede, 6(06).
Recuperado de http://redelp.net/index.php/rsr/article/view/1177
RÜDIGER, Francisco. A escola de Frankfurt e a trajetória da crítica à indústria cultural. Estudos de Sociologia,
v. 3, n. 4, 1998.

SILVA, Taila Angélica da; OLIVEIRA, Marta Regina Furlan de; "OS IMPACTOS DA INDÚSTRIA
CULTURAL E CONSUMO NA INFÂNCIA: REFLEXÕES SOBRE O BRINCAR TECNOLÓGICO", p.
207-213 . In: Anais do XI Seminário de Pesquisa em Ciências Humanas , n.4 v.2. São Paulo: Blucher, 2016.
Disponível em:
https://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/os-impactos-da-indstria-cultural-e-consumo-na-infncia-r
eflexes-sobre-o-brincar-tecnolgico-23566

Você também pode gostar