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(1895 – 1973)
- Critica a razão abstrata da teoria tradicional, por julgá-la uma criadora dos mitos em
que se assenta o cientificismo;
- O homem domina a Natureza e o conhecimento se torna cada vez mais uma forma de
poder;
Tanto em seu trabalho como diretor do Instituto para pesquisa social quanto em seus
ensaios de juventude, publicados na Revista de pesquisa social (Zeitschrift für
Sozialforschung, em alemão), estabeleceu a orientação para o trabalho colaborativo
entre os diversos pensadores participantes da Escola de Frankfurt nas pesquisas de
ciências sociais, incluindo análises do desenvolvimento do Estado capitalista, da
família, da cultura moderna e do fascismo. Estabeleceu também as bases filosóficas para
a crítica e a pesquisa social empreendidas pela Escola de Frankfurt.
Livro de 1937 – Mostra a indivisão entre a teoria conceitual e práxis social. A teoria
Crítica reunifica razão pensamento dialista que separa sujeito e objeto de conhecimento.
Referências:
AUDI, Robert. The Cambridge Dictionary of Philosophy. New York: Cambridge
University Press, 1999.