Resumo do Livro: Experimentando mais de Deus

Capítulo 13 – Experimentando a liberdade de Deus nos arrependimentos diários

Introdução:

O auto inicia o capítulo fazendo uma comparação entre como nos relacionamos com Deus.

O desapontamento ocorre quando pecamos e qual a nossa ação diante de Deus?

 Podemos continuar pecando e se distanciar de Deus;

 Podemos nos sentir envergonhados por causa pecado e novamente se distanciar;

O arrependimento suprime qualquer sentimento listado. O verdadeiro arrependimento dá a

oportunidade de desfrutar do carinho e do perdão de Deus, como cita o autor.

Desenvolvimento:

A verdadeira felicidade:

O autor traz o salmo 32 (versos 1 e 2). Qual seria a verdadeira alegria de um pecador?

O presente que Deus oferece ao pecado é desfrutar do seu perdão. E esse perdão só é
fornecido quando:

1. Temos a certeza de que fomos limpos e para isso ele traz a figura do antigo testamento,
que eram escolhidos no dia da expiação; (Em Cristo)
2. Que somos vestidos de peles limpas, renovados. E aqui ele traz o exemplo de Adão e
Eva que tiveram novas peles que cobriam a vergonha. (Em Cristo)
3. A justiça que deveria ser imputada em nós por causa do pecado, através da obra de
Cristo (unicamente) somos feito justos.

Então, por qual motivo não desfrutamos essa felicidade do arrependimento? O que pode nos
afastar de sentir a verdadeira felicidade?

Pecados Não Confessados:

Como o autor afirma, temos como exemplo no verso 3 do Salmo 32 que Davi buscou ocultar o
pecado que cometeu (utiliza como figura de linguagem “varrer para debaixo do tapete”). E isso
tirou dele a paz, a inquietude tomou conta do seu corpo.

Assim podemos afirmar que passamos por muito problemas que afetam o nosso estar, que tem
como origem pecados que não buscamos o arrependimento. E para isso em muitas vezes
temos a nossa dor aumentada, assim como afirma o autor, para que nos dê conta da gravidade
dos nossos pecados.

Em muitas dessas vezes, tomamos algumas atitudes que dificultam que busquemos
arrependimento genuíno:

1. Minimizamos o pecado ou o estrago;

2. Justificamos o pecado;
3. Alimentamos a tentação;
A importância que a confissão do pecado restaurar o desfrute

Ainda como exemplo em Davi no Salmo 32, vemos que como autor afirma a alegria é renovada
após ele se dirigir a Deus e confessar todas as suas falhas.

 Davi faz desse salmo um convite a todo o homem que busca a verdadeira alegria;
 Além disso, ao confessar os pecados o juízo não nos possui domínio.

Em uma relação (e o autor aqui exemplifica no relacionamento entre um marido e uma esposa
brigados), o que se espera do ente que ofendeu é a busca da reconciliação para que as coisas
se tornem como eram antes. Assim como Deus, o relacionamento que devemos buscar é o
reconhecimento do que ofendeu a sua majestade.

Um pedido que o autor faz é o de não ser intransigente. Isso é muito comum entre nós. Talvez
seja tão comum que nem se quer percebamos. O nosso orgulho domina o nosso coração de
forma que por mais que ajoelhamos todo domingo, que digamos que somos cristãos, ainda
achamos que pelas nossas atitudes que somos dignos de justiça, que não necessitamos de
realizar nenhum pedido de perdão.

“Se Deus parece distante é porque você o mantém à distância “

1. Arrependa de fato de todo o pecado;

2. II de toda a tentação;
3. II todos os dias e todas as semanas (Na sua casa e na sua igreja);

Conclusão:

Concluindo o autor adverte sobre a tentativa de buscarmos solução dos nossos pecados,
através de nós mesmos. A ideia de tentarmos nos justificar é grande e está até hoje presente
nas igrejas ao nosso redor. O que devemos buscar é a compreensão é de que não podemos
achar nada dentro de nós que possa ser considerado aceito diante de Deus, somente através
da pessoa de Cristo é que somos aceitos e isso nos dá paz, para chegar até Deus em busca de
perdão confiantes de