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Florianópolis
2018
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.
Inclui referências.
________________________
Profa. Cibele Barsalini Martins, Dra.
Coordenadora do PPGAdm/UFSC
Banca Examinadora:
________________________
Prof. Rolf Hermann Erdmann, Dr.
Orientador
Universidade Federal de Santa Catarina – PPGAdm/UFSC
________________________
Prof. Irineu Manoel de Souza, Dr.
Universidade Federal de Santa Catarina – PPGAdm/UFSC
________________________
Prof. Altair Borgert, Dr.
Universidade Federal de Santa Catarina – PPGC/UFSC
AGRADECIMENTOS
MS Ministério da Saúde
1 INTRODUÇÃO.................................................................... 27
1.1 OBJETIVOS .......................................................................... 29
1.1.1 Objetivo geral ....................................................................... 29
1.1.2 Objetivos específicos ............................................................ 29
1.2 JUSTIFICATIVA DO ESTUDO ........................................... 29
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO .......................................... 33
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................... 35
2.1 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES .... 35
2.1.1 Produção e Sistemas ............................................................ 39
2.1.1.1 Teoria dos Sistemas ............................................................... 40
2.1.1.2 Sistemas Produtivos ............................................................... 41
2.1.1.3 Subsistemas Produtivos e o Instrumento NIEPC................... 43
2.1.1.3.1 Categorias de Análise ............................................................ 47
2.1.1.3.2 Fatores de Competitividade ................................................... 53
2.2 HOSPITAIS: ORGANIZAÇÕES COMPLEXAS ................ 57
2.3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ..................................... 65
2.3.1 Indicadores de Desempenho ............................................... 68
2.3.1.1 Indicadores Hospitalares ........................................................ 71
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ...................... 81
3.1 DELIMITAÇÃO DA POPULAÇÃO .................................... 82
3.2 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ................................ 83
3.3 TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS ...................................... 85
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS .. 93
4.1 ETAPA 1: LEVANTAMENTO DOS INDICADORES ...... 93
4.2 ETAPA 2: VALIDAÇÃO E SELEÇÃO DOS
INDICADORES JUNTO AOS GESTORES HOSPITALARES .......... 94
4.2.1 Fase Exploratória................................................................. 94
4.2.2 Fase Descritiva ................................................................... 100
4.2.2.1 Perfil dos Respondentes ....................................................... 101
4.2.2.2 Indicadores Selecionados..................................................... 107
4.3 ETAPA 3: CATEGORIZAÇÃO DOS INDICADORES .... 110
4.4 ETAPA 4: CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ....................... 127
4.5 ETAPA 5: EXTRAÇÃO DOS DADOS .............................. 135
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................ 137
5.1 CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA .................................. 139
5.2 LIMITAÇÕES DA PESQUISA .......................................... 140
5.3 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS .. 141
REFERÊNCIAS ................................................................................. 143
APENDICE A – Principais estudos sobre avaliação de desempenho em
hospitais... ............................................................................................ 163
APÊNDICE B – Relação de indicadores hospitalares encontrados na
literatura... ............................................................................................ 175
APENDICE C – Roteiro Entrevista Semiestruturada......................... 191
APENDICE D – Questionário enviado aos gestores hospitalares de
Santa Catarina. ..................................................................................... 193
APÊNDICE E – Variáveis necessárias para a construção dos
indicadores selecionados. ..................................................................... 197
APÊNDICE F – Varáveis hospitalares disponíveis no DATASUS. .. 199
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
Fatores de Resultado
Fatores de Prática
que corresponde aos estudos nos quais “há uma preocupação com as
aplicações, o que funciona, e as soluções para os problemas” (PATTON,
1990 apud CRESWELL, 2010, p. 34). Embora Creswell (2010)
classifique o pragmatismo como uma filosofia de pesquisa, o mesmo
afirma que “o pragmatismo não está comprometido com nenhum
sistema de filosofia e de realidade” (CRESWELL, 2010, p. 34). O autor
afirma ainda que as pesquisas de filosofia pragmática comumente
utilizam métodos mistos onde os pesquisadores escolhem os métodos, as
técnicas e os procedimentos que melhor se adequem aos objetivos da
pesquisa. Para Saunders, Lewis e Thornhill (2009), a filosofia
pragmática concentra-se em pesquisas aplicadas práticas, integrando
diferentes perspectivas para ajudar a interpretar os dados.
A lógica de pesquisa, por sua vez, diz respeito à utilização de
hipóteses para o desenvolvimento da pesquisa. Assim, ao adotar a
abordagem dedutiva, o pesquisador desenvolve uma teoria e hipótese
(ou hipóteses), projetando, em seguida, uma estratégia de pesquisa para
testá-las. Outra opção é a adoção da abordagem indutiva, na qual
coletar-se-á dados e, a partir da análise dos mesmos, obter-se-á uma
teoria (SAUNDERS; LEWIS; THORNHILL, 2009). A lógica da
presente pesquisa, portanto, é caracterizada como indutiva, uma vez que
o conjunto de indicadores proposto para monitorar o desempenho
hospitalar é referendado pela prática, ou seja, é constituído por aqueles
indicadores tidos como essenciais na percepção dos gestores,
empregando, assim, a lógica indutiva.
Como abordagem da pesquisa tem-se um estudo misto. O
aspecto quantitativo consubstancia-se no momento da seleção dos
indicadores, a partir das notas atribuídas à relevância de cada um dos
indicadores pelos gestores hospitalares. Já́ o aspecto qualitativo
consolida-se na identificação dos indicadores a partir da percepção dos
gestores hospitalares e no enquadramento dos indicadores nas categorias
de análise, por parte dos integrantes do NIEPC.
O objetivo da pesquisa diz respeito ao modo como é feita a
pergunta de pesquisa, o qual resultaria em respostas descritivas,
descritivas e explicativas ou apenas explicativas (SAUNDERS; LEWIS;
THORNHILL, 2009). Desta forma, ao analisarmos o objetivo da
pesquisa, essa pode ser caracterizada como descritiva, visto que este
estudo oferecerá uma descrição da situação em que se encontra o estado
de Santa Catarina no que diz respeito aos indicadores de desempenho
hospitalar do ponto de vista de seus gestores. A análise desta descrição,
refinada e enrobustecida pelo aporte teórico concernente ao tema, será a
85
Onde:
A = alfa de Cronbach
K = número de itens
Vi = variância de cada item
Vt = variância total
Tabela 4 – Média das notas atribuídas aos indicadores pelos gestores (continua).
Desvio
Nome do Indicador Média
Padrão
Média de Permanência 4,59 0,70
Taxa de Ocupação hospitalar 4,53 0,94
Taxa de Infecção Hospitalar 4,53 0,98
Densidade de Infecção Hospitalar 4,29 1,08
Relação Enfermagem/Leito 4,18 0,73
Incidência de Queda do Paciente 4,12 0,92
Relação Enfermeiro/Leito 4,12 1,34
Taxa de Acidente de Trabalho 4,06 1,18
Taxa de Mortalidade Operatória 4,00 1,39
Taxa de Mortalidade Institucional 4,00 1,39
Índice de Exames Laboratoriais por Internação 3,88 0,94
Índice de Treinamento de Profissionais da Enfermagem 3,88 1,21
Índice de Treinamento (Horas treinadas/Homem) 3,88 1,21
Giro de Leito (Índice de Renovação) 3,82 1,64
Taxa de Satisfação do Usuário 3,82 1,37
Taxa de Absenteísmo 3,82 1,53
Taxa de Satisfação dos Clientes Internados 3,76 1,15
Relação Pessoal/Leito 3,76 1,50
Taxa de Insatisfação dos Clientes Internados 3,71 1,63
Taxa de Rotatividade de Recursos Humanos 3,59 1,28
Incidência de Flebite 3,53 1,20
108
Tabela 5 – Média das notas atribuídas aos indicadores pelos gestores (continuação).
Desvio
Nome do Indicador Média
Padrão
Taxa de Procedimentos por Saídas 3,41 1,42
Incidência de Perda de Cateter Venoso Central 3,35 1,34
Taxa de Cirurgia Suspensa 3,29 1,58
Taxa de Preenchimento das Avaliações pelo Usuário 3,29 1,38
Custo do Quilo de Roupa Lavada 3,24 1,72
Taxa de Cesáreas 3,12 1,57
Média de Permanência Maternidade 3,12 1,77
Taxa de Reinternação Programada (até 15 dias) 3,12 2,24
Taxa de Ocupação Operacional Maternidade 3,00 2,24
Taxa de Mortalidade Neonatal Intra hospitalar - RN com
2,94 2,22
peso maior ou igual a 2500g
Taxa de Apgar no 5º Minuto 2,94 1,86
Taxa de Apgar no 1º Minuto 2,94 2,13
Tempo de Ciclo (Índice de Intervalo de Substituição) 2,94 2,13
Taxa de Mortalidade Neonatal Intra hospitalar - RN com
2,88 2,29
peso menor que 1000g
Taxa de Mortalidade Neonatal Intra hospitalar - RN com
2,76 2,11
peso entre 1501 até 2500g
Taxa de Mortalidade Neonatal Intra hospitalar - RN com
2,76 2,05
peso entre 1001 até 1500g
Taxa de Pacientes Residentes no Hospital (>90 dias) 2,76 2,22
Taxa de Cesáreas Primíparas 2,71 2,22
Média de Permanência - UTI Adulto 2,12 2,18
Taxa de Densidade de Infecção Hospitalar - UTI Adulto 2,06 2,40
Taxa de Utilização de CVC - UTI Adulto 2,00 2,34
Indicadores UTI Adulto [Razão de Mortalidade
2,00 2,31
Observada/Esperada - UTI Adulto
Taxa de Ocupação Operacional - UTI Adulto 1,94 2,43
Incidência de Úlcera de Pressão - UTI Adulto 1,94 2,35
Taxa de Reingresso na UTI-Adulto durante a mesma
1,82 2,37
Reinternação (Reinternação em UTI)
Taxa de Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar
1,76 2,20
Associada a CVC - UTI Adulto
Taxa de Ocupação Operacional - UTI Pediátrica 1,47 2,21
Média de Permanência - UTI Pediátrica 1,47 2,43
Taxa de Utilização de Cateter Venoso Central - UTI
1,35 2,43
Pediátrica
Taxa de Ocupação Operacional - UTI Neonatal 1,18 2,28
109
Tabela 6 – Média das notas atribuídas aos indicadores pelos gestores (conclusão).
Desvio
Nome do Indicador Média
Padrão
Taxa de Densidade de Infecção Hospitalar - UTI Neonatal 1,06 2,14
Taxa de Utilização de CVC - UTI Neonatal 1,06 2,30
Taxa de Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar
1,06 2,14
Associada a CVC - UTI Neonatal
Fonte: elaborado pela autora (2018).
Planejamento da Produção
Programação da Produção
Controle da Produção
Desempenho Operacional
Investimentos
Equipamentos e Tecnologia
Instalações
Gestão Ambiental
Organização e Cultura
Qualidade
Saúde e Segurança
Tempo de Ciclo
Onde:
xn = nível de desempenho calculado para cada indicador do subsistema
n = número de indicadores que compõem o subsistema de produção
1995.
venda-dohospital-celso-ramos-em-florianopolis-9825800.html>.
MEDSI, 2001.
Utilização de
Descrever e analisar os
indicadores de
indicadores de
Rotta desempenho
Tese desempenho utilizados
(2004) hospitalar como
pelos hospitais de
instrumento
Ribeirão Preto/SP.
gerencial
171
Auditoria dos
hospitais
Definir diretrizes para
públicos:
uma fiscalização
diretrizes para
Marques sistemática dos hospitais
uma fiscalização Dissertação
(2010) públicos pelo Tribunal
sistemática pelo
de Contas do Estado de
Tribunal de
Pernambuco.
Contas de
Pernambuco.
Verificar se a percepção
Eficiência de inovatividade dos
Técnica e gestores dos
Inovatividade: empreendimentos
Saquetto
um Estudo em Dissertação hospitalares privados
(2012)
Hospitais está relacionada com a
Privados eficiência técnica
Brasileiros operacional das
organizações de saúde.
172
Total de saídas
Número de leitos
Índice de
Total de saídas: número total de saídas dos pacientes da unidade de internação por alta, evasão, transferência
renovação1,2,3
externa ou óbito.
Número de leitos: número total de cama numerada e identificada destinada a internação de um paciente dentro
de um hospital, localizada em um quarto ou enfermaria, que se constitui no endereço exclusivo de um paciente
durante sua estadia no hospital.
176
Taxa de Número de óbitos de recém − nascidos com peso entre 1.001 e 1.500 g
x 100
mortalidade Número de recém − nascidos com peso entre 1.001 e 1.500 g
neonatal intra-
hospitalar – RN Número de óbitos de recém-nascidos com peso entre 1.001 e 1.500 g: número total de óbitos de recém-
com peso entre nascidos ocorridos no mês.
1.001 até 1.500 g1 Número de recém-nascidos com peso com peso entre 1.001 e 1.500 g: número total de recém-nascidos
ocorridos no mês.
Taxa de Número de óbitos de recém − nascidos com peso entre 1.501 e 2.500 g
x 100
mortalidade Número de recém − nascidos com peso entre 1.501 e 2.500 g
neonatal intra-
hospitalar – RN Número de óbitos de recém-nascidos com peso entre 1.501 e 2.500 g: número total de óbitos de recém-
com peso entre nascidos ocorridos no mês.
1.501 até 2.500 g1 Número de recém-nascidos com peso com maior ou igual a 2.500 g: número total de recém-nascidos
ocorridos no mês.
178
Taxa de Número de óbitos de recém − nascidos com peso maior ou igual a 2.500 g
x 100
mortalidade Número de recém − nascidos com peso maior ou igual a 2.500 g
neonatal intra-
hospitalar – RN Número de óbitos de recém-nascidos com peso maior ou igual a 2.500 g: número total de óbitos de recém-
com peso maior ou nascidos ocorridos no mês.
igual a 2.500 g1 Número de recém-nascidos com peso com peso entre 1.501 e 2.500 g: número total de recém-nascidos
ocorridos no mês.
Número de reinternações não programadas pela mesma causa até 15 dias da alta hospitalar
x 100
Taxa de Total de saídas
reinternação não
programada1,2 Número de reinternações não programadas pela mesma causa até 15 dias da alta hospitalar: número total
de reinternações não programadas no prazo de 15 dias pela mesma causa da saída anterior.
Total de saídas: total de saídas da unidade de internação por alta, evasão, transferência externa ou óbito.
179
Número de cesáreas
x 100
Número de partos
Taxa de cesáreas1,2
Número de cesáreas: número total de cesáreas em um período.
Número de partos: soma de todos os partos ocorridos em um período: normais, cesáreas e fórceps.
Número de enfermeiros
Número de leitos
Relação Número de enfermeiros: número total de enfermeiros registrados no COREN, independente do vínculo
enfermeiro/leito1,2 empregatício.
Número de leitos: número total de cama numerada e identificada destinada a internação de um paciente dentro
de um hospital, localizada em um quarto ou enfermaria, que se constitui no endereço exclusivo de um paciente
durante sua estadia no hospital.
Relação Número de pessoal contratado e de terceiros: número total de funcionários exercendo atividade no hospital,
pessoal/leito1,2 independente do vínculo empregatício e terceirizados das áreas administrativas, de enfermagem, técnicas e de
apoio, exercendo atividade no hospital no primeiro e último dia do mês.
Número de leitos: número total de cama numerada e identificada destinada a internação de um paciente dentro
de um hospital, localizada em um quarto ou enfermaria, que se constitui no endereço exclusivo de um paciente
durante sua estadia no hospital.
5. Número de leitos
( ) Até 50
( ) 51 a 150
( ) 151 a 500
( ) Acima de 500
5. Número de leitos
( ) Até 50
( ) 51 a 150
( ) 151 a 500
( ) Acima de 500
NOTAS
INDICADORES GERAIS
5 4 3 2 1 0
Taxa de Ocupação hospitalar
Média de Permanência
Giro de Leito (Índice de Renovação)
Tempo de Ciclo (Índice de Intervalo de Substituição)
Taxa de Mortalidade Institucional
Taxa de Mortalidade Operatória
Taxa de Reinternação Programada (até 15 dias)
Taxa de Pacientes Residentes no Hospital (>90 dias)
Taxa de Infecção Hospitalar
Densidade de Infecção Hospitalar
Incidência de Flebite
Incidência de Perda de Cateter Venoso Central
Taxa de Cirurgia Suspensa
Taxa de Procedimentos por Saídas
Índice de Exames Laboratoriais por Internação
Custo do Quilo de Roupa Lavada
195
NOTAS
INDICADORES DE PESSOAL
5 4 3 2 1 0
Relação Enfermeiro/Leito
Relação Enfermagem/Leito
Relação Pessoal/Leito
Taxa de Absenteísmo
Taxa de Acidente de Trabalho
Taxa de Rotatividade de Recursos Humanos
Índice de Treinamento (Horas treinadas/Homem)
Índice de Treinamento de Profissionais da Enfermagem
NOTAS
INDICADORES DE USUÁRIO
5 4 3 2 1 0
Taxa de Preenchimento das Avaliações pelo Usuário
Taxa de Satisfação dos Clientes Internados
Taxa de Insatisfação dos Clientes Internados
Taxa de Satisfação do Usuário
Incidência de Queda do Paciente
NOTAS
INDICADORES UTI ADULTO
5 4 3 2 1 0
Incidência de Úlcera de Pressão - UTI Adulto
Taxa de Ocupação Operacional - UTI Adulto
Taxa de Densidade de Infecção Hospitalar - UTI Adulto
Taxa de Utilização de CVC - UTI Adulto
Taxa de Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar
Associada a CVC - UTI Adulto
Razão de Mortalidade Observada/Esperada - UTI Adulto
Média de Permanência - UTI Adulto
Taxa de Reingresso na UTI-Adulto durante a mesma
Reinternação (Reinternação em UTI)
NOTAS
INDICADORES UTI NEONATAL
5 4 3 2 1 0
Taxa de Ocupação Operacional - UTI Neonatal
Taxa de Densidade de Infecção Hospitalar - UTI Neonatal
Taxa de Utilização de CVC - UTI Neonatal
Taxa de Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar
Associada a CVC - UTI Neonatal
196
NOTAS
INDICADORES UTI PEDIÁTRICA
5 4 3 2 1 0
Taxa de Ocupação Operacional - UTI Pediátrica
Média de Permanência - UTI Pediátrica
Taxa de Utilização de Cateter Venoso Central - UTI
Pediátrica
NOTAS
INDICADORES DE MATERNIDADE
5 4 3 2 1 0
Taxa de Ocupação Operacional Maternidade
Média de Permanência Maternidade
Taxa de Cesáreas
Taxa de Cesáreas Primíparas
Taxa de Apgar no 1º Minuto
Taxa de Apgar no 5º Minuto
Taxa de Mortalidade Neonatal Intra hospitalar - RN com
peso menor que 1000g
Taxa de Mortalidade Neonatal Intra hospitalar - RN com
peso entre 1001 até 1500g
Taxa de Mortalidade Neonatal Intra hospitalar - RN com
peso entre 1501 até 2500g
Taxa de Mortalidade Neonatal Intra hospitalar - RN com
peso maior ou igual a 2500g