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Por,
Marilia Bruzadelli Bicalho
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Faculdade de Tecnologia
Departamento de Engenharia de Produção
PROJETO DE GRADUAÇÃO
POR,
Marilia Bruzadelli Bicalho
Banca Examinadora
Agradeço ao meu namorado Leandro pelo amor dedicado a mim durante este
árduo caminho.
O meu mais sincero agradecimento aos meus pais Murilo e Eliamara e ao meu
irmão Gabriel, minha família, os responsáveis por eu ter chegado a onde estou,
que sempre me apoiaram incondicionalmente.
______________________________________________________
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 11
1.1 ASPECTOS GERAIS ................................................................................. 11
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA ...................................................................... 11
1.3 OBJETIVOS ................................................................................................. 12
1.3.1 Objetivo geral ....................................................................................... 12
1.3.2 Objetivos específicos .......................................................................... 12
3 METODOLOGIA ................................................................................................ 22
3.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA .............................................................. 22
3.1.1 Quanto à forma de abordagem ........................................................... 22
3.1.2 Quanto à natureza ................................................................................ 22
3.1.3 Quanto aos objetivos........................................................................... 22
3.1.4 Quanto aos procedimentos técnicos ................................................. 22
3.2 ETAPAS DA PESQUISA ............................................................................. 23
5 RESULTADOS .................................................................................................. 29
5.1 PERSPECTIVA COLABORADORES.......................................................... 29
5.2 PERSPECTIVA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL .................... 31
5.3 PERSPECTIVA APRENDIZADO E CRESCIMENTO .................................. 33
5.4 PERSPECTIVA PROCESSOS INTERNOS ................................................. 35
5.5 PERSPECTIVA DO CLIENTE ..................................................................... 38
5.6 PERSPECTIVA FINANCEIRA ..................................................................... 39
5.6.1 Hospitais públicos e filantrópicos...................................................... 41
5.7 INDICADORES ESTRATÉGICOS, TÁTICO E OPERACIONAL................. 41
5.7.1 Indicadores Tático e Operacional....................................................... 41
5.7.2 Indicadores Estratégicos .................................................................... 44
5.8 DASHBOARD .............................................................................................. 47
6 CONCLUSÃO .................................................................................................... 49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 51
APÊNDICE A ........................................................................................................ 57
APÊNDICE B ........................................................................................................ 58
LISTA DE FIGURAS
11
hotelaria, o que torna a administração hospitalar extremamente complexa (FORGIA
e COUTTOLENC, 2009).
1.3 OBJETIVOS
12
2 REFERENCIAL TEÓRICO
13
possibilitar a avaliação da utilização dos recursos, antecipação de ações para evitar
que o desempenho seja desviado do resultado esperado, aferição da qualidade e
cumprimento de prazos, análise do preparo e da competência dos colaboradores e
fornecimento de feedbacks, por exemplo.
Figura 1 - Mapas estratégicos: O modelo simples de criar valor para organização do setor privado
15
Figura 2 - Mapas estratégicos: O modelo simples de criar valor para organização do setor privado
16
2.2.1 Perspectiva Financeira
17
para o cliente o que a empresa pretende fazer melhor ou de forma diferente que os
seus concorrentes.
18
2.2.6 Perspectivas Responsabilidade Socioambiental e Colaboradores
19
(2008, p.39 apud Morissete, 1977), “indicador financeiro é uma medida quantitativa,
expressa em valor monetário, resultante das ações tomadas pelas empresas”.
20
2.3.1 Indicadores estratégicos, táticos e operacionais
21
3 METODOLOGIA
Uma pesquisa pode ser classificada quanto à natureza como uma pesquisa
básica ou aplicada. Este trabalho trata-se de uma pesquisa aplicada, pois visa gerar
conhecimentos para uma aplicação prática por gestores hospitalares.
Esta pesquisa é classificada quanto aos procedimentos por ser uma pesquisa
22
bibliográfica e documental. A diferença entre ambas está na natureza da fonte dos
dados.
Segundo Ramos (2009) são fontes secundárias de obtenção de dados
literatura de referência, revistas, resumos, catálogos, índices bibliográficos e
bibliografias, entre outros. Para a pesquisa bibliográfica deste trabalho foram
adotadas as seguintes fontes bibliográficas: livros, revista científica, artigos, teses e
dissertações sobre gestão de desempenho e indicadores hospitalares.
Ainda de acordo com o autor são fontes documentais quaisquer documentos
com informação sob forma de textos, imagens, sons, pintura e outros, tais como os
documentos oficiais, leis, atas, relatórios, etc. Para a realização da pesquisa
documental foram utilizados como fonte de dados documentos fornecidos pelos
hospitais, como relatórios de sustentabilidade e indicadores de desempenho
utilizados por organizações hospitalares.
23
4 HOSPITAIS BRASILEIROS
4.1 HOSPITAL
Hospital é definido por Salu (2013) como uma empresa complexa cuja
finalidade de suas atividades, exigem diversidade de especializações e busca
constante de desenvolvimento do conhecimento humano para a cura de doenças.
24
Conforme Terminologia Básica em Saúde (1983), o hospital público é definido
como aquele que integra o patrimônio da União, Estado, Distrito Federal e
municípios (pessoas jurídicas de direito público interno), autarquias, fundações
instituídas pelo poder público, empresas públicas. O hospital privado é aquele que
integra o patrimônio de uma pessoa natural ou jurídica de direito privado, não
instituída pelo poder público. E por último, o hospital filantrópico, que também integra
o patrimônio de pessoa jurídica de direito privado, mas é mantido parcial ou
integralmente por meio de doações, cujos membros de seus órgãos de direção e
consultivos não sejam remunerados, que se proponha à prestação de serviços
gratuitos à população carente em seus ambulatórios, reservando leitos, de acordo
com a legislação em vigor.
25
Figura 3 - Gráficos da distribuição dos hospitais quanto ao tipo no Brasil no ano de 2018
Fonte: Adaptado pela autora do Relatório da Situação dos Hospitais Privados no Brasil de 2018
(2019).
28
5 RESULTADOS
29
Quadro 2 - Indicadores da perspectiva Colaboradores
Perspectiva Colaboradores
Refe- Nome do Intepre-
Fórmula
rência Indicador tador
1, 3, 5, (%ú'()* +( ,+'-..õ(.0+(.1-2,'(34*.)
6
8, 9, TAXA DE 𝑥 100
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 ⬇
10, 11 ROTATIVIDADE
𝑛𝑜 𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 ℎ𝑜𝑠𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙
e 13
30
de enfermeiros por leito, pessoal da enfermagem por leito e de funcionários
contratados e terceiros por leito.
De acordo com Santos e Diez-Garcia (2011, p. 1814), “fazer esta análise
segmentada por setor hospitalar permitiria comparações e poderia ser utilizada em
relação a outras variáveis que indicam a qualidade’’. Ainda de acordo com os
autores, hospitais com melhor produtividade apresentam menor relação Funcionário
por Leito.
A Taxa de Gravidade definida pela NBR 14.280:2001 tem como objetivo
exprimir, em relação a um milhão de horas-homem de exposição ao risco, os dias
perdidos por todos os acidentados vítimas de incapacidade temporária total, mais os
dias debitados relativos aos casos de morte ou incapacidade permanente.
Estes quatro indicadores selecionados para a perspectiva Colaboradores
foram classificados como importantes por trabalhos que tratam os hospitais de forma
geral. Não faz parte do objetivo deste estudo aprofundar sobre os indicadores de
recursos humanos, que são diversos e variados.
CONSUMO DE
ENERGIA DE 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑜𝑣á𝑣𝑒𝑖𝑠
9 e 10 𝑥 100 ⬆
FONTES 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎
RENOVÁVEIS
Continua
31
Conclusão
Perspectiva Responsabilidade Socioambiental
Refe- Nome do Fórmula Intepre-
rência Indicador tador
TAXA DE
5, 9 e RESÍDUOS 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠í𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛ã𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑔𝑜𝑠𝑜𝑠
𝑥 100 ⬆⬇
10 GERADOS NÃO 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠í𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠
PERIGOSOS
32
Segundo o Relatório de Sustentabilidade da Rede D’Or (2017) é uma
preocupação constante a redução do volume de resíduos gerados pela organização.
O tratamento para o resíduo é empregado de acordo com a classificação deste
resíduo. Os resíduos perigosos não podem ser reciclados e necessitam de
destinação adequada, o Relatório (2017) aponta a incineração e a desativação
eletrotérmica.
O indicador Composição do Quadro indica a porcentagem de colaboradoras
mulheres do total de colaboradores da organização. Nos relatórios de
sustentabilidade analisados que continham estas informações a composição do
quadro de colaboradores mulheres era maior que o total de colaboradores, no
entanto, quando era apresentado por nível funcional a porcentagem de
colaboradores mulheres ia diminuindo e nos níveis mais altos a porcentagem de
colaboradores do sexo masculino era maior.
Para que a Composição de Quadro possa ser analisar corretamente pela
organização, além da Composição do Quadro geral, deve ser realizado também por
categoria profissional, nível funcional, média salarial, etc. Apenas a composição de
todo o hospital trará poucas informações relevantes para a organização.
Já a Equidade Salarial foi apresentada no Relatório de Sustentabilidade 2018
do Hospital Albert Einstein. Este indicador deve ser realizado por categoria funcional,
só assim será possível avaliar se está de fato ocorrendo a equidade salarial entre
homens e mulheres na organização.
33
Quadro 4 - Indicadores da perspectiva Aprendizado e Crescimento
Perspectiva Aprendizado e Crescimento
Refe- Nome do Intepre-
Fórmula
rência Indicador tador
( (𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 1
𝑥 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 1)
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 2
3, 8, 9, +^ _
ÍNDICE DE 𝑥 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 2
11 e + …+ ⬆⬇
TREINAMENTO
13 +(𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 𝑛 𝑥
𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 𝑛) 𝑥 1000)
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠/ℎ𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑎𝑑𝑎𝑠
35
Conclusão
Perspectiva Processos Internos
Refe- Nome do Intepre-
Fórmula
rência Indicador tador
4, 6, 8 INTERVALO DE % 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑜𝑐𝑢𝑝𝑎çã𝑜 𝑥 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛ê𝑛𝑐𝑖𝑎
% 𝑑𝑒 𝑜𝑐𝑢𝑝𝑎çã𝑜 ⬇
e 11 SUBSTITUIÇÃO
1, 2,
3,5, 7, TAXA DE 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑝𝑖𝑠ó𝑑𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒
8, 10, INFECCÇÃO 𝑖𝑛𝑓𝑒𝑐çã𝑜 ℎ𝑜𝑠𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙𝑎𝑟 ⬇
𝑥 100
11 e HOSPITALAR 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠
13
1, 2, 3,
5, 7, 8, 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑝ó𝑠 24ℎ 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎çã𝑜
TAXA DE 𝑥 100
9, 10, 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠 ⬇
MORTALIDADE
11, 12
e 13
36
A Taxa de Ocupação foi destacada como principal indicador em todos os
trabalhos analisados. A ANS (2019) sugere como ideal uma taxa de ocupação entre
80 e 85%. Esta taxa possibilita medir o grau de ocupação do hospital, indicando a
necessidade de mais ou menos espaço na organização. Tem como objetivo a
eficiência da gestão do leito operacional.
O Tempo Médio de Permanência tem como objetivo acompanhar o tempo de
internação dos pacientes. Já o indicador nomeado Intervalo de Substituição
relaciona a Taxa de Ocupação com a Média de Permanência e tem como objetivo
acompanhar os dias de ociosidade dos leitos, possibilitando avaliar como está sendo
realizada a gestão do uso do leito hospitalar. Também pode ser utilizado para
acompanhar a ociosidade de um centro cirúrgico.
A Taxa de Infecção Hospitalar, também conhecida como TIH, permite
acompanhar como o nome já diz, a taxa de infecção hospitalar. A taxa de infecção
pode ser calculada por setor hospitalar, por tipo de infecção (exemplos: infecção
primária da corrente sanguínea, infecção no trato urinário), por procedimento
realizado, por serviço. O DIH – Densidade de Infecção Hospitalar permite
acompanhar a Taxa de Infecção Hospitalar.
O indicador de Taxa de Mortalidade Institucional permite acompanhar os
óbitos ocorridos na instituição após as primeiras 24 horas de internação. Assim
como a Taxa de Infecção, a Taxa de Mortalidade também pode ser calculada de
diferentes formas, como por exemplo, o acompanhamento da Taxa de Mortalidade
Operatória, na UTI ou de pacientes com mais de 48 horas de internação.
O acompanhamento de retornos por paciente internado é realizado através da
Taxa de Reinternação ou Taxa de Readmissão. Para Vignochi, Gonçalo e Lezana
(2014, p. 506) este monitoramento deve ser realizado a fim de ‘‘evitar a reinternação
e criar mecanismos de suporte externo para otimizar a capacidade de atendimento’’.
O Relatório de Sustentabilidade 2018 do Hospital Albert Einstein utiliza no
numerador o número de pacientes que reinternaram em 30 dias, excluindo os
pacientes da Oncologia e Hematologia.
A Taxa de Queda trata do número de quedas de pacientes no hospital.
Segundo Vignochi, Gonçalo e Lezana (2014) acompanhar a queda de pacientes em
maca em deslocamento é aplicada para melhorar a produtividade e a qualidade do
atendimento.
37
O Índice de Renovação permite acompanhar quantos pacientes ocuparam o
mesmo leito no período, ou seja, permite avaliar a produtividade do leito hospitalar.
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜
1 LUCRATIVIDADE ⬆
𝐹𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜
1e4 RENTABILIDADE ⬆
𝑃𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚ô𝑛𝑖𝑜 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
ÍNDICE DE 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜
1 e 10 ⬇
ENDIVIDAMENTO 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜
CUSTO Custo operacional de diária, refeição,
1e7 ⬇
OPERACIONAL procedimento (...)
Fonte: a autora, 2019.
40
O Índice de Endividamento é um indicador financeiro comum às organizações
que consiste na razão entre ativo e passivo. Este índice demonstra o quanto do ativo
é financiado por capital de terceiros. A partir desse indicador é possível avaliar a
saúde financeira da instituição. No caso dos hospitais, segundo Pedelhes (2019,
p.22), ‘‘os gerentes dos hospitais precisam saber como a dependência de pagadores
e empréstimos de dívida a curto prazo versus a longo prazo e o nível de competição
entre os prestadores afetam as decisões de estrutura de capital’’.
De forma simplificada, o Custo Operacional nada mais é do que a despesa
que a organização tem para continuar em funcionamento. É fundamental para
dimensionar os custos.
41
mais curto de acompanhamento, amplitude mais restrita e envolvem menores riscos
do que os indicadores estratégicos.
1, 2, 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑝𝑖𝑠ó𝑑𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒
3,5, 7, TAXA DE 𝑖𝑛𝑓𝑒𝑐çã𝑜 ℎ𝑜𝑠𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙𝑎𝑟
𝑥 100
8, 10, INFECCÇÃO 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠 ⬇
11 e HOSPITALAR
13
Continua
42
Continua
Indicadores Tático e Operacional
Refe- Nome do Intepre-
Fórmula
rência Indicador tador
2, 3, 4,
5, 6, 7, TAXA DE Í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒 𝑁𝑃𝑆
⬆
8, 10 e SATISFAÇÃO
11
Continua
43
Conclusão
Indicadores Tático e Operacional
Refe- Nome do Intepre-
Fórmula
rência Indicador tador
1, 3, 5, (%ú'()* +( ,+'-..õ(.0+(.1-2,'(34*.)
6
8, 9, TAXA DE 𝑥 100
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛á𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 ⬇
10, 11 ROTATIVIDADE
𝑛𝑜 𝑐𝑎𝑑𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 ℎ𝑜𝑠𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙
e 13
44
Quadro 9 - Indicadores estratégicos
Indicadores Estratégicos
Refe- Nome do Intepre-
Fórmula
rência Indicador tador
CONSUMO DE
ENERGIA DE 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑜𝑣á𝑣𝑒𝑖𝑠
9 e 10 𝑥 100 ⬆
FONTES 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎
RENOVÁVEIS
TAXA DE
5, 9 e RESÍDUOS 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠í𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛ã𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑔𝑜𝑠𝑜𝑠
𝑥 100 ⬆⬇
10 GERADOS NÃO 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠í𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠
PERIGOSOS
1, 2, 3,
4, 5, 6,
7, 8, 9, TAXA DE 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠
𝑥 100 ⬆⬇
10, 11, OCUPAÇÃO 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑖𝑠
12 e
13
Continua
45
Continua
Indicadores Estratégicos
Refe- Nome do Intepre-
Fórmula
rência Indicador tador
1, 2, 3,
4, 5,7,
TEMPO MÉDIO ∑ 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠/𝑑𝑖𝑎 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜
8, 9,
DE ∑ 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 ⬆⬇
10, 11,
PERMANÊNCIA
12 e
13
1, 2, 3,
5, 7, 8, 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑝ó𝑠 24ℎ 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎çã𝑜
TAXA DE 𝑥 100
9, 10, 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠 ⬇
MORTALIDADE
11, 12
e 13
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜
1 LUCRATIVIDADE ⬆
𝐹𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜
1e4 RENTABILIDADE ⬆
𝑃𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚ô𝑛𝑖𝑜 𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
Continua
46
Conclusão
Indicadores Estratégicos
Refe- Nome do Intepre-
Fórmula
rência Indicador tador
ÍNDICE DE 𝑃𝑎𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜
1 e 10 ⬇
ENDIVIDAMENTO 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜
5.8 DASHBOARD
47
Um Dashboard que apresenta uma quantidade reduzida de indicadores gerais
permite um monitoramento eficaz e constante dos objetivos. Incluir neste painel a
possibilidade de detalhar os indicadores apresentados, de forma simples, viabiliza o
acompanhamento aprofundado do que está ocorrendo de fato na instituição e auxilia
na detecção de onde estão ocorrendo falhas e sucessos na implementação dos
objetivos.
48
6 CONCLUSÃO
50
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, Tanira Gomes Toledo de; LUPPI, Carla Gianna. Hospitais filantrópicos
beneficiados por programa de incentivo financeiro: uma análise de desempenho.
Saúde Debate. V. 42, N. 116, P. 52-62, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em:
https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets
/sdeb/v42n116/0103-1104-sdeb-42-116-0052.pdf. Acesso em junho, 2019.
51
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Avaliação pelo Usuário CQH-06, versão fevereiro de 2009. Disponível em:
http://www.cqh.org.br/portal/pag/doc.php?p_ndoc=127. Acesso em junho, 2019.
COSTA, Ricardo Cunha da; PRATES, Cláudia Pimentel Trindade. O papel das
fontes renováveis de energia no desenvolvimento do setor energético e
barreiras à sua penetração no mercado. BNDES, 2005. Disponível em:
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52
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Disponível em: https://www.fasterm.com.br/blog/como-construir-indicadores-de-
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FBH. CNS. Relatório da Situação dos Hospitais Privados no Brasil. Brasil, 2018.
Disponível em: http://fbh.com.br/wp-content/uploads/2018/07/Relatorio-FBH-
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GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: Atlas,
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LIMA, Keler Wertz Schender de; ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; SILVA, Zilda
Pereira da. Percepção dos gestores sobre o uso de indicadores nos serviços
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53
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https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/161442/WHO_RHR_15.02_por.pdf;js
essionid=A735EF23ADDDF7B457722594CF00302F?sequence=3. Acesso em
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55
SOUZA, Antônio Artur de et al. Avaliação de Sistemas de Informações de
Hospitais com Base na Análise Fatorial: Uma Pesquisa Survey em Hospitais da
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[S.l.], v. 1, n. 2, p. 04-40, dez. 2012. ISSN 2316-3712. Disponível em:
http://www.revistargss.org.br/ojs/index.php/rgss/article/view/38. Acesso em: junho,
2019.
56
APÊNDICE A
57
APÊNDICE B
REFE-
Nome do Indicador Fórmula
RÊNCIA
Poder de barganha da rede em relação aos
fornecedores = (massa de leitos
PODER DE
1 hospitalares da rede X (1 - fatia de mercado
BARGANHA
do fornecedor) / (∑ (distância aos
fornecedores)^2)
Poder de barganha da rede junto aos
PODER DE fornecedores = (massa de leitos
1
BARGANHA hospitalares da rede) / (∑ (distância aos
fornecedores)^2)
Taxa de Ocupação = (Número de leitos
1 TAXA DE OCUPAÇÃO ocupados no dia)/(Número de leitos
disponíveis dia)
RELAÇÃO
Número de funcionários
1 FUNCIONÁRIO /
equivalentes por leito ocupado ajustado
LEITO
TEMPO MÉDIO DE
1 Tempo médio de permanência
PERMANÊNCIA
TAXA DE
1 Percentagem de reclamações
RECLAMAÇÕES
TAXA DE
1 Taxa de mortalidade institucional
MORTALIDADE
TAXA DE CIRURGIAS
1 Taxa de cirurgias canceladas
SUSPENSAS
RELAÇÃO UNIDADES
Número de unidades produzidas por dia ou
1 PRODUZIDAS /
hora por funcionário
FUNCIONÁRIO
58
Cobertura de estoque para cada item
COBERTURA DE
1 (número de dias de consumo mantidos em
ESTOQUE
estoque)
RELAÇÃO ESTOQUE
Aderência entre estoque físico no inventário
1 FÍSICO / ESTOQUE
e estoque constando no sistema
NO SISTEMA
TAXA DE FALTAS NO
1 Percentagem de faltas no estoque
ESTOQUE
TAXA DE
1 Rotatividade dos funcionários
ROTATIVIDADE
1 ABSENTEÍSMO Índice de absenteísmo
ACIDENTES DE
1 Índices de acidentes no trabalho
TRABALHO
TAXA DE DOENÇAS
1 Índices de doenças profissionais
OCUPACIONAIS
TAXA DE
1 Taxa de endividamento
ENDIVIDAMENTO
59
Nível de serviço, Nível de
atendimento ou “fill rate” (percentagem de
preenchimento = Percentagem de
1 NÍVEL DE SERVIÇO prescrições médicas imediata e totalmente
preenchidos a partir de medicamentos e
material médicohospitalar existente no
estoque
Tempo de Espera = (Número de Pacientes
1 TEMPO DE ESPERA Atendidos dia) / (Número de Leitos
Disponíveis dia)
60
Média de Permanência Geral = (∑Número
MÉDIA DE
2 de Pacientes-dia no período)/(∑Número de
PERMANÊNCIA
Saídas no período)
ATENDIMENTO
Medidas para garantir nos atendimento a
PRIORITÁRIO ÀS
2 prioridade às pessoas vulneráveis = ((ADV
PESSOAS
+SIA +LEP +CAP +DIV)/ 5)×100
VULNERÁVEIS
TEMPO MÉDIO DE
3 Tempo médio de permanência
PERMANÊNCIA
NÚMERO DE
3 Total de cirurgias realizadas por período
CIRURGIAS
TAXA DE
3 Taxa de rotatividade de funcionários
ROTATIVIDADE
61
TAXA DE ACIDENTE
3 Taxa de acidente de trabalho
DE TRABALHO
GIRO DE
3 Giro de rotatividade
ROTATIVIDADE
TAXA DE INFECÇÃO
3 Taxa de infecção hospitalares; cirúrgicas;
HOSPITALAR
TAXA DE
3 Taxa de mortalidade geral
MORTALIDADE
3 INADIMPLÊNCIA Inadimplência
MARGEM DE LUCRO
3 Margem de lucro líquido
LÍQUIDO
% DE
PROCEDIMENTOS
3 % de procedimentos estratégicos realizados
ESTRATÉGICOS
REALIZADOS
62
Taxa de desocupação hospitalar = (número
TAXA DE
4 de leitos desocupados / número de leitos
DESOCUPAÇÃO
por dia) x 100
Tempo médio de permanência = (pacientes-
TEMPO MÉDIO DE
4 dias em determinado período / saídas
PERMANÊNCIA
nesse mesmo período) x 100
Índice de renovação = número de saídas
ÍNDICE DE
4 durante o período / número de leitos nesse
RENOVAÇÃO
mesmo período
Intervalo de Substituição = % de
INTERVALO DE
4 desocupação x média de permanecência /
SUBSTITUIÇÃO
% de ocupação
RELAÇÃO Relação funcionários por leito = Número de
4 FUNCIONÁRIO / funcionários na folha de pagamento /
LEITO Número de letios existentes em operação
63
Faturamento por convênio = (Faturamento
4 gerado por determinado convênio /
Faturamento total) x 100
FATURAMENTO
Faturamento por especialidade =
4 (Faturamento gerado por determinada
especialidade / Faturamento total) x 100
Inadimplência = Recebimentos ainda
4 INADIMPLÊNCIA pedentes / Recebimentos esperados para o
período
índice de satisfação de clientes e
TAXA DE
5 disposição para recomendar a instituição
SATISFAÇÃO
(índice NPS)
Média de horas de capacitação por
TAXA DE
5 colaborador = total de horas de capacitação
CAPACITAÇÃO
/ total de colaborador
5 MARGEM EBITDA
TAXA DE
5
CRESCIMENTO
Profissionais que retornaram ao trabalho
5 TAXA DE RETORNO
após o término da licença.
RESÍDUOS NÃO
PERIGOSOS / RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS /
5
RESÍDUOS RESÍDUOS PERIGOSOS
PERIGOSOS
TOTAL DE
5 Pacientes/dias críticos
PACIENTES
NÚMERO DE
5 Internações
INTERNAÇÕES
MÉDIA DE
5 Média de parmanência (dias)
PERMANÊNCIA
TAXA DE taxa de absenteísmo - (total de dias de
5
ABSENTEÍSMO ausência / total de dias trabalhados) x 100.
64
5 TAXA DE LESÕES Taxa de lesões
TAXA DE DOENÇAS
5 Taxa de doenças ocupacionais
OCUPACIONAIS
TAXA DE DIAS
5 Taxa de dias perdidos
PERDIDOS
TAXA DE
5 Taxa de rotatividade de funcionários
ROTATIVIDADE
CAPACITAÇÃO MÉDIA
5 Capacitação média por colaborador
POR COLABORADOR
TAXA DE
5 REALIZAÇÃO DA Taxa de realização de tripla checagem
TRIPLA CHECAGEM
NÚMERO DE
7 Número de internações por período
INTERNAÇÃO
Percentual de ocupação de leitos geral e
7 TAXA DE OCUPAÇÃO
por unidades
Índice de procedimentos cirúrgicos.
ÍNDICE DE
7 Percentual de cirurgias por nível de
CIRURGIAS
complexidade
TEMPO DE Tempo de permanência conforme o grau da
7
PERMANÊNCIA evolução do paciente
ÍNDICE
7 Número de incidências por tipo de doença
EPIDEMIOLÓGICO
ÍNDICE DE
7 Índice de comorbidade
COMORBIDADE
66
ÍNDICE CUIDADOS
7 Índice de cuidados em enfermagem
EM ENFERMAGEM
67
MÉDIA DE Média de Permanência = Número de
8
PERMANÊNCIA pacientes-dia / total de saídas
68
DISTRIBUIÇÃO DE Número de episódios de infecções
8 INFECÇÃO hospitalares por clínica x 100 / Saídas por
HOSPITALAR clínica
RELAÇÃO
Número de pessoal de enfermagem /
8 ENFERMAGEM /
Número de leitos
LEITO
Número de funcionários contratados e de
RELAÇÃO PESSOAL /
8 terceiros /
LEITO
Número de leitos
TAXA DE Número de horas/homem ausentes .x 100 /
8
ABSENTEÍSMO Número de horas/homem trabalhadas
((Número de admissões + desligamentos)/2
TAXA DE .x 100 ) /
8
ROTATIVIDADE Número de funcionários ativos no cadastro
do hospital
69
Taxa de Preenchimento (Número de avaliações preenchidas .x 100 )
8 das Avaliações pelo /
Usuário Total de saídas
Incidência de Perda de
Sonda Número de perdas de sonda NGE x 100 /
8
Nasogastroenteral para Número de pacientes com sonda NGE / dia
Aporte Nutricional
70
Incidência de Não
Número de casos novos de pacientes com
Conformidade
UPP em um determinado período x 100 /
relacionada à
8 Número de pessoas expostas ao risco de
Administração de
adquirir UPP no período
Medicamentos pela
Enfermagem
CAPACITAÇÃO DA
Horas de treinamento / funcionário por
8 FORÇA DE
período
TRABALHO
Número de casos de flebite no período x
8 Incidência de Flebite 100 / Número de pacientes-dia com acesso
venoso periférico
9 TEMPO MÉDIO Tempo médio de permanência (UTI Adulto)
TAXA DE Taxa de reinternação em unidades
9
REINTERNAÇÃO fechadas em até 24 horas
INDICADOR DE Indicador de infecção primária da
9
INFECÇÃO corrente sanguínea (ICS)
INDICADOR DE Indicador de infecção no trato urinário
9
INFECÇÃO associada ao CVD (ITU)
INDICADOR DE Indicador de pneumonia associada
9
PNEUMONIA à ventilação mecânica (PAV)
INDICADOR DE
9 Indicador de queda
QUEDA
INDICADOR DE
9 Indicador de úlcera por pressão
ÚLCERA
INDICADOR DE
Indicador de tempo para a
9 TEMPO PARA
antibioticoterapia (SEPSE)
ANTIBIOTICOTERAPIA
71
TAXA DE Taxa de eventos adversos catastróficos
9
MORTALIDADE (óbitos)
TOTAL DE
9 Total anual de pacientes-dia
PACIENTES-DIA
TOTAL DE
Total de atendimentos por ano
9 ATENDIMENTO
(ambulatório)
AMBULATORIAL
TOTAL DE
9 Total de cirurgias realizadas por ano
CIRURGIAS
TOTAL DE
9 ATENDIMENTO DE Total de atendimentos de emergência
EMERGÊNCIA
CONSUMO DE
Consumo de energia de fontes renováveis x
9 ENERGIA DE FONTES
100 / Consumo total de energia
RENOVÁVEIS
TAXA DE RESÍDUOS
Total de resíduos gerados não perigosos /
9 GERADOS NÃO
total de resíduos gerados
PERIGOSOS
72
taxa de doenças ocupacionais = (nº de
TAXA DE DOENÇAS
9 doenças ocupacionais s/ total de horas
OCUPACIONAIS
trabalhada) x 200.000
taxa de dias perdidos = (nº de dias
TAXA DE DIAS
9 perdidos / total de horas trabalhada) x
PERDIDOS
200.000.
TAXA DE taxa de absenteísmo - (total de dias de
9
ABSENTEÍSMO ausência / total de dias trabalhados) x 100.
taxa de frequência de acidentes típicos
com afastamento - (nº de acidentes típicos
TAXA DE
9 com afastamento / total de horas
FREQUÊNCIA
trabalhadas)
x 1.000.000 (
taxa de gravidade de acidentes típicos - (nº
9 TAXA DE GRAVIDADE de dias perdidos de acidentes típicos / total
de horas trabalhadas) x 1.000.000
TREINAMENTO EM
Número de colaboradores que realizaram
10 SEGURANÇA DA
treinamentos periódicos em SI
INFORMAÇÃO
73
MÉDIA DE Média de Permanência = Número de
10
PERMANÊNCIA pacientes-dia / total de saídas
74
Taxa de readmissão em até 30 dias10 =
Número de pacientes que reinternaram em
30 dias (excluindo Oncologia e
Hematologia)/número total de saídas
(excluindo Oncologia e Hematologia) *100.
TAXA DE
10 Saída é a saída
READMISSÃO
do paciente da unidade de internação por
alta (curado, melhorado ou inalterado),
evasão, desistência do tratamento,
transferência interna, transferência externa
ou óbito.
75
Número de quedas com dano grave e
10 TAXA DE QUEDA moderado/total de passagens no mês *
1.000.
TAXA DE
10 Pesquisa NPS
SATISFAÇÃO
TAXA DE
10 Taxa de rotatividade de funcionários
ROTATIVIDADE
TAXA DE
10 Taxa de afastamento
AFASTAMENTO
Acidentes/horas-homem trabalhadas com
10 TAXA DE ACIDENTE
exposição ao risco.
ÍNDICE DE Dias perdidos horas-homem trabalhadas
10
GRAVIDADE com exposição ao risco.
TAXA DE Taxa de frequência de acidentes com perda
10
FREQUÊNCIA de tempo
MÉDIA DE HORAS
10 POR VOLUNTÁRIO AO Horas dedicadas por voluntário por mês
MÊS
Endividamento oneroso/
10 ALAVANCAGEM
Ativo total
Superávit antes de juros, impostos,
10 SAJIDA
depreciação e amortização.
CAIXAS E
10 APLICAÇÕES Caixa e aplicações/ Receita líquida
FINANCEIRA
Média salarial das mulheres/média salarial
10 EQUIDADE SALARIAL
dos homens em cada categoria funcional.
TAXA DE
10 Média de capacitação por colaborador
CAPACITAÇÃO
76
CONSUMO DE
Consumo de energia de fontes renováveis x
10 ENERGIA DE FONTES
100 / Consumo total de energia
RENOVÁVEIS
RESÍDUOS NÃO
PERIGOSOS / Total de resíduos gerados não perigosos /
10
RESÍDUOS total de resíduos gerados
PERIGOSOS
INTENSIDADE DE
10 kg de resíduos/ passagens-equivalentes
RESÍDUOS
Total de resíduos enviados para reciclagem
ÍNDICE DE
10 (mil t) / Total de resíduos gerados não
RECICLAGEM
perigosos
é a relação numérica entre o total de
MÉDIA DE pacientes dia em um determinado período,
11
PERMANENCIA e o total de doentes saídos (altas e óbitos)
no mesmo período
77
INTERVENÇÕES considerou-se todas as intervenções
11
CIRURGICAS cirúrgicas realizadas no período estudado.
número de cirurgias realizadas no período
CIRURGIAS POR
11 dividido
LEITO
pelo número de leitos.
considerou-se todos os
NÚMERO DE
11 atendimentos ambulatoriais realizados no
ATENDIMENTO
período estudado
considerou-se todos os
11 TAXA DE ACIDENTES atendimentos ambulatoriais realizados no
período estudado.
Taxa de mortalidade geral: relação entre o
número de óbitos e o número de saídas
TAXA DE
11 (altas e óbitos) e tem como objetivo medir a
MORTALIDADE
taxa de óbitos ocorridos no hospital.
(SIPAGEH, 2000)
Taxa de mortalidade institucional: relação
TAXA DE entre o número de óbitos de pacientes com
11
MORTALIDADE mais de 48 horas de internação e o número
de saídas (altas e óbitos) .
Pesquisa de satisfação de clientes:
analisou-se a existência de pesquisa de
TAXA DE
11 satisfação dos clientes na instituição,
SATISFAÇÃO
avaliou-se inclusive quais tipos de clientes
eram pesquisados.
Tempo de espera entre a marcação da
11 TEMPO DE ESPERA
consulta e o atendimento
TAXA DE INFECÇÃO
11 Taxa de infecção hospitalar
HOSPITALAR
TAXA DE
11 Taxa de readmissão
READMISSÃO
78
TAXA DE ACIDENTE
11 Taxa de acidente de trabalho
DE TRABALHO
ÍNDICE DE
11 Índice de treinamento
TREINAMENTO
NÚMERO DE Nº de procedimentos ambulatoriais (média
12
ATENDIMENTO mensal em 2012) por unidade hospitalar
NÚMERO DE Nº de internações hospitalares (média
12
INTERNAÇÕES mensal em 2012) por unidade hospitalar
Número de partos hospitalares SUS (média
12 TOTAL DE PARTOS
mensal em 2012) por unidade hospitalar
Percentual de
Internações por
Nº ICSAB x100 /
12 Condições Sensíveis à
Total de internações
Atenção
Básica (ICSAB)
Proporção entre
o valor fixado
pelo Programa Valor Pró-Santa Casa II x 100 /
12
de incentivo e o Valor faturamento SUS
valor pago pelo
SUS por instituição.
VIABILIDADE
13 por custos e despesas
FINANCEIRA
VIABILIDADE
13 Viabilidade financeira por atendimento
FINANCEIRA
EFICIÊNCIA
13 Eficiência operacional
OPERACIONAL
79
LIQUIDEZ
13 Liquidez financeira
FINANCEIRA
DESPESAS DE
13 Despesas de capital
CAPITAL
EXPERIÊNCIA DA
13 Experiência da Equipe Médica
EQUIPE MÉDICA
13 TREINAMENTO Treinamento
13 ACREDITAÇÕES Acreditações
PERCEPÇÃO DA Percepção de qualidade dos serviços
13
QUALIDADE prestados
NÚMERO DE Atendimentos realizados: cirurgias,
13
ATENDIMENTO consultas, internações e exames
13 LOCALIZAÇÃO Localização
MÉDIA DE
13 Tempo médio de permanência
PERMANÊNCIA
TAXA DE
13 Por saídas e por dias de internação
ROTATIVIDADE
CAPACIDADE DE
13 Capacidade de infraestrutura por Leitos
INFRAESTRUTURA
RETENÇÃO DE
13 Retenção de pacientes
PACIENTES
TAXA DE
13 Taxa de mortalidade
MORTALIDADE
80
13 TAXA DE INFECÇÃO Taxa de infecção hospitalar
REUTILIZAÇÃO DE
13 MATERIAIS Reutilização de materiais hospitalares
HOSPITALARES
MARGEM DE
13 Margem de contribuição
CONTRIBUIÇÃO
TEMPO MÉDIO DE
13 Tempo médio de faturamento
FATURAMENTO
RELAÇÃO DE
13 ATENDIMENTOS Relação de atendimentos filantrópicos
FILANTRÓPICOS
81