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Reprodutor Feminino
O sistema reprodutor feminino é constituído, tal como o masculino por: Gónadas, vias
genitais, glândulas anexas e órgãos genitais externos.
As GÓNADAS são glândulas onde se dá a produção das células sexuais (Gâmetas). No aparelho
feminino são os ovários e a célula (gâmeta feminino) é o óvulo.
As VIAS GENITAIS são os canais que transportam os gâmetas. No aparelho feminino são as
trompas de Falópio.
Os ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS são os órgãos que intervêm diretamente no ato sexual
(VULVA). No aparelho feminino são os grandes lábios, pequenos lábios, clítoris e orifício
genital.
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
GÓNODAS Ovários São dois, lado direito e esquerdo e Local onde são formados
localizam-se na cavidade abdominal os gâmetas femininos, os
parte inferior. Têm forma de amêndoa. óvulos.
VIAS Trompas de Falópio São dois canais (direito e esquerdo), Canal por onde o óvulo
GENITAIS estão ligados ao ovário e ao útero. A desce do ovário ao útero.
ligação ao ovário faz-se por uma espécie
de funil franjado (pavilhão da trompa)
Útero Tem forma de pera (muito pequena) e Local onde se dá a
liga ao canal vaginal por uma espécie de gestação do feto.
cilindro (colo do útero). A parede interna
designa-se por endométrio. Da descamação das
paredes do útero, quando
não há fecundação do
óvulo, resulta a
menstruação.
Vagina Canal elástico com cerca de 10 a 12 cm. canal onde o pénis é
Possui uma camada fina na entrada, o introduzido
hímen
V
Orifício genital Orifício que liga o exterior aos órgãos Início do canal vaginal
A internos
Estrutura do ovário:
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
Reprodutor masculino
O sistema reprodutor masculino é constituído, tal como o feminino por: Gónadas, vias
genitais, glândulas anexas e órgãos genitais externos.
As GÓNADAS são glândulas onde se dá a produção das células sexuais (Gâmetas). No aparelho
masculino são os TESTÍCULOS e a célula (gâmeta masculino) é o espermatozoide.
As VIAS GENITAIS são os canais que transportam os gâmetas. No aparelho masculino são os
epidídimos, os canais deferentes e uretra.
As GLÂNDULAS ANEXAS são glândulas que segregam substâncias que asseguram o bom
"estado" do gâmeta São as vesículas seminais e próstata. Na mulher o aparelho não tem
glândulas anexas.
Os ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS são os órgãos que intervêm diretamente no ato sexual. No
aparelho masculino é o pénis e o escroto.
Nas paredes dos túbulos encontram-se as células de Sertoli, células grandes que se encontram
deste a periferia até ao lúmen do túbulo. Estas células estão em contacto direto com as células
germinativas (originarão os espermatozoides), nutrindo as células germinativas e tendo um
papel muito importante na fase final dos gametas masculinos.
Na parte de fora dos túbulos existem as células de Leydig ou células intersticiais que produzem
a testosterona (hormona importante na manutenção dos caracteres masculinos e para a
formação de espermatozoides).
Gametogénese e fecundação
O Homem tem um ciclo de vida diplonte em que a meiose e a fecundação são processos
essenciais.
Todas as células do corpo humano com exceção das gametas são células diploides e para a
formação dos gametas é necessário que ocorra a meiose. A fecundação origina o ovo, célula
diploide que contém informação dos dois progenitores. O número de cromossomas na nossa
espécie é 46, sendo 23 oriundos da mãe e 23 do pai.
Fase do crescimento – em cada célula formada na fase anterior, existe síntese proteica,
duplicação do DNA e dá-se início à meiose I que se desenrola até à prófase I. As oogónias
passam a oócitos I (oócitos primários). À volta destas células surgem as células foliculares,
folículos primordiais. À medida que o feto se desenvolve, muitas destas células degeneram,
restando à nascença cerca de 2000 milhões, número este que vai descendo para cerca de 300
mil com 7 anos de idade.
Fase da maturação – todos os meses um oócito primário dará origem a um gameta que
poderá ser fecundado. As células foliculares primordiais desenvolvem-se, formam uma camada
regular e passa a chamar-se células foliculares primárias, com a proliferação destas células
forma-se a granulosa e entre esta e o oócito aparece um revestimento transparente que
envolve e protege o gameta – zona pelúcia, e ainda se diferencia outra camada externa à zona
pelúcia, a teca. O folículo passa a secundário.
As camadas das células foliculares continuam a aumentar e aparecem cavidades com líquido e
o folículo passa a terciário.
Estas cavidades continuam a crescer e vão-se unindo umas às outras até formarem apenas
uma cavidade, a cavidade folicular. Esta cavidade continua a aumentar porque continua a
haver multiplicação das células foliculares e forma-se assim o folículo maduro, ou de GRAAF.
O oócito I, continua a crescer e completa a meiose I (citocinese), dando origem a duas células
haploides, uma maior que a outra pela desigual distribuição de citoplasma. Por mês apenas
um oócito I completa a meiose I.
A maior célula é o oócito II e a menor a designa-se por primeiro glóbulo polar. O oócito II
entra na segunda divisão da meiose e esta para na metáfase II. É precisamente nesta altura
que ocorre a ovulação e o oócito II irá passar para o exterior do ovário.
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
O folículo maduro (Graaf) contacta com a parede do ovário e através de enzimas proteolíticas
que contém destrói a parede do ovário e rompe a camada de células foliculares, fazendo com
que o oócito II seja captado pelas franjas do pavilhão da trompa, deslocando-se até ao útero.
Se não ocorrer a fecundação, esta célula degenerará.
A parede do ovário irá cicatrizar e o resto do folículo de Graaf que passa a chamar-se corpo
amarelo ou corpo lúteo, degenera se não existir fecundação e se a houver, o folículo ainda
dura algum tempo.
Pelo facto de o oócito I permanecer em repouso durante muito tempo e porque a formação de
gametas envolve divisões celulares, estas podem gerar alterações na estrutura e número dos
cromossomas, aumentando a frequência para casos em que o oócito I é amadurecido mais
perto da menopausa.
Estima-se que ao longo da vida a mulher, desde a puberdade à menopausa, possa formar cerca
de 400 a 500 oócitos maduros o que significa que estas são das células do corpo humano que
têm maior longevidade.
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
A partir da puberdade e até ao final da vida formam-se através de mitoses nos testículos
células diploides da linha germinativa, as espermatogónias, junto da parede externa dos
túbulos seminíferos. As espermatogónias irão transformar-se em espermatozoides em cerca
de 64 dias e irá haver produção diária de milhões de espermatozoides.
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
Fase de maturação- O espermatócito I passa pela meiose I (reducional) e reduz para metade o
número de cromossomas. O resultado da Meiose reducional forma duas células haploides, os
espermatócitos II, nas quais cada cromossoma tem dois cromatídeos. Dá-se a Meiose II
(equacional) e formam-se quatro células haplóides, os espermatídios, com um só cromatídeo
por cromossoma.
No final desta fase os espermatozoides são libertados para o lúmen dos túbulos seminíferos e
daí para os epidídimos, onde termina a sua maturação, tornando-se móveis e com capacidade
de fertilização. Posteriormente, os espermatozoides deslocam-se para os canais deferentes,
misturando-se com as secreções das vesículas seminais e da próstata e formando o esperma,
que é libertado no decurso de uma ejaculação.
A ejaculação ocorre pela contração de músculos das paredes dos ductos, empurra o esperma
do epidídimo para os canais deferentes, para o ducto ejaculatório e para a uretra. Os músculos
da base do pénis também contraem e o esfíncter entre a uretra e a bexiga contrai, não
permitindo a entrada da urina para a uretra em simultâneo com o esperma.
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Controlo hormonal
Os sistemas reprodutores são controlados pelo sistema nervoso (Hipotálamo) e
hormonal (hipófise e gónadas) através da interação do complexo hipotálamo –
hipófise e das gónadas.
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
As células Leydig, por indução da hormona hipofisária LH, produz a testosterona. Este processo
inicia-se ainda na fase embrionária e é responsável pela diferenciação dos órgãos sexuais
masculinos. Durante toda a infância esta hormona mantém-se com níveis baixos. Na
puberdade o nível de testosterona aumenta e como consequência dá-se o desenvolvimento
dos órgãos sexuais primários e secundários e o início da espermatogénese que será
ininterrupta até ao final da vida.
Primários: aumento do tamanho do pénis, dos testículos, das vesículas seminais, dos
epidídimos e próstata.
Os níveis de Testosterona que devem ser sensivelmente constantes para a produção contínua
de espermatozoides, são controlados pelo complexo hipotálamo-hipófise através de um
mecanismo de feedback negativo.
Se o nível de testosterona é baixo, dá-se o aumento da GnRH que irá induzir uma maior
produção das hormonas da hipófise e estas por sua vez irão provocar um aumento da
produção de testosterona.
Os estímulos externos, como fortes emoções, stress, ou internos, como por exemplo doenças,
afetam o sistema nervoso, nomeadamente o hipotálamo e condicionam o controlo do sistema
reprodutor.
O Ciclo ovárico é influenciado pelas hormonas da hipófise a LH e FSH e o ciclo uterino (ciclo
menstrual) pelas hormonas estrogénio e progesterona. Ao contrário do sexo masculino que
tem um funcionamento contínuo, o sexo feminino tem um funcionamento cíclico de cerca de
28 dias, em que se forma apenas um oócito.
Nos ciclos ocorrem transformações nos ovários e útero perfeitamente sincronizados em que as
hormonas ováricas (estrogénios e progesterona) atuam no endométrio do útero.
Quando a criança nasce já tem nos seus ovários todos os oócitos primários envolvidos pelos
folículos ováricos.
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Ciclo ovárico
O ciclo ovário compreende duas fases a fase folicular e a do corpo amarelo ou luteínica.
A FSH acelera a maturação dos folículos e a LH promove a rotura do folículo ovárico, ovulação,
com a consequente saída do oócito II para as Trompas.
A LH ainda vai atuar nas células foliculares que ficaram no ovário e estas transformam-se no
corpo amarelo (ou lúteo).
O corpo amarelo segrega estrogénios e progesterona e estas hormonas irão, por retroação
negativa, fazer que haja uma diminuição de GnRH (hormona hipotâlamica) e
consequentemente, uma diminuição de LH e FSH (hormonas hipofisárias). O corpo amarelo, se
não houver fecundação, atrofia e deixa uma pequena cicatriz na parede do ovário.
Em simultâneo estão a ocorrer alterações no útero que são influenciadas pelo funcionamento
do útero.
Com a degeneração do corpo lúteo, mais uma vez, por mecanismos de feedback negativo, há
indução de produção da GnRH que por sua vez leva ao aumento da FSH e LH, iniciando-se um
novo ciclo ovárico.
As fases cíclicas ocorrem até que haja um esgotamento dos folículos ováricos, que corresponde
à menopausa.
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Manipulação da fertilidade
Métodos contracetivos
A contraceção é o conjunto de todos que previnem a gravidez. Existe uma grande diversidade
de métodos que impedem de uma maneira mais ou menos eficiente a gravidez não desejada.
Entende-se por métodos contracetivos todos aqueles que evitam uma gravidez e podem
auxiliar na proteção das doenças sexualmente transmissíveis.
Método do Calendário
Para mulheres que não são regulares, as contas são feitas da seguinte forma: vê-se no
calendário o período de tempo mais longo 11 dias e ao mais curto 18 dias, os números obtidos
são exatamente o intervalo de tempo em que a mulher está no seu período de ovulação.
É um método falível!
Método da Temperatura
Consiste em medir a temperatura todos os dias, logo pela manhã, antes de se levantar ou fazer
algum esforço muscular. A temperatura deve ser tirada sempre com o mesmo termómetro na
boca, reto ou vagina. A temperatura do corpo vai variando ao longo do mês subindo cerca de
0,3 a 0,8ºC no período fértil (ovulação).
Não basta um mês para que a mulher tenha o conhecimento suficiente da temperatura do seu
corpo, pelo que terá de o fazer durante alguns meses.
É um método muito falível dado que a temperatura do nosso corpo pode alterar-se com uma
simples constipação.
Muco Cervical
O Muco cervical é produzido pelas glândulas do colo do útero e que tem como finalidade
facilitar a chegada dos espermatozoides ao útero. A textura deste muco varia ao longo do mês.
Na altura da ovulação tem uma aparência de clara de ovo sendo também mais elástica que nos
restantes dias.
Este método exige que a mulher observe diariamente a aparência do seu muco, a mulher deve
verificar todos os dias a aparência do seu muco mas que pode facilmente ser confundido com
algum corrimento.
É um método falível.
Abstinência sexual
100% eficaz!
Coito interrompido
Não naturais
Preservativo masculino
É de todos o mais conhecido e utilizado. Tem uma falha de cerca de 5 a 10% com maior
incidência nos mais jovens. É de longe o método contracetivo indicado na prevenção das DST's,
mas devido ao facto de não ser 100% eficaz, deve ser utilizado com recurso a outros métodos.
É acessível em termos de preço e de lugar de aquisição.
Preservativo feminino
É igualmente um método que previne contra as DST's no entanto a taxa de sucesso é menor
que a do preservativo masculino. É relativamente de custo elevado e algumas mulheres têm
alguma dificuldade na colocação.
Diafragma
É uma espécie de tampinha côncava que se coloca na vagina e que tapa o colo do útero.
Existem várias medidas, consoante a mulher. Não é muito eficaz nem previne as DST's.
Espermicida
Esponja Vaginal
É uma esponja que se coloca antes da relação e tem como objetivo absorver o sémen. Está
embebido em espermicida que destrói e inativa os espermatozoides. Não é Eficaz nem previne
as DST's.
Dispositivo intrauterino
O dispositivo intrauterino, também conhecido por DIU, só pode ser colocado em mulheres que
já tiveram filhos, dado que o útero destas é de maior dimensão.
É colocado no útero e impede que ocorra a nidificação do óvulo ou que o ovo se prenda ao
endométrio. Alguns dispositivos libertam hormonas para os tornar mais eficientes. Podem ter
várias formas e é o médico que o coloca na altura do período menstrual. Pode ter uma duração
de 5 anos.
Os métodos hormonais são: a pílula o anel vaginal, adesivo contracetivo, pílula intravaginal,
injetáveis e implantes.
A pílula
Existem vários tipos de pílulas. São chamadas de combinadas, dado que apresentam 2 tipos de
hormonas o estrogênio e a progesterona e podem ser monofásicas, difásicas ou trifásicas,
consoante a quantidade de hormonas que têm. A monofásica tem a mesma quantidade de
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
hormonas em todos as pílulas do mês, e bifásicas e trifásicas porque a quantidade das duas
hormonas é variável ao longo do mês. Só o médico poderá indicar qual a melhor pílula para
cada mulher e prescrevê-la.
A pílula é um método, se bem utilizado, com uma eficácia na ordem dos 99% na contraceção e
0% na prevenção das DST's. Pode ajudar na diminuição do ciclo menstrual e torna-o menos
doloroso.
Anel vaginal
É um anel que se coloca mensalmente (3 semanas e descansa uma) que liberta hormonas
gradualmente. À semelhança com a pílula o anel contem os dois tipos de hormonas, o
estrogênio e a progesterona.
Injetáveis
São injeções que podem ser mensais ou trimestrais que contem hormonas femininas, a Depo-
provera.
É um método muito eficaz no entanto se a mulher resolver engravidar, pode ter de esperar até
um ano para o conseguir fazer. A mulher fica quase sem fluxo menstrual.
Implantes
É um bastonete que é implementado por baixo da pele e que liberta progesterona. Esta
contraceção pode durar de 3 a 5 anos. O seu implante é relativamente fácil no entanto a sua
retirada é bem mais difícil. É muito eficaz.
Métodos cirúrgicos
Laqueação das trompas e Vasectomia - ambos os métodos são indicados para quem tem a
certeza que não quer ter filhos, dado que é irreversível. Consiste no bloqueio dos canais
deferentes, no caso do homem, e das Trompas de Falópio, no caso da mulher.
Reprodução assistida
A reprodução assistida, ou fecundação assistida, compreende duas técnicas: a inseminação
artificial, isto é, a introdução de forma artificial dos espermatozoides no aparelho genital
feminino, e a fecundação in vitro, ou seja, a extração do óvulo da mulher e sua fecundação
externa. Estas técnicas têm por finalidade a procriação, e também o controle ou tratamento de
doenças genéticas.
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
Quando o homem é estéril mas a mulher pode engravidar, pode-se recorrer à inseminação
artificial através de um dador de esperma, este será introduzido na vagina da mulher na altura
do período da ovulação.
Se a mulher for estéril, ou correr o risco de transmitir ao seu descendente alguma anomalia
genética, a inseminação artificial pode também ser utlizada, mas neste caso é o homem o
dador de esperma e doa-o a uma mãe que se oferece para ser portadora (barriga de aluguer).
Se o problema de fertilidade não tem a ver com os gametas, mas com problemas patológicos
ou morfológicos, por exemplo, as mulheres com as trompas de Falópio parcial ou totalmente
obstruídas, em que os espermatozoides não podem juntar-se ao óvulo para o fertilizar, pode-
se, então, recorrer à fertilização in vitro.
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
RESUMOS BIOLOGIA 12º ANO
Procedimento:
Faz-se a colheita de vários oócitos da mulher, que são colocados num recipiente
especial onde são fecundados por esperma cedido pelo parceiro. Depois de
permanecerem em incubação vários dias, um ou mais oócitos são implantados no
útero da mulher. Esta técnica tem uma taxa de sucesso que ronda os 35% de sucesso.
Para esta taxa de sucesso seja possível, e dado que a mulher mensalmente tem
apenas um oócito maduro, é ministrado à mulher através de injeções, substâncias
que vão atuar nos ovários de forma a amadurecer mais que um oócito.
A fecundação in vitro permite que o óvulo de uma mulher seja fecundado pelo
esperma de um dador, que um óvulo de uma dadora possa ser fecundado pelos
espermatozoides do companheiro e inclusivamente que o embrião resultante possa
ser implantado no útero de outra mulher (mãe de aluguer).