Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• Consumidores essenciais:
✔ Os consumidores que não podem ter sua
alimentação interrompida.
• Não essenciais:
✔ Os consumidores que podem ter sua alimentação
interrompida
TIPOS DE UPS
• On-line: o inversor de saída se encontra
sempre em carga. O usuário não percebe a
transferência de um alimentador para o outro.
Regime de flutuação
Regime de equalização
Regime de carga especial
Painéis com retificadores.
UPS INTELIGENTE
• Supervisão
• Estatística
• Relatório de faltas
• Relatório de eventos
Aspecto Físico de sistema de pequeno
porte.
Telesupervisão
Telesupervisão
• Monitoração e controle contínuo do No-break
ligado;
• Comunicação bidirecional entre No-break e
Central de Supervisão;
• Permite identificar e eliminar as anomalias mais
comuns do No-break.
• Possibilidade de encontrar técnicos na Central de
Supervisão inclusive nos horários noturnos,
sábado, domingo e feriados.
• Segurança na comunicação com o No-break
contra o acesso não autorizado.
Possibilidades de comunicação.
• Ligação de Rotina: O No-break ligará automaticamente para a
Central de Supervisão em intervalos pré-programados, a fim
de enviar os seus dados de funcionamento.
• Ligação Manual: A ligação é efetuada através do painel do
No-break e permite testar a comunicação do No-break com a
Central de Supervisão.
• Ligação Memória cheia: Feita quando a memória de eventos
estiver cheia,a fim de liberar espaço.
• Ligação de Alarme: Será feita quando alguma anormalidade
estiver ocorrendo no No-break, a fim do técnico,
remotamente, tomar as providências cabíveis.
PARALELISMO
• Potência: O fator determinante é o
econômico, quando é mais barato utilizar um
No-break adicional para alimentar um
acréscimo de carga do que trocar todo o
sistema já existente.
• Redundante: Para cargas muito críticas, a
redundância torna-se necessária
CONSIDERAÇÕES PARA A
ESCOLHA
• Potência Máxima fornecida
• Autonomia
• Tolerância das tensões de entrada e saída
• Tensão de entrada
• Tensão de saída
• Tempo de resposta
• Rendimento
• Microprocessamento
Aspecto fisico
Unifilar de um sistema de subestação
ACUMULADORES E BATERIAS
DEFINIÇÕES:
• - Acumulador Chumbo-Ácido Ventilado
Acumulador elétrico no qual os materiais ativos são o
chumbo e seus compostos e o eletrólito uma solução
aquosa de ácido sulfúrico;
• – Bateria:
Conjunto de elementos interligados eletricamente;
• – Carga de um Acumulador:
• Operação pela qual ocorre a conversão de energia
elétrica em energia química dentro do acumulador;
DEFINIÇÕES:
• – Carga de Flutuação:
Carga aplicada visando compensar as perdas por
autodescarga, mantendo-o no estado de plena carga;
• – Circuito Aberto:
Condição na qual o elemento ou monobloco ou bateria
encontra-se desconectado de circuito externo, não havendo
circulação de corrente entre pólos ou terminais;
DEFINIÇÕES:
• – Coeficiente de Temperatura para a Capacidade:
Constante utilizada para corrigir a temperatura de
referência, o valor da capacidade obtida a uma
determinada temperatura;
• – Corrente de Carga:
Corrente fornecida ao acumulador no processo de carga;
• – Corrente de Descarga:
Corrente fornecida pelo acumulador quando em descarga;
DEFINIÇÕES:
• – Descarga de um Acumulador:
Operação pela qual a energia química armazenada é
convertida em energia elétrica alimentando um circuito
externo;
• – Plena Carga:
Estado do elemento quando atinge as condições do
instante final de carga;
DEFINIÇÕES:
• – Regime de Descarga:
Condição de descarga de um acumulador, definido por uma
corrente necessária para que seja atingida a tensão final de
descarga, em tempo e condições especificados;
• – Regime de Flutuação:
Condição em que o elemento ou bateria é mantido a uma
carga de flutuação contínua;
• – Temperatura Ambiente:
Temperatura do local onde está instalado o elemento ou
bateria;
DEFINIÇÕES:
• – Temperatura do Elemento:
Valor da temperatura obtida na superfície do elemento;
• – Temperatura de Referência:
Temperatura à qual devem ser referidos os valores
medidos. Para os acumuladores estacionários a
temperatura de referência é de 25°C;
• Conectores e Terminais:
• Conectores de interligação entre elementos, fabricados com cobre
maleável totalmente isolados e projetados para conexão aparafusada com
os pólos das baterias.
• Terminais e conectores de interligação dimensionados para resistir a
corrente máxima de curto circuito por no mínimo 60 segundos.
• Parafusos em aço inoxidável com roscas métricas em conformidade com
os padrões ISO.
• Eletrólito
Ácido sulfúrico diluído com densidade 1,25 Kg/l à 25ºC, imobilizado na
forma de gel.
Aspecto construtivo
Aspecto construtivo
• Carga de Flutuação
• A tensão de carga em flutuação deve ser mantida em
um valor que compense as perdas por auto descarga a
fim de manter a bateria sempre plenamente carregada
e em condições de fornecer a energia desejada. Assim
recomenda-se tensão de 2,23V por elemento referida
a temperatura de 25°C.
Operação
• Carga de Equalização
• Baterias normalmente não requerem cargas de equalização
por terem pequena auto descarga resultando numa
variação mínima de tensão entre elementos no banco,
sendo a tensão de flutuação suficiente para manter a
bateria na condição de plena carga.
• Somente em casos excepcionais esta poderá ser realizada,
por exemplo, após descargas profundas ou descargas
consecutivas. Esta deverá ser realizada a tensão de 2,33 a
2,40V/ elemento durante 12 a 24 horas , preferencialmente
sob supervisão e desconectada do consumidor.
Operação
• Avaliação de Capacidade