O ciclo do ouro no Brasil colonial foi marcado pela busca de ouro no interior do país pelos bandeirantes, conflitos entre paulistas e forasteiros por terras auríferas em Minas Gerais, e a ascensão de Minas Gerais como principal polo de extração de ouro, atraindo população diversificada e gerando altos impostos pela coroa portuguesa.
O ciclo do ouro no Brasil colonial foi marcado pela busca de ouro no interior do país pelos bandeirantes, conflitos entre paulistas e forasteiros por terras auríferas em Minas Gerais, e a ascensão de Minas Gerais como principal polo de extração de ouro, atraindo população diversificada e gerando altos impostos pela coroa portuguesa.
O ciclo do ouro no Brasil colonial foi marcado pela busca de ouro no interior do país pelos bandeirantes, conflitos entre paulistas e forasteiros por terras auríferas em Minas Gerais, e a ascensão de Minas Gerais como principal polo de extração de ouro, atraindo população diversificada e gerando altos impostos pela coroa portuguesa.
O ciclo do ouro no Brasil foi um período crucial da história colonial.
Iniciou-se com os bandeirantes, exploradores que buscavam ouro no
interior do país. Surgiram conflitos, como a guerra dos emboabas, disputa entre paulistas e forasteiros por terras auríferas em Minas Gerais. Nessa época, a região de Minas se tornou o principal polo de extração de ouro, atraindo uma população diversificada, incluindo figuras notáveis como Chica da Silva. O período foi marcado pela ascensão do estilo barroco na arte e arquitetura, com obras de mestres como Aleijadinho. A exploração do ouro gerou altos impostos impostos pela coroa portuguesa, fomentando descontentamento e movimentos de contestação, culminando na Inconfidência Mineira em 1789.